ESTUDO COMPARATIVO DA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE IMAGENS DIGITAIS POR DIFERENTES GRUPOS DE INDIVÍDUOS

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1 ESTUDO COMPARATIVO DA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE IMAGENS DIGITAIS EVALUATION OF THE PERCEPTION OF DIFERENT GROUPS TO DIGITAL IMAGE QUALITY André Wilson Machado* Bernardo Quiroga Souki** Ênio Tonani Mazzieiro*** Unitermos Tecnologia Odontológica, Documentação, Registros Odontológicos, Fotografia Dentária. Uniterms Dental Technology, Documentation, Dental Records, Dental Photography. Resumo Objetivo: Comparar a capacidade de julgamento da qualidade de imagens digitais por cinco grupos de indivíduos, formados por 1) professores de Ortodontia, 2) alunos de pós-graduação em Ortodontia, 3) alunos de graduação em Odontologia, 4) fotógrafos profissionais e 5) pessoas leigas no assunto. Materiais e Métodos: Foram selecionados quatro slides 35 mm de pacientes da Faculdade de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Os diapositivos foram digitalizados por quatro diferentes métodos e, posteriormente, as imagens foram processadas para serem visualizadas por quatro recursos. Em seguida, foram selecionados quinze indivíduos, três em cada grupo, que procederam a avaliação das imagens obtidas. Para cada imagem avaliada, os examinadores julgavam se estas eram aceitáveis ou não, do ponto de vista clínico e científico, e analisavam quatro variáveis: (a) brilho e contraste; (b) definição e nitidez; (c) fidelidade e reprodução de cores e (d) aspecto geral, aferindo uma nota de zero a cinco para cada quesito. Resultados: Os resultados demonstraram diferenças significativas entre os grupos estudados (p < 0,0001). Observou-se que, em geral, o aluno de graduação em Odontologia considerou a maioria das fotos aceitáveis (93,6%) e aferiu notas maiores, enquanto os fotógrafos profissionais consideraram o menor percentual de fotos aceitáveis (76,6%), além de aferir as menores notas (p < 0,001). Conclusão: Concluiu-se que a sensibilidade ou nível de exigência por parte dos fotógrafos, em qualificar as imagens foi a maior entre os grupos estudados, enquanto os alunos de graduação em Odontologia apresentaram pouco critério na avaliação. Abstract Purpose: Compare the perception of different groups to digital image quality, composed by 1) professor of Orthodontics, 2) Orthodontics masters student, 3) dentistry students, 4) professional photographers, and 5) laypeople. Methods: Four 35 mm slides with different quality were selected from the archive of the Minas Gerais Pontifical Catholic University Dental School. The slides were digitally converted by four different methods and all images were prepared to be displayed by four methods. All images were evaluated by fifteen people divided into the five cited groups. For each image an evaluation was done to establish if they were clinically and scientifically acceptable and four parameters were also analyzed: (a) brightness and contrast; (b) sharpness; (c) color reproduction and (d) general aspect, rating all of them a score ranging from zero to five. Results: Results showed important differences among the groups studied (p < 0,0001). It was detected high percentage of acceptable images for the dental student group (93,6%), as well as the highest scores. In contrast, professional photographers found low percentage of acceptable images (76,6%) and the lowest scores (p < 0,001). Conclusions: The results of this study permitted to conclude that the perception to judge image quality is more pronounced in photographers and less in dental students. * Doutor em Ortodontia pela UNESP/Araraquara, Mestre em Ortodontia pela PUC/Minas e Professor Adjunto de Ortodontia da UFBA. ** Doutor em Ciências da Saúde pela UFMG e Professor do Curso de Mestrado em Ortodontia da PUC/Minas. *** Doutor e Mestre em Ortodontia pela USP/Bauru e Professor do Curso de Especialização em Ortodontia do CEO/IPSEMG. 15

2 INTRODUÇÃO O uso da tecnologia das imagens digitais associado à introdução da Fotografia Digital, bem como as vantagens proporcionadas por esses recursos à Odontologia são inquestionáveis 1-6. Com isso, e com o maior contato dos profissionais da Odontologia com a tecnologia da imagem digital, tornou-se necessária a realização de pesquisas nessa área, bem como a conscientização dos centros de ensino e pesquisa em Odontologia sobre a importância desse tema. Assim, alguns trabalhos foram realizados elucidando diversos aspectos. Foi demonstrado que o uso de câmeras digitais para a digitalização de acervos em slide 35 mm apresentou alto padrão de qualidade de imagens 7. Outro achado foi que alguns métodos de visualização de imagens digitais, como a impressão digital em papel fotográfico e a visualização em telas de computador e/ou em projetores multimídia, apresentam-se dentro de padrões plenamente aplicáveis para serem utilizados em Odontologia 8. Com relação à resolução das imagens digitais, observou-se que imagens com baixas resoluções (3 e 4 megapixels) e, consequentemente, ocupando arquivos pequenos (em bytes), também encontram-se dentro de padrões aplicáveis para serem utilizadas em Odontologia 9. Aspecto que ainda não foi elucidado na literatura é a percepção da qualidade de imagens digitais por diferentes grupos de indivíduos. Assim, o objetivo desse trabalho foi comparar a percepção da qualidade de imagens digitais por diferentes grupos de indivíduos: 1) professores de Ortodontia; 2) alunos de pós-graduação em Ortodontia; 3) alunos de graduação em Odontologia; 4) fotógrafos profissionais e 5) pessoas leigas no assunto. MATERIAL E MÉTODO Foram selecionados quatro slides 35 mm de pacientes do acervo da Faculdade de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/Minas), sendo duas fotografias intrabucais (frontais) e duas extrabucais (do perfil direito). Os diapositivos selecionados tiveram qualidade de imagem variada em relação ao brilho e a saturação de cores (Figura 1). Figura 1 Slides selecionados para esse trabalho. 16

3 As imagens selecionadas foram digitalizadas por quatro métodos distintos: (1) scanner profissional de slide; (2) scanner de mesa com adaptador para slide; (3) câmera fotográfica digital registrando os slides posicionados em um negatoscópio e (4) câmera digital fotografando as imagens projetadas por um projetor de slides 7. Em seguida, foram selecionados quatro métodos de visualização das imagens descritos na literatura: (1) impressão digital em papel fotográfico; (2) impressão em papel fotográfico com impressora jato de tinta amadora; (3) monitor de computador e (4) projetor de multimídia 10. Após a obtenção de todas as imagens digitais, foram selecionados quinze indivíduos para a avaliação desse trabalho, divididos em cinco grupos com três componentes cada: (1) professores de Ortodontia; (2) alunos de pós-graduação em Ortodontia; (3) alunos de graduação em Odontologia; (4) fotógrafos profissionais e (5) pessoas leigas no assunto. A seleção dos indivíduos do grupo 1 foi por meio de um sorteio aleatório entre quatorze professores do curso de Mestrado em Ortodontia da PUC/Minas. A seleção dos componentes do grupo 2 também foi aleatória entre onze alunos da pós-graduação em Ortodontia da mesma instituição. O mesmo ocorreu no grupo 3, no qual foram selecionados três alunos entre os 42 matriculados no oitavo período do curso de graduação em Odontologia da PUC/Minas. Para a seleção dos avaliadores do grupo 5, três funcionários da pós-graduação da mesma universidade foram sorteados de um universo de 16. O único grupo no qual não existiu nenhum sorteio foi o 4, pois os três fotógrafos profissionais selecionados eram professores da disciplina de Documentação Fotográfica do curso de graduação em Biologia da mesma instituição. Antes do início da avaliação, o pesquisador explicou todo o mecanismo de análise das imagens e esclareceu eventuais dúvidas para que, após o início do julgamento, não existisse nenhuma interrupção. Devido à necessidade de iluminação natural para a avaliação de algumas imagens, os horários selecionados para o processo foram no turno matutino ou vespertino. O tempo máximo de avaliação foi de uma hora e trinta minutos e o controle de iluminação do local foi pré-estabelecido antes do início da avaliação. O elemento básico da avaliação foi um questionário, elaborado no estudo piloto, para a obtenção das informações pesquisadas. Nesse sistema de avaliação, os examinadores passaram por quatro etapas: (1) avaliação das imagens reveladas pelo laboratório digital; (2) avaliação das imagens impressas em impressora amadora; (3) avaliação das imagens visualizadas na tela do computador e (4) avaliação das imagens visualizadas por meio de um projetor de multimídia. Em cada etapa, os julgadores avaliaram quatro séries de imagens que correspondiam a cada slide selecionado para o trabalho (slides 1, 2, 3 e 4), nos quatro métodos de digitalização de imagens. A Figura 2, por exemplo, representa a avaliação do slide 1 no método de visualização por meio da impressora amadora, no qual, em cada série de avaliações, as imagens correspondentes ao mesmo slide, digitalizado pelos quatro métodos de digitalização, foram distribuídas aleatoriamente em uma folha de papel branca tamanho A4 (210 mm X 297 mm). No questionário construído, os examinadores responderam se o padrão de qualidade de cada imagem estava aceitável ou inaceitável, do ponto de vista clínico e científico. Além disso, aferiram notas que variavam de uma escala zero (representando a qualidade péssima ) a cinco (representando a qualidade excelente ), para quatro critérios: brilho e contraste; definição e nitidez; reprodução e fidelidade de cores e aspecto geral. Os dados obtidos de cada questionário foram compilados em uma planilha para serem tratados estatisticamente. Foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) de um fator para realizar comparações entre os grupos. Para avaliar a aceitabilidade ou não das imagens foi utilizado o teste Qui-quadrado (c2). Para todas as análises, foi utilizado o nível de significância de 5%. 17

4 Figura 2 Ilustração da diagramação aleatória das imagens submetidas à avaliação no método de visualização da impressora amadora. RESULTADOS Na comparação entre os avaliadores, observaram-se diferenças significativas entre os grupos estudados. Em geral, o aluno de graduação aferiu notas maiores, enquanto os fotógrafos profissionais, valores menores, em todos os quesitos avaliados Ressalta-se que os demais grupos foram similares e apresentaram valores intermediários (Tabela 1). Tabela 1 Influência do avaliador na análise das imagens segundo as variáveis estudadas. Medidas descritivas Variável Avaliador Mínimo Máximo Média D.P. p Conclusão Brilho/ 1 Prof. Orto 1,0 5,0 3,1 0,9 0, > (1 = 2) > 5 > 4 Contraste 2 Al. Orto 0,0 5,0 3,1 1,0 3 Al. Odonto 2,0 5,0 4,0 0,9 4 Fotógrafo 0,0 5,0 2,4 1,2 5 Leigo 1,0 5,0 2,7 0,9 Definição/ 1 Prof. Orto 1,0 5,0 3,2 0,9 0, > (1 = 2) > 5 > 4 Nitidez 2 Al. Orto 0,0 5,0 3,3 0,9 3 Al. Odonto 1,0 5,0 3,9 1,0 4 Fotógrafo 0,0 5,0 2,5 1,1 5 Leigo 1,0 5,0 2,7 1,0 (continua) 18

5 Medidas descritivas Variável Avaliador Mínimo Máximo Média D.P. p Conclusão Fidelidade 1 Prof. Orto 0,0 5,0 2,8 1,2 0, > (1 = 2 = 5) > 4 de cor 2 Al. Orto 0,0 5,0 2,7 1,3 3 Al. Odonto 2,0 5,0 3,9 0,9 4 Fotógrafo 0,0 5,0 2,2 1,3 5 Leigo 1,0 5,0 2,6 1,0 Aspecto 1 Prof. Orto 1,0 5,0 2,9 1,0 0, > (1 = 2 = 5) > 4 Geral 2 Al. Orto 0,0 5,0 3,0 1,0 3 Al. Odonto 2,0 5,0 3,9 0,9 4 Fotógrafo 0,0 5,0 2,4 1,2 5 Leigo 1,0 5,0 2,8 0,9 Nota: A probabilidade de significância (p) refere-se ao resultado da Análise de Variância. (continuação) Em relação ao nível de aceitabilidade do ponto de vista clínico e científico das imagens, observou-se que o grupo de alunos de Odontologia considerou a maioria das imagens aceitáveis (93,6%). Por outro lado, o grupo de fotógrafos profissionais considerou 76,6% das imagens aceitáveis. Os demais grupos se posicionaram de forma semelhante (Tabela 2). É importante ressaltar que, em dois grupos (alunos de Odontologia e fotógrafos profissionais) alguns quesitos não foram respondidos o que, ao final da tabulação dos dados, diminuiu o total das avaliações realizadas (Tabela 2). Tabela 2 Avaliação das imagens quanto à aceitabilidade sob o ponto de vista clínico e científico. Imagem Aceitável Sim Não Avaliador n % n % Total 1 Prof. Orto , , Al. Orto , , Al. Odonto ,6 12 6, Fotógrafo , , Leigo , ,6 192 Total , ,1 952 Nota: A probabilidade de significância (p < 0,001) refere-se ao resultado do teste Qui-quadrado. DISCUSSÃO Um dos grandes benefícios que a evolução tecnológica proporcionou à Odontologia foi a utilização das fotografias e imagens digitais. O uso desses recursos tem sido assunto de grande interesse nos últimos anos, sendo inegáveis as vantagens proporcionadas por essa nova tecnologia A proposição desse estudo foi comparar a capacidade de julgamento da qualidade de imagens digitais por cinco grupos de indi- víduos. Na comparação desses avaliadores, observou-se que, em geral, o aluno de graduação em Odontologia aferiu as maiores notas, enquanto os fotógrafos profissionais, os menores valores (Tabela 1). Esse resultado demonstra que a sensibilidade ou o nível de exigência por parte dos fotógrafos, em qualificar as imagens, é maior que a dos outros grupos de avaliadores, enquanto os alunos de graduação em Odontologia apresentam pouco critério na avaliação. Outro achado interessante foi que o julgamento das imagens por parte dos professores de Or- 19

6 todontia foi semelhante ao dos alunos de pós- -graduação em Ortodontia, o que demonstra adequada calibração entre estes dois grupos. Considerando-se o nível de aceitabilidade das imagens, encontrou-se que os alunos de graduação em Odontologia tiveram pouca exigência na avaliação ao destacarem somente 6,4% das imagens como inaceitáveis. Mais uma vez, percebeu-se alto rigor na avaliação da aceitabilidade das imagens por parte do grupo dos fotógrafos, considerando 23,4%. Fato interessante foi que, mais uma vez, existiu similaridade entre os alunos e professores de pós-graduação em Ortodontia quanto ao nível de exigência com as imagens (Tabela 2). Desta forma, pode-se constatar que o aluno de graduação em Odontologia, devido ao pouco contato com a profissão, bem como ao escasso acesso às informações referentes à documentação odontológica, não apresentou nível de avaliação compatível com os outros grupos, sendo, até mesmo, inferior ao grupo dos leigos. Esses achados ressaltam a importância da necessidade de inclusão do conteúdo sobre documentação odontológica, incluindo a fotografia odontológica, nos cursos de graduação em Odontologia. CONCLUSÃO Com base no exposto, pode-se concluir que a sensibilidade ou o nível de exigência por parte dos fotógrafos, em qualificar as imagens, é maior que a dos outros grupos de avaliadores, enquanto os alunos de graduação em Odontologia apresentam pouco critério na avaliação. Além disso, observou-se que o julgamento das imagens por parte dos professores e alunos de pós-graduação em Ortodontia foi semelhante, demonstrando a similaridade entre estes grupos. REFERÊNCIAS 1 Machado AW, Souki BQ. Simplificando a obtenção e a utilização de imagens digitais: scanners e câmeras digitais. Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial 2004; 4(3): Trigo T. Equipamento fotográfico: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Senac; Machado AW. O que há de novo em Fotografia Digital? Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial 2010; 15(2): McLaren EA, Schenbaum T. Digital photography enhances diagnostics, communication, and documentation. Compend Contin Educ Dent 2011; 32(4): Abelson MN. Digital imaging update. Am J Orthod Dentofacial Orthop 1999; 116(5): Abelson MN. Parameters for digital imaging. Part 2. Am J Orthod Dentofacial Orthop 2000; 118(6): Machado AW, Souki BQ, Mazzieiro ET. Avaliação de quatro métodos de digitalização de slides 35 mm em Ortodontia. Ortho Science 2010; 3(10): Machado AW, Souki BQ, Mazzieiro ET. Avaliação de quatro métodos de visualização de imagens digitais em Odontologia. Rev Odonto Ciência 2006; 21(52): Machado AW, Souki BQ, Mazzieiro ET. Avaliação de diferentes resoluções de imagens digitais com finalidade ortodôntica. Ortho Science 2010; 3(12): Sandler J, Murray A, Bearn D. Digital records in Orthodontics. Dent Update 2002; 29: Machado AW, Leite EB, Souki BQ. Fotografia digital em Ortodontia. Parte I: conceitos básicos. J Bras Ortodon Ortop Facial 2004; 49: Hutchinson I, Ireland AJ, Stephens CD. Digital cameras and Orthodontics: an overview. Dent Update 1999; 26: Ritto AK. Imaging in Orthodontics: present and future. J Clin Orthod 2002; 11: Endereço para correspondência: André Wilson Machado Av. Araújo Pinho, 62, 7 o andar, Canela, Salvador, Bahia, CEP Tel.: (71) awmachado@gmail.com 20

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