PARECER. Assunto: Impugnação ao Edital Carta Convite 002/2015 Sescoop/PE (prazo de convocação)

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1 PARECER Interessado: Sescoop/PE Assunto: Impugnação ao Edital Carta Convite 002/2015 Sescoop/PE (prazo de convocação) Trata-se de Impugnação formulada pela Sociedade de Advogados Ewerton Kleber e Advogados Associados SS ao Edital de Convocação da Carta Convite 002/2015 do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Pernambuco Sescoop/PE. Aduz o impugnante, em suma, que o prazo convocatório de 2 (dois) dias estabelecidos no Regulamento de Licitações e Contratos do Sescoop fere o Art. 21, inciso IV da Lei 8.666/93 que estabelece o prazo de 5 (cinco) dias para o recebimento das propostas. Em resumo, esta foi a impugnação. Passemos ao nosso entendimento. O Sescoop é pessoa jurídica de direito privado que integra o Serviço Social Autônomo, também conhecido como Sistema S ; não integrando, entretanto, a Administração Pública (direta ou indireta). Hely Lopes Meirelles 1 assim define os entes que integram o Sistema S : 1 MEIRELLES, H. L. Direito administrativo brasileiro. 25. ed. São Paulo: Malheiros, p. 346.

2 Todos aqueles instituídos por Lei, com personalidade de Direito Privado, para ministrar assistência ou ensino a certas categorias sociais ou grupos profissionais, sem fins lucrativos, mantidos por dotações orçamentárias ou por contribuições parafiscais. São entes paraestatais, de cooperação com o Poder Público,com administração e patrimônios próprios (...). Embora oficializadas pelo Estado, não integram a Administração direta nem a indireta, mas trabalham ao lado do Estado, sob seu amparo, cooperando nos setores, atividades e serviços que lhes são atribuídos, por serem considerados de interesse específico de determinados beneficiários. vejamos: Neste sentido já pronunciou-se a Controladoria Geral da União 2, essas entidades, embora oficializadas pelo Estado, não integram a Administração direta nem a indireta, mas trabalham ao lado do Estado, cooperando nos setores, atividades e serviços que lhes são atribuídos, consideradas de interesse público de determinados beneficiados. Recebem, por isso, oficialização do Poder Público e autorização legal para arrecadarem e utilizarem, na sua manutenção, as contribuições parafiscais 2 CGU. Coletânea de Entendimentos da SFC/CGU Sobre os Principais Temas de Gestão do Sistema S. Brasília: CGU, p. 6.Disponível em: < Acesso em: 10 nov

3 É pelo fato de receberem contribuição parafiscais que os entes integrantes do Sistema S, mesmo não integrando a Administração direta, que estão obrigados a seguirem os Princípios norteadores da Administração Pública; incluindo o dever de licitar. Fato este que não obriga o Sescoop a seguir a Lei 8.666/93, até mesmo porque os entes integrantes do Serviço Social Autônomo não integram o rol taxativo do parágrafo único do Art. 1º da Lei 8.666/93. Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Sendo assim, o Sescoop deve seguir seus próprios regulamentos, e no que tange especificamente a licitação, deve apenas estes regulamentos observarem os Princípios inerentes a Administração Pública. Neste norte, não deve o Sescoop, em regra, seguir os ditames estabelecidos na Lei 8.666/; não estando, portanto, o prazo de convocação de 2 (dois) dias estabelecidos no Regulamento de Licitações e Contratos do Sescoop ferindo o prazo de 5 (cinco) dias estabelecidos na Lei 8.666/93.

4 Neste sentido leciona a Profª. Julieta Mendes Lopes Vareschini 3 : Embora as entidades integrantes do Sistema S estejam obrigadas a licitar, conforme já destacado, não se submetem aos estritos termos da Lei nº 8.666/1993, em face da inexistência de previsão expressa no art. 1º, parágrafo único, que elencou todas as entidades submetidas aos seus termos. O próprio Tribunal de Contas da União já sedimentou este entendimento na Decisão nº 907/1997: 1.1 improcedente, tanto no que se refere à questão da adoção pelo SENAC/RS, da praça pública Daltro Filho, em Porto Alegre RS, quanto no que tange aos processos licitatórios, visto que, por não estarem incluídos na lista de entidades enumeradas no parágrafo único do art. 1º da Lei nº 8.666/1993, os Serviços Sociais Autônomos não estão sujeitos à observância dos estritos procedimentos na referida Lei, e sim aos seus regulamentos próprios devidamente publicados; (TCU. Decisão nº 907/1997 Plenário. Rel.: Min. Lincoln Magalhães da Rocha.). (Grifos nossos) 3 VARESCHINI. Julieta Mendes Lopes. Licitações e Contratos no Sistema S. 5. Ed. Curitiba. Editora JML. 2012, p. 17.

5 No mesmo sentindo a Controladoria Geral da União, em manual de orientação assim aduz:: As entidades do Sistema S estão obrigadas a seguir as regras da Lei nº 8.666/93 nas suas licitações e contratos? Não. As entidades do Sistema S devem se ater à utilização dos artigos constantes do seu Regulamento de Licitações e Contratos. Porém, a exigência de que a Lei nº 8.666/93 seja observada por entidades do Sistema S pode ser justificada em duas hipóteses: ausência de regra específica no regulamento próprio da entidade ou existência, no mesmo regulamento, de dispositivo que contrarie os princípios gerais da Administração Pública, os específicos relativos às licitações e os que norteiam a execução da despesa pública. Assim, as entidades do Sistema S devem, nas contratações de bens e serviços, observar os princípios da Administração Pública e o disposto em seus regulamentos. 4 Conclui-se que o Sescoop, assim como os demais integrantes do Sistema S, não estão subordinados à Lei 8.666/93, devendo seguir, no que 4 Entendimentos do Controle Interno Federal sobre a Gestão dos Recursos das Entidades do Sistema S. Presidência da República. Controladoria-Geral da União CGU. Secretaria Federal de Controle Interno. Brasília p. 10. Disponível no sítio

6 concerne as licitações e contratos o que preceituam os seus regulamentos; não devendo, por conseguinte, prosperar, ao nosso entender, a impugnação. É o nosso Parecer. S.M.J. Maceió, 14 de julho de João Carlos Ramiro Basto Assessoria Jurídica do Sescoop/AL

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