AJUDAS DIRETAS (2015- ) - Regimes de apoio definidos no anexo I do Regulamento (UE) n.º 1307/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho
|
|
- Inês Regueira de Oliveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I. AJUDAS DIRETAS ( ) - Regimes de apoio definidos no anexo I do Regulamento (CE) n.º 73/2009 do Conselho I.1 Regime de pagamento único Título III Trata-se de um regime introduzido pela reforma de 2003 da política agrícola comum, permitindo que os agricultores recebam um pagamento único dissociado. Até então, estes podiam receber vários pagamentos diretos específicos, cada um associado a um ramo de produção vegetal e animal (cereais, leite, carne de bovino, etc.). A reforma de 2003 incorporou tais pagamentos num único, dissociado da produção vegetal e animal. I.3 Ajuda aos produtores de beterraba açucareira e de canade-açúcar Título IV, capítulo 1, secção 7 Trata-se de uma ajuda à reestruturação prevista inicialmente no artigo 3.º do Regulamento (CE) n.º 320/2006 que estabelece um regime temporário de reestruturação da indústria açucareira na Comunidade e altera o Regulamento (CE) n.º 1290/2005 relativo ao financiamento da política agrícola comum. No que concerne aos produtores de beterraba e de cana, conforme previsto no título IV, capítulo 1, secção 7, do Regulamento (CE) n.º 73/2009, aplica-se a pelo menos 50 % da quota de açúcar fixada em 20 de fevereiro de 2006 no anexo III do Regulamento (CE) n.º 318/2006 do Conselho, de 20 de fevereiro de 2006, que estabelece a organização comum de mercado no setor do açúcar. A ajuda é concedida por um período máximo de cinco anos consecutivos até à campanha de comercialização de 2013/2014. I.4 I.5 I.6 Pagamentos para a carne de bovino Título IV, capítulo 1, Secção 11 Prémios nos setores da carne de ovino e caprino Título IV, capítulo 1, secção 10 Pagamento específico para o algodão Título IV, capítulo 1, secção 6 - Prémio por vaca em aleitamento: pagamento associado concedido aos agricultores que possuam, durante pelo menos seis meses consecutivos a contar da data do pedido da ajuda, vacas em aleitamento e novilhas, na proporção, respetivamente, de um mínimo de 60 % e de nunca mais de 40 % do número de animais objeto do pedido de pagamento. O prémio é de 200 EUR por animal elegível. O Estado Membro em causa poderá pagar um prémio nacional adicional até um valor máximo de 50 EUR por animal. - Prémio especial: prémio associado concedido aos agricultores que possuam bovinos machos para engorda durante um período de dois meses a contar da data do pedido de ajuda. O prémio é de 210 EUR uma vez durante a vida de cada touro a partir dos 9 meses de idade, e de 150 EUR duas vezes durante a vida de cada boi, aos 9 e aos 21 meses. - Prémio ao abate de vitelos e de outros bovinos que não vitelos: pagamento associado concedido aos agricultores quando do abate ou exportação para um país terceiro de animais elegíveis que tenham detido na sua exploração agrícola durante pelo menos dois meses. O prémio é de 80 EUR por touro, boi, vaca e novilha elegível a partir dos 8 meses de idade, e de 50 EUR por vitelo com mais de 1 mês e menos de 8 meses de idade e com peso-carcaça até 185 kg. - Prémio por ovelha e por cabra: pagamento associado concedido aos agricultores pela manutenção de ovelhas ou cabras, sob determinadas condições, pelo menos durante 100 dias a contar do último dia do período de apresentação dos pedidos de ajuda. O prémio é de 21 EUR por ovelha criada para produção de carne e de 16,8 EUR por ovelha para produção de leite ou por cabra. - Prémio complementar: pagamento associado concedido aos agricultores nas zonas em que a produção de ovinos e caprinos constitua uma atividade tradicional ou contribua significativamente para a economia rural ou que pratiquem a transumância, sob determinadas condições. O prémio é de 7 EUR por ovelha e por cabra. Trata-se de um pagamento associado concedido por hectare de superfície de algodão elegível. A superfície só é elegível se se situar em terras agrícolas que beneficiem de uma autorização do Estado Membro para a produção de algodão, se for semeada com variedades autorizadas por este e se for efetivamente objeto de colheita em condições de crescimento normais. Para os agricultores que sejam membros de uma organização interprofissional aprovada, o valor definido é acrescido de um montante de 2 EUR. I.7 Apoio específico Título III, capítulo 5 II. II.1 AJUDAS DIRETAS (2015- ) - Regimes de apoio definidos no anexo I do Regulamento (UE) n.º 1307/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho Regime de pagamento de base Título III, secções 1, 2, 3 e 5 Os Estados Membros podem conceder apoios específicos aos agricultores para: 1) tipos específicos de agricultura que sejam importantes para a proteção ou a valorização do ambiente, 2) melhorar a qualidade dos produtos agrícolas, 3) melhorar a comercialização dos produtos agrícolas, 4) aplicar normas reforçadas em matéria de bem-estar dos animais, 5) atividades agrícolas específicas que resultem em benefícios agroambientais suplementares, 6) compensar as desvantagens específicas, em determinadas zonas, nos setores dos produtos lácteos, da carne de bovino, da carne de ovino e caprino e do arroz, ou para tipos específicos de agricultura; ou: 7) em zonas sujeitas a programas de reestruturação e/ou desenvolvimento, 8) como contribuições para prémios de seguro de colheitas e de plantas, 9) sob a forma de contribuições para fundos mutualistas relativos a doenças dos animais e das plantas ou a incidentes ambientais. Os Estados podem utilizar até 10 % (3,5 % no caso de pagamentos associados) do seu limite nacional para o financiamento desse apoio. Trata-se de um pagamento por superfície dissociado da produção obrigatório para os Estados-Membros, funcionando com base em direitos ao pagamento atribuídos aos agricultores. Juntamente com o regime de pagamento único por superfície, faz parte do pagamento de base, que é uma condição prévia ao acesso pelos agricultores a outros regimes de pagamento direto, com exceção do apoio associado voluntário.
2 II.4 II.6 Pagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e o ambiente Título III, capítulo 3 Pagamento para os jovens agricultores Título III, capítulo 5 II.7 Apoio associado voluntário Título IV, capítulo 1 Ecologização: para além do pagamento ao abrigo do regime básico de pagamento ou de pagamento único por superfície, os agricultores receberão um pagamento por superfície dissociado pelo respeito das três práticas agrícolas benéficas para o clima e o ambiente: - manutenção dos prados permanentes - diversificação das culturas - superfície de interesse ecológico de pelo menos 5 % das terras aráveis Trata-se de um pagamento por superfície dissociado que acresce ao pagamento de base a jovens agricultores (que não tenham mais de 40 anos no ano de apresentação do pedido e que se instalem pela primeira vez numa exploração agrícola na qualidade de responsáveis da mesma). A sua aplicação pelos Estados Membros é obrigatória, podendo ser utilizados no seu financiamento até 2 % do limite máximo nacional. Este tipo de pagamento pode ser recebido por um período máximo de cinco anos, dado que o seu objetivo é o de facilitar a instalação de jovens agricultores na fase inicial da vida da exploração agrícola. Cabe aos Estados Membros decidir sobre o método de cálculo a aplicar a este pagamento, o qual, em função da escolha, é concedido aos jovens agricultores como acréscimo por hectare ou como um montante fixo por exploração. Apoio orientado para setores ou produções específicos. Os Estados Membros podem decidir utilizar até 8 % (ou, em derrogação deste valor, até 13 % ou mais mediante aprovação da Comissão) do seu limite máximo nacional de pagamentos diretos, com um acréscimo de 2 % para apoio às proteaginosas, para o financiamento de apoio associado a setores ou regiões em que tipos específicos de agricultura ou setores agrícolas específicos e particularmente importantes por motivos económicos, sociais e/ou ambientais, enfrentam certas dificuldades. II.8 II.9 Pagamento específico para o algodão Título IV, capítulo 2 Regime da pequena agricultura Título V pagamento dissociado Trata-se de um pagamento associado concedido por hectare de superfície de algodão elegível. A superfície só é elegível se se situar em terras agrícolas que beneficiem de uma autorização do Estado Membro para a produção de algodão, se for semeada com variedades autorizadas por este e se for efetivamente objeto de colheita em condições de crescimento normais. Para os agricultores que sejam membros de uma organização interprofissional aprovada, o valor definido é acrescido de um montante de 2 EUR. Trata-se de um regime de apoio específico e simplificado aos pequenos agricultores, com encargos administrativos reduzidos e sob a forma de um pagamento de montante fixo ou de um pagamento baseado no montante devido anualmente aos agricultores. II.10 Dotações transitadas - Disciplina Financeira Dotações transitadas - Disciplina Financeira - Regulamento (UE) nº 1306/2013, artigo 26º, nº 5 III. III.1 ORGANIZAÇÃO COMUM DE MERCADOS - Os seguintes regimes e medidas definidos no Regulamento (UE) n.º 1308/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho Quando os preços de mercado de certos produtos agrícolas descem abaixo de um nível previamente determinado, as autoridades públicas dos Intervenção pública Estados Membros podem intervir para estabilizar o mercado através da compra da oferta excedentária, que pode nesse caso ser armazenada até que os preços de mercado aumentem. III.2 Ajuda ao armazenamento privado Ajudas concedidas para apoio temporário aos produtores de determinados produtos em relação aos custos do armazenamento privado. Regime de distribuição de fruta e de produtos hortícolas Ajuda concedida para apoio à distribuição de frutas e de produtos hortícolas aos alunos das escolas pré-primárias, primárias e secundárias, com III.3 nas escolas o objetivo de aumentar o seu consumo de frutas e produtos hortícolas e de melhorar os hábitos alimentares. III.4 Regime de distribuição de leite nas escolas Ajuda para o fornecimento de leite e de certos produtos lácteos aos alunos das escolas pré-primárias, primárias e secundárias. III.5 Ajuda no setor das frutas e produtos hortícolas Os produtores são incentivados a aderir a organizações de produtores (OP), pois estas recebem apoio para a execução de programas operacionais com base numa estratégia nacional, bem como para a atenuação de flutuações de rendimentos em caso de crises. No âmbito dos programas operacionais, são disponibilizadas ajudas para medidas de prevenção e gestão de crises, ou seja: retirada de produtos, colheita em verde ou não colheita, instrumentos de promoção e comunicação, formação, seguros de colheita, apoio à obtenção de empréstimos bancários, e cobertura dos custos administrativos da constituição de fundos mutualistas (fundos de estabilização detidos por agricultores). III.6 Medidas de apoio ao setor vitivinícola Diferentes ajudas concedidas a fim de garantir o equilíbrio do mercado e aumentar a competitividade dos vinhos europeus: ajuda à promoção de vinhos em mercados de países terceiros e informação sobre o consumo responsável de vinho e sobre os sistemas DOP/IGP da UE; cofinanciamento dos custos de reestruturação e reconversão de vinhas, de investimentos em adegas e em estruturas de comercialização, e de inovação; apoio à colheita em verde, a fundos mutualistas, a seguros de colheita e à destilação de subprodutos. É possível transferir fundos para o regime de pagamento único no início do período de programação. III.7 Ajudas no setor da apicultura Ajudas concedidas para apoiar este setor através de programas apícolas para a melhoria da produção e comercialização de mel. III. 8 Ajudas no setor do lúpulo Ajudas concedidas às organizações de produtores de lúpulo para que possam continuar a exercer as suas atividades. III.9 Restituições à exportação Ajudas concedidas em circunstâncias excecionais aos exportadores, cobrindo a diferença entre o preço interno na UE e o preço no mercado mundial.
3 III.10 Ajudas no setor dos bichos-da-seda - Regulamento (UE) n.º 1234/2007 IV. DESENVOLVIMENTO RURAL IV/A. PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO Medidas estabelecidas pelo título III, capítulo 1, do Regulamento (UE) n.º 1305/2013 IV/A.1 [DR] art.º 14.º Transferência de conhecimentos e ações de informação IV/A.2 [DR] art.º 15.º IV/A.3 [DR] art.º 16.º Serviços de aconselhamento e serviços de gestão agrícola e de substituição nas explorações agrícolas Regimes de qualidade para os produtos agrícolas e os géneros alimentícios Ajuda para os bichos-da-seda do código NC e para os ovos de bicho-da-seda do código NC criados na UE. A ajuda é concedida aos produtores de bichos-da-seda relativamente às caixas de ovos de bichos-da-seda utilizadas, desde que as caixas contenham uma quantidade mínima a determinar e que a criação de bichos-da-seda tenha sido levada a bom termo. Esta medida diz respeito à formação e a outros tipos de atividades, tais como sessões de trabalho e de acompanhamento, atividades de demonstração, ações de informação, e intercâmbios de curta duração no domínio da gestão agrícola e florestal, a fim de reforçar o potencial humano das pessoas ativas nos setores agrícola, alimentar e florestal, dos gestores de terras, e de PME que exerçam a sua atividade em zonas rurais. Esta medida pretende utilizar e criar serviços de aconselhamento, bem como criar serviços de gestão agrícola e de substituição, a fim de melhorar a gestão sustentável e o desempenho económico e ambiental no que concerne quer às explorações agrícolas e florestais quer às PME que operam em zonas rurais. A medida promove, para além disso, a formação de conselheiros. Esta medida apoia todos os que participem pela primeira vez em regimes de qualidade da União, nacionais ou voluntários. O apoio poderá abranger também os custos decorrentes das atividades de informação e de promoção destinadas a aumentar a sensibilização dos consumidores quanto à existência e às especificações de produtos obtidos segundo os referidos regimes de qualidade da União ou nacionais. IV/A.4 [DR] art.º 17 Investimentos em ativos físicos Esta medida deverá contribuir para melhorar o desempenho económico e ambiental das explorações agrícolas e das empresas rurais, aumentar a eficiência dos setores de transformação e comercialização de produtos agrícolas, criar infraestruturas necessárias ao desenvolvimento dos setores agrícola e florestal, e apoiar os investimentos não rentáveis necessários para atingir objetivos ambientais. IV/A.5 [DR] art.º 18.º Restabelecimento do potencial de produção agrícola Esta medida deverá ajudar os agricultores a prevenir catástrofes naturais e acontecimentos catastróficos ou a restabelecerem o potencial de afetado por catástrofes naturais e introdução de medidas produção agrícola afetado, após o reconhecimento formal de tal situação pelas autoridades públicas competentes dos Estados Membros, de de prevenção adequadas forma a contribuir para a viabilidade e a competitividade das explorações agrícolas nessas eventualidades. IV/A.6 [DR] art.º 19.º IV/A.7 [DR] art.º 20.º IV/A.8 [DR] art.º 21 (22-26) Desenvolvimento das explorações agrícolas e das empresas Serviços básicos e renovação das aldeias em zonas rurais Investimentos no desenvolvimento das zonas florestais e na melhoria da viabilidade das florestas Esta medida permite apoiar a criação e o desenvolvimento de novas atividades económicas viáveis, tais como novas explorações geridas por jovens, novas empresas em zonas rurais, ou o desenvolvimento de pequenas explorações agrícolas. São igualmente concedidas ajudas a empresas, novas ou já existentes, para o investimento e o fomento de atividades não agrícolas que sejam essenciais para o desenvolvimento e competitividade das zonas rurais, bem como a todos os agricultores que queiram diversificar as suas atividades agrícolas. A medida poderá ainda apoiar agricultores que decidam transferir a sua exploração para outros e desistir da agricultura. Esta medida apoia intervenções que estimulem o crescimento e que promovam a sustentabilidade ambiental e socioeconómica das zonas rurais, em particular através do desenvolvimento de infraestruturas locais (incluindo banda larga, energias renováveis e infraestruturas sociais) e de serviços básicos locais, bem como através da renovação de aldeias e de atividades destinadas à recuperação e valorização do património cultural e natural. São também concedidos apoios à relocalização de atividades e à reconversão de instalações com vista à melhoria da qualidade de vida ou ao reforço do desempenho ambiental dessas povoações. Esta medida tem por objetivo a promoção de investimentos no desenvolvimento de zonas arborizadas, na proteção das florestas, e na inovação no setor florestal e dos produtos florestais, com o intuito de contribuir para o potencial de crescimento das zonas rurais e de aumentar a produção de energias renováveis. IV/A.9 [DR] art.º 22.º Florestação e criação de zonas arborizadas Esta submedida disponibiliza apoio a operações de florestação e de criação de zonas arborizadas em terras agrícolas e não agrícolas. IV/A.10 [DR] art.º 23.º Implantação de sistemas agro-florestais. IV/A.11 [DR] art.º 24.º IV/A.12 [DR] art.º 25.º IV/A.13 [DR] art.º 26.º A submedida apoia a criação de sistemas agroflorestais e as práticas em que as espécies lenhosas perenes são combinadas com culturas e/ou animais na mesma unidade territorial. Prevenção e reparação dos danos causados às florestas Esta submedida visa prevenir e reparar o potencial silvícola, através de compensação e replantação, após a ocorrência de incêndios florestais por incêndios florestais, catástrofes naturais e ou de outras catástrofes naturais como surtos de pragas e de doenças, para além de ameaças relacionadas com as alterações climáticas. acontecimentos catastróficos Investimentos para a melhoria da resiliência e do valor ambiental dos ecossistemas florestais Investimentos em tecnologias florestais e na transformação, mobilização e comercialização de produtos florestais IV/A.14 [DR] art.º 27.º Criação de agrupamentos e organizações de produtores Esta submedida apoia ações que reforcem o valor ambiental da floresta, facilitem a sua adaptação e a atenuação das alterações climáticas, proporcionem serviços ecossistémicos e aumentem o valor de utilidade pública das florestas. Deve ser assegurado o aumento do valor ambiental das florestas. Esta submedida visa a prestação de apoio ao investimento em máquinas e/ou equipamentos relacionados com a colheita, o corte, a mobilização, ou o processamento da madeira que precede a serragem industrial da madeira. O principal objetivo desta submedida é a melhoria do valor económico das florestas. Esta medida apoia a criação de agrupamentos e organizações de produtores, especialmente nos primeiros anos, altura em que estes enfrentam custos adicionais para que possam enfrentar em conjunto os desafios do mercado, bem como o reforço do poder de negociação em matéria de produção e de comercialização, incluindo em mercados locais.
4 IV/A.15 [DR] art.º 28.º Agroambiente e clima IV/A.16 [DR] art.º 29.º Agricultura biológica IV/A.17 [DR] art.º 30.º IV/A.18 [DR] art.º 31.º IV/A.19 [DR] art.º 33.º Bem-estar dos animais IV/A.20 [DR] art.º 34.º IV/A.21 [DR] art.º 35.º Cooperação IV/A.22 [DR] art.º 36.º Gestão de riscos IV/A.24 [RDC] art.º 35.º IV/A.25 [DR] art. os 51.º a 54.º Assistência técnica Pagamentos a título da rede Natura 2000 e da Diretiva- Quadro da Água Pagamentos a favor de zonas sujeitas a condicionantes naturais ou a outras condicionantes específicas Serviços silvoambientais e climáticos e conservação das florestas Apoio ao desenvolvimento local a título do LEADER Desenvolvimento local de base comunitária (DLBC) IV/B. PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO Medidas estabelecidas pelo título IV, capítulo I, do Regulamento (CE) n.º 1698/2005 EIXO 1 Aumento da competitividade dos setores agrícola e florestal: artigo 20.º. O apoio relativo à competitividade dos setores agrícola e florestal diz respeito a: IV/B.1.1 Art.º 21.º IV/B.1.2 Art.º 22.º Esta medida incentiva os gestores de terras a utilizar práticas agrícolas que contribuam para a proteção do ambiente, da paisagem, dos recursos naturais, e para a atenuação dos efeitos e adaptação às alterações climáticas. Podem ser abrangidas quer melhorias de práticas agrícolas que tragam benefícios para o ambiente, quer a manutenção de práticas benéficas já existentes. Esta medida centra-se no apoio à reconversão e/ou manutenção das práticas da agricultura biológica, tendo em vista incentivar os agricultores a participar neste tipo de regime e responder, assim, às exigências por parte da sociedade no sentido da utilização de práticas agrícolas que respeitem o ambiente. Esta medida concede uma ajuda compensatória aos beneficiários sujeitos a desvantagens decorrentes de requisitos específicos obrigatórios nas zonas abrangidas pela aplicação das Diretivas Aves e Habitats e da Diretiva-Quadro Água (DQA), quando comparados com a situação de agricultores e silvicultores de outras áreas onde estas desvantagens não se verificam. Esta medida apoia os beneficiários sujeitos a limitações particulares devido quer à sua localização em zonas de montanha ou outras zonas sujeitas a condicionantes naturais significativas, quer a condicionantes específicas. Esta medida prevê pagamentos aos agricultores que realizem, a título voluntário, operações que consistam em um ou mais compromissos em matéria de bem-estar dos animais. Esta medida responde quer às necessidades de promoção da gestão sustentável e melhoria da condição das florestas e zonas arborizadas, incluindo a manutenção e a melhoria da biodiversidade, dos recursos hídricos e dos solos e a luta contra as alterações climáticas, quer à necessidade de conservar os recursos genéticos das florestas, incluindo atividades como o desenvolvimento de diferentes variedades de espécies florestais como forma de adaptação a condições locais específicas. Esta medida promove formas de cooperação que envolvam pelo menos duas entidades, com o objetivo de desenvolver, entre outros: projetospiloto; novos produtos, práticas, processos e tecnologias nos setores agrícola, alimentar e florestal; serviços de turismo; cadeias de abastecimento curtas e mercados locais; projetos conjuntos / práticas relacionadas com o ambiente / alterações climáticas; projetos para o fornecimento sustentável de biomassa; aplicação de estratégias de desenvolvimento locais não LEADER; plano de gestão florestal; e diversificação para atividades de «agricultura social». Constituindo um novo conjunto de instrumentos de gestão de riscos, esta medida é uma expansão das possibilidades atualmente existentes de apoio aos seguros e fundos mutualistas através das dotações nacionais dos Estados Membros para pagamentos diretos de ajuda aos agricultores expostos a crescentes riscos económicos e ambientais. A medida introduz também um instrumento de estabilização dos rendimentos a fim de permitir a compensação de agricultores que tenham sofrido uma diminuição acentuada dos seus rendimentos. O objetivo desta medida é manter o LEADER como um instrumento de desenvolvimento territorial integrado a nível sub-regional («local»), contribuindo diretamente para o desenvolvimento territorial equilibrado das zonas rurais, o que é um dos objetivos gerais da política de desenvolvimento rural. O apoio ao desenvolvimento local de base comunitária [LEADER no âmbito do FEADER] abrange: (a) os custos de preparação, que cobrem a criação de capacidades, a formação e a ligação em rede com vista à preparação e execução de uma estratégia de desenvolvimento local de base comunitária; (b) a execução de operações abrangidas pela estratégia de DLBC; (c) a preparação e execução das ações de cooperação do grupo de ação local; (d) os custos operacionais ligados à gestão da execução da estratégia de DLBC; (e) a dinamização da estratégia de DLBC. Esta medida dá aos Estados-Membros a possibilidade de prestar assistência técnica às ações de apoio à capacidade administrativa no que concerne à gestão dos FEIE. Estas ações podem ser orientadas para a preparação, gestão, acompanhamento, avaliação, informação e comunicação, criação de redes, resolução de queixas, e controlo e auditoria dos programas de desenvolvimento rural. Formação profissional e ações de informação, incluindo a divulgação de conhecimentos científicos e de práticas inovadoras, para pessoas em atividade nos setores agrícola, alimentar e florestal: a medida visa a promoção de formação técnica e económica, da informação e divulgação de conhecimentos em matérias relacionadas com a agricultura, a alimentação ou as florestas, incluindo conhecimentos especializados nas novas tecnologias da informação, bem como uma adequada sensibilização no que concerne à qualidade dos produtos, ao resultado de investigações e à gestão sustentável dos recursos naturais, incluindo a aplicação de métodos de produção compatíveis com a manutenção e valorização da paisagem e com a proteção do ambiente. Instalação de jovens agricultores: a medida visa ajudar no estabelecimento inicial dos agricultores que têm menos de 40 anos e se instalam pela primeira vez, e no ajustamento estrutural das suas explorações após a instalação inicial.
5 IV/B.1.3 Art.º 23.º IV/B.1.4 Art.º 24.º IV/B.1.5 Art.º 25.º IV/B.1.6 Art.º 26.º IV/B.1.7 Art.º 27.º IV/B.1.8 Art.º 28.º Reforma antecipada de agricultores e trabalhadores agrícolas: pretende-se facilitar o ajustamento estrutural das explorações transferidas através da medida para o estabelecimento de jovens agricultores ou da transferência da exploração com vista a aumentar a sua dimensão. O apoio é concedido aos agricultores e trabalhadores agrícolas com pelo menos 55 anos que decidam cessar definitivamente a sua atividade agrícola ou o trabalho na agricultura, respetivamente. Esta medida foi descontinuada no período de programação Utilização de serviços de aconselhamento por agricultores e detentores de áreas florestais: o objetivo do apoio à utilização de serviços de gestão e aconselhamento é permitir que os agricultores e detentores de áreas florestais procedam a melhorias nas suas explorações em termos de gestão sustentável. A contribuição disponibilizada no âmbito desta medida destina-se a cobrir as despesas decorrentes da utilização de serviços de aconselhamento. Criação de serviços de gestão agrícola, de substituição agrícola e de aconselhamento agrícola, bem como de serviços de aconselhamento florestal: o apoio disponibilizado pela medida cobre os custos decorrentes do estabelecimento destes serviços. Modernização de explorações agrícolas: visa a modernização das explorações agrícolas de forma a melhorar o seu desempenho económico através de uma melhor utilização dos fatores de produção. O âmbito de aplicação da medida inclui o apoio a investimentos corpóreos e/ou incorpóreos para a introdução de novas tecnologias e de inovações, direcionados para a qualidade, para os produtos biológicos e para a diversificação dentro e fora das explorações agrícolas, bem como à melhoria das condições ambientais, de segurança no trabalho, de higiene e de bem-estar dos animais nas explorações agrícolas. Melhoria do valor económico das florestas: esta medida disponibiliza apoio aos proprietários privados de florestas (ou respetivas associações) ou aos municípios (ou respetivas associações) para a realização de investimentos destinados a melhorar e expandir o valor económico das suas florestas, ou para diversificar a produção e aumentar as oportunidades de mercado. Aumento do valor dos produtos agrícolas e florestais: esta medida presta apoio a investimentos corpóreos e/ou incorpóreos que visem melhorias na transformação e comercialização de produtos agrícolas e florestais primários. IV/B.1.9 Art.º 29.º IV/B.1.10 Art.º 30.º IV/B.1.11 IV/B.1.12 Art.º 31.º IV/B.1.13 Art.º 32.º IV/B.1.14 Art.º 33.º (c) Medidas destinadas a melhorar a qualidade da produção e dos produtos agrícolas através de: (c) Medidas destinadas a melhorar a qualidade da produção e dos produtos agrícolas através de: (c) Medidas destinadas a melhorar a qualidade da produção e dos produtos agrícolas através de: Cooperação para a elaboração de novos produtos, processos e tecnologias nos setores agrícola e alimentar e no setor florestal: esta medida apoia e promove a cooperação entre os agricultores, as indústrias de transformação de alimentos e de matérias-primas e outras partes interessadas para assegurar que os setores agrícola, alimentar e florestal possam tirar partido das oportunidades de mercado através de abordagens inovadoras largamente divulgadas em matéria de elaboração de novos produtos, processos e tecnologias. Desenvolvimento e melhoria de infraestruturas relacionadas com a evolução e a adaptação da agricultura e da silvicultura: o apoio abrange operações relacionadas com o acesso a terras agrícolas e florestais, o emparcelamento e o melhoramento de terras, o fornecimento de energia e a gestão dos recursos hídricos. Restabelecimento do potencial de produção agrícola afetado por catástrofes naturais e introdução de medidas de prevenção adequadas: são disponibilizados apoios a medidas de prevenção e reparação dos efeitos de catástrofes naturais como forma de contribuir para o eixo referente à competitividade agrícola. Apoio aos agricultores na adaptação às exigências de normas baseadas em legislação comunitária: o objetivo desta medida é promover uma aplicação mais rápida de normas exigentes baseadas em legislação comunitária por parte dos agricultores, em matéria de ambiente, saúde pública, saúde animal e fitossanidade, bem-estar dos animais, e segurança no trabalho, assim como o respeito dessas normas pelos agricultores. São cobertos parcialmente os custos incorridos e as perdas de rendimento dos agricultores por aplicarem as normas. Esta medida foi descontinuada no período de programação Apoio aos agricultores que participem em regimes de qualidade dos alimentos: esta medida disponibiliza apoio aos agricultores que participem em regimes de qualidade dos alimentos a nível da Comunidade ou nacionais, com o intuito de oferecer garantias aos consumidores quanto à qualidade do produto ou do processo de produção utilizado adveniente da sua participação nesses regimes, de conferir valor acrescentado aos produtos agrícolas primários e de aumentar as oportunidades de mercado. Apoio aos agrupamentos de produtores para atividades de informação e de promoção de produtos abrangidos por regimes de qualidade dos alimentos: é concedido apoio aos agrupamentos de produtores para informação aos consumidores e para a promoção dos produtos abrangidos por regimes de qualidade apoiados pelos Estados Membros no quadro dos seus programas de desenvolvimento rural, a fim de sensibilizar os consumidores sobre a existência e as especificações dos produtos integrados nos referidos regimes. IV/B.1.18 Medida 144 Apoio a explorações em processo de reestruturação devido a uma reforma de uma organização comum de mercado EIXO 2 Melhoria do ambiente e da paisagem rural: artigo 36.º IV/B.2.1 Art.º 37.º Pagamentos aos agricultores das zonas de montanha para compensação de desvantagens naturais: estes pagamentos contribuem, através da utilização continuada das terras agrícolas, para a manutenção da paisagem rural e para a conservação e promoção de sistemas de exploração agrícola sustentáveis.
6 IV/B.2.2 Art.º 37.º IV/B.2.3 Art.º 38.º IV/B.2.4 Art.º 39.º IV/B.2.5 Art.º 40.º Pagamentos aos agricultores de outras zonas que não as de montanha para compensação de desvantagens: estes pagamentos contribuem, através da utilização continuada das terras agrícolas, para a manutenção da paisagem rural e para a conservação e promoção de sistemas de exploração agrícola sustentáveis. Pagamentos Natura 2000 e pagamentos relacionados com a Diretiva 2000/60/CE: estes pagamentos são disponibilizados aos agricultores para os ajudar a enfrentar desvantagens específicas nas zonas abrangidas pela aplicação da Diretiva 79/409/CEE do Conselho relativa à conservação das aves selvagens e da Diretiva 92/43/CEE do Conselho relativa à preservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens, de forma a contribuir para a gestão eficaz dos sítios Natura 2000 e a ajudar os agricultores a enfrentar desvantagens específicas nas zonas de bacias hidrográficas decorrentes da aplicação da Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece um quadro de ação comunitária no domínio da política da água. Pagamentos agroambientais: estes pagamentos cobrem parcialmente os custos incorridos e as perdas de rendimento dos agricultores e outros gestores de terras por se comprometerem, a título voluntário, a aplicar métodos de produção agrícola compatíveis com a proteção e a melhoria do ambiente, da paisagem e das suas características, dos recursos naturais, dos solos, e da diversidade genética. Pagamentos relacionados com o bem-estar dos animais: estes pagamentos cobrem os custos incorridos e as perdas de rendimento dos agricultores por se comprometerem, a título voluntário, a adotar normas zootécnicas mais exigentes do que as normas obrigatórias aplicáveis. IV/B.2.6 Art.º 41.º IV/B.2.7 Art.º 43.º IV/B.2.8 Art.º 44.º IV/B.2.9 Art.º 45.º IV/B.2.10 Art.º 46.º IV/B.2.11 Art.º 47.º IV/B.2.12 Art.º 48.º IV/B.2.13 Art.º 49.º EIXO 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural IV/B.3.1 Art.º 53.º IV/B.3.2 Art.º 54.º IV/B.3.3 Art.º 55.º IV/B.3.4 Art.º 56.º IV/B.3.5 (a) Medidas para diversificação da economia rural, incluindo: (a) Medidas para diversificação da economia rural, incluindo: (a) Medidas para diversificação da economia rural, incluindo: (b) Medidas para melhorar a qualidade de vida nas zonas rurais, incluindo: (b) Medidas para melhorar a qualidade de vida nas zonas rurais, incluindo: Apoio a investimentos não produtivos: está disponível apoio a investimentos não produtivos que sejam necessários para o cumprimento de compromissos assumidos no âmbito de regimes agroambientais ou de outros objetivos agroambientais, ou a investimentos em explorações agrícolas que aumentem o valor de utilidade pública das zonas Natura 2000 e de outras zonas de elevado valor natural. Primeira florestação de terras agrícolas: o apoio é concedido aos agricultores pela primeira florestação de terras agrícolas, ou seja, em que foram desenvolvidas práticas agrícolas. Os pagamentos cobrem os custos de implantação e de manutenção, bem como a perda de rendimentos decorrente da florestação. Primeira implantação de sistemas agro-florestais em terras agrícolas: o apoio é concedido a agricultores para a criação de sistemas agroflorestais que combinem sistemas de agricultura extensiva e de silvicultura, e cobre os custos de implantação. Primeira florestação de terras não agrícolas: o apoio é concedido aos agricultores pela florestação de terras em que não estavam a ser desenvolvidas práticas agrícolas. Os pagamentos incluem os custos de implantação e, no caso de terras agrícolas abandonadas, também um prémio anual. Pagamentos Natura 2000: visa a prestação de apoio a proprietários florestais privados ou respetivas associações, a título de compensação pelos custos incorridos e pela perda de rendimento resultantes das restrições à utilização de florestas e de outras terras florestadas no quadro da conformação às Diretivas 79/409/CEE e 92/43/CEE. Pagamentos silvoambientais: este apoio destina-se a beneficiários que assumam, a título voluntário, compromissos silvoambientais por um período de cinco a sete anos. Restabelecimento do potencial silvícola e à introdução de medidas de prevenção: este apoio destina-se ao restabelecimento do potencial silvícola em florestas atingidas por catástrofes naturais e incêndios e à introdução de medidas de prevenção adequadas. Investimentos não produtivos: está disponível apoio a investimentos realizados nas florestas para cumprir compromissos assumidos ao abrigo da medida relativa a pagamentos silvoambientais ou outros objetivos ambientais, e que aumentem o valor de utilidade pública da floresta e das terras florestadas da zona em causa. Diversificação para atividades não-agrícolas: esta medida tem por objetivo prestar apoio à população rural na diversificação das atividades agrícolas a favor de atividades não-agrícolas, bem como no desenvolvimento de setores não agrícolas e na promoção do emprego. Apoio à criação e ao desenvolvimento de microempresas, com vista à promoção do espírito empresarial e ao desenvolvimento do tecido económico: esta medida tem por objetivo a diversificação das atividades agrícolas a favor de atividades não agrícolas, ajudando no apoio à criação de microempresas que promovam o espírito empresarial nas zonas rurais. Incentivo a atividades turísticas: o apoio abrange infraestruturas de pequena escala como centros de informação e a sinalização de locais turísticos, infraestruturas recreativas como as que oferecem acesso a zonas naturais e alojamentos com pequena capacidade, e o desenvolvimento e/ou comercialização de serviços turísticos relacionados com o turismo rural. Serviços básicos para a economia e a população rurais: apoia a melhoria de serviços básicos, incluindo o acesso local a tecnologias da informação e da comunicação (TIC) e a realização de investimentos. A medida abrange a criação de serviços básicos, incluindo atividades culturais e de lazer, numa aldeia ou numa associação de aldeias, assim como infraestruturas conexas de pequena escala. Renovação e desenvolvimento das aldeias: esta medida visa apoiar o desenvolvimento das aldeias.
7 IV/B.3.6 Art.º 57.º (b) Medidas para melhorar a qualidade de vida nas zonas rurais, incluindo: Conservação e valorização do património rural: esta medida apoia a elaboração de planos de proteção e gestão relacionados com sítios Natura 2000 e outros locais de elevado valor natural, ações de sensibilização ambiental e investimentos associados à conservação, recuperação e valorização do património natural e ao desenvolvimento de sítios de elevado valor do ponto de vista da natureza; O apoio abrange ainda estudos e os investimentos associados à conservação, recuperação e valorização do património cultural. IV/B.3.7 Art.º 58.º (c) Uma medida para a formação e informação de agentes económicos que exerçam a sua atividade nos domínios abrangidos pelo eixo 3: contribui para melhorar o potencial humano nas zonas rurais, de forma a alcançar os objetivos de diversificação das atividades agrícolas para atividades não agrícolas, desenvolvimento de setores não agrícolas, promoção do emprego, melhoria de serviços básicos, e realização de investimentos. IV/B.3.8 Art.º 59.º (d) Uma medida orientada para a aquisição de competências e para a animação, com vista à preparação e execução de uma estratégia de EIXO 4 LEADER: artigo 61.º. A medida LEADER visa apoiar a execução de projetos de desenvolvimento local e de cooperação e a aquisição de competências para a condução do grupo de ação local. IV/B.4.1 Art.º 63.º (a) Estratégias locais de desenvolvimento Competitividade IV/B.4.2 (a) Estratégias locais de desenvolvimento Ambiente/gestão do espaço rural IV/B.4.3 (a) Estratégias locais de desenvolvimento Qualidade de vida/diversificação IV/B.4.4 (b) Cooperação transnacional e inter-regional IV/B.4.5 (c) Fazer funcionar o grupo de ação local, aquisição de competências, animação IV/B.5 Art.º 66.º Assistência técnica V. OUTROS REGULAMENTOS RELEVANTES V/A. PROMOÇÃO (NOVA) - Ações de informação e promoção previstas no Regulamento (UE) n.º 1144/2014 As ações de informação e promoção dos produtos agrícolas e seu modo de produção e de produtos alimentares à base de produtos agrícolas V/A.1 V/B. V/B.1 V/C. Ações de informação e promoção - Regulamento (UE) n.º 1144/2014 PROMOÇÃO (ANTIGA) - Ações de informação e promoção previstas no Regulamento (UE) n.º 3/2008 do Conselho Ações de informação e promoção - Regulamento (CE) n.º 3/2008 POSEI - Medidas previstas no Regulamento (CE) n.º 247/2006 e no Regulamento (UE) n.º 228/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho V/C.1 POSEI Ajuda concedida para a seguinte medida: VI. VI.1 VI.2 VI.3 FEAGA - OUTROS REGULAMENTOS Condicionalidade Desenvolvimento Rural Período de Programação Ajudas compensatórias por perda de receitas de comercialização setor da banana realizadas no mercado interno ou nos países terceiros e referidas no Regulamento (UE) n.º 1144/2014 podem ser financiadas pelo orçamento comunitário, na totalidade ou em parte, nas condições previstas por este regulamento. Estas ações são executadas no âmbito de um programa de informação e de promoção. As ações de informação e promoção de produtos agrícolas e seu modo de produção e de produtos alimentares à base de produtos agrícolas realizadas no mercado interno ou nos países terceiros e referidas no artigo 2.º do Regulamento (CE) n.º 3/2008 podem ser financiadas pelo orçamento comunitário, na totalidade ou em parte, nas condições previstas por este regulamento. Estas ações são executadas no âmbito de um programa de informação e de promoção. O programa POSEI é um regime agrícola específico que tem em conta os condicionalismos das regiões ultraperiféricas, como estipulado pelo artigo 349.º do TFUE. É constituído por dois elementos principais: o regime específico de abastecimento (REA) e as medidas de apoio à produção local. O primeiro visa mitigar os custos adicionais do abastecimento de produtos essenciais que resultam do afastamento destas regiões (através de ajudas aos produtos provenientes da UE e da isenção de direitos de importação de produtos provenientes de países terceiros), enquanto as últimas se orientam para o apoio ao desenvolvimento do setor agrícola local (pagamentos diretos e medidas de mercado). O POSEI permite igualmente o financiamento de programas fitossanitários. Sanções decorrentes do não cumprimento das regras de condicionalidade, no âmbito do Regulamento (EU) n.º 73/2009 de 19 de janeiro e 1782/2003 de 29 de setembro - Campanha de 2010 e anteriores. Recuperações de ajudas concedidas, no âmbito do FEOGA Secção Garantia (Desenvolvimento Rural), incluindo Indemnizações Compensatórias, Medidas agro-ambientais, Reforma Antecipada e Florestação de Terras Agrícolas, previstas nos Regulamentos (CE) n.º 2078/1992, n.º 2079/1992, n.º 2080/1992 e n.º 1257/1999. Pagamentos efetuados no âmbito do Reg. (CEE) n.º 1858/93, relativos ao regime de ajuda compensatória por perda de receitas de comercialização, na pendência da entrada em vigor de normas de qualidade comunitárias, no âmbito da OCM do setor das bananas (Reg. (CEE) n.º 404/93).
PDR 2014/2020 Desafios e oportunidades
ANEFA - Jornadas técnicas PDR 2014/2020 Desafios e oportunidades 20 novembro 2014 Lisboa Espaço Monsanto Diagnóstico 1º Pilar PDR 2020 Nota Final A floresta na economia e no mundo rural Pagamentos diretos
Leia maisACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Évora, 9 de setembro de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Paraguai. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Paraguai Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios No Paraguai, as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) podem ser classificadas
Leia maisObjetivos. Prioridades de temáticos. investimento
1. Reforço da investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação (objetivo I&D) n.º 1 do artigo 9.º) Todas as prioridades de ao abrigo do objetivo temático n.º 1 1.1. Investigação e inovação: Existência
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisCidades Analíticas. das Cidades Inteligentes em Portugal
Cidades Analíticas Acelerar o desenvolvimento das Cidades Inteligentes em Portugal Programa Operacional Regional Programa Operacional Regional do Centro 2014-2020 PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa
ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações
Leia maisGuia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal
Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel
Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel SÃO MIGUEL DO OESTE, JUNHO DE 2015. POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SULCREDI SÃO MIGUEL 1 ABRANGÊNCIA Esta política orienta o
Leia maisFindeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas
Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros
Leia maisBélgica-Bruxelas: Auditoria financeira e de conformidade de partidos políticos e fundações políticas ao nível europeu 2016/S 114-202107
1 / 7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:202107-2016:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Auditoria financeira e de conformidade de partidos políticos e fundações
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 185, DE 2011.
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 185, DE 2011. Acrescenta novo inciso ao art. 6º da Lei nº 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, criando o Selo Verde Preservação da
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
Decreto Regulamentar Regional n.º 10/2015/A Terceira alteração ao Decreto Regulamentar Regional n.º 18/2014/A Objeto Subsistema de Incentivos para o Urbanismo Sustentável Integrado Este Subsistema visa
Leia maisBélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:50737-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia mais3. BENEFICIÁRIOS Podem ser beneficiários dos apoios previstos na acção 3.1.3, Pessoas singulares ou colectivas de direito privado.
1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam desenvolver o turismo e outras actividades de lazer como forma de potenciar a valorização dos recursos endógenos
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural para a Região Autónoma dos Açores 2007-2013
Programa de para a Região Autónoma dos Açores 2007-2013 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES 2007-2013 CCI: 2007PT06RPO001 Terceira Alteração Junho 2010 ESTADO MEMBRO Portugal
Leia maisApresentar alternativas compensatórias a estas medidas.
SUSTENTABILIDADE DOS FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO: efeito das medidas excepcionais necessárias frente à manutenção do patrimônio dos Fundos Constitucionais de Financiamento. Discutir os efeitos
Leia maisUm Plano de Investimento para a Europa
Um Plano de Investimento para a Europa O «triângulo virtuoso» INVESTIMENTO REFORMAS ESTRUTURAIS RESPONSABILIDADE ORÇAMENTAL 1 Um Plano de Investimento para a Europa MOBILIZAR FINANCIAMENTOS PARA O INVESTIMENTO
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica Relatório Ambiental. PGRH-Açores 2016-2021. Anexo I
Anexo I Diretivas Diretiva Quadro da Água (DQA) Diretiva Quadro Estratégia Marinha (DQEM) Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2000, que estabelece um quadro de
Leia maisApoio à Economia Circular no Portugal 2020. O caso do PO SEUR. Helena Pinheiro de Azevedo
Apoio à Economia Circular no Portugal 2020 O caso do PO SEUR Helena Pinheiro de Azevedo ECONOMIA CIRCULAR o que é É uma sociedade que privilegia a Eficiência no Uso de Recursos Naturais Evita o uso e desperdício
Leia maisEsta política abrange a todos os departamentos da Instituição.
I. OBJETIVO Esta Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), tem como objetivo estabelecer os princípios e as diretrizes compatíveis com a natureza e complexidade das atividades e produtos da Instituição,
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 18/XII Exposição de Motivos Nos últimos anos, os serviços e órgãos da administração directa e indirecta do Estado, bem como as Regiões Autónomas e as autarquias locais, têm, no âmbito
Leia maisTipologias dos Vales Simplificados
VALES SIMPLIFICADOS Pontos a Abordar Tipologias dos Vales Simplificados Condições Gerais do Incentivo Beneficiários Critérios de Elegibilidade dos Projetos Critérios de Elegibilidade dos Beneficiários
Leia maisPerspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil. Aparecido Hojaij Presidente da Assemae
Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil Aparecido Hojaij Presidente da Assemae XV Assembleia da Assemae Regional de Santa Catarina 25 de agosto de 2015 Sobre a Assemae
Leia maisSubsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação
Dezembro de 2015 Proposta de prestação de serviços Candidatura ao Subsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação Construção de Hotel 4 ou 5 Estrelas S. Vicente A/C: A. Machado,
Leia maisProjetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME. Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015. Se precisa de:
Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015 Projetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME Se precisa de: Prospetar novos Clientes em mercados externos Elaborar um plano de negócios para
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Deputado Félix Mendonça Júnior) Cria o Selo Verde Cacau Cabruca. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica criado o Selo Verde Cacau Cabruca, com
Leia maisÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 Índice 1. Códigos de Ética Profissional e Empresarial - Continuação..3 1.1. A Responsabilidade Social... 3 1.2. O Direito Autoral... 4 2 1. CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAL
Leia maisData: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro
Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através
Leia maisFinanciamento e Empreendedorismo Cultural
Financiamento e Empreendedorismo Cultural Instrumentos e Soluções de Investimento Porto, 2 de Julho 2009 Financiamento e Empreendedorismo Cultural 1 Programa Financiamentos ao Sector Cultural Soluções
Leia maisInstitui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza
Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza jurídica, objetivos, área de competência e instrumentos
Leia maisPrograma Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento
Programa Incentivo 2014 Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento
Leia maisJESSICA NO ORDENAMENTO JURÍDICO PORTUGUÊS. José Brito Antunes Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008
JESSICA NO ORDENAMENTO JURÍDICO PORTUGUÊS José Brito Antunes Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 ESTRUTURA FINANCEIRA CONCEPTUAL IDEIAS CHAVE FLEXIBILIDADE na estruturação jurídica Fundos de Participação e
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik
Leia maisCluster Habitat Sustentável
Workshop Territórios e Cidades Sustentáveis Coimbra, 28.01.2015 Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável 1 Cluster Habitat
Leia maisPOLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...
ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar
Leia maisFormação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016
Formação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016 ENQUADRAMENTO SISTEMA DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Inovação Empresarial e Empreendedorismo
Leia maisANEXO I INVESTIMENTOS EXCLUÍDOS E DESPESAS CONDICIONADAS
ANEXO I INVESTIMENTOS EXCLUÍDOS E DESPESAS CONDICIONADAS A INVESTIMENTOS EXCLUÍDOS: 1. No sector do leite e produtos lácteos são excluídos os investimentos: a) Que elevem o número de vacas leiteiras acima
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA. Auxílio Estatal SA.34160 (2011/N) Portugal Alteração do regime da Zona Franca da Madeira N 421/2006
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 2.7.2013 C(2013) 4043 final VERSÃO PÚBLICA O presente documento é um documento interno da Comissão disponível exclusivamente a título informativo. Assunto: Auxílio Estatal SA.34160
Leia maisAVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016
AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 Lei 12.114/2009 Lei 12.114/2009 Art. 5º Os recursos do FNMC serão aplicados: I - em apoio financeiro reembolsável mediante concessão de empréstimo,
Leia maisPrémio Hire.me app. Campanha nacional eskills for Jobs 2016. Regulamento
Prémio Hire.me app Campanha nacional eskills for Jobs 2016 Regulamento Na prossecução das suas atribuições legais no domínio da Sociedade de Informação e do Conhecimento em Portugal, em particular ao nível
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisMinistério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX
ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais
Leia maisDIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2
DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS INDICE 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 3.1. Operações conjuntamente controladas 3 3.2. Activos conjuntamente
Leia maisLinha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha)
Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua (atualizado a 30 de abril de 2014) UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento
Leia maisInvestimento estrangeiro direto na África. Roberto Iglesias Katarina P. da Costa. Novembro 2011
Investimento estrangeiro direto na África Roberto Iglesias Katarina P. da Costa Novembro 2011 Investimento t estrangeiro direto na África Contexto Global Investimento Chinês na África Investimento Brasileiro
Leia maisS enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisCarlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012
Carlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012 Situação Energética nacional Entre 1990 e 2005, o Consumo Energia Primária aumentou 54%, situando-se hoje nos 30% face a 1990 (igual a 1998). Em 2010 o
Leia maisA LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES
A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES 1. O QUE É UMA LEI DE BASES? Uma lei de bases é uma lei
Leia maisOrçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira
Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira PREÂMBULO Os Orçamentos Participativos são símbolos de importância da participação dos cidadãos na sociedade democrática, neste sentido a Câmara Municipal
Leia maisRAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM.
RAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM. Razões: 1. Nós defendemos a prorrogação da ZFM como diferencial de tratamento tributário, para suprir as inúmeras dificuldades e obstáculos na promoção do desenvolvimento
Leia maisPROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL
CMVM PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL 1...Descrição geral do método e fases da sua implementação... 2 2...Mecanismo de leilões explícitos de capacidade... 2 3...Mecanismo
Leia mais1 093 225 Receitas Próprias
- Programação Plurianual do 213 Investimento por Programas e Medidas Página 1 Anos anteriores 213 214 215 Anos Seguintes TOTAL VICE PRESIDÊNCIA DO GOVERNO 41 - INOVAÇAO E QUALIDADE 1 - PROMOÇAO DA INOVAÇAO
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 30 de junho de 2016 (OR. en) Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor
Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de junho de 2016 (OR. en) 10786/16 EF 216 ECOFIN 674 DELACT 137 NOTA DE ENVIO de: data de receção: 29 de junho de 2016 para: n. doc. Com.: Secretário-Geral da Comissão
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I EIXOS PRIORITÁRIOS II ARRANQUE DO PROGRAMA III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL DE SEMPRE 8,8 mil M 8,8 Mil
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de janeiro de 2015. Série. Número 11
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de janeiro de 2015 Série Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução n.º 37/2015 Aprova a proposta de Decreto Legislativo Regional que altera
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2009
PROJETO DE LEI N o, DE 2009 (Da Sra. VANESSA GRAZZIOTIN) Cria o Selo Verde Preservação da Amazônia para produtos oriundos da Zona Franca de Manaus (ZFM), e dá outras providências. O Congresso Nacional
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisLEI N 878, DE 12 DE AGOSTO DE 1997
LEI N 878, DE 12 DE AGOSTO DE 1997 DISPÕE SOBRE O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE CIRÍACO, PARA O PERÍODO DE 1998 A 2001. O PREFEITO MUNICIPAL DE CIRÍACO, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que a
Leia maisPROJETOS PÚBLICOS E POLÍTICAS DO TERRITÓRIO ( Eixos Prioritários / Objetivos temáticos / Prioridades de Investimento/ Montantes)
www.algarve.portugal2020.pt Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento ROTEIRO REGIONAL DO CRESC ALGARVE 2020 ALBUFEIRA FARO VILA REAL St. ANTÓNIO
Leia maisDesafios do saneamento básico em face da crise hídrica
Audiência Pública na Câmara dos Deputados Comissão Especial sobre a Crise Hídrica Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae
Leia maisO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA
O PLANO BRASIL SEM MISÉRIA A adoção de uma estratégia multidimensional coordenada, com objetivos e metas claros e mensuráveis, é uma das iniciativas mais importantes dos países que buscam reduzir seus
Leia maisMais informações e atualizações desta obra em www.homepagejuridica.net
Título: Regime jurídico aplicável aos mercados locais de produtores Autor: Eurico Santos, Advogado Correio eletrónico do Autor: euricosantos@sapo.pt N.º de Páginas: 13 páginas Formato: PDF (Portable Document
Leia maisSEGUNDO PILAR DA PAC: A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL
SEGUNDO PILAR DA PAC: A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL A última reforma da política agrícola comum (PAC) manteve a estrutura em dois pilares desta política, continuando o desenvolvimento rural a representar
Leia maisAnúncio de concurso. Fornecimentos
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:91078-2013:text:pt:html B-Geel: Fornecimento e instalação de uma máquina de cortar, misturar, cozinhar e emulsionar para
Leia maisPrograma Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização
Leia maisNa União Europeia e países europeus (I):
O princípio da CPD diz-nos que as políticas nos vários setores devem contribuir ativamente para os objetivos de luta contra a pobreza e de promoção do desenvolvimento ou, pelo menos, não prejudicarem esses
Leia maisOrientações. relativas. ao tratamento de reclamações por. empresas de seguros
EIOPA-BoS-12/069 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por empresas de seguros 1/8 1. Orientações Introdução 1. Nos termos do artigo 16.º do Regulamento da EIOPA 1 (Autoridade Europeia
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html Bélgica-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um pórtico de deteção de explosivos e
Leia maisRastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais
Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade ALCA Grupo de Negociação
Leia maisFundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas Proinfância B e C Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE O FNDE é
Leia maisUNIAO VITORIOSA PLANO DE GOVERNO SAUDE
UNIAO VITORIOSA PLANO DE GOVERNO 2013 2016 SAUDE A saúde publica centra sua ação a partir da ótica do Estado com os interesses que ele representa nas distintas formas de organização social e politica das
Leia maisEtiquetagem Energética de Produtos
Etiquetagem Energética de Produtos Manuel Casquiço Lisboa, 3 de Março 2016 Conteúdos Etiqueta Energética Europeia Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos: Janelas Ascensores Etiqueta Energética Promover
Leia maisEtiquetagem Energética de Produtos Apresentação sumária
Etiquetagem Energética de Produtos Apresentação sumária Junho 2014 Índice 1. A etiquetagem energética no contexto Europeu 2. Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos (SEEP) 3. Produtos Etiquetados
Leia maisProjeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
Projeto Nascentes Urbanas MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o
Leia maisORIENTAÇÕES (2014/647/UE)
6.9.2014 L 267/9 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 3 de junho de 2014 que altera a Orientação BCE/2013/23 relativa às estatísticas das finanças públicas (BCE/2014/21) (2014/647/UE) A COMISSÃO
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito
Risco de Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito Conforme a resolução 3.721 do Banco Central do Brasil, define-se risco de crédito como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas
Leia maisMANDATOS DECORRENTES DA SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS. As Chefes e os Chefes de Estado e de Governo das Américas nos comprometemos a:
SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS OEA/Ser.E 14 a 15 de abril de 2012 CA-VI/doc.6/12 Rev.2 Cartagena das Índias, Colômbia 23 maio 2012 Original: espanhol MANDATOS DECORRENTES DA SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS As Chefes
Leia maisPortugal 2020 Inovação Produtiva para Projetos do Setor do TURISMO
MARÇO 2015 Portugal 2020 Inovação Produtiva para Projetos do Setor do TURISMO Enquadramento Com a publicação da Portaria n.º 57-A/2015, de 27 de fevereiro, foi aprovado o Regulamento Específico do Domínio
Leia maisDECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.12.2014 C(2014) 9360 final DECISÃO DA COMISSÃO de 11.12.2014 relativa ao plano de transição nacional comunicado pela República Portuguesa, em conformidade com o artigo 32.º,
Leia maisPrefeitura Municipal de Votorantim
PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 013/2016 PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 006/2016 Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2017 e dá outras providências. ERINALDO ALVES DA SILVA, PREFEITO
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DECISÃO DO CONSELHO. relativa a orientações estratégicas comunitárias de desenvolvimento rural
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 5.7.2005 COM(2005) 304 final 2005/0129 (CNS) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa a orientações estratégicas comunitárias de desenvolvimento rural (período
Leia maisA Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015
A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes
Leia maisMODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Leia maisCHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE
CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e
Leia maisMovimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional
Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional Relator: Carmen Sylvia Vidigal Moraes (Demanda social: Fórum da Educação da Zona Leste:
Leia maisREGULAMENTO Orçamento Participativo de Águeda
REGULAMENTO Orçamento Participativo de Águeda PREÂMBULO A Democracia Participativa não se reduz a um mero sistema político e social, mas a um modo de ser, agir e pensar que abrange a totalidade da pessoa.
Leia maisCurso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo
Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licenciamento Ambiental Procedimento
Leia mais