Material de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal

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1 Tempo do crime (art. 4º, CP) Muitas são as perguntas referentes ao tempo do crime. Para solucionar tal questão, a doutrina elaborou três teorias: a da atividade, a do resultado e a mista ou da ubiqüidade. A teoria da atividade considera praticado o crime no momento da ação ou da omissão; assim, em conseqüência desta teoria, a imputabilidade do agente deve ser analisada no momento em que a ação ou omissão é praticada, pouco importando o dia em que o resultado venha a ocorrer, p.ex.: Marcos de 17 anos esfaqueia Paulo, que falece após dois meses de internação, época em que Marcos já completara 18 anos. Mesmo tendo adquirido a maioridade Marcos é inimputável, pois, no dia em que praticou a ação de esfaquear, tinha apenas 17 anos. A teoria do resultado, considera praticado o crime no momento da produção do resultado, sendo que, neste caso, e no exemplo acima, Marcos seria considerado imputável. Finalmente, pela teoria mista ou da ubiqüidade, o crime considera-se praticado tanto no momento da conduta quanto no momento do resultado. O CP, em seu art. 4º, considera praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. Assim, se uma pessoa levou um tiro no dia 10 de setembro e vem a falecer no dia 17 do mesmo mês, considera-se praticado o crime no dia 10 de setembro, ou seja, no dia da ação de atirar e não o dia 17, que é o dia do resultado: morte da vítima. Claro está que a teoria adotada foi a da atividade, muito embora, no tocante à prescrição, a teoria adotada seja a do resultado, ou seja, o lapso prescricional começa a correr a partir da consumação, e não do dia em que ocorreu a conduta (artigo 111, I, CP). Porém existem alguns crimes que devem ser tratados como especiais, pois o tempo do crime não pode ser considerado o da ação ou da omissão. É o que ocorre com os crimes permanentes, habituais e continuados. Crimes permanentes são aqueles cuja consumação é prolongada e cuja duração depende da vontade do sujeito ativo, p.ex.: o seqüestro e o cárcere privado. Vale ressaltar que, em sendo o seqüestrador no início da prática delituosa, menor de 18 anos, completando a maioridade penal no decorrer da infração, ele será penalmente responsável pelos atos que praticou após ter completado a maioridade penal. Crimes habituais - são os tipificados pela prática reiterada de atos idênticos, que perdem sua individualidade para caracterizar um todo ilícito, p.ex.: o exercício ilegal da medicina. Crimes continuados - ocorrem, p.ex., quando o empregado de uma loja furta diariamente pequenas quantias de dinheiro para não despertar suspeitas. Nos crimes continuados cada crime tem o momento de sua prática, ou seja, de sua ação ou omissão. Territorialidade (art. 5º, CP) De acordo com o art. 5º, CP, aplica-se a lei brasileira ao crime cometido no território nacional, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional.

2 Para os efeitos penais deste dispositivo, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro, onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar. Do mesmo modo, a lei brasileira também é aplicável aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil. O princípio adotado, neste caso, pelo ordenamento jurídico, é o da territorialidade temperada, pelo qual a lei penal brasileira aplica-se, via de regra, ao crime cometido no território nacional. Contudo, quando tratados ou convenções internacionais estipularem, poderá ser aplicada a lei estrangeira a crime cometido no território brasileiro. Quando a lei fala em território está se referindo ao seu conceito jurídico, ou seja, o espaço territorial onde o Estado exerce sua soberania. O território, então, alcança todo o espaço, seja, terrestre, fluvial, marítimo ou aéreo, onde o Brasil é soberano. Desta forma, são componentes do território: a) solo ocupado pela corporação política; b) rios, lagos, mares interiores, golfos, baías e portos; c) mar territorial (que é a faixa e exterior ao longo da costa, que se estende por 12 milhas marítimas de largura, medidas a partir da baixa-mar do litoral continental); d) zona contígua (faixa que se estende das 12 a 24 milhas marítimas sobre a qual o Brasil pode exercer a fiscalização); e) zona econômica exclusiva (faixa compreendida das 12 as 200 milhas marítimas, contadas a partir das linhas de base que servem para medir a largura do mar territorial onde o Brasil tem direito à exploração e aproveitamento, conservação e gestão de recursos naturais, vivos ou não vivos); f) espaço aéreo (camada atmosférica que cobre o território); g) espaço cósmico (de acordo com o Tratado sobre Exploração e Uso do Espaço Cósmico, ratificado pelo Brasil, o espaço cósmico pode ser explorado livremente por todos os Estados, em condições de igualdade, não sendo este objeto de apropriação); h) navios e aeronaves (quando públicos, são considerados extensão do território nacional, quando privados também, desde que estejam em mar brasileiro, alto-mar ou espaço aéreo correspondente). Hipóteses em que não se aplica a lei a crimes cometidos no Brasil: a) imunidades diplomáticas; b) imunidades parlamentares; c) imunidade judiciária (inviolabilidade do advogado). Lugar do crime (art. 6º, CP) Também são três as teorias para se determinar qual o lugar do crime:

3 a) Teoria da Atividade ou da ação: considera-se como o lugar do crime o local onde o agente praticou sua ação ou omissão criminosa, independentemente do resultado. b) Teoria do Resultado ou do efeito: o lugar do crime é aquele onde foi produzido o resultado, sendo irrelevante o local da conduta; c) Teoria da Ubiqüidade ou mista: lugar do crime é tanto o da conduta quanto o do resultado, será o local tanto dos atos executórios como o do resultado. Note-se que o Código Penal adotou a terceira teoria para definir o lugar do crime, a da ubiqüidade (art. 6º, CP): considera-se praticado o crime no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado. Desta forma, basta que uma parte do crime tenha sido praticado no território nacional para ser aplicada a lei brasileira. Porém, é importante salientar que os atos preparatórios não se enquadram nesta regra, pois eles não são puníveis por serem considerados atípicos. Da mesma forma, não se considera a intenção do agente para determinar o lugar do crime, mas somente seu aspecto objetivo, ou seja, a prática da ação ou da omissão ou onde se produziu o resultado. Importante ressaltar que o Código de Processo Penal adotou, para efeito de fixação da competência, o local da consumação do crime, portanto, a teoria do resultado. Para o Direito Penal o lugar do crime é o da conduta ou do resultado (ubiqüidade), enquanto para o Direito Processual Penal o lugar do crime, para fins de competência jurisdicional, é o lugar da consumação (teoria do resultado). Além disso, no caso dos crimes de menor potencial ofensivo, sujeitos ao procedimento da Lei n /95, foi adotada a Teoria da Atividade, ou seja, será determinada a competência pelo lugar em que foi praticada a infração penal. Extraterritorialidade (art. 7º, CP) O art. 7º, CP, estabelece que ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro: I - os crimes: a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República; b) contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito Federal, de Estado, de Território, de Município, de empresa pública, sociedade de economia mista, autarquia ou fundação instituída pelo Poder Público; c) contra a administração pública, por quem está a seu serviço; d) de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil; O agente é punido segundo a lei brasileira, ainda que absolvido ou condenado no estrangeiro. Esta extraterritorialidade prevista no inciso I do citado artigo é chamada de incondicionada, pois em ocorrendo um dos crimes aí previstos, a lei brasileira deve, necessariamente, ser aplicada.

4 Já a extraterritorialidade condicionada, prevista para os crimes abaixo (inciso II e 3º, art. 7º, CP), a lei brasileira somente será aplicada ao crime cometido no estrangeiro, caso estejam presentes os requisitos, ou melhor, as condições do 2º. II - assim, os crimes: a) que, por tratado ou convenção, o Brasil se obrigou a reprimir; b) praticados por brasileiro; c) praticados em aeronaves ou embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, quando em território estrangeiro e que aí não sejam julgados. Nestes últimos casos, a aplicação da lei brasileira depende do concurso das seguintes condições: a) entrar o agente no território nacional; b) ser o fato punível também no país em que foi praticado; c) estar o crime incluído entre aqueles pelos quais a lei brasileira autoriza a extradição; d) não ter sido o agente absolvido no estrangeiro ou não ter aí cumprido a pena; e) não ter sido o agente perdoado no estrangeiro ou, por outro motivo, não estar extinta a punibilidade, segundo a lei mais favorável. O 3º, que, como já mencionado, também trata da extraterritorialidade condicionada, determina que a lei brasileira aplica-se também ao crime cometido por estrangeiro contra brasileiro fora do Brasil, se, reunidas as condições previstas no ponto acima mencionado: a) não foi pedida ou foi negada a extradição; b) houve requisição do Ministro da Justiça. A pena cumprida no estrangeiro (art. 8º, CP) A pena cumprida no estrangeiro atenua a pena imposta no Brasil pelo mesmo crime, quando diversas, ou nela é computada, quando idênticas. Eficácia de sentença estrangeira (art. 9º, CP) A sentença estrangeira, quando a aplicação da lei brasileira produz na espécie as mesmas conseqüências, pode ser homologada no Brasil para: I - obrigar o condenado à reparação do dano, a restituições e a outros efeitos civis; II - sujeitá-lo à medida de segurança. Informação importante! Conforme o artigo 105, inciso I, alínea i da Constituição Federal o Superior Tribunal de Justiça é competente para processar e julgar, originariamente a homologação de sentenças estrangeiras e a concessão de exequatur às cartas rogatórias. Vale lembrar que antes do advento da EC/45 essa competência era do Supremo Tribunal Federal. Contagem de prazo (art. 10, CP) No Direito Penal os prazos são contados incluindo-se o dia do começo e excluindo-se o do final. Não existem, como no Direito Civil, os prazos contados por horas. Contam-se os dias, os

5 meses e os anos pelo calendário comum, não interessando a hora do dia em que se iniciou esta contagem. Quando houver prazos previstos no CP e também no CPP, aplica-se aquele mais favorável ao agente. Porém, alguns doutrinadores possuem um entendimento diferente: quando se trata do Direito Material Penal essa assertiva é verdadeira, incluindo-se o dia do começo e excluindo-se o último dia do prazo, tudo em prol do princípio do in dubio pro reo. Entretanto, no que se refere ao Direito Processual Penal, aplica-se exatamente o mesmo procedimento do Código de Processo Penal, excluindo-se o dia do começo e incluindo o último dia. Os prazos penais não se suspendem nem tampouco se prorrogam por férias, feriados e domingos, por isto recebem a denominação de prazos fatais e improrrogáveis. Quer saber mais sobre Direito e Processo Penal? Então acompanhe o! fernandotadeu.marques Prof_Marques Prof_Marques Fernando Tadeu Marques fernandotmarques@hotmail.com

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