Levantamento etnobotânico de plantas ornamentais na cidade de Ipameri - GO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Levantamento etnobotânico de plantas ornamentais na cidade de Ipameri - GO"

Transcrição

1 Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Levantamento etnobotânico de plantas ornamentais na cidade de Ipameri - GO Larissa Lima dos Santos 1 ; Franciele Alves Carneiro ¹; Lara Cristina Pereira da Silva ²; Carolina dos Santos Galvão ²; Marcelo Ribeiro Zucchi ³; Saulo Araújo Oliveira ³ 1 Bolsistas PVIC/UEG, graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri UEG ² Graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri UEG, colaboradores ³ Orientador, docente do Curso de Agronomia, UnU Ipameri UEG marcelozucchi@bol.com.br PALAVRAS-CHAVE: plantas em residências; preferências de consumo; perfil sócioeconômico; 1 INTRODUÇÃO A Etnobotânica é o estudo do conhecimento e dos conceitos desenvolvidos por qualquer população em relação ao mundo vegetal, englobando tanto a forma de classificação das plantas, como a finalidade que dá a elas (AMOROZO, 1996). Tal ciência pode servir como auxílio na identificação de métodos mais simples e práticos de manejo da vegetação. Além do mais, a valorização e o conhecimento das sociedades humanas locais pode embasar estudos referentes ao uso correto da biodiversidade, estimulando, não apenas o levantamento das espécies, mas também a sua conservação (FONSECA-KRUEL e PEIXOTO, 2004). Os estudos etnobotânicos sobre plantas ornamentais são muito importantes, especialmente no Brasil onde se encontra a flora mais rica do mundo (GOTLIEB et al., 1996). Essa diversidade de espécies exuberantes que se encontra no Brasil representa um grande campo a ser explorado, pois esse patrimônio vegetal está estimado em 16,5 milhões de genes (RAMOS, 2000).

2 De acordo com KÄMPF (2005), as plantas ornamentais desempenham um importante papel na elaboração e transformação dos espaços urbanos e são fundamentais na melhoria da qualidade de vida da população.e são fundamentais na melhoria da qualidade de vida da população. Além da sua função paisagística, os componentes vegetais exercem atividades químicas, melhorando a qualidade do ar e o ambiente, servindo como abrigo para a fauna existente. Conforme Buainain e Batalha (2007), o Brasil reúne todas as condições favoráveis tanto de clima como de solo para o cultivo de diversas espécies de flores e plantas ornamentais. As residências por serem locais de acesso das pessoas, são áreas onde se encontram uma grande quantidade de espécies, sejam elas de outras regiões ou até mesmo nativas (AMOROZO, 2007). Este trabalho teve como objetivo foi resgatar o conhecimento que a comunidade ipamerina possui no que se refere ao uso das plantas com fins ornamentais. 2 MATERIAIS E MÉTODOS Esta pesquisa foi realizada na cidade de Ipameri, onde foram realizadas entrevistas estruturadas (contendo questões fechadas e questões abertas) com 100 famílias, totalizando 322 pessoas, no período de 25 de Agosto de 2009 a 20 de junho de Após cada entrevista, foram coletadas as plantas que estavam em estágio reprodutivo, visando a sua identificação. As famílias entrevistadas foram amostradas ao acaso, sendo mais ou menos 05 famílias em ruas diferentes de cada bairro, objetivando-se amostrar os diferentes setores da cidade. Sempre que possível, após cada entrevista, foram coletadas as plantas que estavam em estágio reprodutivo, visando a sua identificação. As famílias entrevistadas foram amostradas ao acaso, sendo mais ou menos 05 famílias em ruas diferentes de cada bairro. O material botânico coletado foi herborizado segundo métodos usuais de botânica e será depositado no Herbário da Universidade Estadual de Goiás (HUEG), na Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas (UnUCET / UEG).

3 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Das 100 famílias entrevistadas, 92 disseram fazer uso de plantas ornamentais diversas (o que corresponde a 92% do total) sendo as mais utilizadas: roseiras, pingos-de-ouro, comigo-ninguém-pode, samambaias, entre outras, enquanto 08 afirmaram não fazer uso (8% do total, Figura 01). 8% Possuem plantas ornamentais Não possuem plantas ornamentais 92% Figura 01. Porcentagem das residências que possuem plantas ornamentais. Nas residências amostradas identificou-se a presença de 71 espécies distribuídas em 62 gêneros e em 40 famílias botânicas. As famílias mais representativas em número de espécies citadas foram Euphorbiaceae (05), Araceae (04), Asteraceae (04), Amaranthaceae (03), Apocynaceae (03), Davalliaceae (03), Polypodiaceae (03), Ruscaceae (03) e as demais, com apenas duas ou uma espécie (Tabela 01). Por outro lado, as famílias botânicas mais utilizadas em Ipameri foram: Rosaceae, Verbenaceae, Araceae, Davalliaceae e Cactaceae, respectivamente em 50, 45, 41, 38 e 30 residências (Figura 02) Esses resultados diferem um pouco dos obtidos por MASULO et al. (2009), que observaram que as famílias com mais plantas ornamentais utilizadas pela

4 Comunidade Puraquequara em Manaus AM foram Araceae (6), Dracaenaceae (3), Apocynaceae, Liliaceae, Euphorbiaceae e Rubiaceae (2). O gênero mais comumente encontrado foi Caladium, cultivada pelo colorido de suas folhas, as quais apresentavam as mais variadas cores e tamanhos. Tabela 01. Plantas ornamentais utilizadas pela população ipamerina, com seus nomes populares, científicos, famílias e origens, segundo Lorenzi e Souza (1995) e Souza e Lorenzi (2008). Nome Comum Nome Científico Família Origem capota-vermelha Megaskepasma Acanthaceae Venezuela erythrochlamys Lind. agave-dragão, Agave attenuata Salm- Agavaceae México tromba-de-elefante Dyck. * periquito-gigante, Alternanthera dentata Amaranthaceae Brasil penicilina (Moe.) Schey. crista-de-galo Celosia cristata L. Amaranthaceae América Tropical gonfrena, amarantogloboso, Gomphrena globosa L. Amaranthaceae Índia perpétua alamanda-amarela Allamanda cathartica L. Apocynaceae Brasil vinca, vinca-de-gato, vinca-de-madagascar, boa-noite Catharanthus roseus G. Don Apocynaceae Cosmopolita nos trópicos espirradeira, oleandro Nerium oleander L. Apocynaceae Mediterrâneo inhame-chinês antúrio tinhorão, caládio, coração-de-jesus, tajá comigo-niguém-pode, difembáquia árvore-da-felicidade, árvore-da-felicidadefêmea árvore-da-felicidade, arália-cortina camedórea-bambu palmeira-rápis aspargo-pendente aspargo-plumoso, aspargo-samambaia Alocasia cucullata Schott. Anthurium x froebellii Hort. Caladium x hortulanum Birds. Dieffenbachia amoena Hort. ex Gent. Polyscias fruticosa N.E.Br. Polyscias guilfoylei Bailey. * Chamaedorea erumpens Moore Rhapis excelsa Henry ex Rehd. Asparagus densiflorus (Kunth.) Jess. var. sprengeri Hort. Asparagus setaceus (Kunth.) Jess. Araceae Araceae Araceae Araceae Araliaceae Araliaceae Arecaceae (Palmae) Arecaceae (Palmae) Asparagaceae Asparagaceae Índia e Burma Colômbia América Tropical Colômbia e Costa Rica Polinésia, Malásia e Índia Ilhas do Pacífico México e Honduras China África do Sul África do Sul

5 cosmos-amarelo, Bidens sulphurea Sch. Asteraceae picão-grande, ásterdo-méxico Bip. (Compositae) margarida, margaridaolga Chrysanthenum Asteraceae leucanthemum L. (Compositae) dália, dália-de-jardim Dahlia x pinnata Cav. Asteraceae (Compositae) México Europa e Cáucaso México Tabela 01. Continuação. Nome Comum Nome Científico Família Origem crisântemo-da-china, Dendranthema Asteraceae China e Japão crisântemo-do-japão, monsenhor grandiflora (Ram.) Tzv. (Compositae) beijo-turco, maria-semvergonha Impatiens walleriana Balsaminaceae África Hook. f. * Begônia Begonia rex Putz. Begoniaceae Assam buxinho, buxo, árvoreda-caixa urumbeta, cacta, nopal, palma-doce, palmatória-doce, cactosem-espinho, cardo-decochomilha flor-de-maio, flor-deseda caatinga, cana-branca, jacuanga, cana-demacaco cipreste-de-hinochi cicas, palmeirasamambaia Buxus sempervirens L. * Buxaceae Mediterrâneo, Oriente e China Nopalea cochenillifera Cactaceae México (L.) Lyons * Schlumbergera truncata (Haw.) Mor. Cactaceae Brasil Costus spiralis Rosc. Costaceae Norte da América do Sul e Brasil Chamaecyparis obtusa Sieb. & Zucc. var. nanagracilis Beissner Cupressaceae Japão Cycas circinalis Roxb. Cycadaceae Índia, Filipinas, Sumatra, Java, Madagascar e África Tropical sagu, palmeira-sagu Cycas revoluta Thunb. Cycadaceae Japão e Indonésia bombonassa, chapéude-panamá renda-portuguesa, samambaia-pé-decoelho rabo-de-peixe, samambaia-asa-deandorinha, samambaia samambaia, samambaia-crespa Carludovica palmata Ruiz & Pav. Cyclanthaceae Colômbia, Peru e Equador Davallia fejeensis Hook. Davalliaceae Marrons das Ilhas Fiji e Austrália Nephrolepis biserrata Schott. Nephrolepis exaltata Schott. var. florida-ruffle Hort Davalliaceae Davalliaceae Trópicos (Américas, África e Ásia) América do Norte à América do Sul, África, Ásia e Austrália

6 cavalinha-gigante Equisetum giganteum L. * azaléia, azaléia-belga Rhododendron x simsii Planch. * acalifa, crista-de-peru, Acalypha wilkesiana M. rabo-de-macaco Arg. * Equisetaceae Ericaceae Euphorbiaceae Brasil China Ilhas do Pacífico Tabela 01. Continuação. Nome Comum Nome Científico Família Origem cróton, lourovariegado, folhaimperial coroa-de-espinho, coroa-de-cristo, colchão-de-noiva poinsétia, bico-depapagaio, folha-desangue, flor-de- Páscoa Codiaeum variegatum Blume Euphorbia milii dês Moulins var. breonii Hort. Euphorbia pulcherrima Willd. ex Klot. Euphorbiaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Índia, Malaia e Ilhas do Pacífico Madagascar México avelós, coroa-de-cristo, Euphorbia tirucalli L. * Euphorbiaceae África espinho- italiano gerânio, gerânioferradura Pelargonium x Geraniaceae África do Sul hortorum Hort. Helicônia-papagaio Heliconia psittacorum Heliconiaceae Brasil L.f. * hortência, hidrângea, rosa-do-japão Hydrangea macrophylla (Thunb) Hydrangeaceae China e Japão flor-leopardo cordiline, dracenavermelha cóleus, coraçãomagoado lanterna-chinesa Hibisco primavera, trêsmarias, ceboleiro orquídea-bambu grama-esmeralda, zoísia-silvestre Ser. Belamcanda chinensis DC. * Cordyline terminalis Kunth. Solenostemon scutellarioides (L.) Lodd. Abutilon striatum Dicks. Hibiscus rosa-sinensis L. Bougainvillea spectabilis Willd. Arundina bambusifolia Lindl. * Zoysia japonica Steud. * Iridaceae Laxmanniaceae Lamiaceae (Labiatae) Malvaceae Malvaceae Nyctaginaceae Orchidaceae Poaceae (Gramineae) China e Japão Índia, Malásia e Polinésia Java Guatemala Ásia tropical leste e nordeste do Brasil Burma Japão

7 grama-batatais, grama-comum Paspalum notatum Flüegge * Poaceae (Gramineae) Brasil samambaia-de-matogrosso Phymatodes scolopendria (Willd.) Und. Polypodiaceae Índia Tabela 01. Continuação. Nome Comum Nome Científico Família Origem samambaia-de-metro Polypodium Polypodiaceae Brasil persicifolium Schrad. trepadeira-ninho-depassarinho Polypodium punctatum (L.) Sw. Polypodiaceae África do Sul e Nova Guiné avenca, avencão, avenca-delta Adiantum raddianum Presl. Pteridaceae Brasil mini-rosa, miniatura roseira Rosa chinensis Jacq. var. semperflorens Koene. Rosaceae Ásia e China Rosa grandiflora Hort. Rosaceae China e Japão Ixora coccinea L. var. compacta Hort. Rubiaceae Malásia Mussaenda alicia Hort. Rubiaceae África e Ásia (Melhoramento genético) Dracaena marginata Ruscaceae Madagascar Lam. Dracaena sanderiana Ruscaceae África roseira-grandiflora, roseira ixora-compacta, hortência-japonesacompacta mussenda-rosaarbustiva dracena-demadagascar dracena sanderiana, dracena-fita Hort. Sansaviéria, espadade-são-jorge, Sansevieria trifasciata Ruscaceae África rabo-de- Pain. lagarto, língua-desogra dama-da-noite Cestrum nocturnum L. Solanaceae Antilhas e México * pingo-de-ouro, Duranta repens L. var. Verbenaceae México ao Brasil violeteira-dourada aurea Hort. camaradinha-rasteira Verbena tenuisecta Verbenaceae Brasil Briq. léia-rubra, léiavermelha Leea rubra Blume Vitaceae Índia, Burma e Malaia bastão-do- imperador, Etlingera elatior (Jack) Zingiberaceae Indonésia flor-da-redenção, R. Smith * gengibre-tocha não tem exsicata

8 FAMÍLIAS BOTÂNICAS Rosaceae Verbenaceae Araceae Davalliaceae Cactaceae Arecaceae Orchidaceae Euphorbiaceae Balsaminaceae Poaceae Ruscaceae Asteraceae Amarantaceae Polypodiaceae Malvaceae Apocynaceae Hydrangeaceae Laxmanniaceae Araliaceae Heliconiaceae Cupressaceae Iridaceae Agavaceae Rubiaceae Zingiberaceae Geraniaceae Cycadaceae Ericaceae Pteridaceae Costaceae Begoniaceae Nyctaginaceae Acanthaceae Solanaceae Lamiaceae Asparagaceae Buxaceae Cyclanthaceae Vitaceae Equisetaceae Figura 02. Número de residências em que cada família botânica ocorre. Sobre a origem do gosto e do conhecimento sobre as plantas, a maioria dos entrevistados afirmou ser de origem familiar. Percebe-se aí, a grande influência que os pais, avós ou outra figura familiar representou para os informantes. A transmissão oral de conhecimentos de mãe para filha foi à fonte de aprendizagem mais citada pelos entrevistados. O hábito de crescimento mais encontrado entre as espécies foi o herbáceo, seguido de arbustivo e raramente arbóreo ou escandente. Isto provavelmente é devido à facilidade do cultivo em pequenos espaços e para uma fácil associação com outras espécies. Não foi citado o uso de adubos químicos nos jardins, mas apenas orgânicos.

9 A localização das espécies, nas residências, no jardim teve maior ocorrência no jardim, seguida pelo quintal (Figura 03). Neste trabalho, jardim significa o espaço sem cobertura (telhado) contendo plantas na frente ou nas laterais de uma residência; já o quintal refere-se ao espaço sem cobertura no fundo das residências; e alpendre ou área é definido como sendo um espaço coberto com telhado em qualquer lugar da residência. As espécies ornamentais posicionadas na frente da residência ou circundando-a, obviamente refletem o interesse pela estética, como foi evidenciado em muitos trabalhos (LAMONT et al., 1999; MURRIETA e WINKLERPRINS, 2003; WEZEL e BENDER, 2003). Segundo Murrieta e Winklerprins (2003), há um significado cultural e estético muito evidente na seleção dessas plantas ornamentais. 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Jardim Quintal Alpendre/área Figura 03. Local nas residências onde ficam as plantas. O número de plantas citadas e constatadas por residência variou, mas não foi possível estabelecer uma correlação entre o tamanho do local (jardim, quintal ou alpendre/área) com o respectivo número de plantas, pois a presença ou não das mesmas depende não apenas do tamanho da área, mas também das necessidades e afinidades do proprietário com as espécies vegetais. Segundo NAIR (1986), a composição da vegetação e a distribuição das espécies nas residências são motivadas por fatores externos e internos, como função e dimensão do quintal, bem como fatores

10 econômicos e culturais, além da influência direta das pessoas que escolhem as plantas de acordo com as suas necessidades. Em relação à procura pelas plantas, quanto a sua procedência, 36% dos entrevistados responderam que obtiveram essas plantas gratuitamente de parentes e 35% que obtiveram de vizinhos. Apenas 21% compraram essas plantas como mudas em viveiros e somente 04% compraram as suas sementes. Os 04% restantes não procuraram (Figura 04). 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Parentes Vizinhos Viveiros Sementes Não procura Figura 04. Procedência das plantas utilizadas nas residências. Quanto ao quadro sócio-econômico da população ipamerina, ele revelou-se bastante heterogêneo, já que o rendimento mensal das famílias é bastante variável, sendo de um até mais de quatro salários mínimos. Quase a metade das famílias entrevistadas (48%) afirmou receber acima de dois salários mínimos (Figura 05). Entretanto, em qualquer situação de renda, encontram-se famílias que fazem o cultivo de diversas espécies ornamentais, com a finalidade de enfeitar, sombrear e suavizar a aparência das residências. Deste modo, além do benefício estético e paisagístico, essas plantas proporcionam também lazer, diversão e distração ao admirar-se a vossa beleza exuberante.

11 16% 5% 7% Inferior a 1 Salário mínimo 1-2 Salários mínimos 2-3 Salários mínimos 45% 3-4 Salários mínimos 27% Superior a 4 Salários mínimos Figura 05. Renda mensal das famílias entrevistadas Diante dos resultados apresentados, a possibilidade de mercado consumidor para essas plantas poderia ser considerada, representando uma alternativa de produção para os pequenos agricultores (agricultura familiar). 4 CONCLUSÃO Por meio dos resultados das entrevistas e identificações das plantas, pôdese chegar a algumas conclusões: 1) A grande maioria dos moradores em Ipameri usa plantas ornamentais em suas residências. 2) O uso das plantas ornamentais é realizado por meio de uma quantidade bastante diversificada de plantas, o que foi evidenciado pela composição florística levantada nas residências (71 espécies ornamentais, distribuídas em 62 gêneros e em 40 famílias botânicas). 3) O hábito de crescimento mais encontrado entre as espécies cultivadas foi o herbáceo, seguido de arbustivo. 4) O local, nas residências, de maior concentração das plantas ornamentais foi no jardim (em frente ou lateralmente à residência), sendo que o número de plantas por residência variou, não sendo possível estabelecer uma correlação entre o tamanho do local com o respectivo número de plantas. A presença ou não das plantas depende não

12 somente da área, mas também das necessidades e afinidades dos moradores com as espécies vegetais. 5) Com relação às procedências das plantas utilizadas, a maioria obteve gratuitamente de parentes ou de vizinhos e apenas um quarto obteve por meio de compra de mudas em viveiros, ou de sementes. 6) O quadro sócio-econômico da população ipamerina revelou-se bastante heterogêneo, mas quase a metade dos entrevistados (48%) afirmou receber acima de dois salários mínimos. Além disso, foi constatado que em qualquer situação de renda encontram-se famílias que fazem o cultivo de diversas espécies ornamentais. Isto poderia indicar uma possibilidade de mercado consumidor dessas plantas e uma alternativa de produção por parte dos pequenos produtores (agricultura familiar). 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMOROZO, M.C.M. A abordagem etnobotânica na Pesquisa de Plantas medicinais. In: DI STASI, L.C. (Org.). Plantas medicinais: Arte e Ciência, um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo: UNESP, p AMOROZO, M.C.M. Sistemas agrícolas tradicionais e a conservação da agrobiodiversidade, Disponível em: < Acesso em: 01 jul BUAINAIN, A.M.; BATALHA, M.O. Cadeia produtiva de flores e mel. Brasília: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Secretaria de Política Agrícola, Instituto Internacional de Cooperação para a Agricultura, p. FONSECA-KRUEL, V.S.da; PEIXOTO, A.L. Etnobotânica na Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica. Rio de Janeiro, v.18, n.1, p , GOTTLIEB, O.R.; KAPLAN, M.A.C.; BORIM, M.R.M.B. Biodiversidade: um enfoque químico biológico. 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. da UFRJ, p., KÄMPF, A.N. Produção comercial de plantas ornamentais. 2. ed. Guaíba: Agrolivros, p. LAMONT, S. R.; ESHBAUGH, W. A.; GREENBERG, A. M Composition, diversity and use of homegardens among three Amazonian villages. Economic Botany. v.3, n.53, p , MASULO, G.M.; MELO, S.A.; BRITO, A.U.; MOURA, R.P.M.; HIDALGO, A.F. Plantas Ornamentais mais utilizadas Comunidade do Puraquequara Plantas Ornamentais mais

13 utilizadas. Manaus-AM Brasil. In: 61 REUNIÃO ANUAL SBPC, 2009, Manaus. Anais... Manaus: Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, MURRIETA, R. S. S.; WINKLERPRINS, A. M. G. A. Flowers of water: homegardens and gender roles in a riverine caboclo community in the lower Amazon, Brazil. Culture and Agriculture. United States, v. 25, n.1, p NAIR, P.K.P An Evaluation of the Struture and Function of Tropical Homegardens. Agricultural Systems. v.21, n.4. p , RAMOS, J.B. Plantas medicinais brasileiras e biopirataria: nossas riquezas em risco. Boletim Aqualung, [S.l.], n. 35, Disponível em: < Acesso em: 24 set WEZEL, A.; BENDER, S. Plant species diversity of homegardens of Cuba and its significance for household food supply. Agroforestry Systems. Netherlands, v.57,n.1 p.39-49, 2003.

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS ESPÉCIES ORNAMENTAIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ (CESUMAR), MARINGÁ, PARANÁ

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS ESPÉCIES ORNAMENTAIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ (CESUMAR), MARINGÁ, PARANÁ Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS ESPÉCIES ORNAMENTAIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ (CESUMAR), MARINGÁ, PARANÁ Margarete

Leia mais

ANÁLISE DA COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ORGANICOS NO MERCADO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-RS

ANÁLISE DA COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ORGANICOS NO MERCADO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-RS ANÁLISE DA COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ORGANICOS NO MERCADO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-RS Maykell Costa¹; Aline Guterres Ferreira²; Andréa Cristina Dörr³; Abel Panerai Lopes 4 ¹Acadêmico do Curso

Leia mais

PLANTAS TÓXICAS. Exemplos de plantas com potencial venenoso.

PLANTAS TÓXICAS. Exemplos de plantas com potencial venenoso. PLANTAS TÓXICAS Exemplos de plantas com potencial venenoso. AVELÓS Família: Euphorbiaceae. Nome científico: Euphorbia tirucalli L. Nome popular: graveto-do-cão, figueira-do-diabo, dedo-do-diabo, pau-pelado,

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ENFOQUE PARA A CONSCIENTIZAÇÃO, PRESERVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE DO BIOMA CAATINGA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ENFOQUE PARA A CONSCIENTIZAÇÃO, PRESERVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE DO BIOMA CAATINGA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ENFOQUE PARA A CONSCIENTIZAÇÃO, PRESERVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE DO BIOMA CAATINGA Kevison Romulo da Silva França Jéssica de Sousa Pereira Risoneide Henriques da Silva Jessica Rafhaelly

Leia mais

PLANTAS ORNAMENTAIS TÓXICAS: PREVENÇÃO DE ACIDENTES

PLANTAS ORNAMENTAIS TÓXICAS: PREVENÇÃO DE ACIDENTES PLANTAS ORNAMENTAIS TÓXICAS: PREVENÇÃO DE ACIDENTES João Batista Picinini Teixeira¹ Alexandre Almeida Lima ² ¹Professor Doutor da Universidade Federal de Juiz de Fora e Orientador do PROPLAMED/TNC UFJF

Leia mais

ANÁLISE QUANTITATIVA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA PRAÇA DOS CORREIOS, MUNICIPIO DE ITAPEVA SP

ANÁLISE QUANTITATIVA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA PRAÇA DOS CORREIOS, MUNICIPIO DE ITAPEVA SP ANÁLISE QUANTITATIVA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA PRAÇA DOS CORREIOS, MUNICIPIO DE ITAPEVA SP MUNHOZ JUNIOR, Cássio Acadêmico Eng. Florestal FAIT/AGEG DOMINGUES, Eduardo Almeida Acadêmico Eng. Florestal FAIT/AGEG

Leia mais

CRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA.

CRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA. CRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA. Maria da Glória Gonçalves Luz Instituto Federal do Pará-IFPA, Acadêmica do curso de Tecnologia

Leia mais

HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA: Catálogo de Árvores e Arbustos do Campus

HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA: Catálogo de Árvores e Arbustos do Campus 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO (X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

ANÁLISE FLORÍSTICA DAS PLANTAS ORNAMENTAIS IMPLANTADAS NO BOSQUE DE GARÇA/SP

ANÁLISE FLORÍSTICA DAS PLANTAS ORNAMENTAIS IMPLANTADAS NO BOSQUE DE GARÇA/SP Associação Cultural e Educacional de Garça ACEG / Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral FAEF Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal Re.C.E.F. ISSN: 1678-3867 Ano XI - Volume 21

Leia mais

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues

Leia mais

PLANTAS ORNAMENTAIS TÓXICAS UTILIZADAS NO PAISAGISMO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS

PLANTAS ORNAMENTAIS TÓXICAS UTILIZADAS NO PAISAGISMO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PLANTAS ORNAMENTAIS TÓXICAS UTILIZADAS NO PAISAGISMO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PETTERSON BAPTISTA DA LUZ 1 ; PAULO ROBERTO CORRÊA LANDGRAF 2 ; PATRÍCIA DUARTE DE OLIVEIRA PAIVA 3 1 Engenheiro Agrônomo;

Leia mais

Brasil fica em quarto lugar em desigualdade social

Brasil fica em quarto lugar em desigualdade social Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 4 o Bimestre 5 o ano Geografia 1. Leia a notícia, divulgada em vários jornais brasileiros, no dia 21

Leia mais

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA Priscilla Menezes Andrade Antônio Laffayete Pires da Silveira RESUMO: O presente estudo foi realizado

Leia mais

Palavras-chave: campo rupestre, síndromes de dispersão, Serra dos Pireneus.

Palavras-chave: campo rupestre, síndromes de dispersão, Serra dos Pireneus. 1 TIPOLOGIA DE FRUTOS E SÍNDROMES DE DISPERSÃO DE UMA COMUNIDADE DE CAMPO RUPESTRE NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DOS PIRENEUS, GOIÁS. Sabrina do Couto de Miranda 1,4 ; Marineide Abreu Batista 1,4 ; Jair

Leia mais

MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA?

MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? A UNIÃO DOS ELEMENTOS NATURAIS https://www.youtube.com/watch?v=hhrd22fwezs&list=plc294ebed8a38c9f4&index=5 Os seres humanos chamam de natureza: O Solo que é o conjunto

Leia mais

BRASIL REGIONALIZAÇÕES. Mapa II

BRASIL REGIONALIZAÇÕES. Mapa II BRASIL REGIONALIZAÇÕES QUESTÃO 01 - Baseado na regionalização brasileira, apresentados pelos dois mapas a seguir, é INCORRETO afirmar que: Mapa I Mapa II A B D C a. ( ) O mapa II apresenta a divisão do

Leia mais

Palestra: História da Cana-de. de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A

Palestra: História da Cana-de. de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A Palestra: História da Cana-de de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A ORIGEM DA CANA-DE-AÇÚCAR A cana-de de-açúcar é uma planta proveniente

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PLANTAS ORNAMENTAIS NATIVAS NO ASSENTAMENTO RURAL ZUMBI DOS PALMARES EM UBERLÂNDIA-MG

IDENTIFICAÇÃO DE PLANTAS ORNAMENTAIS NATIVAS NO ASSENTAMENTO RURAL ZUMBI DOS PALMARES EM UBERLÂNDIA-MG CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

Alocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio

Alocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio Alocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio FERNANDES, Kellen Cristina Campos 1 ; FIGUEIREDO, Reginaldo Santana 2 Escola de Agronomia e Engenharia

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,

Leia mais

As Questões Ambientais do Brasil

As Questões Ambientais do Brasil As Questões Ambientais do Brasil Unidades de conservação de proteção integral Existem cinco tipos de unidades de conservação de proteção integral. As unidades de proteção integral não podem ser habitadas

Leia mais

OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR

OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR Alexsandro de Melo Silva 1, Leon Cavalcante Lima², Arlyson Alves do Nascimento 3. ¹Instituto Federal de

Leia mais

VII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Câmpus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014

VII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Câmpus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014 Plantando a Semente, Cultivando Vidas Alex Lopes Carvalho 1 ; Vagner Aparecido Vítor² Ricardo Monteiro Corrêa ³; ¹ Estudantes de Agronomia. Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) campus Bambuí. Bambuí MG.

Leia mais

AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG. Área Temática: Meio Ambiente

AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG. Área Temática: Meio Ambiente AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG Área Temática: Meio Ambiente Responsável pelo trabalho: Artur Leonardo Andrade Universidade

Leia mais

DIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES

DIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES FORMAÇÕES VEGETAIS - Os elementos da natureza mantém estreita relação entre si. - A essa relação, entendida como a combinação e coexistência de seres vivos (bióticos) e não vivos (abióticos) dá-se o nome

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

Conhecendo os países, os continentes e os oceanos

Conhecendo os países, os continentes e os oceanos Conhecendo os países, os continentes e os oceanos nós na sala de aula - módulo: geografia 4º e 5º anos - unidade 5 As atividades propostas pretendem estimular as crianças a perceber as ideias de continente,

Leia mais

DATA: 06 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 10,0 MÉDIA: 6,0 RESULTADO: %

DATA: 06 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 10,0 MÉDIA: 6,0 RESULTADO: % SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 06 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB

MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB Rosélia Maria de Sousa Santos¹; José Ozildo dos Santos 2 ; Rafael Chateaubriand de Miranda¹; Iluskhanney

Leia mais

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA ESTUDO DOS COMPONENTES LENHOSOS NA COBERTURA VEGETAL DA ENCOSTA DA FACULDADE MACHADO SOBRINHO, JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, BRASIL

PROJETO DE PESQUISA ESTUDO DOS COMPONENTES LENHOSOS NA COBERTURA VEGETAL DA ENCOSTA DA FACULDADE MACHADO SOBRINHO, JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, BRASIL PROJETO DE PESQUISA Professor Flávio José Soares Júnior Biólogo graduado pela Universidade Federal de Juiz de Fora; Mestre em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Viçosa; Doutorando em Botânica

Leia mais

A importância do continente europeu reside no fato de este ter

A importância do continente europeu reside no fato de este ter Conhecido como velho mundo, o continente europeu limitase a oeste com o Oceano Atlântico, ao sul com o Mediterrâneo, ao norte com o oceano Glacial Ártico e a leste com a Ásia, sendo que os Montes Urais

Leia mais

Climas e Formações Vegetais no Mundo. Capítulo 8

Climas e Formações Vegetais no Mundo. Capítulo 8 Climas e Formações Vegetais no Mundo Capítulo 8 Formações Vegetais Desenvolvem-se de acordo com o tipo de clima, relevo, e solo do local onde se situam.de todos estes, o clima é o que mais se destaca.

Leia mais

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² INTRODUÇÃO

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² INTRODUÇÃO EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² ¹ Mestrando do Programa de Pós Graduação em Agronegócio na Escola de Agronomia e Engenharia

Leia mais

Quais foram as evidências anatômicas presentes que permitiram reconhecer a estrutura como:

Quais foram as evidências anatômicas presentes que permitiram reconhecer a estrutura como: 1)Analisando-se ao microscópio óptico uma lâmina contendo um corte transversal de uma estrutura vegetal, chegou-se a conclusão de que se tratava de um caule de Monocotiledônea típico. Quais foram as evidências

Leia mais

Formação e Capacitação de Agentes de Inclusão Digital

Formação e Capacitação de Agentes de Inclusão Digital Olá telecentrist@s e amig@s! Esta é a terceira pesquisa elaborada pelo ONID. Ela tem como objetivo captar demandas de formação e capacitação de agentes de inclusão digital (monitores, funcionários e trabalhadores

Leia mais

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA

Leia mais

Biodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia

Biodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia Biodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia Hoje, um grande desafio para a agropecuária, principalmente em relação à inovação tecnológica, é a harmonização do setor produtivo com os princípios da

Leia mais

Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS

Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS Tema Uso dos recursos genéticos RECURSOS GENÉTICOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS PROVEDORES USOS CONSENTIMENTO PRÉVIO TERMOS MUTUAMENTE ACORDADOS USUÁRIOS BENEFÍCIOS

Leia mais

Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS

Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS TEMA Uso dos recursos genéticos RECURSOS GENÉTICOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS PROVEDORES USOS CONSENTIMENTO PRÉVIO TERMOS MUTUAMENTE ACORDADOS USUÁRIOS BENEFÍCIOS

Leia mais

DENDROLOGIA Histórico, Conceitos e Importância da Dendrologia

DENDROLOGIA Histórico, Conceitos e Importância da Dendrologia DENDROLOGIA Histórico, Conceitos e Importância da Dendrologia Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM e Ecologia Florestal-LDEF

Leia mais

O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL:

O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL: O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL: UMA ATUALIZAÇÃO Aníbal Rodrigues - anibal@iapar.br Pesquisador - Área de Sócioeconomia Instituto Agronômico do Paraná IAPAR, Curitiba - PR 1 Introdução 2 Metodologia

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC)

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Descrição do contexto

Leia mais

Insumos - PLANTAS ORNAMENTAIS

Insumos - PLANTAS ORNAMENTAIS PLANTAS ORNAMENTAIS 10600P Arranjo ornamental, pequeno UN 24,18 10601M Arranjo ornamental, médio UN 52,50 10602G Arranjo ornamental, grande UN 93,60 11001G Arbusto grande Acalifa folha redonda (Acalypha

Leia mais

Recursos Genéticos brasileiros. Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa

Recursos Genéticos brasileiros. Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa Recursos Genéticos brasileiros Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa Acesso aos recursos genéticos (antes da CDB ECO - RIO 1992) recursos

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003

PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 Institui o Programa Nacional de Apoio aos Produtos Nativos do Cerrado e dá outras providências. Autor: Deputado

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

CONSERVAÇÃO DOS PARQUES DA CIDADE DE CAMPINAS PEDRO HENRIQUE NALOTO & RAFAEL BRUNO MEIRELLES

CONSERVAÇÃO DOS PARQUES DA CIDADE DE CAMPINAS PEDRO HENRIQUE NALOTO & RAFAEL BRUNO MEIRELLES BE_310 CIÊNCIAS DO AMBIENTE UNICAMP ENSAIO (Turma 2012) Disponível em: http://www.ib.unicamp.br/dep_biologia_animal/be310 CONSERVAÇÃO DOS PARQUES DA CIDADE DE CAMPINAS PEDRO HENRIQUE NALOTO & RAFAEL BRUNO

Leia mais

Como fazer pesquisa de mercado? MARCO ANTONIO LIMA

Como fazer pesquisa de mercado? MARCO ANTONIO LIMA Como fazer pesquisa de mercado? Por quê fazer pesquisa de mercado? Qual é o meu negócio? Qual a finalidade do meu produto/serviço? Por quê fazer pesquisa de mercado? Eu sei o que estou vendendo, mas...

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Atuação Internacional da Embrapa

Atuação Internacional da Embrapa Atuação Internacional da Embrapa Atuação Internacional Cooperação Científica Negócios Tecnológicos Cooperação Técnica Cooperação Científica Conhecimentos do Mundo Agricultura Brasileira Cooperação Científica

Leia mais

Uso de sementes por agricultores orgânicos do Estado de São Paulo: comparação entre certificação por auditoria e sistema participativo de garantia

Uso de sementes por agricultores orgânicos do Estado de São Paulo: comparação entre certificação por auditoria e sistema participativo de garantia Uso de sementes por agricultores orgânicos do Estado de São Paulo: comparação entre certificação por auditoria e sistema participativo de garantia Seeds use by organic farmers of São Paulo State: comparison

Leia mais

Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro.

Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro. ASSUNTO em pauta O BRIC em números P o r Sérgio Pio Bernardes Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro. É Smuito

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

Avaliação da cadeia produtiva da mandioca para farinha de mesa na Vila de Igarapé-Açu, Capitão Poço, Pará.

Avaliação da cadeia produtiva da mandioca para farinha de mesa na Vila de Igarapé-Açu, Capitão Poço, Pará. Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Avaliação da cadeia produtiva da mandioca para farinha de mesa na Vila de Igarapé-Açu, Capitão Poço, Pará. Evaluation of Supply

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 13 PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DA C.A.F.M.A. *

CIRCULAR TÉCNICA N o 13 PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DA C.A.F.M.A. * CIRCULAR TÉCNICA N o 13 PBP/2.A3 (Arquivar nesta pasta) PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DA C.A.F.M.A. * 1 INTRODUÇÃO Iniciando os seus plantios em 1958, na região de Agudos (SP), a Companhia Agro Florestal

Leia mais

193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC

193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Sociedade e Natureza Monferrer RESUMO 193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Fabia Tonini 1 ; Andréia Tecchio 2 O espaço Horta Escolar pode ser utilizado como meio

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO

ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO 1 ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO PROJETO INTERDISCIPLINAR HORTA EM GARRAFA PET: UMA ALTERNATIVA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE IVINHEMA/MS - DISTRITO DE AMANDINA 2013 2 ESCOLA ESTADUAL

Leia mais

Processo para solicitação de registro de nova cultivar no Brasil

Processo para solicitação de registro de nova cultivar no Brasil Processo para solicitação de registro de nova cultivar no Brasil Chrystiano Pinto de RESESNDE 1 ; Marco Antônio Pereira LOPES 2 ; Everton Geraldo de MORAIS 3 ; Luciano Donizete GONÇALVES 4 1 Aluno do curso

Leia mais

Relatório mensal JULHO/2014. Projeto: Estudo e implantação de floresta para manejo sustentado na Escola Técnica Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo.

Relatório mensal JULHO/2014. Projeto: Estudo e implantação de floresta para manejo sustentado na Escola Técnica Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo. Relatório mensal JULHO/2014 Projeto: Estudo e implantação de floresta para manejo sustentado na Escola Técnica Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo. Atividades desenvolvidas no mês: Estudo das espécies

Leia mais

! Belas e Perigosas PRESERVA MEIO AMBIENTE. Associação de Moradores da Shis 26

! Belas e Perigosas PRESERVA MEIO AMBIENTE. Associação de Moradores da Shis 26 Plantas tóxicas são um perigo para crianças e animais Conheça espécies de plantas ornamentais que merecem cautela. Mais do que belas, eles escondem perigos que pouca gente conhece. 10 de maio de 2014 Algumas

Leia mais

História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano

História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºhis302r RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano Aluno(a), Seguem os conteúdos trabalhados no 2º trimestre. Como base neles você deverá iniciar seus

Leia mais

VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola

VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada

Leia mais

Algodão colorido. Atividade de Aprendizagem 20. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia

Algodão colorido. Atividade de Aprendizagem 20. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia Atividade de Aprendizagem 20 Algodão colorido Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia Tema Água e vida / uso dos recursos naturais / desequilíbrio ambiental e desenvolvimento sustentável

Leia mais

Povos tradicionais e locais; Acesso a conhecimento tradicional; Panorama legal nacional e internacional; Repartição de benefícios;

Povos tradicionais e locais; Acesso a conhecimento tradicional; Panorama legal nacional e internacional; Repartição de benefícios; Povos tradicionais e locais; Acesso a conhecimento tradicional; Panorama legal nacional e internacional; Repartição de benefícios; CTA na indústria e instituições de pesquisa; Propriedade industrial e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa CURITIBA 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. LOCALIZAÇÃO DO COLÉGIO...4-5

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A BIOMAS BRASILEIROS 2011 Aula VII BRASIL E VARIABILIDADE FITOGEOGRÁFICA O Brasil possui um território de dimensões continentais com uma área de 8.547.403 quilômetros quadrados. 4.320

Leia mais

Informação sob embargo até dia 30/11 às 9hs... Cana-de-açúcar avança em áreas prioritárias. para a conservação e uso sustentável do Cerrado

Informação sob embargo até dia 30/11 às 9hs... Cana-de-açúcar avança em áreas prioritárias. para a conservação e uso sustentável do Cerrado Informação sob embargo até dia 30/11 às 9hs Instituto Sociedade, População e Natureza... Cana-de-açúcar avança em áreas prioritárias para a conservação e uso sustentável do Cerrado (Mapas elaborados pelo

Leia mais

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões OBJETIVOS CONSULTAR A OPINIÃO DOS BRASILEIROS SOBRE A SAÚDE NO PAÍS, INVESTIGANDO A SATISFAÇÃO COM SERVIÇOS PÚBLICO E PRIVADO, ASSIM COMO HÁBITOS DE SAÚDE PESSOAL E DE CONSUMO DE MEDICAMENTOS METODOLOGIA

Leia mais

USO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

USO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS USO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA Eva Aparecida Prado do Couto (UEG) 1 evinhacouto@hotmail.com Flávia Melo Rodrigues ² rflamelo@gmail.com Introdução Segundo Queiroz (1986) o uso das espécies

Leia mais

Implantação de horto medicinal na Associação Olga Chaves Rocinha em Bambuí - MG

Implantação de horto medicinal na Associação Olga Chaves Rocinha em Bambuí - MG VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Mostra de Extensão Implantação de horto medicinal na Associação Olga Chaves Rocinha em Bambuí - MG André de Souza Gontijo 1 ; Bruna Guimarães

Leia mais

Biomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense

Biomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA

Leia mais

Apartamentos econômicos são destaque em Bauru

Apartamentos econômicos são destaque em Bauru Apartamentos econômicos são destaque em Bauru Localizada em posição estratégica, no coração do Estado de São Paulo, a cidade de Bauru tem passado por grande desenvolvimento nos últimos anos. Para o setor

Leia mais

(sheilapopoca@uol.com.br) ÁREA TEMÁTICA: Meio Ambiente

(sheilapopoca@uol.com.br) ÁREA TEMÁTICA: Meio Ambiente TÍTULO: A CRIANÇA E A MATA ATLÂNTICA AUTORES: Lima¹, Sheila Renata Alves de; Portela 1, Valdelira Maria Costa; Barbosa 2, Dilosa Carvalho de Alencar; Barbosa 3, Marlene Carvalho de Alencar. 1 Alunas de

Leia mais

BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa

BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez

Leia mais

Agroecologia. Agroecossistema

Agroecologia. Agroecossistema Agroecologia Ciência integradora dos princípios agronômicos, ecológicos e sócio-econômicos na compreensão da natureza e funcionamento dos agroecossistemas. Agroecossistema Unidade de estudo da Agroecologia,

Leia mais

Indústria avícola paranaense

Indústria avícola paranaense Indústria avícola paranaense Evoluçã o do consumo de fãrelo de sojã e milho pãrã criãçã o de frãngos no Pãrãnã Ana Luiza Lodi analuiza.lodi@intlfcstone.com Thadeu Silva thadeu.silva@intlfcstone.com Natália

Leia mais

ESTUDO DO PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO NAS DIFERENTES CLASSES SOCIAIS NA CIDADE DE ANÁPOLIS-GOIÁS

ESTUDO DO PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO NAS DIFERENTES CLASSES SOCIAIS NA CIDADE DE ANÁPOLIS-GOIÁS ESTUDO DO PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO NAS DIFERENTES CLASSES SOCIAIS NA CIDADE DE ANÁPOLIS-GOIÁS Daniel Martins do Nascimento 2,3 ; Fernando Honorato Nascimento 1,3 ; Leonardo Augusto Barbosa 2,3 ; Murilo

Leia mais

AVENTURAS NA CIÊNCIA - O MUNDO MICROSCÓPICO NA PRÁTICA

AVENTURAS NA CIÊNCIA - O MUNDO MICROSCÓPICO NA PRÁTICA AVENTURAS NA CIÊNCIA - O MUNDO MICROSCÓPICO NA PRÁTICA RITTER, Nerci de Souza 1 ;SILVA, Silvia Mara da 1 ; PERAZZOLLO, Cristina da Silva 1 ; SOARES, Nilva 1 ; SILVA, Andrea Sório 1 ; SANTOS, Marilene Oliveira

Leia mais

ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS

ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS Gustavo Henrique P. Costa INTRODUÇÃO Recentemente o INCT Observatório das Metrópoles divulgou o livro e também e-book intitulado Índice

Leia mais

Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma

Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia Bioma Conjunto de vida, vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação, condições

Leia mais

Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz. Soja. Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio

Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz. Soja. Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz Soja Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio A soja (Glycine max (L.) Merrill) que hoje é cultivada mundo afora, é

Leia mais

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 14 de maio de 2014 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina¹ O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 O indicador

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:

Leia mais

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria Médio Integrado em Agroindústria A importância da cadeia do leite A cadeia do leite e de seus derivados desempenha papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda, se igualando

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

Geografia. Questão 01. Questão 02. Leia com atenção:

Geografia. Questão 01. Questão 02. Leia com atenção: Questão 01 Leia com atenção: I - Abrange uma superfície considerável do território brasileiro em sua parte central. II - É fortemente influenciado pelo quadro climático marcado por temperaturas médias

Leia mais

Data: ABN. Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados

Data: ABN. Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados Veículo: Assunto: Data: ABN 28/09/2012 Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados http://www.abn.com.br/editorias1.php?id=71860 Que o Brasil há muitos anos produz cafés de qualidade excepcional

Leia mais

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL INSTITUIÇÕES: COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL URBANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

ENDEMISMO, PROVINCIALISMO E DISJUNÇÃO

ENDEMISMO, PROVINCIALISMO E DISJUNÇÃO ENDEMISMO, PROVINCIALISMO E DISJUNÇÃO Disciplina: Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental Aplicados à conservação da biodiversidade Aluna: Luciane Yumie Sato ENDEMISMO O que é? significa simplesmente

Leia mais

Planejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará

Planejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará Capítulo do Livro: Série Integração, Transformação e Desenvolvimento: Áreas Protegidas e Biodiversidade Fundo Vale para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro. 2012. Planejamento Turístico para

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia PRGRA Pró-Reitoria de Graduação DIRPS Diretoria de Processos Seletivos

Universidade Federal de Uberlândia PRGRA Pró-Reitoria de Graduação DIRPS Diretoria de Processos Seletivos GEOGRAFIA Gabarito Final - Questão 1 A) Dentre os fatores que justificam a expansão da cana-de-açúcar no Brasil, destacam-se: Aumento da importância do álcool ou etanol na matriz energética brasileira;

Leia mais

Programa de Estudantes - Convênio de Pós-graduação - PEC-PG - 2006

Programa de Estudantes - Convênio de Pós-graduação - PEC-PG - 2006 Programa de Estudantes - Convênio de Pós-graduação - PEC-PG - 2006 1. Do objeto: O Ministério das Relações Exteriores (MRE), por intermédio do Departamento Cultural (DC), a Coordenação de Aperfeiçoamento

Leia mais