ARBORIZAÇÃO URBANA EM UM BAIRRO DE SANTA MARIA, RS 1

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1 ARBORIZAÇÃO URBANA EM UM BAIRRO DE SANTA MARIA, RS 1 NEUHAUS, Mauricio 2 ; GIRARDI, Leonita Beatriz 2 ; SCHWAB, Natalia Teixeira 3 ; BACKES, Fernanda Alice Antonello Londero 4 ; BELLÉ, Rogério Antônio 4 ; BRANDÃO, Bruna Schmitz 4 1 Trabalho de Pesquisa _UFSM 2 Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 3 Programa de Pós-graduação em Agronomia (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 4 Curso de Agronomia (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil mcneuhaus@gmail.com; lbgirardi@hotmail.com; natalia_schwab@hotmail.com; fernanda@backes.com.br; belle@smail.com.br; brandaobru@hotmail.com RESUMO As áreas arborizadas existentes no contexto urbano contribuem significativamente para a melhoria da qualidade de vida da sociedade. Diagnosticar essas áreas é muito importante para a elaboração de futuros planejamentos da arborização de uma cidade, assim, o objetivo do trabalho foi identificar através de um inventário quali e quantitativo as espécies vegetais no bairro Nossa Senhora das Dores em Santa Maria, RS, no período de fevereiro a abril de Foram encontradas 99 espécies botânicas distribuídas em 47 famílias, sendo o bairro considerado com ampla diversidade vegetal. As espécies Lagerstroemia indica, Tipuana tipu e Syagrus romanzoffiana apresentaram maior frequência nas vias públicas do bairro. Verificou-se a presença de várias espécies inadequadas a arborização das calçadas como Ficus benjamina, Inga marginata, Hovenia dulcis, Melia azedarach, entre outras. Sugere-se uma adequação e renovação de algumas espécies para o bairro a fim de proporcionar aos moradores um melhor aproveitamento do verde urbano. Palavras-chave: Levantamento florístico; Espécies vegetais; Qualidade de vida. 1. INTRODUÇÃO A O planejamento da arborização no contexto urbano tem como fator decisivo a escolha adequada da espécie visto que problemas futuros podem ser evitados, como a diminuição dos tratos culturais e a manutenção dos indivíduos. Durante a fase de planejamento da arborização, vários critérios e fatores devem ser considerados, como a largura de calçadas, a presença de fiação aérea, as tubulações subterrâneas de esgoto e drenagem (GONÇALVES & PAIVA, 2004). Em muitas situações o planejamento urbano deixa de incluir a arborização, como equipamento a ser devidamente planejado, permitindo que iniciativas particulares pontuais e desprovidas de conhecimento ocupem o espaço com plantios irregulares de espécies sem compatibilidade com o local. Com isso, perde-se a eficácia da arborização em transmitir conforto físico e psíquico, acarretando infortúnios e transtornos (SILVA FILHO et al., 2002). Grande parte dos problemas enfrentados na arborização urbana está ligado ao desconhecimento das espécies estabelecidas, evidenciando, dessa maneira, que a 1

2 adequada seleção, contribui para o sucesso do empreendimento. Assim, o objetivo do trabalho foi identificar através de um inventário quali e quantitativo as espécies vegetais no bairro Nossa Senhora das Dores em Santa Maria, RS. 2. METODOLOGIA O inventário florístico foi realizado no município de Santa Maria, RS, no bairro Nossa Senhora das Dores, no período de fevereiro a abril de A escolha do bairro justifica-se por possuir parcela considerável da população do município, além de contemplar vários estabelecimentos importantes para os munícipes. A base cartográfica utilizada foi um mapa com a localização do bairro. Foram identificados pelo nome científico, nome comum, origem e família botânica, todos os indivíduos vegetais, por meio de levantamento tipo censo, nas 30 vias públicas e uma avenida do bairro. Os indivíduos também foram classificados segundo os critérios determinados por SILVA FILHO et al. (2002) em estimativa da altura total (pequena, média e grande), em metros; estado geral da planta (ótimo, bom, regular e péssimo); aspecto da copa (normal, medianamente deformada e deformada) e ocorrência de danos ao patrimônio público (com danos à fiação, com danos à calçada e sem ocorrência de danos). A frequência relativa de cada espécie foi calculada através da razão entre o número de indivíduos da espécie e o número total de indivíduos dentro de cada grupo (arbóreas, palmeiras, arbustos e coníferas), multiplicada por 100. O índice de riqueza de espécies também foi calculado segundo Simpson (1949 apud SILVA FILHO et al., 2002) através da fórmula: ( S 1) / log N d 10 =, onde: d = riqueza de espécies; S = número de espécies; N = número de indivíduos total. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES No levantamento florístico realizado foram encontrados um total de indivíduos, sendo 99 espécies distribuídas em 47 famílias, (Tabelas 1 e 2). Quanto ao número de espécies, o bairro pode ser considerado com ampla diversidade vegetal. SANTOS et al. (2001) realizando inventário florístico no Campus da Universidade Federal de Santa Maria consideraram 82 espécies como alta diversidade vegetal. O índice de riqueza de espécies obtido no bairro foi de 32,36, sendo considerado muito bom, enquanto ANDREATTA (2010), avaliando a arborização em 12 avenidas de Santa Maria, RS, encontrou um índice de 12,16 considerado como bom. 2

3 Tabela 1 Identificação, origem, família, número (N) e freqüência relativa (FR) de arbóreas ocorrentes no Bairro Nossa Senhora das Dores em Santa Maria, RS, 2010 Nome vulgar Nome Comum Origem Família N FR (%) Extremosa Lagerstroemia indica E Lythraceae ,85 Tipuana Tipuana tipu E Fabaceae ,49 Ligustro Ligustrum lucidum E Oleaceae 43 6,22 Ficus-benjamina Ficus benjamina E Moraceae 29 4,19 Sibipiruna Caesalpinia peltophoroides N Fabaceae 25 3,62 Escova-de-garrafa Callistemon viminalis E Myrtaceae 20 2,89 Ingá-feijão Inga marginata N Fabaceae 18 2,60 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotrichus N Bignoniaceae 17 2,46 Uva-do-japão Hovenia dulcis E Rhamnaceae 16 2,31 Cinamomo Melia azedarach E Meliaceae 15 2,17 Canela-de-rama Cinnamomum zeylanicum E Lauraceae 12 1,73 Jacarandá Jacaranda mimosifolia E Bignoniaceae 10 1,44 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae N Bignoniaceae 9 1,30 Goiabeira Psidium guajava N Myrtaceae 8 1,16 Limoeiro Citrus x limon E Rutaceae 8 1,16 Jambolão Syzygium cuminni E Myrtaceae 8 1,16 Flamboyant Delonix regia E Fabaceae 8 1,16 Laranjeira Citrus x sinensis E Rutaceae 7 1,01 Álamo Populus nigra var. italica E Salicaceae 6 0,86 Canafístula Peltophorum dubium N Fabaceae 6 0,86 Ameixeira Prunus domestica E Rosaceae 6 0,86 Aroeira-vermelha Schinnus terebinthifolius N Anacardiaceae 5 0,72 Corticeira Erythrina crista-galii N Fabaceae 4 0,58 Araçá Psidium cattleianum E Myrtaceae 4 0,58 Guajuvira Patagonula americana N Boraginaceae 4 0,58 Ipê-rosa Handroanthus heptaphyllus N Bignoniaceae 3 0,43 Amoreira Morus nigra E Moraceae 3 0,43 Grevilea Grevillea robusta E Proteaceae 3 0,43 Chuva-de-ouro Cassia fistula E Fabaceae 3 0,43 Pitangueira Eugenia uniflora N Myrtaceae 3 0,43 Açoita-cavalo Luehea divaricata N Malvaceae 3 0,43 Falso-barbatimão Cassia leptophylla N Fabaceae 2 0,29 Timbaúva Enterolobium contortisiliquum N Fabaceae 2 0,29 Angico Parapiptadenia rigida N Fabaceae 2 0,29 Mangueira Mangifera indica E Anacardiaceae 2 0,29 Araucária Araucaria columnaris E Araucariaceae 2 0,29 Ariticum Annona crassiflora N Annonaceae 2 0,29 Pau-ferro Caesalpinia ferrea N Fabaceae 2 0,29 Tibouchina Tibouchina granulosa N Melastomaceae 2 0,29 Manacá-de-cheiro Brunfelsia uniflora N Solanaceae 2 0,29 Outras espécies ,76 Total de arbóreas As famílias que apresentaram maior ocorrência de indivíduos no Bairro Nossa Senhora das Dores foram Lytraceae, Fabaceae e Arecaceae (Tabelas 1 e 2). 3

4 Tabela 2 Identificação, origem, família, número (N) e freqüência relativa (FR) de palmeiras, arbustos e coníferas ocorrentes no Bairro Nossa Senhora das Dores em Santa Maria, RS, 2010 Nome vulgar Nome Comum Origem Família N FR (%) Jerivá Syagrus romanzoffiana N Arecaceae ,32 Seafórtia Archontophoenix alexandrae E Palmae 21 11,54 Tamareira-anã Phoenix roebelenii E Arecaceae 4 2,20 Falsa tamareira Phoenix canariensis E Arecaceae 3 1,65 Palmeira Dypsis decaryi E Arecaceae 3 triangular 1,65 Butiá Butia eriospatha N Arecaceae 1 0,55 Areca-bambu Dypsis lutescens E Arecaceae 1 0,55 Ráfis Raphis excelsa E Palmae 1 0,55 Total de palmeiras ,00 Nome vulgar Nome Comum Origem Família N FR(%) Moréia Dietes bicolor E Iridaceae 36 19,35 Hibisco Hibiscus rosa-sinensis E Malvaceae 27 14,52 Babosa Aloe arborescens E Aloeasceae 22 11,83 Agave Agave angustifolia E Agavaceae 18 9,68 Agave-dragão Agave attenuata E Agavaceae 15 8,06 Pingo d'ouro Duranta erecta N Verbenaceae 13 6,99 Opunthia Opuntia sp. E Cactaceae 8 4,30 Cordiline Cordyline terminalis E Liliaceae 6 3,23 Nandina Nandina domestica E Berberidaceae 5 2,69 Roseira Rosa multiflora E Rosaceae 5 2,69 Piracanta Pyracantha coccinea E Rosaceae 4 2,15 Pita Yucca guatemalensis E Agavaceae 4 2,15 Coroa-de-cristo Euphorbia milii E Euphorbiaceae 3 1,61 Scheflera Schefflera arboricola E Araliaceae 3 1,61 Agulha-de-adão Yucca filamentosa E Agavaceae 3 1,61 Hibisco Hibiscus mutabilis E Malvaceae 2 1,08 Coleus Solenostemon scutellarioides E Lamiaceae 2 1,08 Azaléia Rhododendron simsii E Aricaceae 2 1,08 Gerânio Pelargonium x hortorum E Geraniaceae 2 1,08 Camélia Camelia japonica E Theaceae 1 0,54 Espirradeira Nerium oleander E Apocynaceae 1 0,54 Três-marias Bouganvillea glabra N Nyctaginaceae 1 0,54 Caliandra Calliandra brevipes N Fabaceae 1 0,54 Furcrea Furcraea foetida E Agavaceae 1 0,54 Lantana Lantana camara E Verbenaceae 1 0,54 Total de arbustos ,00 Nome vulgar Nome Comum Origem Família N FR(%) Tuia-da-china Tuia orientalis E Cupressaceae 4 57,14 Criptomeria Cryptomeria japonica E Taxodiaceae 1 14,29 Cipreste-italiano Cupressus sempervires E Cupressaceae 1 var.stricta 14,29 Cipreste-dourado Chamaecyparis obtusa E Cupressaceae 1 14,29 Total de coníferas ,00 4

5 Dentre as espécies arbóreas destacam-se com maior freqüência Lagerstroemia indica (32,85%) e Tipuana tipu (16,49%). GREY & DENEKE (1978) apud MILANO & DALCIN (2000) consideram que a frequência das espécies no planejamento da arborização de vias públicas deve apresentar valores entre 10 e 15%, pois a predominância de um grupo de espécies pode ocasionar riscos quanto à sua longevidade e ao ataque de pragas e doenças. Verificou-se a presença de espécies consideradas inadequadas na arborização urbana como tipuana, fícus benjamina, ingá-feijão, uva-do-japão, cinamomo, corticeira-dobanhado, jambolão, entre outras, assim como a distribuição de coníferas como criptomeria, cipreste-italiano e cipreste-dourado, os quais são de grande porte e não indicados para uso em calçadas. Salienta-se que 26 exemplares arbóreos, classificados como outras espécies (Tabela 1) referem-se a plantas que apresentaram somente um exemplar, sendo estes a maioria de espécies frutíferas (mamoeiro, caquizeiro, pereira, abacateiro, nogueira-pecã, entre outras), além de espécies como guapuruvu, paineira, pinus, umbu, entre outras consideradas inadequadas para a arborização urbana devido ao porte elevado, necessitando de podas frequentes. Provavelmente, a distribuição desses indivíduos deveu-se a plantios voluntários pelos moradores da vizinhança, não seguindo um plano de arborização adequado ao bairro. Segundo Santos & Teixeira (2001) o plantio de espécies sem um planejamento pode levar ao excesso de indivíduos, gerando composições pouco estéticas. Quanto as palmeiras, a presença de Syagrus romanzoffiana (81,32%) deve-se a excessiva distribuição no canteiro central da Avenida Nossa Senhora das Dores (Tabela 2). Este valor está em desacordo com a literatura (GREY & DENEKE, 1978 apud MILANO & DALCIN 2000), e seu uso deve ser criterioso, pois devido a seu porte, copa e estipe característico, sua beleza deve ser apreciada a certa distância para proporcionar um cenário integrado com o entorno (BIONDI & ALTHAUS, 2005). No entanto, da forma como foi implantado vem causando monotonia de ritmo e problemas quanto à visibilidade do trânsito e a queda de folhas. Em relação aos arbustos observa-se que há uma grande diversidade de espécies (25) encontradas nas ruas do bairro, destacando-se Dietes bicolor (19,35%) e Hibiscus rosa-sinensis (14,52%) (Tabela 2). Os arbustos podem ser utilizados na arborização urbana desde que respeitados alguns critérios, como SANTOS & TEIXEIRA (2001) preconizam que estes não tenham porte baixo e ramificações que não dificultem a passagem de transeuntes e a abertura da porta dos veículos junto às calçadas. Observou-se que a altura da inserção das primeiras bifurcações eram excessivamente baixas e, conforme BIONDI & ALTHAUS (2005) espécies arbóreas 5

6 utilizadas na arborização devem possuir tronco livre de ramificações mínimo de 1,80 m evitando-se assim transtornos com os transeuntes nas calçadas. No entanto, 45,92% apresentavam-se dentro desse critério de boa condução das espécies arbóreas do meio urbano. Quanto à estrutura da copa observou-se que somente 25,12% encontravam-se sem deformação, enquanto que 50% dos indivíduos foram considerados com deformação mediana e 23,62% com graves danos a estrutura. Estas deformações advem de podas de redução de copa pela vizinhança ou por órgãos responsáveis. Em relação ao aspecto geral das plantas observou-se que 49,5% dos indivíduos encontram-se em bom estado. Salientase ainda que 80% dos indivíduos que compõem a arborização não causam prejuízos ao patrimônio público do bairro (calçadas e fiação aérea). 4. CONCLUSÃO O diagnóstico da arborização urbana indica que as espécies inadequadas existentes nas vias públicas do bairro Nossa Senhora das Dores devem ser substituídas gradativamente a fim de proporcionar maior qualidade de vida aos moradores e transeuntes. Sugere-se ainda um plano de arborização que atenda as necessidades do bairro. REFERÊNCIAS ANDREATTA, T.R. Caracterização da arborização urbana em avenidas de Santa Maria RS f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Agronomia) Universidade Federal de Santa Maria BIONDI, D.; ALTHAUS, M. Árvores de rua de Curitiba: Cultivo e Manejo. FUPEF: Curitiba, p. GONÇALVES, W.; PAIVA, H.N. Árvores para o ambiente urbano. Viçosa: Aprenda Fácil, v.3, 2004, 238p. MILANO, M.; DALCIN, E. Arborização de vias públicas. Rio de Janeiro: Light, p. SANTOS, N.R.Z.; TEIXEIRA, I.F. Arborização de vias públicas: ambiente x vegetação. Santa Cruz do Sul: Pallotti, p. SANTOS, N.R.Z. ET AL. Análise da arborização do campus da Universidade Federal de Santa Maria (RS). In: IX ENCONTRO NACIONAL DE ARBORIZAÇÃO URBANA, Brasília. Anais... SBAU, (CD-ROM). SILVA FILHO, D.F. da ET AL. Banco de dados relacional para cadastro, avaliação e manejo da arborização em vias públicas. Revista Árvore, v. 26, n. 5, Sociedade de Investigação Florestal, Viçosa, 2002, p

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