OBJETIVOS. Objetivos do Mapeamento e Quantificação. Outros objetivos
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- Anderson Leveck Candal
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3 OBJETIVOS Objetivos do Mapeamento e Quantificação Identificar os principais negócios inseridos na cadeia produtiva de suínos do Brasil; Estimar a movimentação financeira (soma do faturamento dos elos) ao longo da cadeia em 2015; Estimar o PIB gerado pela cadeia em 2015 (valor gerado pelos produtos da cadeia, sem dupla contagem); Estimar o número de empregos e massa salarial na cadeia em 2015; Estimar a arrecadação de impostos gerada pela cadeia em 2015; Estimar a distribuição de granjas e animais por modelo de negócio (independente, cooperado e integrado) nos diferentes estados. Outros objetivos Descrever os modelos de negócio existentes entre produtores de suínos e a agroindústria frigorífica; Descrever as principais características das maiores regiões produtoras de suínos do Brasil; Analisar a evolução do mercado consumidor dentro e fora do país; Analisar as principais tendências e desafios para a cadeia produtiva no Brasil. 3
4 A PESQUISA EM NÚMEROS 7 Pesquisadores dedicados Quilômetros rodados pela equipe 17 Entrevistas com especialistas e associações 6 Entrevistas com frigoríficos 42 Entrevistas com suinocultores 2 Workshops de trabalho e revisão 4
5 MÉTODO DE PLANEJAMENTO GESTÃO DE CADEIAS PRODUTIVAS Método de Planejamento e Gestão Estratégica de Sistemas Agroindustriais Fonte: Neves (2008) 5
6 MÉTODO: DETALHAMENTO DA ETAPA DE MAPEAMENTO E QUANTIFICAÇÃO FASES DO MÉTODO DE PESQUISA Descrição do sistema (cadeia) agroindustrial em estudo PROCEDIMENTOS Desenho do sistema agroindustrial por meio de caixas, respeitando o fluxo de transformação dos produtos, dos insumos utilizados até o consumidor final (desenho do sistema). Apresentação da descrição para executivos do setor privado e outros especialistas, visando a ajustes na estrutura Pesquisa de dados de vendas em associações, Instituições e publicações Entrevistas com especialistas e executivos de empresas Quantificação e propostas de estratégias Entrevistas em profundidade com executivos de empresas atuantes no setor e outros especialistas (pesquisadores, lideranças setoriais, entre outros) para ajustar o desenho proposto. Levantamento de informações disponíveis em associações e revisão bibliográfica em busca de dissertações/teses recentes, além de artigos em revistas/jornais acadêmicos ou de grande circulação. Entrevistas com gerentes, buscando levantar os montantes financeiros vendidos e comprados pelas empresas do setor em estudo. Enviar os dados/resultados para que as empresas que colaboraram analisem os valores e forneçam seus comentários e contribuições. Nesta fase já haverá bastante material para elaborar sugestões de estratégias a serem apresentadas no workshop final. Workshop de validação dos dados Na fase final, deve ser realizado um workshop para a apresentação dos resultados e a discussão dos números. 6
7 PRODUÇÃO REGIONAL DE SUÍNOS NO BRASIL
8 REBANHO DE MATRIZES SUL SUDESTE CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE BRASIL
9 TOTAL DE GRANJAS MATRIZES ENGORDA FAIXA NÚMERO DE GRANJAS % TIPO NÚMERO DE GRANJAS Até % Terminação a % Crechário a % Wean to Finish a % Total a % 2001 a % Acima de % Total % 58% das granjas até 500 matrizes 78% até 1000 matrizes
10 DISTRIBUIÇÃO POR MODELO DE PRODUÇÃO (%) Região Estado Matrizes Independente Integrado Cooperado PR % 30% 47% Sul RS % 55% 27% SC % 45% 39% Sul ,5% 44,5% 37% ES % MG % 23% Sudeste RJ % SP % Sudeste % 18% 0% DF % 74% GO % 80% Centro-Oeste MS % 47% 15% MT % 31% 4% Centro-Oeste % 50% 5% AL % BA % CE % MA % Nordeste PE % PI % SE % RN % Nordeste % 0% 0% AC % Norte PA % RO % Norte % 0% 0% Brasil % 39% 23%
11 REGIÃO SUL 60% DAS MATRIZES DO PAÍS 72% DAS GRANJAS DE PRODUÇÃO (CC/UPL/UPD) MÉDIA DE 456 MATRIZES/GRANJA 81% DE PRODUTORES INTEGRADOS OU COOPERADOS 96% DAS GRANJAS DE TERMINAÇÃO 95% DOS CRECHÁRIOS 56% DAS GRANJAS WEAN TO FINISH
12 REGIÃO SUDESTE 20% DAS MATRIZES DO PAÍS 14% DAS GRANJAS DE PRODUÇÃO (CC/UPL/UPD) MÉDIA DE 785 MATRIZES/GRANJA 82% 1,7% DE PRODUTORES INDEPENDENTES POLO DE PRODUÇÃO INTEGRADA NO TRIÂNGULO DAS GRANJAS DE ENGORDA
13 REGIÃO CENTRO-OESTE 18% DAS MATRIZES DO PAÍS 7,5% DAS GRANJAS DE PRODUÇÃO (CC/UPL/UPD) MÉDIA DE 1325 MATRIZES/GRANJA PRODUÇÃO INTEGRADA NOS 4 ESTADOS (50% do total) APENAS 2,7% DAS GRANJAS DE ENGORDA TERMINAÇÕES DE MAIOR ESCALA
14 REGIÃO NORDESTE 1,8% DAS MATRIZES DO PAÍS METADE DO REBANHO ESTÁ NA BAHIA 5% DAS GRANJAS DE PRODUÇÃO (CC/UPL/UPD) MÉDIA DE 198 MATRIZES/GRANJA PREDOMÍNIO DE PRODUTORES INDEPENDENTES E CICLO COMPLETO
15 REGIÃO NORTE 0,3% DAS MATRIZES (5.000) RONDÔNIA CONE SUL ACRE BRASILEIA PARÁ - PARAGOMINAS PREDOMÍNIO DE PRODUTORES INDEPENDENTES E CICLO COMPLETO
16 SANTA CATARINA 7% 4% 3% 0% Oeste Catarinense - SC 18% Sul Catarinense - SC Vale do Itajaí - SC 67% Norte Catarinense - SC Serrana - SC Grande Florianópolis - SC De 21,38 mil a 286,80 mil De 286,80 mil a 488,06 mil De 488,06 mil a 1,22 milhões De 1,22 milhões 45,43 milhões De 45,43 milhões a 45,43 milhões
17 SANTA CATARINA Representatividade de Santa Catarina na produção brasileira de carne suína Variáveis Brasil SC Participação (%) Número de matrizes (unidades) % Número de granjas UPL, UPD ou CC (unidades) % Número de crechários (unidades) % Capacidade dos crechários (espaços) % Número de Wean To Finish (unidades) % Capacidade das Wean to Finish (espaços) % Número de Terminações (unidades) % Capacidade das Terminações (espaços) % Cabeças abatidas (mil unidades) % Produção de carne (mil toneladas) %
18 SANTA CATARINA Plantas frigoríficas SIF de Santa Catarina EMPRESA LOCAL ABATE/DIA (Cab.) BRF/Coop.Campos Novos Campos Novos 7000 Aurora Chapecó 4800 JBS / Seara Seara 4500 BRF / Sadia Concordia 4200 Aurora Joaçaba 3200 Pamplona Alimentos S/A Rio do Sul 2600 Pamplona Alimentos S/A Pres. Getúlio 2500 Aurora Chapecó 2200 Aurora São M. Oeste 2200 JBS / Seara / Mabella Itapiranga 2200 Coop.Agraria Xanxere Capinzal 1000 Sulvale Alimentos Ltda S.Miguel O Irmãos Do Vale Ltda Santa Cecilia 700 Frig. Catarinense Ltda Grão Pará 700 Bugio Agropec. Ltda Chapecó 700 Fricasa Canoinhas 600 Sagrinco Agroind. Ltda Videira 200 Wilson Peron Neno Braço do Norte 150
19 QUANTIFICAÇÃO ECONÔMICA
20 PRINCIPAIS RESULTADOS PIB Faturamento Massa Salarial Tributos US$ 18,8 bilhões US$ 44,9 bilhões US$ 1,0 bilhão US$ 5,7 bilhões 20
21 DETALHAMENTO DO FATURAMENTO POR ELO Faturamento US$ 44,9 bilhões Estimativa da movimentação financeira da Cadeia Produtiva da Suinocultura do Brasil em 2015 Dimensão Produtiva R$ (em bilhões) US$ (em bilhões) Participação (%) Agentes Facilitadores 1,831 0,548 1,22% Depois das Granjas 117,762 35,276 78,58% Nas Granjas 16,118 4,828 10,76% Antes das Granjas 14,155 4,240 9,44% Total 149,868 44, % Fonte: Elaborada pelos autores
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23 DETALHAMENTO DO FATURAMENTO ANTES DAS GRANJAS Faturamento estimado da Dimensão antes das Granjas Especialidade do Insumo R$ (em bilhões) US$ (em bilhões) Participação (%) Alimentação Animal 12,372 3,706 87,43 Medicamentos e Vacinas 0,610 0,182 4,31 Genética 0,453 0,135 3,21 Infraestrutura 0,455 0,136 3,19 Despesas Gerais 0,263 0,078 1,86 Total 14,155 4, ,00 Fonte: Elaborada pelos autores 23
24 DETALHAMENTO DO FATURAMENTO EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL Faturamento estimado no elo Insumo Alimentação Animal Itens Volume (Mil toneladas ) Faturamento (R$ milhões) Faturamento (US$ milhões) Milho , , ,0 38% Farelo de Soja (46% PB) Concentrados e Outros 3.476, , ,4 28% 1.517, ,9 368,7 9% Premix 69, ,8 347,4 8% Aminoácidos 55,7 394,9 118,3 3% Derivados do Leite 72,4 291,4 87,2 2% TOTAL , , ,2 100% Participação (%) Fonte: Elaborada pelos autores a partir de SINDIRAçõES (2015).
25 DETALHAMENTO DO FATURAMENTO EM MEDICAMENTOS E VACINAS Faturamento estimado no elo Insumo Alimentação Animal Itens Faturamento (R$ milhões) Faturamento (US$ milhões) Participação (%) Antimicrobianos 209,7 62,8 34% Biológicos 168,8 50,5 28% Aditivos de Desempenho 53,3 15,9 9% Terapêuticos 20,1 6 3% Produtos de Uso Ambiental 12 3,5 2% Suplementos 4,7 1,4 1% Endoparasiticidas 2,6 0,7 0,40% Endectocidas 2,4 0,7 0,20% Ectoparasiticidas 1,3 0,3 0,20% Outros não classificados 135,3 40,5 22% TOTAL 610,2 182,8 100% Fonte: Elaborada pelos autores a partir de SINDAN (dados de 2015).
26 DETALHAMENTO DO FATURAMENTO EM GENÉTICA Faturamento estimado no elo Insumo Genética Itens Unidades Comercializadas Faturamento (R$ milhões) Faturamento (US$ milhões) Participação (%) Matriz para Reprodução ,2 49% Avós ,8 35,5 26% Cachaço ,9 20,6 15% Sêmen ,6 7 5% Materiais para Inseminação Artificial - 18,1 5,4 4% Suínos Vivos Importados 732 3,4 1 1% TOTAL 453,8 135,9 100% Fonte: Elaborada pelos autores a partir de ABEGS, Secex/MDIC e entrevistas realizadas 26 (dados de 2015)
27 DETALHAMENTO DO FATURAMENTO EM DESPESAS GERAIS Faturamento estimado no elo Insumo Despesas Gerais Itens Faturamento (R$ milhões) Faturamento (US$ milhões) Participação (%) Energia elétrica 115,4 34,5 43,84% Reparos e manutenção 106,7 31,9 40,54% Combustível Total 40,8 12,2 15,62% ,7 100% Fonte: Elaborada pelos autores a partir das entrevistas realizadas (dados de 2015) 27
28 MODELOS DE NEGÓCIO E SISTEMAS DE PRODUÇÃO NAS GRANJAS Modelo Independente Modelo Integrado Fonte: elaborado pelos autores com base em entrevistas 28
29 FATURAMENTO NAS GRANJAS 29
30 DETALHAMENTO DO FATURAMENTO DEPOIS DAS GRANJAS INSUMOS INDUSTRIAIS Faturamento estimado no elo Agroindústria - Insumos Industriais Itens Faturamento (R$ milhões) Faturamento (US$ milhões) Embalagens 1.487,80 445,6 Embalagem primária 971,5 291 Embalagem secundária 516,3 154,6 Energia Elétrica 461,9 138,3 Peças e equipamentos de manutenção 345,2 103,3 Óleo e combustíveis para caldeiras Produtos químicos para limpeza EPIs Óleos e graxas lubrificantes Gases refrigerantes Filtros de água TOTAL Fonte: Elaborada pelos autores (dados de 2015) ,4 50, ,2 8,4 2,5 0,8 0,25 0,2 0, ,80 737,1
31 DETALHAMENTO DO FATURAMENTO DOS FRIGORÍFICOS MERCADO EXTERNO Exportações de carne suína ano 2015 Produtos Volume (Mil tons) Valor (US$ milhões) Carcaça Inteira e Meia Carcaça 12,43 22,38 Cortes 446, ,44 Miúdos 71,9 92,29 Preparações 9,38 23,24 Gorduras 3,83 3,96 Tripas 2,25 3,59 Salgados 0,13 0,41 Couros e Peles 0,07 0,25 Total 546, ,56 Fonte: Elaborada pelos autores a partir de SECEX/MDIC (dados de 2015) 31
32 DETALHAMENTO DO FATURAMENTO DOS FRIGORÍFICOS MERCADO INTERNO Produtos in natura: US$ 2,7 bilhões Produtos Faturamento (R$ milhões) Faturamento (US$ milhões) Pernil 1.802,20 539,8 Carré 1.600,30 479,3 Panceta 1.080,10 323,5 Espinhaço 824,4 246,9 Lombo 816,6 244,6 Costela 821,4 246 Sobre paleta 620,4 185,8 Paleta 380,3 113,9 Filé 309,9 92,8 Papada 81 24,2 Toucinho 29,3 8,7 Retalhos 11,8 3,5 Outros produtos e miudezas 620,6 185,9 Total in natura 8.998, ,40 Produtos processados: US$ 7,7 bilhões Produtos Faturamento (R$ milhões) Faturamento (US$ milhões) Linguiça fresca 5.805, ,00 Bacon 3.963, ,10 Linguiça defumada 2.844,00 851,9 Produtos temperados 4.460, ,10 Presunto 2.196, Apresuntado 1.430,80 428,6 Salame 1.384,50 414,7 Produtos salgados 1.202,80 360,3 Copa 733,9 219,8 Costela 322,9 96,7 Lombinho 360,9 108,1 Paio 157,2 47 Mortadela 106,1 31,7 Salsicha 5,70 1,70 Outros processados ,7 Total processados , ,10 Fonte: Elaborada pelos autores (dados de 2015) Fonte: Elaborada pelos autores (dados de 2015) 32
33 DETALHAMENTO DO FATURAMENTO DOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO Faturamento estimado dos canais de distribuição por tipo de produto de suínos Produtos Atacadistas Varejistas Faturamento (R$ milhões) Faturamento (US$ milhões) Faturamento (R$ milhões) Faturamento (US$ milhões) In natura 2.566,40 0, , ,7 Processados , , , ,0 Total , , , ,8 Fonte: Elaborada pelos autores (dados de 2015) 33
34 DETALHAMENTO DO FATURAMENTO DOS AGENTES FACILITADORES TIPO FATURAMENTO (R$ MILHÕES) FATURAMENTO (US$ MILHÕES) Registros Genealógicos 3,97 1,1 Transporte 1.669,1 499,7 Assistência Técnica 71,6 21,4 Custos Portuários 78,1 23,4 Softwares de Gestão 9,5 2,8 Fonte: Elaborador pelos autores (dados de 2015) 34
35 EMPREGOS DIRETOS E INDIRETOS CRIAÇÃO E ABATE DE SUÍNOS Empregos diretos e massa salarial criação e abate de suínos Atividade Número empregos Criação de suínos Remuneração Média mensal (R$/trabalhador) Massa salarial (R$ milhões) Número empregos Abate e processamento de suínos Remuneração Média mensal (R$/trabalhador) Massa salarial (R$ milhões) Administrativo , ,2 Produção , ,0 Total , ,2 Fonte: Elaborada pelos autores a partir entrevistas com criadores e suínos e frigoríficos (dados de 2015) Empregos indiretos criação e abate de suínos Atividade Empregos Diretos Empregos Indiretos * Criação de suínos Abate e processamento Total * MGER: Estimativa Setor Agropecuária 1:0,3333; Estimativa Setor Abate de Animais: 1:9,9444. Fonte: Elaborada pelos autores a partir do método MGER, publicado em Najberg 35e Pereira (2004) -(dados de 2015)
36 DESAFIOS E AGENDA ESTRATÉGICA NA SUINOCULTURA
37 10 DESAFIOS DA CADEIA PRODUTIVA 1. Reduzir custos de produção e transação 2. Aprimorar as políticas públicas 3. Disponibilizar linhas de crédito acessíveis 4. Criar um seguro rural efetivo 5. Abrir novos mercados internacionais 6. Fomentar o mercado interno 7. Aderir ao smart farming 8. Continuar evoluindo em termos de sanidade 9. Investir em bem-estar animal 10. Ampliar os investimentos em marketing de alimentos
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