ESTUDO SOBRE A ÉPOCA DE FLORAÇÃO DAS PLANTAS PORTUGUESAS
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1 ESTUDO SOBRE A ÉPOCA DE FLORAÇÃO DAS PLANTAS PORTUGUESAS JOÃO DOMINGUES DE ALMEIDA RESUMO Estudámos os intervalos de floração de todas as espécies de plantas vasculares espontâneas e subespontâneas da flora de Portugal, a partir da 2ª edição da Flora de Portugal de A.X. PEREIRA COUTINHO (1939). Definimos um Índice de Época de Floração (I.E.F.) e calculámo-lo para todas as espécies consideradas (2669). Calculámos o I.E.F. médio para todas as famílias e apresentamos os resultados. Também contámos o número de espécies em floração em todos os meses do ano. Palavras-chave: época de floração, Índice de Época de Floração (I.E.F.), meses do ano, estações do ano, plantas vasculares de Portugal. SUMMARY The present paper studies the flowering time of all the species of spontaneous and subspontaneous vascular plants of Portugal, based on the second edition of A.X. PEREIRA COUTINHO s Flora de Portugal. We defined and calculated an index of flowering time (I.E.F.) for all the referred species (2669). The medium I.E.F. is calculated for all the families and the results are presented. We also counted the number of species which are flowering by month. Key words: flowering time, Index of Flowering Time (I.E.F.), months of the year, seasons of the year, vascular plants of Portugal. INTRODUÇÃO Pensando que seria interessante ver em que época do ano as plantas florescem, e comparar a variação desta característica em relação a algumas espécies e famílias, iniciámos um estudo nesse sentido. Posteriormente, decidimos alargar o nosso trabalho a todas as espécies de plantas espontâneas e subespontâneas que vivem em Portugal. Considerámos 2669 espécies de plantas vasculares espontâneas e subespontâneas, de acordo com a Flora de Portugal de A.X. PEREIRA COUTINHO (ed. 2 por R.T. PALHINHA, 1939). Excluímos as plantas cultivadas referidas nesta Flora que não tinham sido até então encontradas em condições de subespontaneidade. Incluímos as Pteridophyta, embora estas plantas não floresçam, considerando como a sua época de floração o intervalo em que se verifica a formação e libertação dos seus esporos. Escolhemos esta Flora por se tratar da obra mais completa sobre a flora de Portugal de que dispomos. A Flora Europaea, de TUTIN & al. (eds.) ( ) não refere o intervalo de floração das espécies, tal como se verifica em relação à Nova Flora de Portugal, de J. DO AMARAL FRANCO (1971 ), que ainda está incompleta. A Flora iberica, de CASTROVIEJO & al. (eds.) (1986 ), embora inclua a informação pretendida, está ainda muito longe de abranger a totalidade das espécies da nossa flora. Assim, a única alternativa disponível para o nosso estudo seria a Flora Portuguesa de GONÇALO SAMPAIO (ed. 2 por A. PIRES DE LIMA, 1947), obra de indiscutível qualidade, que, contudo, decidimos preterir, por apresentar um número significativamente menor de espécies: 2387 (já incluindo as 9 referidas na Adenda). Mantivemos a classificação por famílias de P. COUTINHO (op. cit.), indicando contudo, nos casos em que esta classificação se encontra mais desactualizada, as famílias consideradas noutras obras mais modernas, a seguir (abaixo e mais à direita) às famílias da Flora de P. COUTINHO. Para esta actualização, baseámo-nos principalmente na Flora iberica, e em The Plant-Book, de D.J. MABBERLEY (1997). 1
2 MÉTODOS Cálculo do I.E.F.: O I.E.F. (Índice de Época de Floração) de uma família é a média aritmética dos I.E.F. de todas as espécies que constituem a família. O I.E.F. de uma espécie é calculado somando os pontos atribuídos por cada mês em que a espécie está em floração e dividindo pelo número de meses em que a espécie floresce. Se a espécie florescer em Janeiro dá-se 1 ponto, 2 se florescer em Fevereiro, até 12 se florescer em Dezembro. O total de pontos obtido divide-se pelo número de meses em que ocorre a floração. Assim, por exemplo: se uma espécie floresce de Março a Julho (durante 5 meses), o seu I.E.F. é ( )/5=5. TABELA 1 Critério de classificação de grupos taxonómicos (para famílias, géneros e espécies) em relação às estações do ano, segundo o seu I.E.F.: INVERNAL ou HIEMAL (INV.): 1 I.E.F. 3,35 PRIMAVERIL ou VERNAL (PRI.): 3,35 < I.E.F. 6,35 ESTIVAL (EST.): 6,35 < I.E.F. 9,35 OUTONAL (OUT.): 9,35 < I.E.F é o valor mínimo que o I.E.F. pode tomar (corresponde a um táxon que floresce exclusivamente em Janeiro). 12 é o valor máximo que o I.E.F. pode assumir (corresponde a um táxon que floresce exclusivamente em Dezembro). 3,35, 6,35 e 9,35 foram os valores escolhidos como limites entre, respectivamente, o Inverno e a Primavera, a Primavera e o Verão e o Verão e o Outono, tendo em conta que as estações começam habitualmente entre os dias 20 e 23 dos meses de Março, Junho, Setembro e Dezembro depois de terem passado cerca de dois terços do mês. Assim, por exemplo, um táxon que floresça em Março e Abril (meses 3 e 4) tem um I.E.F. de 3,5 que nos leva a considerar que a sua floração se verifica predominantemente na Primavera. 2
3 RESULTADOS 1. A FLORAÇÃO SEGUNDO OS MESES DO ANO TABELA 2 Número de espécies de plantas espontâneas e subespontâneas em floração por mês e percentagem em relação ao número total de espécies cujo intervalo de floração é indicado (2669): Mês Nº de espécies Percentagem JANEIRO 89 3,3 % FEVEREIRO 228 8,6 % MARÇO ,9 % ABRIL ,9 % MAIO ,6 % JUNHO ,6 % JULHO ,7 % AGOSTO ,5 % SETEMBRO ,9 % OUTUBRO 250 9,4 % NOVEMBRO 99 3,7 % DEZEMBRO 68 2,6 % 3
4 Podemos ver estes resultados expressos no gráfico seguinte, que mostra a distribuição por meses do número de espécies de plantas que estão em floração nos 12 meses do ano: Número de espécies (Janeiro a Dezembro, de 1 a 12) Fig. 1: Número de espécies de plantas em floração por mês Ao pico atingido em Junho (mais de 2000 espécies em floração), opõe-se a quase inexistência de espécies em floração no final de um ano e início do ano seguinte. Ao contrário do solstício de Verão, o solstício de Inverno não é propício à floração das plantas do nosso País. A concentração da floração das várias espécies de plantas vasculares nos meses de Abril a Agosto deve-se certamente à existência das melhores condições climáticas nesta época do ano. No entanto, para várias espécies, a floração pode continuar durante o Outono e, por vezes, até durante o Inverno, se o frio não se tornar excessivo. 4
5 2. I.E.F. POR FAMÍLIAS E OUTRAS INFORMAÇÕES Vamos apresentar os resultados obtidos por famílias de plantas espontâneas e subespontâneas referidas na Flora de Portugal de A.X. PEREIRA COUTINHO (1939). TABELA 3 Índice de época de floração (I.E.F.) por famílias, classificação das famílias em relação à estação do ano em que florescem predominantemente (Fl. predom.) (segundo o seu I.E.F.) e número de espécies de cada família: 1. PTERIDOPHYTA Família I.E.F. Fl. predom. N.º de espécies Hymenophyllaceae 6,5 EST. 1 Polypodiaceae 6,38 EST. 29 Polypodiaceae sensu stricto 6,5 EST. 1 Athyriaceae 6,5 EST. 2 Aspidiaceae 7,25 EST. 4 Davalliaceae 6 PRI. 1 Aspleniaceae 6,33 PRI. 9 Blechnaceae 7,33 EST. 3 Hemionitidaceae 5,5 PRI. 1 Sinopteridaceae 5,83 PRI. 3 Cryptogrammaceae 7 EST. 1 Adiantaceae 6,5 EST. 1 Pteridaceae 4,5 PRI. 2 Hypolepidaceae 6 PRI. 1 Osmundaceae 6 PRI. 1 Ophioglossaceae 5,25 PRI. 2 Salviniaceae 5,25 PRI. 2 Marsileaceae 7,17 EST. 3 Equisetaceae 5,3 PRI. 5 Lycopodiaceae 6,83 EST. 3 Selaginellaceae 5 PRI. 1 Isoetaceae 5,83 PRI. 4 5
6 2. GYMNOSPERMAE Família I.E.F. Fl. predom. N.º de espécies Pinaceae 3,29 INV. 7 Pinaceae sensu stricto 3,33 INV. 3 Cupressaceae 3,25 INV. 4 Taxaceae 4,5 PRI. 1 Ephedraceae 4,5 PRI DICOTYLEDONES Família I.E.F. Fl. Pred. N.º de espécies Salicaceae 3,33 INV. 18 Myricaceae 4,5 PRI. 2 Betulaceae 3,5 PRI. 2 Corylaceae 2 INV. 1 Castaneaceae 4,77 PRI. 11 Celtidaceae 3,5 PRI. 1 Artocarpaceae 7,5 EST. 1 Cannabinaceae 7 EST. 1 Urticaceae 5,93 PRI. 7 Loranthaceae 5,33 PRI. 3 Santalaceae 5,67 PRI. 6 Cynomoriaceae 4,5 PRI. 1 Rafflesiaceae 4,5 PRI. 1 Aristolochiaceae 5 PRI. 3 Thymeleaceae 6,25 PRI. 6 Polygonaceae 7 EST. 32 Chenopodiaceae 7,96 EST. 34 Amaranthaceae 8,72 EST. 9 Theligonaceae 3 INV. 1 Phytolaccaceae 6,5 EST. 1 Aizoaceae 6,41 EST. 11 Aizoaceae sensu stricto. 5,71 EST. 7 Molluginaceae 7,5 EST. 3 Tetragoniaceae 8 EST. 1 Portulacaceae 6,83 EST. 3 Caryophyllaceae 5,97 PRI. 135 Nymphaeaceae 7,25 EST. 2 Ceratophyllaceae 9 EST. 1 Ranunculaceae 5,22 PRI. 62 Ranuncuaceae sensu stricto 5,22 PRI. 59 Paeoniaceae 5,17 PRI. 3 Berberidaceae 5,5 PRI. 1 6
7 Lauraceae 3 INV. 1 Papaveraceae 5,29 PRI. 24 Papaveraceae sensu stricto 6,28 PRI. 9 Hypecoaceae 5 PRI. 2 Fumariaceae 4,65 PRI. 13 Cruciferae 5,37 PRI. 119 Capparidaceae 7,5 EST. 2 Resedaceae 6,06 PRI. 9 Droseraceae 7,5 EST. 3 Crassulaceae 6,04 PRI. 27 Saxifragaceae 5,18 PRI. 11 Rosaceae 5,59 PRI. 74 Mimosaceae 3,33 INV. 3 Caesalpiniaceae 9 EST. 1 Papilionaceae 5,35 PRI. 266 Geraniaceae 5,38 PRI. 21 Oxalidaceae 6,75 EST. 4 Linaceae 5,95 PRI. 11 Zygophyllaceae 7,75 EST. 2 Rutaceae 6,25 PRI. 2 Simaroubaceae 5,5 PRI. 1 Polygalaceae 5,17 PRI. 6 Euphorbiaceae 5,94 PRI. 39 Callitrichaceae 5,63 PRI. 4 Buxaceae 3 INV. 1 Empetraceae 4 PRI. 1 Anacardiaceae 4,67 PRI. 3 Aquifoliaceae 5 PRI. 2 Celastraceae 7 EST. 1 Aceraceae 4,17 PRI. 3 Rhamnaceae 4,83 PRI. 5 Vitaceae 5 PRI. 1 Malvaceae 6,22 PRI. 18 Hypericaceae 6,58 EST. 13 Elatinaceae 7 EST. 2 Frankeniaceae 6,67 EST. 3 Tamaricaceae 5,67 PRI. 3 Cistaceae 5,20 PRI. 42 Violaceae 4,45 PRI. 10 Cactaceae 6,5 EST. 2 Lythraceae 6,78 EST. 7 Punicaceae 7 EST. 1 Myrtaceae 6,9 EST. 2 Onagraceae 7,34 EST. 19 Haloragidaceae 7,33 EST. 3 Araliaceae 9,75 OUT. 2 Umbelliferae 6,36 EST. 110 Cornaceae 5,5 PRI. 1 7
8 Monotropaceae 6,5 EST. 1 Ericaceae 5,84 PRI. 15 Primulaceae 5,7 PRI. 15 Plumbaginaceae 6,09 PRI. 37 Oleaceae 4,06 PRI. 9 Gentianaceae 7 EST. 13 Gentianaceae sensu stricto 7,05 EST. 11 Menyanthaceae 6,75 EST. 2 Apocynaceae 4,68 PRI. 4 Asclepiadaceae 6,63 EST. 4 Convolvulaceae 6,09 PRI. 17 Convolvulaceae sensu stricto5,55 PRI. 10 Cuscutaceae 6,86 EST. 7 Hydrophyllaceae 4,5 PRI. 1 Boraginaceae 5,56 PRI. 44 Verbenaceae 7,5 EST. 3 Labiatae 6,34 PRI. 110 Solanaceae 6,97 EST. 16 Scrophulariaceae 5,98 PRI. 103 Orobanchaceae 5,19 PRI. 16 Lentibulariaceae 6,5 EST. 4 Globulariaceae 6 PRI. 2 Acanthaceae 7 EST. 1 Plantaginaceae 6,02 PRI. 17 Rubiaceae 5,46 PRI. 38 Caprifoliaceae 5,36 PRI. 7 Valerianaceae 5 PRI. 16 Dipsacaceae 6,83 EST. 18 Cucurbitaceae 6,33 PRI. 3 Campanulaceae 6,75 EST. 16 Compositae 6,46 EST
9 4. MONOCOTYLEDONES Família I.E.F. Fl. predom. N.º de espécies Typhaceae 6,75 EST. 2 Sparganiaceae 7 EST. 3 Potamogetonaceae 6,36 EST. 22 Potamogetonaceae sensu stricto6,46 EST. 14 Zosteraceae 6,5 EST. 2 Posidoniaceae 4,5 PRI. 1 Ruppiaceae 7,25 EST. 2 Cymodoceaceae 5 PRI. 1 Zannicheliaceae 6,25 PRI. 2 Najadaceae 7,75 EST. 2 Gramineae 6,03 PRI. 212 Cyperaceae 6,23 PRI. 78 Araceae 5,52 PRI. 6 Lemnaceae 6,4 EST. 5 Palmae 5 PRI. 2 Juncaceae 6,48 EST. 29 Juncaginaceae 5,25 PRI. 4 Alismataceae 6,58 EST. 6 Butomaceae 8 EST. 1 Liliaceae 5,59 PRI. 82 Liliaceae sensu stricto 5 PRI. 9 Colchicaceae 9,5 OUT. 3 Melanthiaceae 6,5 EST. 2 Asphodelaceae 5,05 PRI. 8 Aphyllanthaceae 5 PRI. 1 Alliaceae 5,94 PRI. 26 Hyacinthaceae 4,81 PRI. 24 Asparagaceae 6,25 PRI. 6 Ruscaceae 5 PRI. 1 Convallariaceae 5 PRI. 1 Smilacaceae 9,5 OUT. 1 Amaryllidaceae 4,99 PRI. 21 Amaryllidaceae sensu stricto4,76 PRI. 18 Agavaceae 6,33 PRI. 3 Dioscoreaceae 4,5 PRI. 1 Iridaceae 5,34 PRI. 22 Hydrocharitaceae 6,83 EST. 3 Orchidaceae 4,77 PRI. 44 9
10 CONCLUSÕES A.X. PEREIRA COUTINHO diz na introdução à sua Flora (1939) que o facto de se indicar um certo intervalo de floração para uma espécie significa que a floração dessa espécie só é conhecida durante esse período, sem contudo negar a sua existência em qualquer outro. Nós verificámos que várias espécies florescem durante períodos muito mais alargados do que os que são referidos nesta obra. É lógico supor que desde o tempo em que foi editada a Flora de Portugal até agora, terão ocorrido algumas alterações no nosso clima, possibilitando o alargamento verificado nos intervalos de floração de várias espécies de plantas. No entanto, há muitas plantas para as quais se verificam os intervalos de floração indicados na Flora provavelmente, a maioria das espécies da nossa flora. É fácil concluír que a larga maioria das plantas portuguesas floresce na Primavera e no Verão (em conjunto, 93 %), com predominância para a Primavera (57 %). São raras as plantas que florescem no Outono (2 %), e no Inverno também não são muitas as plantas que florescem (5 %). AGRADECIMENTOS Agradecemos à Ex. ma Senhora Dr. a MARIA TERESA LEITÃO as valiosas críticas e sugestões que amavelmente nos fez, e que contribuíram muito para melhorar este artigo. REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS AMARAL FRANCO, J. DO. (1971 ). Nova Flora de Portugal. CASTROVIEJO, S. & al. (eds.). (1986 ). Flora iberica. MABBERLEY, D.J. (1997). The Plant-Book. PEREIRA COUTINHO, A.X. (1939). Flora de Portugal (ed. 2 por R.T. PALHINHA). SAMPAIO, G. (1947). Flora Portuguesa (ed. 2 por A. PIRES DE LIMA). TUTIN, T.G. & al. (eds.). ( ). Flora Europaea. 10
150 100 50 0 Caméfitos/Chamaephytes Fanerófitos escandentes/liana-phanerophytes Geófitos/Geophytes Helófitos/Helophytes Hemicriptófitos/Hemicryptophytes Hidrófitos/Hydrophytes Macrofanerófitos/Macrophanerophytes
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