CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA Saint Louis (2000) DIVISÃO I - PRINCÍPIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA Saint Louis (2000) DIVISÃO I - PRINCÍPIOS"

Transcrição

1 CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA Saint Louis (2000) DIVISÃO I - PRINCÍPIOS I. A nomenclatura botânica é independente da nomenclatura zoológica e da bacteriológica e aplica-se uniformemente a todos os nomes de grupos taxonômicos considerados como plantas. II. A aplicação dos nomes de grupos taxonômicos é determinada pelo método dos tipos nomenclaturais. III. A nomenclatura de um grupo taxonômico é baseada na prioridade de publicação. IV. Cada grupo taxonômico, com a delimitação particular (circunscrição), posição e categorias próprios pode ter apenas um nome correto, a saber, o mais antigo, em conformidade com as Regras (ICBN), salvo raras exceções especificadas. V. Os nomes científicos dos grupos taxonômicos são tratados em latim, independente de sua derivação. VI. As Regras de nomenclatura tem um efeito retroativo, a menos que expressamente limitadas. DIVISÃO 2 - REGRAS E RECOMENDAÇÕES Capítulo I - Táxons e seus níveis 1. Grupos taxonômicos de qualquer nível deverão, conforme este Código, ser referidos como táxons (singular: táxon). 2. Cada planta é tratada como pertencente a um número indefinido de táxons de níveis hierarquicamente subordinados, dentre os quais o nível de espécie constitui o nível básico. 3. Os principais níveis de táxons, em sequência descendente, são os seguintes: Reino, Divisão ou Filo, classe, ordem, família, gênero e espécie. 4. a. Os níveis secundários de táxons são os seguintes, em ordem descendente: tribo (entre família e gênero); seção e série (entre gênero e variedade) e forma (abaixo de espécie). b. Se um número maior de níveis de táxons for necessário, os termos para nomeá-los são criados pela adição prefixo sub- aos termos que denotem os níveis hierárquicos principais ou secundários. Uma planta pode, portanto, ser atribuída a táxons dos seguintes níveis hierárquicos (em sequência descendente: Reino, Subreino; Divisão ou Filo, Subdivisão ou Subfilo; Classe, Subclasse; Ordem, Subordem; Família, Subfamília; Tribo, Subtribo; Gênero, Subgênero; Seção, Subseção; Série, Subsérie; Espécie, Subespécie; Variedade, Subvariedade; Forma e Subforma. Capítulo II. Status, Tipificação e Prioridade de Nomes Seção 1 Definições de Status 6. a. Publicação efetiva é aquela que está de acordo com os Arts [Art A publicação é efetiva somente pela distribuição de matéria impressa (através de venda, permuta ou doação) ao público em geral ou pelo menos à Instituições Botânicas com bibliotecas geralmente acessíveis aos botânicos. Não é efetiva pela comunicação de novos nomes em palestras públicas, pela colocação de nomes em coleções ou jardins abertos ao público, ou pela edição de microfilmes feitos

2 de textos holográficos ou datilografados, ou todo material não publicado, pela publicação on line ou pela disseminação de material distribuível por via eletrônica.] b. Publicação válida de nomes é aquela que está de acordo com os Arts ou H.9. [Art De forma a ser validamente publicado, o nome de um táxon deve: ser efetivamente publicado; ter uma forma que esteja de acordo com as normas estabelecidas no CINB; ser acompanhada por uma descrição ou diagnose ou pela referência a uma descrição ou diagnose prévia e efetivamente publicada.] Neste Código, a não ser em indicação contrária, a palavra nome significa o nome que tenha sido publicado validamente, sendo ele legítimo ou ilegítimo. Seção 2 Tipificação 7. Holótipo Isótipo Síntipo Léctotipo Parátipo Neótipo a. A aplicação de nomes de táxons do nível de família ou inferior é determinada através de tipos nomemclaturais. A aplicação de táxons em níveis superiores também é determinada por meio de tipos quando estes forem baseados em nomes genéricos. b. Um tipo nomenclatural é o elemento ao qual o nome de um táxon, seja correto ou sinônimo, está permanentemente ligado. O tipo nomenclatural não é, necessariamente, o elemento mais típico ou mais representativo de um táxon. Espécime ou ilustração que o autor utilizou ou designou como tipo nomenclatural. Enquanto existe, ele regula automaticamente a aplicação do nome correspondente Duplicata do holótipo. Qualquer espécime citado no protólogo, sem especificação do holótipo. Espécime ou ilustração escolhido como holótipo, quando o autor deixou de mencionar o holótipo; ou quando está desaparecido ou foi destruído. Qualquer exemplar citado no protólogo, não sendo o holótipo, nem os síntipos, nem o isótipo (o número do coletor é diferente, ver Ex.1). Espécime ou ilustração selecionado para servir de tipo nomenclatural, quando todo o material sobre o qual o nome do táxon está baseado, se encontra desaparecido (ver Ex.2) Ex.1 O holótipo do nome Rheedia kappleri Eyma, Kappler 593a (U) é um espécime masculino. O autor, no protólogo, designou um espécime hermafrodita coletado pelo Serviço Florestal do Suriname, B.W.1618 (U). O material depositado em TCD é um. Ex. 2 O holótipo de Ocotea crytocarpa J.B. Baitello foi coletado por L.D. Thomaz s.n. e está depositado em SPSF. Duplicatas foram encaminhadas para o Herbário MBML. Qual categoria de tipo o herbário MBML possui? Ex. 3. Descreva os dados referentes aos tipos nomenclaturais do trabalho em anexo.

3 11. Seção 3 Prioridade a. aaa Cada família ou táxon de nível inferior com circunscrição, posição e nível particular pode ter apenas um nome correto, exceção feita a nove famílias (Palmae = Arecaceae; Graminae = Poaceae; Cruciferae = Brassicaceae; Leguminosae = Fabaceae; Guttiferae = Clusiaceae; Umbelliferae = Apiaceae; Labiatae = Lamiaceae; Compositae = Asteraceae) e uma subfamília (Papilionoideae = Faboideae). c. Para qualquer táxon desde família até gênero, o nome correto é o nome legítimo mais antigo dentro de um mesmo nível, exceto em casos de limitação da prioridade por conservação (Nomina conservanda). 14. Seção 4 Limitação do Princípio da Prioridade a. De modo a evitar mudanças nomenclaturais desvantajosas decorrentes do uso restrito das Regras e, especialmente, do princípio da prioridade... este Código provê nos Apêndices II e III, as listas de nomes de famílias, gêneros e espécies que são conservados. b. A conservação visa a salvaguarda dos nomes que contribuem para a estabilidade da nomenclatura. EX. 5. Considerando o princípio da prioridade, indique os nomes válidos para as espécies abaixo, as quais possuem as seguintes sinonímias: a. Aristolochia gardens Linneaus (1856) Aristolochia glabra Benton (1873) b. Combretum Loefl (1758) (Nomina conservanda) Crislea Linneaus (1753) Capítulo III. Nomenclatura de táxons de acordo com seu nível. Seções O nome de um táxon acima do nível de família é tratado como um substantivo no plural e é escrito com a letra inicial maiúscula. 18. O nome de uma família é um adjetivo plural usado como um substantivo... substituindo-se a terminação -ae, -i, -us, -is (latim); -ou, os, -es, -as, -ous, -eos (grego)] pela terminação aceae. Art O nome da espécie é uma combinação binomial, constituída pelo nome do gênero seguido por um único epíteto específico. (...) Se um epíteto for formado por uma ou mais palavras, estas devem ser unidas ou hifenizadas.

4 Art O epíteto específico, quando adjetivado em forma e não usado como um substantivo, concorda gramaticalmente com o nome genérico Art O nome do táxon infra-específico é uma combinação do nome específico seguido pelo epíteto infra-específicos. Um termo de ligação é usado pra denotar o nível. Capítulo IV. Publicação Efetiva e Válida (ver Cap. II, Art. 6.2.) Seção 4 Citação de autores Art Em publicações, principalmente aquelas que se referem a taxonomia e nomenclatura, é desejável (...) citar o(s) autor(es) do nome em questão (..). Art Quando um gênero ou um táxon de nível inferior tem seu nível alterado, mas retém o seu nome ou o epíteto final em seu nome, o autor do nome do epíteto anterior legítimo (=autor do basiônimo) deve ser citado entre parênteses, seguido pelo nome do autor que efetuou a alteração (autor do nome novo). O mesmo sucede quando um táxon de nível inferior ao de gênero é transferido para outro gênero ou espécie, com ou sem alteração de seu nível. Nota 1. Quando a autoria de um nome difere da autoria da pulicação na qual ele foi validamente publicado, ambos são, geralmente, citados pela pavra in. Neste caso, in e o que segue constituem parte da citação bibliográfica e devem ser omitidos, a menos que o local de publicação seja citado. Nota 2. O nome de um táxon novo deve ser atribuído ao autor da publicação. Quando o nome dado pelo autor difere do autor da dignose que o validou, utiliza-se a palavra ex antes do nome do autor que publicou a obra.

5 EXERCÍCIOS: 1. Considerando o princípio da prioridade, indique os nomes válidos para as espécies abaixo, as quais possuem as seguintes sinonímias: a. Aristolochia gardens Lineu (1856) Aristolochia glabra Benton (1873) b. Gaudinia hispanica Stace & Tutin (1967) Gaudinia holosica Moore (1952) c. Omphalobium ovatifolius Martius (1817) Omphalobium glabratum A. DC. (1978) d. Combretum Loefl (1758) (Nomina conservanda) Crislea Lineu (1753) e. Viburnum fragrans Bunge (1831) Viburnum fragrans Lorsel. (1824) 2. Analise a nomenclatura empregada para as espécies, indicando: gênero, epíteto, autor (es) do nome (s) e características taxonômicas que o nome está evidenciando. a. Vulpia ciliata Dumont subsp. Ambigua (Le Gall) Stace & Auquier, comb. et stat. nov. b. Gaudinia hispanica Stace & Tutin, sp. nov. c. Ranunculus acris L. comb. nov d. Cassia conferta Betham var. machrisiana (Cowan) Irwin & Barneby, stat. nov. e. Cordia hermanniifolia var. calycina Cham. f. Silene dioica subsp. Zetlandia var. alba 3. Das citações abaixo, indique: Autor do nome, autor que validou o nome da espécie e ano da publicação válida. a.viburnum ternatum Rehder in Sargent, Trees and Scrubs 2: b. Teucrium chademii Sadwich in Lacaita, Cavanillesia 3:

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA NOMENCLATURA BOTÂNICA TIPIFICAÇÃO E TIPOS DE TIPOS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA NOMENCLATURA BOTÂNICA TIPIFICAÇÃO E TIPOS DE TIPOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA NOMENCLATURA BOTÂNICA TIPIFICAÇÃO E TIPOS DE TIPOS O QUE É UM TIPO? Tipo, em nomenclatura botânica, é uma ferramenta para uniformizar

Leia mais

NOMENCLATURA BOTÂNICA

NOMENCLATURA BOTÂNICA A Nomenclatura Botânica refere-se à aplicação correta dos nomes científicos das plantas, e para garantir certa estabilidade e universalidade aos nomes dados aos diferentes táxons é criado, em 1867, o CÓDIGO

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DE NOMENCLATURA BOTÂNICA

NOÇÕES BÁSICAS DE NOMENCLATURA BOTÂNICA NOÇÕES BÁSICAS DE NOMENCLATURA BOTÂNICA Paulo J. F. Guimarães 2003 Índice INTRODUÇÃO 1 ESTRUTURA DO CÓDIGO DE NOMENCLATURA BOTÂNICA 2 PRINCÍPIOS 2 DEFINIÇÕES GERAIS 3 TIPIFICAÇÃO 3 SINÔMIMOS 4 PRIORIDADE

Leia mais

Documentos. ISSN Dezembro, Tipos Nomenclaturais e Principais Famílias do Herbário CNPO da Embrapa Pecuária Sul

Documentos. ISSN Dezembro, Tipos Nomenclaturais e Principais Famílias do Herbário CNPO da Embrapa Pecuária Sul Documentos ISSN 1982-5390 Dezembro, 2011116 Tipos Nomenclaturais e Principais Famílias do Herbário CNPO da Embrapa Pecuária Sul Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Pecuária Sul Ministério

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA. Taxonomia ou Sistemática: Ciência de organizar, nomear e classificar organismos dentro de um sistema de classificação.

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA. Taxonomia ou Sistemática: Ciência de organizar, nomear e classificar organismos dentro de um sistema de classificação. CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA Taxonomia ou Sistemática: Ciência de organizar, nomear e classificar organismos dentro de um sistema de classificação. CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA Dois significados básicos: PROCESSO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA NOMENCLATURA BOTÂNICA FORMULAÇÃO DE NOMES

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA NOMENCLATURA BOTÂNICA FORMULAÇÃO DE NOMES UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA NOMENCLATURA BOTÂNICA FORMULAÇÃO DE NOMES ARTIGOS CATEGORIAS SULFIXO EMBRIÓFITAS ALGAS FUNGOS DO CÓDIGO Latim Português/ abreviação Regnun

Leia mais

ORGANIZAR É PRECISO!?

ORGANIZAR É PRECISO!? ORGANIZAR É PRECISO!? Biodiversidade Ainda há muito por descobrir TAXONOMIA E SISTEMÁTICA Taxonomia é o ramo da Biologia que se ocupa da classificação dos seres vivos e da nomenclatura dos grupos formados.

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA. Taxonomia ou Sistemática. Ciência de organizar, nomear e classificar organismos dentro de um sistema de classificação.

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA. Taxonomia ou Sistemática. Ciência de organizar, nomear e classificar organismos dentro de um sistema de classificação. CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA Taxonomia ou Sistemática Ciência de organizar, nomear e classificar organismos dentro de um sistema de classificação. CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA Dois significados básicos: Processo

Leia mais

Taxonomia Vegetal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA

Taxonomia Vegetal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA Taxonomia Vegetal Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA UNIDADE 4 Hierarquia taxonômica e nomenclatura O sistema binomial O

Leia mais

Noções básicas de sistemática e nomenclatura Botânica

Noções básicas de sistemática e nomenclatura Botânica Disciplina: BI62A - Biologia 2 CAMPUS LONDRINA Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Noções básicas de sistemática e nomenclatura Botânica Profa. Dra. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Disciplina: Zoologia dos vertebrados

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Disciplina: Zoologia dos vertebrados UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Disciplina: Zoologia dos vertebrados Diversidade e Classificação dos Vertebrados Professor: Heleno Brandão Dr. em Ciências Biológicas, Área de Concentração: Zoologia

Leia mais

Campos básicos para informatização da coleção

Campos básicos para informatização da coleção O intuito deste documento é fornecer às coleções uma relação de campos a serem estruturados, independentemente do tipo de banco de dados escolhido para informatização. Juntamente com o nome dos campos

Leia mais

Paleontologia. Profa. Flaviana Lima

Paleontologia. Profa. Flaviana Lima UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Departamento de Ciências Biológicas DCBio Paleontologia Profa. Flaviana Lima

Leia mais

Código Internacional de Nomenclatura Botânica. Diego Francisco Octavio Eddy Bruno dos Santos Natalia Cerrone Araujo

Código Internacional de Nomenclatura Botânica. Diego Francisco Octavio Eddy Bruno dos Santos Natalia Cerrone Araujo Código Internacional de Nomenclatura Botânica Diego Francisco Octavio Eddy Bruno dos Santos Natalia Cerrone Araujo Introdução O Código Internacional de Nomenclatura Botânica é um sistema simples e preciso

Leia mais

TAXONOMIA ZOOLÓGICA. Fernanda Jacobus de Moraes 2º Semestre Zoologia Geral

TAXONOMIA ZOOLÓGICA. Fernanda Jacobus de Moraes 2º Semestre Zoologia Geral TAXONOMIA ZOOLÓGICA Fernanda Jacobus de Moraes 2º Semestre Zoologia Geral Classificação dos seres vivos Reinos: Animal e Vegetal; Bactéria: organismo unicelular, desprovido de envoltório nuclear e de estruturas

Leia mais

Biologia. Regras de Nomenclatura Biológica. Professor Enrico Blota.

Biologia. Regras de Nomenclatura Biológica. Professor Enrico Blota. Biologia Regras de Nomenclatura Biológica Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia REGRAS DE NOMENCLATURA BIOLÓGICA SISTEMÁTICA E OS NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS Sistemática

Leia mais

Aula 5 Sistemática Filogenética no ensino de Zoologia na educação básica

Aula 5 Sistemática Filogenética no ensino de Zoologia na educação básica Aula 5 Sistemática Filogenética no ensino na educação básica Prof.ª Rosana Louro Ferreira Silva 1 Retomando aspectos importantes sobre classificação dos seres vivos Taxonomia - ciência da descoberta, descrição

Leia mais

Luana Jacinta Sauthier 2, Ezequiel Marques Barbosa 3, Mara Lisiane Tissot-Squalli 4. Introdução

Luana Jacinta Sauthier 2, Ezequiel Marques Barbosa 3, Mara Lisiane Tissot-Squalli 4. Introdução O CÓDIGO INTERNACIONAL PARA NOMENCLATURA DE ALGAS, FUNGOS E PLANTAS: CRITÉRIOS PARA RECOMBINAÇÕES TAXONÔMICAS, PUBLICAÇÃO DE NOVOS TAXA E SUBSTITUIÇÃO DE NOMES 1 Luana Jacinta Sauthier 2, Ezequiel Marques

Leia mais

Nomenclatura biológica

Nomenclatura biológica Nomenclatura biológica O que é Sistemática? Ciência da diversidade Quais os objetivos da sistemática? Descrever a diversidade existente Formar um sistema geral de referência (que reflita relações evolutivas

Leia mais

Especificação de Caso de Uso

Especificação de Caso de Uso Versão: 1.1 Especificação de Caso de Uso UCCITES013 Versão: 1.1 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 03/11/2008 0.1 Criação do documento. Helane Cristina 25/08/2011 1.0 Revisão do documento.

Leia mais

Aula 4 Sistemática Filogenética no ensino de Zoologia

Aula 4 Sistemática Filogenética no ensino de Zoologia Aula 4 Sistemática Filogenética no ensino Prof.ª Rosana Louro Ferreira Silva 1 Retomando aspectos importantes sobre classificação dos seres vivos Taxonomia - ciência da descoberta, descrição e classificação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Taxonomia de Fanerógamas CCBIO BIOL0039 2016.1

Leia mais

Introdução à Botânica

Introdução à Botânica Lâmina Fronde Pecíolo Briófitas Rizoma Raízes Introdução à Botânica Pteridófitas Gimnospermas Angiospermas Gás carbônico FOTOSSÍNTESE Luz solar oxigênio Água e sais minerais O QUE GARANTE A EXISTÊNCIA

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA NOMENCLATURA BOTÂNICA DETERMINAÇÃO DE PUBLICAÇÃO EFETIVA, VÁLIDA E CITAÇÃO DE AUTOR PUBLICAÇÃO EFETIVA (Arts. 29-31). Publicação efetiva

Leia mais

TEMA: Anatomia e Taxonomia Vegetal. Aula: Taxonomia Vegetal. Profº: Marcus Costa

TEMA: Anatomia e Taxonomia Vegetal. Aula: Taxonomia Vegetal. Profº: Marcus Costa TEMA: Anatomia e Taxonomia Vegetal Aula: Taxonomia Vegetal Profº: Marcus Costa Saudações Florestais! Antes de tudo, gostaria de me apresentar, meu nome é Marcus Costa, sou Engenheiro Florestal, especialista

Leia mais

Taxonomia e Sistemática

Taxonomia e Sistemática Taxonomia e Sistemática Sistemas de classificação Os sistemas de classificação dos seres vivos podem ser divididos basicamente em: artificial e natural. Sistema artificial baseava-se em apenas um caráter

Leia mais

ANEXO II PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA

ANEXO II PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA ANEXO II PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA A elaboração da monografia deve ter como referência a ABNT NBR 14724:2011, disponível no Portal BU/UFSC (http://portalbu.ufsc.br/normalizacao-de-trabalhos-2/),

Leia mais

Introdução Seres Vivos

Introdução Seres Vivos A diversidade de seres vivos variou ao longo do tempo geológico em nosso planeta. Algumas linhas de pensamento acreditam que os seres vivos são imutáveis (fixismo), mas desde Darwin acredita-se que ocorrem

Leia mais

Taxonomia e Sistemática Vegetal

Taxonomia e Sistemática Vegetal Taxonomia e Sistemática Vegetal INTRODUÇÃO Taxonomia :ciência da classificação dos organismos Caracteres taxonõmicos: são caracteres utilizados na classificação dos seres vivos. Identificação: é o processo

Leia mais

Prof. Anderson Moreira

Prof. Anderson Moreira Taxonomia e Sistemática Prof. Anderson Moreira Taxonomia e Sistemática Taxonomia (taxis = arranjo, ordem; nomos = lei): ramo da biologia destinada a nomenclatura e descrição dos seres vivos. Sistemática:

Leia mais

Taxonomia e Nomenclatura. Aula nº49 e 51 4 e 9 Fev 09 Prof. Ana Reis

Taxonomia e Nomenclatura. Aula nº49 e 51 4 e 9 Fev 09 Prof. Ana Reis Taxonomia e Nomenclatura Aula nº49 e 51 4 e 9 Fev 09 Prof. Ana Reis Actualmente, as classificações biológicas são ainda influenciadas pelo trabalhos de Aristóteles, mas sobretudo pelos de Lineu, que é

Leia mais

Disciplina: Específica

Disciplina: Específica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões

Leia mais

Sitemática. Dannubia Bastos

Sitemática. Dannubia Bastos Sitemática aula 01 Dannubia Bastos Sistemática Estuda a biodiversidade Variações existentes entre os seres vivos Objetivos Descrever a biodiversidades em catálogos Batizar com nomes científicos (padronização)

Leia mais

WILLIAM ANTÔNIO RODRIGUES 1

WILLIAM ANTÔNIO RODRIGUES 1 Acta Biol. Par., Curitiba, 37 (3, 4): 181-194. 2008 181 Sinopse das datas importantes enunciadas pelo Código Internacional de Nomenclatura Botânica (Código deviena 2006) Synopsis of the remarkable dates

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS APRESENTAÇÃO

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS APRESENTAÇÃO NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS APRESENTAÇÃO O trabalho deve ser digitado e impresso em papel branco ou reciclado no formato A4. O texto pode ser digitado no anverso e verso das folhas,

Leia mais

Tam. da figura: 4,0 x 10 cm NORMAS PARA REDAÇÃO DO PROJETO FINAL DE CURSO PFC

Tam. da figura: 4,0 x 10 cm NORMAS PARA REDAÇÃO DO PROJETO FINAL DE CURSO PFC Tam. da figura: 4,0 x 10 cm NORMAS PARA REDAÇÃO DO PROJETO FINAL DE CURSO PFC INCONFIDENTES-MG 2014 Este documento tem por finalidade disciplinar a apresentação de trabalhos científicos (Projeto Final

Leia mais

Classificação dos seres vivos. Professor: André Resende de Senna

Classificação dos seres vivos. Professor: André Resende de Senna Classificação dos seres vivos Professor: André Resende de Senna Taxonomia ( taxis = ordem / nomo = lei ) Sistemática ou Classificação Biológica Conceito: É a parte da Biologia que identifica, nomeia e

Leia mais

ZOOLOGIA. Classificação. Filogenia. Animal

ZOOLOGIA. Classificação. Filogenia. Animal ZOOLOGIA Classificação e Filogenia Animal Diversidade de formas Compreensão da origem do padrão de semelhanças e diferenças Teoria da Evolução Diversidade animal não é ilimitada Diversidade Biológica...

Leia mais

Evolução dos Sistemas de Classificação

Evolução dos Sistemas de Classificação Evolução dos Sistemas de Classificação Whittaker Lineu Aristóteles Classificação do Reino Animal, segundo Aristóteles: Enaima (com sangue vermelho, vivíparos ou ovíparos). Anaima (sem sangue vermelho;

Leia mais

CassifiCação CladístiCa

CassifiCação CladístiCa CassifiCação CladístiCa ( SiStemática Filogenética ) Prof. Milton Taxonomia Dos Reinos Aristóteles ( 340 Ac ) Vida Animal Vida Vegetal Aérea Terrestre Aquática Carl Linée ( Lineu ) ( 1747 ) Criacionista

Leia mais

NOMENCLATURA BOTÂNICA* Prof. Dr. Mauro Parolin

NOMENCLATURA BOTÂNICA* Prof. Dr. Mauro Parolin NOMENCLATURA BOTÂNICA* Prof. Dr. Mauro Parolin O criador da nomenclatura botânica e da classificação das plantas foi Carl von Linné (Lineu, em português), botânico, zoólogo e médico sueco. Nasceu em 1707

Leia mais

Apresentação INTRODUÇÃO A BOTÂNICA SISTEMÁTICA. Botânica geral 30/03/2014. Anna Frida Hatsue Modro

Apresentação INTRODUÇÃO A BOTÂNICA SISTEMÁTICA. Botânica geral 30/03/2014. Anna Frida Hatsue Modro Apresentação INTRODUÇÃO A BOTÂNICA SISTEMÁTICA Anna Frida Hatsue Modro CARGA HORÁRIA: 60h CRÉDITOS: 03 Ementa Conceitos Categorias Taxonômicas Critérios para classificar os seres vivos Nomenclatura Científica

Leia mais

Sistemática tica dos seres vivos. Evolução dos sistemas de classificação:

Sistemática tica dos seres vivos. Evolução dos sistemas de classificação: Evolução dos sistemas de classificação: Definição de conceitos: Taxonomia: área da Biologia que trata da classificação, da identificação e da atribuição de nomes aos grupos de seres vivos. Nomenclatura:

Leia mais

Classificação dos Seres Vivos. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA

Classificação dos Seres Vivos. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Classificação dos Seres Vivos. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Classificação dos Seres Vivos. Biodiversidade conjunto de todas as espécies de seres vivos. número de espécies não é fixo. varia ao

Leia mais

Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas. Zoologia de invertebrados I. Classificação biológica

Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas. Zoologia de invertebrados I. Classificação biológica Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas Zoologia de invertebrados I Classificação biológica Prof: Biólogo Luiz A.B. Mello Lula 2º semestre 2011 1. Classificação Classificar = agrupar em classes.

Leia mais

Nomenclatura Botânica. Rubim Almeida, 2015

Nomenclatura Botânica. Rubim Almeida, 2015 Nomenclatura Botânica Rubim Almeida, 2015 Nomenclatura Botânica O que é? A ciência de atribuir nomes às plantas num sistema formal Existe algum trabalho onde se possam conhecer as regras e regulamentações?

Leia mais

1 Apresentação gráfica Formato do papel: A4 (210 x 297mm); Margens: esquerda e superior: 3cm, direita e inferior: 2cm;

1 Apresentação gráfica Formato do papel: A4 (210 x 297mm); Margens: esquerda e superior: 3cm, direita e inferior: 2cm; Breve orientação para formatação das 6 (seis) primeiras páginas de teses e dissertações, condição obrigatória para que os textos sejam divulgados pela Biblioteca Digital. Em caso de dúvida, consulte o

Leia mais

ARTIGO EM PUBLICAÇÃO PERIÓDICA TÉCNICA E/OU CIENTÍFICA IMPRESSA ABNT 6022:2018

ARTIGO EM PUBLICAÇÃO PERIÓDICA TÉCNICA E/OU CIENTÍFICA IMPRESSA ABNT 6022:2018 ARTIGO EM PUBLICAÇÃO PERIÓDICA TÉCNICA E/OU CIENTÍFICA IMPRESSA ABNT 6022:2018 REFERÊNCIA NORMATIVA Documentos indispensáveis para consulta e aplicação deste documento ABNT NBR 6022 - Artigo em publicação

Leia mais

Indexação. Qualis CAPES. ABNT com/sem adaptações

Indexação. Qualis CAPES. ABNT com/sem adaptações Bases de dados que selecionam e reúnem revistas por área do conhecimento Indexação fornecem informações dos artigos Critérios de seleção de revistas científicas para submissão de artigos http://goo.gl/bcwd1a

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA. LIVRO DE ZOOLOGIA Capítulo 1 página 7 a 13

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA. LIVRO DE ZOOLOGIA Capítulo 1 página 7 a 13 CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA LIVRO DE ZOOLOGIA Capítulo 1 página 7 a 13 Professora Priscila F Binatto 3ª Série Fev/2013 Quantas espécies existem? Quantas espécies por descobrir? Por que devemos classificar

Leia mais

Classificação Zoológica. lagarto cobra crocodilo ave

Classificação Zoológica. lagarto cobra crocodilo ave Classificação Zoológica lagarto cobra crocodilo ave Tópicos da aula Conceito de classificação zoológica Histórico da classificação zoológica Termos Aplicações práticas da classificação zoológica Escolas

Leia mais

Preenchimento dos campos do BRAHMS 7.0

Preenchimento dos campos do BRAHMS 7.0 Este tutorial foi elaborado como orientação no preenchimento dos campos de tabelas RDE do Brahms versão 7.0, e destina-se às coleções que utilizam este software para manutenção e gerenciamento dos dados

Leia mais

Taxonomia e Sistemática

Taxonomia e Sistemática DISCIPLINA: Biologia II DATA: 22/02/2017 Taxonomia e Sistemática 01 - Um estudante de biologia anotou em uma tabela algumas características de quatro espécies vegetais: A partir desses dados, pode-se dizer

Leia mais

Bioinformática. João Varela Aula T7

Bioinformática. João Varela Aula T7 Bioinformática C U R S O S E M B I O L O G I A, B I O Q U Í M I C A, B I O T E C N O L O G I A, C I Ê N C I A S B I O M É D I C A S E E N G E N H A R I A B I O L Ó G I C A João Varela jvarela@ualg.pt Aula

Leia mais

Sistemática dos seres vivos

Sistemática dos seres vivos Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas

Leia mais

Sistemas de Classificação Biológica. Prof. Especialista Felipe de Lima Almeida

Sistemas de Classificação Biológica. Prof. Especialista Felipe de Lima Almeida Sistemas de Classificação Biológica Prof. Especialista Felipe de Lima Almeida Breve história da classificação dos seres vivos Embora se conheçam cerca de 1.250.000 espécies de animais invertebrados, a

Leia mais

FICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 5

FICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 5 FICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 5 Sistemática dos seres vivos DIVERSIDADE E CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS Em qualquer actividade humana, sempre que se tem de lidar com uma grande diversidade

Leia mais

INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA LUCIO MAURO BRAGA MACHADO

INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA LUCIO MAURO BRAGA MACHADO INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA LUCIO MAURO BRAGA MACHADO MANUAL PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO A SER APRESENTADO COMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PONTA GROSSA 2016 LUCIO MAURO BRAGA

Leia mais

O tesauro pode ser pesquisado no menu da Jurisprudência pelo link Vocabulário Jurídico.

O tesauro pode ser pesquisado no menu da Jurisprudência pelo link Vocabulário Jurídico. Perguntas Frequentes Jurisprudência - Tesauro Jurídico 1. O que é o Tesauro Jurídico? Segundo o dicionário Aurélio, Tesauro é um 'vocabulário controlado e dinâmico de descritores relacionados semântica

Leia mais

NORMAS ABNT PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

NORMAS ABNT PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS NORMAS ABNT PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS Gláucia Maria Saia Cristianini Biblioteca Prof. Achille Bassi Fontes: Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: documento eletrônico

Leia mais

Os colecionadores, para organizar as suas coleções utilizam diversos CRITÉRIOS. Classificar para quê?

Os colecionadores, para organizar as suas coleções utilizam diversos CRITÉRIOS. Classificar para quê? Os colecionadores, para organizar as suas coleções utilizam diversos CRITÉRIOS. Classificar para quê? Sistemática Ciência que faz o estudo científico dos seres vivos, das suas relações evolutivas, e desenvolve

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS DEPARTAMENTO TÉCNICO. Banco DEDALUS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS DEPARTAMENTO TÉCNICO. Banco DEDALUS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS DEPARTAMENTO TÉCNICO Banco DEDALUS PUBLICAÇÕES SERIADAS Manual para Transcrição de Coleções São Paulo Maio 2010 SUMÁRIO Introdução... 1 1. Descrição

Leia mais

E se as plantas não tivessem nome? A importância do Código de Nomenclatura Botânica

E se as plantas não tivessem nome? A importância do Código de Nomenclatura Botânica III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 69 E se as plantas não tivessem nome? A importância do Código de Nomenclatura Botânica Elton John de Lírio 1,* & Valderes Bento Sarnaglia Júnior

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS 1

CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS 1 CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS 1 A sistemática é a ciência dedicada a inventariar e descrever a biodiversidade e compreender as relações filogenéticas entre os organismos. Inclui a taxonomia (ciência da

Leia mais

DEFESA DE DISSERTAÇÃO

DEFESA DE DISSERTAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE DIREITO MESTRADO PROFISSIONAL EM SEGURANÇA PÚBLICA, JUSTIÇA E CIDADANIA. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA DEFESA DE DISSERTAÇÃO Salvador - BA Setembro

Leia mais

apresentação dos Trabalhos de Conclusão (Dissertação/Tese) Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas

apresentação dos Trabalhos de Conclusão (Dissertação/Tese) Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas Faculdade de Ciências Farmacêuticas UNESP, Araraquara Normas para apresentação dos Trabalhos de Conclusão (Dissertação/Tese) Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas Rosemeire Cristina Linhari

Leia mais

Pós-Graduação em Engenharia de Materiais - POSMAT

Pós-Graduação em Engenharia de Materiais - POSMAT CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Pós-Graduação em Engenharia de Materiais - POSMAT NORMAS DOS TRABALHOS ESCRITOS baseados na ABNT 14724, de17 de março de 2011. FORMATAÇÃO I. Deve-se

Leia mais

PARASITOLOGIA VETERINARIA PROFESSORAS: ISABELLA V. F. MARTINS LUIZE NÉLI NUNES GARCIA

PARASITOLOGIA VETERINARIA PROFESSORAS: ISABELLA V. F. MARTINS LUIZE NÉLI NUNES GARCIA PARASITOLOGIA VETERINARIA PROFESSORAS: ISABELLA V. F. MARTINS LUIZE NÉLI NUNES GARCIA Programa de disciplina OBJETIVOS Fornecer ao aluno do curso de Medicina Veterinária conhecimentos básicos sobre parasitologia,

Leia mais

A classificação biológica. Professor: Paulo

A classificação biológica. Professor: Paulo A classificação biológica Professor: Paulo - 2012 Quantas espécies existem? Quantas espécies por descobrir? Taxonomia e Sistemática Ciências que se ocupam da classificação dos seres vivos, formando grupos

Leia mais

Universidade Regional do Cariri

Universidade Regional do Cariri Universidade Regional do Cariri Centro de Ciências Biológicas e da Saúde PROJETO DE PESQUISA Herbário Caririense Dárdano de Andrade-Lima: uso do Brahms para digitalização do acervo Área do conhecimento:

Leia mais

REVISÃO DA NOMENCLATURA BOTÂNICA: DATAS IMPORTANTES NA HISTÓRIA DA NOMENCLATURA BOTÂNICA PÓS-LINNEANA

REVISÃO DA NOMENCLATURA BOTÂNICA: DATAS IMPORTANTES NA HISTÓRIA DA NOMENCLATURA BOTÂNICA PÓS-LINNEANA CDD: 581 REVISÃO DA NOMENCLATURA BOTÂNICA: S IMPORTANTES NA HISTÓRIA DA NOMENCLATURA BOTÂNICA PÓS-LINNEANA BOTANICAL NOMENCLATURE REVISION: REMARKABLE POST-LINNEAN DATES IN THE HISTORY OF INTERNATIONAL

Leia mais

A COLEÇÃO DE FRUTOS (CARPOTECA) DO HERBÁRIO HUPG

A COLEÇÃO DE FRUTOS (CARPOTECA) DO HERBÁRIO HUPG 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS

CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS Sistemática inventariar, descrever e classificar a biodiversidade, e estabelecer as relações de parentesco entre as espécies. Taxonomia descrição e classificação das espécies.

Leia mais

Herborização. Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA)

Herborização. Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) Herborização Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) Luca Ghini (1490?-1556): métodos de herborização Lineu (século

Leia mais

ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 15 CONSEPE, DE 21 DE MAIO DE NORMAS PARA REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 15 CONSEPE, DE 21 DE MAIO DE NORMAS PARA REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 15 CONSEPE, DE 21 DE MAIO DE 2010. NORMAS PARA REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Trabalhos acadêmicos: trabalho de conclusão de curso (TCC), trabalho de graduação interdisciplinar

Leia mais

Invertebrados Marinhos

Invertebrados Marinhos Invertebrados Marinhos Profs. Luz Amelia Vega Perez & Tito Lotufo 1 Classificação e Sistemática Filogenética 2 Porquê classificar? Organizar o conhecimento sobre a variedade das coisas Ato intuitivo (instintivo?)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CULTURA E SOCIEDADE - PGCULT MESTRADO INTERDISCIPLINAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CULTURA E SOCIEDADE - PGCULT MESTRADO INTERDISCIPLINAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CULTURA E SOCIEDADE - PGCULT MESTRADO INTERDISCIPLINAR NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS QUALIFICAÇÃO E DISSERTAÇÃO

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ

FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE CAPA, FOLHA DE ROSTO, SUMÁRIO E FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS PROFª Ma. CLEUSA BERNADETE LARRANHAGAS MAMEDES Araputanga, MT 2017 2

Leia mais

MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA DE PLANTAS DANINHAS. Arthur Arrobas Martins Barroso 1 Semestre de 2018

MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA DE PLANTAS DANINHAS. Arthur Arrobas Martins Barroso 1 Semestre de 2018 MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA DE PLANTAS DANINHAS Arthur Arrobas Martins Barroso 1 Semestre de 2018 1. Introdução Diversidade de organismos no mundo (1,5 milhões descritos) 450 famílias de plantas com flores

Leia mais

MANUAL ARTIGO CIENTÍFICO

MANUAL ARTIGO CIENTÍFICO FACULDADE DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS MANUAL ARTIGO CIENTÍFICO Ribeira do Pombal - BA ARTIGO CIENTÍFICO O artigo pode ser definido como discussão de temáticas científicas

Leia mais

Fichas de Resumos de Conteúdo: Classificação dos seres vivos. Porque classificar? Reino. Filo. Classe. Ordem. Família. Gênero.

Fichas de Resumos de Conteúdo: Classificação dos seres vivos. Porque classificar? Reino. Filo. Classe. Ordem. Família. Gênero. Porque classificar? Desde que começamos a estudar os seres vivos, passamos a enxergá-los como grupos que possuíam alguma característica em comum. Ao longo do tempo, diferentes pensadores e cientistas escolheram

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA Biblioteca Paulo Freire ABNT NBR 15287:2011 Informação e documentação Projeto de pesquisa Apresentação Jaguariúna SUMÁRIO 1. Introdução 1 2. Objetivo 2 3.

Leia mais

Artigo científico. Orientações básicas. Prof. Walkiria Martinez Heinrich Ferrer

Artigo científico. Orientações básicas. Prof. Walkiria Martinez Heinrich Ferrer 1 Artigo científico Orientações básicas Prof. Walkiria Martinez Heinrich Ferrer 2018 2 Artigo científico Orientações básicas Prof. Walkiria Martinez Heinrich Ferrer MARÍLIA 2018 3 SUMÁRIO 1 ARTIGO CIENTÍFICO......

Leia mais

21 ANEXO III: DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO FINAL DE CURSO 2

21 ANEXO III: DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO FINAL DE CURSO 2 21 ANEXO III: DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO FINAL DE CURSO 2 O Trabalho Final de Curso (TFC) caracteriza-se pela unicidade e delimitação do tema e pela profundidade do tratamento, e não por

Leia mais

MACAÚBA: Botânica, Morfologia e Melhoramento

MACAÚBA: Botânica, Morfologia e Melhoramento UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA MACAÚBA: Botânica, Morfologia e Melhoramento Leonardo D. Pimentel DSc. Eng o Agrônomo Prof. Dep. de Fitotecnia - UFV

Leia mais

HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA, BAHIA (HUESB)

HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA, BAHIA (HUESB) HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA, BAHIA (HUESB) Guadalupe Edilma Licona de Macedo (curadora) Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié,

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC 1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC 1 Estrutura de apresentação 1.1 Pré-textuais Capa (obrigatório) Lombada (obrigatório) Folha de rosto (obrigatório) Folha de aprovação

Leia mais

BIO L OGIA. BotânicaSistemática. Prof. A ugusto César Pessoa S antiago Prof. G eorge S idney Baracho

BIO L OGIA. BotânicaSistemática. Prof. A ugusto César Pessoa S antiago Prof. G eorge S idney Baracho BIO L OGIA BotânicaSistemática Prof. A ugusto César Pessoa S antiago Prof. G eorge S idney Baracho 2 a edição Nead - UPE 2013 Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP) Núcleo de Educação

Leia mais

Belo Horizonte/MG 2018

Belo Horizonte/MG 2018 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE FELUMA Belo Horizonte/MG 2018 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO ACERVO OBJETIVO Definir critérios que possibilitem a formação do acervo de

Leia mais

MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA DE PLANTAS DANINHAS. Arthur Arrobas Martins Barroso 1 Semestre de 2018

MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA DE PLANTAS DANINHAS. Arthur Arrobas Martins Barroso 1 Semestre de 2018 MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA DE PLANTAS DANINHAS Arthur Arrobas Martins Barroso 1 Semestre de 2018 1. Introdução Diversidade de organismos no mundo (1,5 milhões descritos) 450 famílias de plantas com flores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA BIBLIOTECA PROF. ANTÔNIO TAVARES QUINTAS MANUAL DE NORMAS PARA TRABALHOS ACADÊMICOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA BIBLIOTECA PROF. ANTÔNIO TAVARES QUINTAS MANUAL DE NORMAS PARA TRABALHOS ACADÊMICOS 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA BIBLIOTECA PROF. ANTÔNIO TAVARES QUINTAS MANUAL DE NORMAS PARA TRABALHOS ACADÊMICOS Porto Alegre 2013 1 SUMÁRIO 1 ESTRUTURA... 2 2 ELEMENTOS

Leia mais

Aula 7 Estrutura de monografias científicas (TCCs, dissertações e teses)

Aula 7 Estrutura de monografias científicas (TCCs, dissertações e teses) Metodologia Científica Aula 7 Estrutura de monografias científicas (TCCs, dissertações e teses) Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br Normas Brasileiras NBR 14724:2002 Elaboração e Apresentação

Leia mais

REGRAS DE NOMENCLATURA ZOOLÓGICA

REGRAS DE NOMENCLATURA ZOOLÓGICA REGRAS DE NOMENCLATURA ZOOLÓGICA Sistema de Classificação Inicialmente a classificação das espécies o modo de lidar com a diversidade dos organismos, era como se cada espécie fosse colocada num lugar com

Leia mais

REGRAS DE NOMENCLATURA ZOOLÓGICA

REGRAS DE NOMENCLATURA ZOOLÓGICA REGRAS DE NOMENCLATURA ZOOLÓGICA Sistema de Classificação Inicialmente a classificação das espécies modo de lidar com a diversidade dos organismos. Era como se cada espécie fosse colocada num escaninho

Leia mais

INTRODUÇÃO E NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA

INTRODUÇÃO E NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA NORMAS TÉCNICAS DO TRABALHO ACADÊMICO INTRODUÇÃO E NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr. http://www.mural-2.com O QUE É NORMALIZAÇÃO Atividade que estabelece, em relação a problemas

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS + A S S O C I A Ç Ã O B R A S I L E I R A D E I N C E N T I V O A C I Ê N C I A Rio Grande do Sul Brasil 2013 PREFÁCIO A Associação Brasileira de Incentivo

Leia mais

A COLEÇÃO DO HERBÁRIO PEUFR COMO FERRAMENTA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA GT 17. Ensino e suas interseções

A COLEÇÃO DO HERBÁRIO PEUFR COMO FERRAMENTA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA GT 17. Ensino e suas interseções A COLEÇÃO DO HERBÁRIO PEUFR COMO FERRAMENTA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA GT 17. Ensino e suas interseções Katiene Lima da Silva¹; (1) ¹; Helton Santana de Oliveira (2) ¹; Evelyn Rodrigues

Leia mais

HERBÁRIO IRINA DELANOVA DE GEMTCHUJNICOV - ( BOTU ) REGULAMENTO

HERBÁRIO IRINA DELANOVA DE GEMTCHUJNICOV - ( BOTU ) REGULAMENTO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS Departamento de Botânica Câmpus de Botucatu HERBÁRIO IRINA DELANOVA DE GEMTCHUJNICOV - ( BOTU ) REGULAMENTO Março - 2010 1 I. VISITAÇÃO a. É permitido

Leia mais

BV BioMA. Biblioteca Virtual em Biodiversidade e Meio Ambiente. Hussam Zaher Museu de Zoologia da USP. São Paulo, janeiro de 2010

BV BioMA. Biblioteca Virtual em Biodiversidade e Meio Ambiente. Hussam Zaher Museu de Zoologia da USP. São Paulo, janeiro de 2010 BV BioMA Biblioteca Virtual em Biodiversidade e Meio Ambiente Hussam Zaher Museu de Zoologia da USP São Paulo, janeiro de 2010 Introdução Crise ambiental levou os analistas a construírem um consenso em

Leia mais