CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA Saint Louis (2000) DIVISÃO I - PRINCÍPIOS
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- Luiz Felipe Sousa Vilaverde
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1 CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA Saint Louis (2000) DIVISÃO I - PRINCÍPIOS I. A nomenclatura botânica é independente da nomenclatura zoológica e da bacteriológica e aplica-se uniformemente a todos os nomes de grupos taxonômicos considerados como plantas. II. A aplicação dos nomes de grupos taxonômicos é determinada pelo método dos tipos nomenclaturais. III. A nomenclatura de um grupo taxonômico é baseada na prioridade de publicação. IV. Cada grupo taxonômico, com a delimitação particular (circunscrição), posição e categorias próprios pode ter apenas um nome correto, a saber, o mais antigo, em conformidade com as Regras (ICBN), salvo raras exceções especificadas. V. Os nomes científicos dos grupos taxonômicos são tratados em latim, independente de sua derivação. VI. As Regras de nomenclatura tem um efeito retroativo, a menos que expressamente limitadas. DIVISÃO 2 - REGRAS E RECOMENDAÇÕES Capítulo I - Táxons e seus níveis 1. Grupos taxonômicos de qualquer nível deverão, conforme este Código, ser referidos como táxons (singular: táxon). 2. Cada planta é tratada como pertencente a um número indefinido de táxons de níveis hierarquicamente subordinados, dentre os quais o nível de espécie constitui o nível básico. 3. Os principais níveis de táxons, em sequência descendente, são os seguintes: Reino, Divisão ou Filo, classe, ordem, família, gênero e espécie. 4. a. Os níveis secundários de táxons são os seguintes, em ordem descendente: tribo (entre família e gênero); seção e série (entre gênero e variedade) e forma (abaixo de espécie). b. Se um número maior de níveis de táxons for necessário, os termos para nomeá-los são criados pela adição prefixo sub- aos termos que denotem os níveis hierárquicos principais ou secundários. Uma planta pode, portanto, ser atribuída a táxons dos seguintes níveis hierárquicos (em sequência descendente: Reino, Subreino; Divisão ou Filo, Subdivisão ou Subfilo; Classe, Subclasse; Ordem, Subordem; Família, Subfamília; Tribo, Subtribo; Gênero, Subgênero; Seção, Subseção; Série, Subsérie; Espécie, Subespécie; Variedade, Subvariedade; Forma e Subforma. Capítulo II. Status, Tipificação e Prioridade de Nomes Seção 1 Definições de Status 6. a. Publicação efetiva é aquela que está de acordo com os Arts [Art A publicação é efetiva somente pela distribuição de matéria impressa (através de venda, permuta ou doação) ao público em geral ou pelo menos à Instituições Botânicas com bibliotecas geralmente acessíveis aos botânicos. Não é efetiva pela comunicação de novos nomes em palestras públicas, pela colocação de nomes em coleções ou jardins abertos ao público, ou pela edição de microfilmes feitos
2 de textos holográficos ou datilografados, ou todo material não publicado, pela publicação on line ou pela disseminação de material distribuível por via eletrônica.] b. Publicação válida de nomes é aquela que está de acordo com os Arts ou H.9. [Art De forma a ser validamente publicado, o nome de um táxon deve: ser efetivamente publicado; ter uma forma que esteja de acordo com as normas estabelecidas no CINB; ser acompanhada por uma descrição ou diagnose ou pela referência a uma descrição ou diagnose prévia e efetivamente publicada.] Neste Código, a não ser em indicação contrária, a palavra nome significa o nome que tenha sido publicado validamente, sendo ele legítimo ou ilegítimo. Seção 2 Tipificação 7. Holótipo Isótipo Síntipo Léctotipo Parátipo Neótipo a. A aplicação de nomes de táxons do nível de família ou inferior é determinada através de tipos nomemclaturais. A aplicação de táxons em níveis superiores também é determinada por meio de tipos quando estes forem baseados em nomes genéricos. b. Um tipo nomenclatural é o elemento ao qual o nome de um táxon, seja correto ou sinônimo, está permanentemente ligado. O tipo nomenclatural não é, necessariamente, o elemento mais típico ou mais representativo de um táxon. Espécime ou ilustração que o autor utilizou ou designou como tipo nomenclatural. Enquanto existe, ele regula automaticamente a aplicação do nome correspondente Duplicata do holótipo. Qualquer espécime citado no protólogo, sem especificação do holótipo. Espécime ou ilustração escolhido como holótipo, quando o autor deixou de mencionar o holótipo; ou quando está desaparecido ou foi destruído. Qualquer exemplar citado no protólogo, não sendo o holótipo, nem os síntipos, nem o isótipo (o número do coletor é diferente, ver Ex.1). Espécime ou ilustração selecionado para servir de tipo nomenclatural, quando todo o material sobre o qual o nome do táxon está baseado, se encontra desaparecido (ver Ex.2) Ex.1 O holótipo do nome Rheedia kappleri Eyma, Kappler 593a (U) é um espécime masculino. O autor, no protólogo, designou um espécime hermafrodita coletado pelo Serviço Florestal do Suriname, B.W.1618 (U). O material depositado em TCD é um. Ex. 2 O holótipo de Ocotea crytocarpa J.B. Baitello foi coletado por L.D. Thomaz s.n. e está depositado em SPSF. Duplicatas foram encaminhadas para o Herbário MBML. Qual categoria de tipo o herbário MBML possui? Ex. 3. Descreva os dados referentes aos tipos nomenclaturais do trabalho em anexo.
3 11. Seção 3 Prioridade a. aaa Cada família ou táxon de nível inferior com circunscrição, posição e nível particular pode ter apenas um nome correto, exceção feita a nove famílias (Palmae = Arecaceae; Graminae = Poaceae; Cruciferae = Brassicaceae; Leguminosae = Fabaceae; Guttiferae = Clusiaceae; Umbelliferae = Apiaceae; Labiatae = Lamiaceae; Compositae = Asteraceae) e uma subfamília (Papilionoideae = Faboideae). c. Para qualquer táxon desde família até gênero, o nome correto é o nome legítimo mais antigo dentro de um mesmo nível, exceto em casos de limitação da prioridade por conservação (Nomina conservanda). 14. Seção 4 Limitação do Princípio da Prioridade a. De modo a evitar mudanças nomenclaturais desvantajosas decorrentes do uso restrito das Regras e, especialmente, do princípio da prioridade... este Código provê nos Apêndices II e III, as listas de nomes de famílias, gêneros e espécies que são conservados. b. A conservação visa a salvaguarda dos nomes que contribuem para a estabilidade da nomenclatura. EX. 5. Considerando o princípio da prioridade, indique os nomes válidos para as espécies abaixo, as quais possuem as seguintes sinonímias: a. Aristolochia gardens Linneaus (1856) Aristolochia glabra Benton (1873) b. Combretum Loefl (1758) (Nomina conservanda) Crislea Linneaus (1753) Capítulo III. Nomenclatura de táxons de acordo com seu nível. Seções O nome de um táxon acima do nível de família é tratado como um substantivo no plural e é escrito com a letra inicial maiúscula. 18. O nome de uma família é um adjetivo plural usado como um substantivo... substituindo-se a terminação -ae, -i, -us, -is (latim); -ou, os, -es, -as, -ous, -eos (grego)] pela terminação aceae. Art O nome da espécie é uma combinação binomial, constituída pelo nome do gênero seguido por um único epíteto específico. (...) Se um epíteto for formado por uma ou mais palavras, estas devem ser unidas ou hifenizadas.
4 Art O epíteto específico, quando adjetivado em forma e não usado como um substantivo, concorda gramaticalmente com o nome genérico Art O nome do táxon infra-específico é uma combinação do nome específico seguido pelo epíteto infra-específicos. Um termo de ligação é usado pra denotar o nível. Capítulo IV. Publicação Efetiva e Válida (ver Cap. II, Art. 6.2.) Seção 4 Citação de autores Art Em publicações, principalmente aquelas que se referem a taxonomia e nomenclatura, é desejável (...) citar o(s) autor(es) do nome em questão (..). Art Quando um gênero ou um táxon de nível inferior tem seu nível alterado, mas retém o seu nome ou o epíteto final em seu nome, o autor do nome do epíteto anterior legítimo (=autor do basiônimo) deve ser citado entre parênteses, seguido pelo nome do autor que efetuou a alteração (autor do nome novo). O mesmo sucede quando um táxon de nível inferior ao de gênero é transferido para outro gênero ou espécie, com ou sem alteração de seu nível. Nota 1. Quando a autoria de um nome difere da autoria da pulicação na qual ele foi validamente publicado, ambos são, geralmente, citados pela pavra in. Neste caso, in e o que segue constituem parte da citação bibliográfica e devem ser omitidos, a menos que o local de publicação seja citado. Nota 2. O nome de um táxon novo deve ser atribuído ao autor da publicação. Quando o nome dado pelo autor difere do autor da dignose que o validou, utiliza-se a palavra ex antes do nome do autor que publicou a obra.
5 EXERCÍCIOS: 1. Considerando o princípio da prioridade, indique os nomes válidos para as espécies abaixo, as quais possuem as seguintes sinonímias: a. Aristolochia gardens Lineu (1856) Aristolochia glabra Benton (1873) b. Gaudinia hispanica Stace & Tutin (1967) Gaudinia holosica Moore (1952) c. Omphalobium ovatifolius Martius (1817) Omphalobium glabratum A. DC. (1978) d. Combretum Loefl (1758) (Nomina conservanda) Crislea Lineu (1753) e. Viburnum fragrans Bunge (1831) Viburnum fragrans Lorsel. (1824) 2. Analise a nomenclatura empregada para as espécies, indicando: gênero, epíteto, autor (es) do nome (s) e características taxonômicas que o nome está evidenciando. a. Vulpia ciliata Dumont subsp. Ambigua (Le Gall) Stace & Auquier, comb. et stat. nov. b. Gaudinia hispanica Stace & Tutin, sp. nov. c. Ranunculus acris L. comb. nov d. Cassia conferta Betham var. machrisiana (Cowan) Irwin & Barneby, stat. nov. e. Cordia hermanniifolia var. calycina Cham. f. Silene dioica subsp. Zetlandia var. alba 3. Das citações abaixo, indique: Autor do nome, autor que validou o nome da espécie e ano da publicação válida. a.viburnum ternatum Rehder in Sargent, Trees and Scrubs 2: b. Teucrium chademii Sadwich in Lacaita, Cavanillesia 3:
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