PÓS-OPERATÓRIO DE ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO: IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA REABILITAÇÃO DO PACIENTE 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PÓS-OPERATÓRIO DE ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO: IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA REABILITAÇÃO DO PACIENTE 1"

Transcrição

1 PÓS-OPERATÓRIO DE ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO: IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA REABILITAÇÃO DO PACIENTE 1 DIAS, Fernanda Freitas 2 ; FREITAS, Mariane Teixeira 3 ; GIULIANI, Liana Osório 4 ; NEUMANN, Edson 5 ; RIBEIRO, Danilo Bertasso 6 ; SOCCOL, Keity Laís Siepmann 7 ; SOCCOL, Kelly Francielly Siepmann 8 ; TERRA, Marlene Gomes 9 ; 1 Trabalho de Ensino_ULBRA e UFSM 2,3,4,8 Acadêmica de Fisoterapia, Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Santa Maria, RS, Brasil 7 Acadêmica de Enfermagem, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 6 Mestrando de Enfermagem, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM),Santa Maria, RS, Brasil 5 Professor Especialista de Fisoterapia, Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Santa Maria, RS, Brasil 9 Drª Profª Enfª da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS. ffreitasdias@hotmail.com; maryefreitas@hotmail.com; lianagiuliani@hotmail.com; edsonneumann@hotmail.com; danilo17ribeiro@hotmail.com; keitylais@hotmail.com; ksoccol@hotmail.com; martesm@hotmail.com.br RESUMO Trabalho de ensino realizado por acadêmicas de fisioterapia e enfermagem durante a gradução. Cujo objetivo foi de promover conhecimento e ensino a cerca dos cuidados que devem ser prestados a pacientes no período pós-operatório de artroplastia total de joelho (ATJ) por uma equipe multidisciplinar. Também tem como objetivo expor sobre a importância da atuação de uma equipe multidisciplinar nos cuidados prestados e na reabilitação do paciente. Constatou-se que a equipe responsável pelo paciente deve ter um bom entendimento sobre o quadro clínico do paciente e do correto manejo dos dispositivos que o paciente faz uso. E que com a atuação simultânea de uma equipe multidisciplinar proporciona uma melhora e reabilitação mais rápida do paciente. Palavras-chave: Artroplastia total de joelho; Pós-operatório; Equipe multidisciplinar. 1.INTRODUÇÃO O joelho é uma articulação de carga, de grande amplitude de movimento, situada na porção central do membro inferior. As superfícies articulares formadas pelos côndilos do fêmur, pelos planaltos tibiais e pela patela permitem movimento de rolamento, deslizamento e rotação interna e externa. Mantida por estabilizadores estáticos (meniscos, ligamentos e cápsula) e dinâmicos (músculos e tendões), é uma articulação sujeita a um maior número de patologias de origem mecânica. (WATKINS, 2001). Pacientes com disfunções musculoesqueléticas são submetidos a uma cirurgia para corrigir a sua condição. Podem ser corrigidas por cirurgia fraturas não estabilizadas, 1

2 deformidades, doenças articulares, tecidos necrosados ou infectados e tumores. O objetivos dessa cirurgia é de melhorar a função pela restauração do movimento e a estabilidade, e o alívio da dor e da incapacidade do indivíduo. A cirurgia articular é uma das cirurgias ortopédicas mais frequentemente realizadas. Os procedimentos cirúrgicos incluem a excisão de tecidos lesados e doentes, o reparo de estruturas lesadas (p.ex., tendões rompidos), a remoção de corpos soltos (debridamento), a artroplastia (substituição de todas as superfícies articulares ou parte delas) e a artrodese (fusão imobilizadora de uma articulação). Este estudo tem como objetivo promover o ensino a cerca da assistência que devem ser prestados a pacientes no período pós-operatório de cirurgias ortopédicas, mais especificamente de artroplastia total de joelho (ATJ) por uma equipe multidisciplinar. Também tem como objetivo promover o conhecimento acerca deste tipo de cirurgia ortopédica e o processo adequado de reabilitação do paciente. Mostra o papel do fisioterapeuta e do enfermeiro enquanto equipe visando à reabilitação do paciente no ambiente hospitalar. 2.METODOLOGIA Este trabalho foi desenvolvido a partir de conhecimentos teóricos e práticos adquiridos durante a graduação de acadêmicos dos cursos de fisioterapia da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) e de enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Além do conhecimento teórico e prático exposto neste trabalho, buscou-se uma fundamentação teórica através de livros e de levantamento de teses e artigos científicos nacionais na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) nas bases de dados Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO), utilizando-se o descritor artroplastia total de joelho. 3.RESULTADOS E DISCUSSÕES A cirurgia de substituição total de joelho é indicada para pacientes que apresentam dor intensa e incapacidades funcionais graves relacionadas à destruição de superfícies articulares por uma artrite (osteoartite, artrite reumatóide, artrite pós-traumática) ou um 2

3 sangramento na articulação (p.ex., hemartrose). Podem ser usadas próteses de metal e de acrílico, visando proporcionar ao paciente uma articulação funcional, indolor e estável. A artroplastia total do joelho (ATJ) têm por objetivo substituir componentes anatômicos do joelho que estão comprometidos por uma prótese. A substituição deve levar em consideração a tríade: dor, rigidez articular e deformidade presente em grande variedade de doenças articulares, além de considerar a idade e as expectativas do paciente (PATEL et al., 2003). A ATJ é utilizada em serviços de ortopedia, e seu tratamento é padronizado, sendo necessária a reabilitação que inclui a fisioterapia, pré e pós-operatória, e que é fundamental para o sucesso terapêutico (LONNER, 2006). Assim como necessita de cuidados especializados de outros profissionais para que seja alcançada a reabilitação do paciente com sucesso. Na ATJ realiza-se a cobertura das superficies ósseas danificadas do fêmur, tíbia e patela, já a cartilagem é substituída por peças de metal ou plástico. Suas peças são fixadas ao osso através de um cimento (metilmetacrilato). Após a colocação da prótese, o metal que cobre o fêmur fica em contato com o plástico que cobre a tíbia, não havendo mais contato osso com osso, aliviando a dor (DENNIS et al., 2007). Atualmente, devido aos avanços tecnológicos, os pacientes submetidos à ATJ recuperam-se prontamente, podendo retornar precocemente às atividades diárias e práticas desportivas leves (CAMANHO; OLIVI; CAMANHO,1998). No período pós-operatório, a reabilitação funcional da articulação do joelho é imediata, principalmente através de exercícios passivos, passivos assistidos, ativos, ativos resistidos, sendo indispensável para uma melhor adaptação a prótese. Ao iniciar o tratamento, o paciente deve adquirir pelo menos uma parte de sua capacidade funcional, voltando a exercer suas funções na sociedade (RAND et al., 2003). No período que compreende o pós-operatório cabe aos profissionais envolvidos na assistência ao paciente: - cobrir o joelho com uma bandagem compressiva; - aplicar gelo para controlar o edema e o sangramento; - avaliar o estado neurovascular da perna (cor e temperatura da pele normais, pele quente, resposta de enchimento capilar normal, se demonstra função e sensação motora intactas, e demonstra redução da tumefação); - encorajar a flexão ativa do pé, de hora em hora conforme orientação e avaliação médica e do fisioterapeuta; 3

4 - encorajar a prática de exercícios respiratórios; - orientar o paciente para reposicionar o próprio corpo para aliviar a pressão sobre a pele; - incentivar a prática de exercícios de fortalecimento e preventivos. Os esforços são dirigidos à prevenção de complicações (tromboembolias, paralisia do nervo fibular, infecções, limitação da amplitude de movimento). As principais metas para um paciente no período pós-operatório de cirurgia ortopédica inclui o alívio da dor, uma função neurovascular adequada, promoção da saúde, melhora da mobilidade, auto-estima positiva e ausência de complicações (BRUNNER & SUDDARTH, 2009). Segundo Dolken (2008) algumas complicações pós-cirurgicas podem ocorrer devido a infecção, afrouxamento, mal alinhamento, deslocamento, obesidade e doença vascular periférica. Pode ser utilizado um dreno para sucção de feridas que remove o líquido que se acumula na articulação. A drenagem varia de 200 a 400 ml, durante as primeiras 24 horas após a cirurgia, e diminui para 25 ml depois de 48 horas (BRUNNER & SUDDARTH, 2009). É importante que o enfermeiro anote os aspectos dessa secreção, como a cor, o tipo e a quantidade de secreção drenada, considerando que quando for uma secreção excessiva deve-se avisar o médico. Frequentemente usa-se um dispositivo de movimento passivo contínuo (MPC). A perna do paciente é colocada nesse dispositivo, que aumenta a circulação e a amplitude de movimento da articulação do joelho. Conforme Brunner & Suddarth (2009), são prescritos a freqüência e o grau de extensão e flexão, inicialmente 10º de extensão e 50º de flexão, aumentando-se para 90º de flexão com extensão integral (0º) no momento da alta. A enfermeira deve encorajar o paciente a usar o dispositivo de MPC a maior parte do tempo, enquanto o fisioterapeuta supervisiona exercícios para força e amplitude de movimento. Caso não seja obtida uma flexão satisfatória, pode ser necessária a manipulação cuidadosa da articulação do joelho, sob anestesia geral, cerca de 2 semanas depois da cirurgia (BRUNNER & SUDDARTH, 2009). O enfermeiro e o fisioterapeuta ajudam o paciente a se levantar da cama no dia seguinte da cirurgia. O joelho é geralmente protegido com um imobilizador de joelhos (órtese, gesso ou suporte) e é elevado quando o paciente estiver sentado. A deambulação progressiva, usando dispositivos auxiliares e dentro dos limites de sustentação de peso prescritos, começa no dia seguinte à cirurgia. Brunner & Suddarth (2009, p.2023) comentam que 4

5 Os pacientes frequentemente relutam em se mover depois de uma cirurgia ortopédica, a instrução operatória, quanto ao regime de tratamento pósoperatório planejado, promove a aderência do paciente a um regime ótimo de reabilitação. Os pacientes muitas vezes aumentam sua mobilidade depois de serem tranqüilizados de que o movimento dentro dos limites terapêuticos é benéfico. Os pinos, parafusos, bastões e placas de metal usados para fixação interna visam manter a posição do osso até que haja a ossificação, portanto eles não se destinam a sustentar o peso do corpo, e podem se dobrar, afrouxar, ou quebrar quando utilizado muito peso sobre estes dispositivos. A resistência estimada do osso, a estabilidade da fratura, a redução e fixação e o grau de consolidação óssea são importantes na determinação dos limites de sustentação do peso. Embora o local da incisão possa parecer consolidada, o osso subjacente necessita de um tempo maior para se reparar e recuperar a resistência normal. O cirurgião ortopédico vai prescrever os limites de sustentação de peso e o uso de dispositivos protetores, se necessário, depois da cirurgia. O fisioterapeuta ajusta o programa de reabilitação às necessidades de cada paciente, sendo que a reabilitação envolve aumentos progressivos nas atividades e nos exercícios do paciente. A meta é o retorno do paciente ao mais alto nível de função no mais curto tempo possível. Acredita-se que o adequado tratamento fisioterapêutico pré e pósoperatório é fundamental para o sucesso do tratamento cirúrgico (SILVA; CASTELO, 2004). Após a alta, o paciente pode continuar a usar o dispositivo de MPC em casa e fazer fisioterapia em um ambulatório. As complicações tardias que podem ocorrer incluem infecções e afrouxamento e desgaste de componentes da prótese. Os pacientes em geral podem obter uma articulação funcional e sem dor e participam mais das atividades da vida que antes da cirurgia. Dispositivos auxiliares, como muletas, podem ser utilizados para auxiliar a mobilidade pós-operatória. Cabe ao enfermeiro e ao fisiterapeuta identificar se o paciente usa com segurança esses dispositivos. A duração da internação hospitalar, depois de uma cirurgia ortopédica, é geralmente de 3 ou 4 dias, a maior parte da convalescença e da reabilitação ocorre na casa do paciente. 5

6 O enfermeiro e o fisioterapeuta devem ensinar o paciente e seus familiares cuidadores a reconhecer as complicações que têm de ser relatadas prontamente ao cirurgião ortopédico. E ainda o enfermeiro deve ensinar ao paciente o correto uso da medicação prescrita pelo médico e o cuidado apropriado da ferida operatória. O paciente dever ser capaz de executar transferências e usar com segurança os dispositivos auxiliares para mobilidade. Então deve se ensinar o paciente a realizar exercícios específicos antes da alta. A enfermeira de saúde domiciliar e o fisioterapeuta domiciliar fazem parte do plano de cuidado para a alta. Esses encaminhamentos fornecem recursos e ajudam o paciente e a família a lidar com as demandas do cuidado durante a convalescença e reabilitação (BRUNNER & SUDDARTH, 2009). 4.CONCLUSÃO Para que se alcance o sucesso na reabilitação de uma cirurgia ortopédica, é necessário que a equipe responsável pelo paciente esteja preparada e atue de maneira correta e segura ao realizar atividades com o paciente, por isso se faz necessário ter conhecimento do assunto para que se possa exercer todas as atividades sem oferecer nenhum tipo de risco para a saúde do paciente. É necessário que o médico, o enfermeiro e o fisioterapeuta sejam capazes de reconhecer qualquer alteração no quadro clínico do paciente após a cirurgia de artroplastia total de joelho, que vai desde sua dificuldade de locomoção e mobilidade até sinais de infecção local e sistêmica. Todos devem estar aptos para reconhecer qualquer tipo de alteração que pode vir a ocorrer no período pós-operatório desses pacientes e devem estarem ao mesmo tempo incentivando o paciente para que exercite o membro que sofreu procedimento cirúrgico, incentivando o paciente para que realize as atividades propostas pela equipe para que seja ainda mais rápido a sua reabilitação. Assim a equipe multidisciplinar também deve ter conhecimento a cerca dos dispositivos que o paciente poderá vir a usar sabendo manejar os mesmos com responsabilidade e cuidado. Percebeu-se também que é necessário manter um diálogo adequado com o paciente acerca das suas limitações e através deste informar e orientar para que o mesmo possa lidar com suas dificuldades desde o período que compreende o pré-operatório até o cuidado 6

7 domiciliar, isto proporciona que o mesmo já esteja preparado para enfrentar tais dificuldades, visando o menor sofrimento possível do paciente. Também conclui-se que com a interação de uma equipe multidisciplinar que atua simultaneamente pode-se dar uma assistência mais qualificada e humana ao paciente. REFERÊNCIAS BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica/ [editores] Suzanne C. Smeltzer...[et al.]; [revisão técnica Isabel Cristina Fonseca da Cruz, Ivone Evangelista Cabral; tradução Fernando Diniz Mundim, José Eduardo Ferreira de Figueiredo]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CAMANHO, G.L.; OLIVI, R.; CAMANHO, L.F. Artroplastia total de joelho em pacientes idosos portadores de osteoartrose. Rev Bras Ortop,v.33,p , DENNIS, R.A. et al. Factors affecting flexion gap tightness in cruciate-retaining total knee arthroplasty. J Arthroplasty, v. 24, p , DOLKEN, M. Fisioterapia em ortopedia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LONNER, J.H. Minimally invasive approaches to total knee arthroplasty: results. Am J Orthop, v. 35, p , 2006 PATEL, J.V. et al. Functional outcome of extensile exposures used in revision knee arthroplasty. J Bone Joint Surg Br,,v.85, p.166, RAND, J.A. et al. Intraoperative assessment in revision total knee arthroplasty. J Bone Joint Surg Am, v.85, p.26-37, SILVA, A.L.P.; CASTELO, L.A. Fisioterapia no pós-operatório imediato de artroplastia total de joelho. Fisiot. Bras; 5 (4): , jul.-ago WATKINS, J. Estrutura e função do sistema musculoesquelético. Porto Alegre: Artmed,

O Fixador Verona Fix Dinâmico Axial é um sistema monolateral e um método de correção onde é realizada uma osteotomia de abertura gradual da tíbia OAG.

O Fixador Verona Fix Dinâmico Axial é um sistema monolateral e um método de correção onde é realizada uma osteotomia de abertura gradual da tíbia OAG. Vesão 1.1 O Fixador Verona Fix Dinâmico Axial é um sistema monolateral e um método de correção onde é realizada uma osteotomia de abertura gradual da tíbia OAG. Através do uso do Fixador Verona Fix Dinâmico

Leia mais

Reparo de Lesão do Manguito Rotador

Reparo de Lesão do Manguito Rotador Reparo de Lesão do Manguito Rotador Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo A cirurgia para reparo de uma lesão do manguito rotador geralmente envolve a reinserção do tendão

Leia mais

Ligamento Cruzado Posterior

Ligamento Cruzado Posterior O joelho é estabilizado por quatro ligamentos principais: 2 ligamentos colaterais (medial e lateral) e 2 ligamentos cruzados - anterior (frente) e posterior (costas). Os ligamentos cruzados originam-se

Leia mais

Rupturas do menisco. A articulação do joelho é formada pelos ossos: o osso da coxa (fêmur), o osso da perna (tíbia) e a patela.

Rupturas do menisco. A articulação do joelho é formada pelos ossos: o osso da coxa (fêmur), o osso da perna (tíbia) e a patela. Rupturas do menisco As lesões meniscais estão presente em quase todas as idades, sendo as mais comuns no joelho. Atletas, que praticam esportes de contato, têm mais chances de romper o menisco. Entretanto,

Leia mais

Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores

Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões Ósseas: Fratura Distal do Fêmur Fratura da Patela Fratura Proximal da Tíbia: Platô Tibial Anatomia: Lesões Traumáticas

Leia mais

GRUPO DE ORTOGERIATRIA

GRUPO DE ORTOGERIATRIA GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO

Leia mais

Lesão do Ligamento Cruzado Posterior (LCP)

Lesão do Ligamento Cruzado Posterior (LCP) Lesão do Ligamento Cruzado Posterior (LCP) INTRODUÇÃO O ligamento cruzado posterior (LCP) é um dos ligamentos menos lesados do joelho. A compreensão dessa lesão e o desenvolvimento de novos tratamentos

Leia mais

AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO

AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO RESUMO AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO 1 Natana Siqueira 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: natanasiqueira@outlook.com 2 Universidade

Leia mais

MOBILIZAÇÕES DAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS

MOBILIZAÇÕES DAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS Pontifícia Universidade Católica de Goiás MOBILIZAÇÕES DAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS Professor Esp. Kemil Sousa DEFINIÇÃO Técnicas de terapia manual usadas para modular a dor e tratar as disfunções articulares

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 3 anos II - Número de vagas: 12 por ano III - Objetivo Geral: Formação de médicos para a atividade profissional

Leia mais

Assistência de Enfermagem rio

Assistência de Enfermagem rio Assistência de Enfermagem Pós-operatóriorio Pós-operatório rio O período pós-operatp operatóriorio tem início logo após o término t da operação e vai até a alta do paciente, podendo ainda se estender a

Leia mais

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP OSTEOSSARCOMA DE FÊMUR DISTAL COM FRATURA DE ENDOPRÓTESE NÃO CONVENCIONAL: REVISÃO DE LITERATURA E RELATO DE CASO

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP OSTEOSSARCOMA DE FÊMUR DISTAL COM FRATURA DE ENDOPRÓTESE NÃO CONVENCIONAL: REVISÃO DE LITERATURA E RELATO DE CASO RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP OSTEOSSARCOMA DE FÊMUR DISTAL COM FRATURA DE ENDOPRÓTESE NÃO CONVENCIONAL: REVISÃO DE LITERATURA E RELATO DE CASO Camilla Pereira Machado 1, Andréia Macedo Gomes 2, Anna Cláudia

Leia mais

MODALIDADES DE FISIOTERAPIA NO PACIENTE COM ASMA 1

MODALIDADES DE FISIOTERAPIA NO PACIENTE COM ASMA 1 MODALIDADES DE FISIOTERAPIA NO PACIENTE COM ASMA 1 GOEBEL; Cristiano Kruel 2 ; NEUMAN, Edson 3 ; RIBEIRO, Danilo Bertasso 4 ; SOCCOL, Keity Laís Siepmann 5 ; SOCCOL, Kelly Francielly 6 ; TERRA, Marlene

Leia mais

Esta patologia ocorre quando existe um stress na epífise de crescimento próximo a área da tuberosidade tibial.

Esta patologia ocorre quando existe um stress na epífise de crescimento próximo a área da tuberosidade tibial. INTRODUÇÃO Osgood-Schlatter (OS) constitui uma doença osteo-muscular, extra articular, comum em adolescentes (esqueleto em desenvolvimento). Surge na adolescência na fase denominada estirão do crescimento.

Leia mais

Seu médico vai decidir qual será o melhor tipo para seu caso, conforme o tipo de osso, idade e tipo de desgaste ou da doença.

Seu médico vai decidir qual será o melhor tipo para seu caso, conforme o tipo de osso, idade e tipo de desgaste ou da doença. O QUE É ARTROPLASTIA Artroplastia é o nome dado à cirurgia de substituição de uma articulação (junta), quando existe um desgaste da cartilagem. Quadril é a articulação entre a coxa e a bacia. A Artroplastia

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Cartilha para Pacientes Submetidos à Artroplastia Total de Joelho. Unidade de Reabilitação

Cartilha para Pacientes Submetidos à Artroplastia Total de Joelho. Unidade de Reabilitação Cartilha para Pacientes Submetidos à Artroplastia Total de Joelho Unidade de Reabilitação Expediente: Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad/MS Endereço: Avenida Brasil, 500 - São

Leia mais

Data: 20/08/2014. Resposta Técnica 01/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura

Data: 20/08/2014. Resposta Técnica 01/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura Resposta Técnica 01/2014 Solicitante: Dr. Renato Dresch Juiz de direito Nº Processo: 9010665.22.2014.813.0024 Ré: Unimed de Belo Horizonte Data: 20/08/2014 Medicamento Material Procedimento X Cobertura

Leia mais

O que é a artroscopia?

O que é a artroscopia? A dor no joelho é um sintoma extremamente freqüente. É uma articulação das mais complexas em termos de biomecânica, estando sempre sujeita a sofrer lesões, tanto traumáticas (acidentes e quedas) quanto

Leia mais

Lesões do ligamento cruzado anterior (LCA)

Lesões do ligamento cruzado anterior (LCA) Lesões do ligamento cruzado anterior (LCA) A lesão do ligamento cruzado anterior é uma das lesões mais comuns no joelho. Atletas que praticam esportes de alta demanda, amadores ou recreacionais, como o

Leia mais

Tendinopatia Patelar

Tendinopatia Patelar O tendão patelar, que também pode ser chamado de ligamento patelar (ou ligamento da patela) é um local comum de lesões, principalmente em atletas. O treinamento esportivo geralmente benificia as qualidades

Leia mais

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidados de enfermagem em Traumatismos Músculo esqueléticos lesão = mau funcionamento dos músculos, articulações e tendões adjacentes, mobilidade da área

Leia mais

A Anatomia do quadril

A Anatomia do quadril A Anatomia do quadril O quadril é uma articulação semelhante a uma bola no pegador de sorvete, onde a cabeça femoral (esférica) é o sorvete e o acetábulo (em forma de taça) é o pegador. Esse tipo de configuração

Leia mais

Fratura do Punho. Como é a anatomia normal do punho? Porque ocorre a fratura do punho?

Fratura do Punho. Como é a anatomia normal do punho? Porque ocorre a fratura do punho? Fratura do Punho 2 Como é a anatomia normal do punho? A articulação do punho é formada pela porção final dos ossos do antebraço (rádio e ulna) que se unem com os ossos do carpo. São oito ossos dispostos

Leia mais

Baumer. Líder no Brasil. Forte no mundo.

Baumer. Líder no Brasil. Forte no mundo. SOLUÇÃO PARA: Ortopedia. FIXADORES EXTERNOS TECNOLOGIA PARA: Lesões Traumáticas e Cirúrgicas reconstrutoras do sistema músculo-esquelético. Vista Aérea - Parque Industrial Baumer - Mogi Mirim - SP - Brasil

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo

Leia mais

Causas, incidência e fatores de risco:

Causas, incidência e fatores de risco: Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra O que é Condromalacia? Também conhecida como Síndrome patelofemoral ou Dor na parte anterior

Leia mais

Traumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude.

Traumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude. André Montillo UVA Definição: Traumatologia Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude. Propedêutica do Trauma: Tripé Propedêutico Anamnese Exame

Leia mais

Associação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta

Associação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta Associação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta 24 de Março de 2018 SIMBOLISMO Desporto e lazer Convívio Hidroterapia (do grego) Hydor (água) Therapeia (curar) HIDROTERAPIA

Leia mais

Fraturas Diáfise Umeral

Fraturas Diáfise Umeral Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Fraturas Diáfise Umeral As fraturas diafisárias do úmero, ocorrem na sua maioria das vezes por trauma

Leia mais

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem Ético Cuidado em TODAS as fases da vida tecnologia sofisticada = pode prolongar a vida bem além do momento

Leia mais

Ortopedia e Traumatologia Soluções inovadoras para Joelho

Ortopedia e Traumatologia Soluções inovadoras para Joelho Ortopedia e Traumatologia Soluções inovadoras para Joelho NexGen LPS, CR, LPS Flex y LCCK Osteoartrose Grupo de enfermidades que têm diferentes etiologias, porém similar biologia, morfologia e quadro clínico.

Leia mais

Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR ARTROPLASTIA NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO. partes? rachadura da

Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR ARTROPLASTIA NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO. partes? rachadura da Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO em 4 partes? tipo rachadura da cabeça umeral (split head) impactada cabeça atingindo 40% do colo anatômico FRATURAS DO ÚMERO

Leia mais

O que é a artroscopia?

O que é a artroscopia? É natural termos dúvidas e questionamentos antes de nos submetermos a uma cirurgia. Foi pensando nisso que elaboramos esse manual. Nosso objetivo é ajudá-lo a entender melhor o funcionamento do seu joelho

Leia mais

Luxação do Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia

Luxação do Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia Luxação do Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo A articulação do ombro é a articulação mais móvel do corpo. Ela pode se mover em diversas direções, mas essa vantagem

Leia mais

Ricardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007

Ricardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007 REABILITACAO DO OMBRO Ricardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007 SINDROME IMPACTO-FASE I 2-4 SEMANAS: fase I 1. Objetivo = melhorar mobilidade GU 2. Crioterapia = 20min 4/5X dia 3. Cinesioterapia 4.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 8 DE ABRIL DE 2019

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 8 DE ABRIL DE 2019 RESOLUÇÃO Nº 6, DE 8 DE ABRIL DE 2019 Dispõe sobre a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Cirurgia da Mão no Brasil. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das

Leia mais

TERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL

TERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL TERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL 2017.2 Curso Administração e Contábeis Disciplina: Matemática Financeira. Turno: Manhã/Tarde/Noite Vagas: 2 para cada turno Juros simples Juros compostos

Leia mais

Traumatologia. Lesões Fundamentais do Trauma:

Traumatologia. Lesões Fundamentais do Trauma: Lesões Fundamentais do Trauma: Contusão Entorse Luxação Fratura Todo o Trauma, não importando sua Magnitude, sempre resultará em umas dessas Lesões. Contusão: Lesão Superficial de Partes Moles sem qualquer

Leia mais

Lesões Meniscais. Anatomia. Tipos de Lesões

Lesões Meniscais. Anatomia. Tipos de Lesões Lesões Meniscais O joelho é uma das mais complexas articulações do corpo humano.. Lesões meniscais estão entre as lesões mais comuns do joelho. Atletas profissionais ou amadores, principalmente aqueles

Leia mais

Artroplastia de cotovelo

Artroplastia de cotovelo Artroplastia de cotovelo Introdução A substituição da articulação do cotovelo pode tratar efetivamente problemas desencadeados pela artrite. Este procedimento também está mais difundido por ser opção de

Leia mais

Prof. Kemil Rocha Sousa

Prof. Kemil Rocha Sousa Prof. Kemil Rocha Sousa Miostática (miogênica)- A unidade musculotendínea está adaptativamente encurtada com perda significativa de ADM, mas sem patologia muscular específica. Embora possa haver uma redução

Leia mais

FACULDADE FASERRA. Pós-graduação em Ortopedia e Traumatologia com Ênfase em Terapias Manuais Faculdade FASERRA. Marilene Ferreira de Araújo

FACULDADE FASERRA. Pós-graduação em Ortopedia e Traumatologia com Ênfase em Terapias Manuais Faculdade FASERRA. Marilene Ferreira de Araújo FACULDADE FASERRA Pós-graduação em Ortopedia e Traumatologia com Ênfase em Terapias Manuais Faculdade FASERRA Marilene Ferreira de Araújo TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA ENTORSE DE TORNOZELO COM A UTILIZAÇÃO

Leia mais

Amplitude de Movimento. Amplitude de Movimento. Tipos de ADM 27/2/2012

Amplitude de Movimento. Amplitude de Movimento. Tipos de ADM 27/2/2012 Amplitude de Movimento Amplitude de Movimento Professora: Christiane Riedi Daniel É o movimento completo de uma articulação ADM completa depende de: ADM Articular termos como flexão, extensão... goniometria

Leia mais

FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA

FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA A Fisioterapia Pediátrica é o ramo da Fisioterapia que utiliza uma abordagem com base em técnicas neurológicas e cardiorrespiratórias especializadas, buscando integrar os objetivos

Leia mais

Fratura da Clavícula. Anatomia. O osso da clavícula é localizado entre o esterno (osso no meio do tórax) e a escápula, conectando o braço ao tronco.

Fratura da Clavícula. Anatomia. O osso da clavícula é localizado entre o esterno (osso no meio do tórax) e a escápula, conectando o braço ao tronco. Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Fratura da Clavícula Por tratar-se de osso extremamente superficial e sujeito a traumas recorrentes, é uma fratura comum e que ocorre

Leia mais

Informações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar.

Informações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar. Informações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar. Tarefas e funções da coluna vertebral Estabilidade A coluna vertebral provê estabilidade para a cabeça

Leia mais

ÓRTESES PARA MMSS APOSTILA 04

ÓRTESES PARA MMSS APOSTILA 04 ÓRTESES PARA MMSS APOSTILA 04 INTRODUÇÃO Também conhecidas como splints. Utilizadas em: anomalias congênitas, traumas, processos degenerativos e inflamatórios. Tanto em tratamentos conservadores quanto

Leia mais

ARTROPLASTIA TOTAL DO JOELHO Manual de orientações

ARTROPLASTIA TOTAL DO JOELHO Manual de orientações ARTROPLASTIA TOTAL DO JOELHO Manual de orientações Manual de orientações de exercícios intra-hospitalares e domiciliares após artroplastia total do Joelho GRUPO DO JOELHO HOSPITAL MADRE TERESA BELO HORIZONTE

Leia mais

Fraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras

Leia mais

Intervenção Fisioterapeutica em Queimados. Aluna: Giselle Sousa Pereira

Intervenção Fisioterapeutica em Queimados. Aluna: Giselle Sousa Pereira Intervenção Fisioterapeutica em Queimados Aluna: Giselle Sousa Pereira Recife, 01 setembro, 2013 Queimaduras: definição, classificação e incidência Podemos definir as queimaduras como lesões traumáticas

Leia mais

Defeitos osteoarticulares

Defeitos osteoarticulares Osteoartrite Descrição Osteoartrite ou doença articular degenerativa ( artrose ) caracteriza-se pela perda progressiva da cartilagem articular e alterações reacionais no osso subcondral e margens articulares,

Leia mais

Biomecânica do. Complexo Articular do Joelho 08/08/2016. COMPLEXO ARTICULAR do JOELHO. Isabel Sacco

Biomecânica do. Complexo Articular do Joelho 08/08/2016. COMPLEXO ARTICULAR do JOELHO. Isabel Sacco Biomecânica do Complexo Articular do Joelho Isabel Sacco COMPLEXO ARTICULAR do JOELHO Atividades Vida Diária Atividade Física Atividades Esportivas Reabilitação Complexo Articular do Joelho Femorotibial

Leia mais

CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR

CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR A Circulação Extracorpórea marcou o início da fase moderna da Cirurgia Cardiovascular. Seu desenvolvimento e evolução permitiu que patologias cardiovasculares

Leia mais

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Reprodutor e Locomotor

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Reprodutor e Locomotor UNIDADE 1 Seção 1 Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Reprodutor e Locomotor SISTEMA TEGUMENTAR: MORFOFISIOLOGIA DA PELE E SEUS ANEXOS Seção 1 Palavras-chave:. COMPETÊNCIA DE FUNDAMENTOS

Leia mais

Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no

Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no desempenho do procedimento seguro e eficiente, por meio da aplicação

Leia mais

A EQUIPE CLÍNICA APOSTILA 13

A EQUIPE CLÍNICA APOSTILA 13 A EQUIPE CLÍNICA APOSTILA 13 METAS DA REABILITAÇÃO Precocidade para evitar: contraturas articulares, debilitação geral e estado psicológico deprimido. Fase pré-protética (entre a cirurgia e aplicação de

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO.

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. OBJETIVO Seu objetivo é direcionar a assistência de enfermagem, oferecendo ao enfermeiro

Leia mais

AVALIAÇÃO DO JOELHO. Clique para adicionar texto

AVALIAÇÃO DO JOELHO. Clique para adicionar texto AVALIAÇÃO DO JOELHO Clique para adicionar texto ANATOMIA PALPATÓRIA Fêmur Côndilos femurais ( Medial e Lateral ) Sulco Troclear ou Fossa Intercondiliana Epicôndilos femurais ( Medial e Lateral ) Tíbia

Leia mais

Cromus Maxxion a mais completa...

Cromus Maxxion a mais completa... Cromus Maxxion a mais completa... A linha Cromus Maxxion oferece aos cirurgiões ferramentas adequadas no tratamento de lesões traumáticas e cirurgias reconstrutoras do sistema músculo-esquelético. Fixador

Leia mais

Normas de cuidados para as pessoas com artrite reumatóide

Normas de cuidados para as pessoas com artrite reumatóide Normas de cuidados para as pessoas com artrite reumatóide Tradução para: Feita por: E mail: NdC 1 As pessoas com sintomas de AR devem ter acesso atempado a um médico / profissional de saúde competente

Leia mais

Envelhecimento. Próteses. Próteses. Órteses. Órteses 24/08/2011 ÓRTESES, PRÓTESES ADAPTAÇÕES E RECURSOS PARA A TERCEIRA IDADE

Envelhecimento. Próteses. Próteses. Órteses. Órteses 24/08/2011 ÓRTESES, PRÓTESES ADAPTAÇÕES E RECURSOS PARA A TERCEIRA IDADE Envelhecimento Leonardo Fernandes dos Santos Professor da Faculdade de Apucarana (FAP) Protesista e Ortesista Fisioterapeuta ÓRTESES, PRÓTESES ADAPTAÇÕES E RECURSOS PARA A TERCEIRA IDADE O conceito de

Leia mais

CURSO DE PILATES APLICADO ÀS LESÕES OSTEOMUSCULARES

CURSO DE PILATES APLICADO ÀS LESÕES OSTEOMUSCULARES CURSO DE PILATES APLICADO ÀS LESÕES OSTEOMUSCULARES INTRODUÇÃO Um número cada vez maior de pessoas apresenta, em seu cotidiano, atividades repetitivas e restritivas, que conduzem a uma perda do sinergismo

Leia mais

Disciplina a Especialidade Profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva e dá outras providências.

Disciplina a Especialidade Profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva e dá outras providências. RESOLUÇÃO n. 402/2011 RESOLUÇÃO Nº 402 DE 03 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina a Especialidade Profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva e dá outras providências. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia

Leia mais

ARTROSCOPIA DO QUADRIL

ARTROSCOPIA DO QUADRIL ARTROSCOPIA DO QUADRIL Artroscopia do quadril é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo, onde é introduzido uma mini ótica (acessório da câmera para vídeo cirurgia) que permite observar dentro da

Leia mais

PULS. Placa Radio Distal. Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo

PULS. Placa Radio Distal. Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo PULS Placa Radio Distal Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo Introdução Ao contrário dos implantes tradicionais, as placas de angulação fixa permitem um tratamento funcional precoce, desejado

Leia mais

Propedêutica Ortopédica e Traumatológica. Prof André Montillo

Propedêutica Ortopédica e Traumatológica. Prof André Montillo Propedêutica Ortopédica e Traumatológica Prof André Montillo www.montillo.com.br Definição: Ortopedia - Traumatologia É a Especialidade Médica que Estuda as Patologias do Aparelho Locomotor: Doenças Ósseas

Leia mais

Entorses de Tornozelo

Entorses de Tornozelo Entorses de Tornozelo Entorses de tornozelo estão entre as lesões ortopédicas mais comuns e podem acometer todas as faixas etárias, embora tenham o seu pico no adulto jovem, que pratica esportes com mais

Leia mais

NEOPRENE ORTOPEDIA PIERQUIM * QUALIDADE CONFORTO SEGURAÇA* ORTOPEDIA PIERQUIM

NEOPRENE ORTOPEDIA PIERQUIM * QUALIDADE CONFORTO SEGURAÇA* ORTOPEDIA PIERQUIM NEOPRENE ÓRTESE SUROPODÁLICAS (AFO) GOTEIRA: utilizada para imobilização do tornozelo e pé. Confeccionada após molde gessado, permite bom posicionamento articular. O modelo suropodálico pode substituir

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA

PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 19/10/2014 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVA 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.

Leia mais

Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração.

Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração. ESQUELETO ARTICULAÇÃO LESÕES MUSCULARES, ESQUELÉTICAS E ARTICULARES Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração. Junção de ossos (dois ou mais) Estruturas Ligamentos Ligar ossos

Leia mais

ESTUDOS DOS PARÂMETROS BIOMECÂNICOS NA INTERFACE IMPLANTE-OSSO NA ARTROPLASTIA PATELO- FEMORAL

ESTUDOS DOS PARÂMETROS BIOMECÂNICOS NA INTERFACE IMPLANTE-OSSO NA ARTROPLASTIA PATELO- FEMORAL ESTUDOS DOS PARÂMETROS BIOMECÂNICOS NA INTERFACE IMPLANTE-OSSO NA ARTROPLASTIA PATELO- FEMORAL A. CASTRO 1, A. COMPLETO 2, J. A. SIMÕES 2, P. FLORES 1 1. Universidade do Minho 2008/2009 2. Universidade

Leia mais

Modalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani

Modalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani Modalidades fisioterapêuticas Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani - Analgesia - Diminuir rigidez matinal Fisioterapia OBJETIVOS - Aumentar

Leia mais

Fixador Ortho SUV Frame para Correção em Seis Eixos. Componentes do fixador e instrumental

Fixador Ortho SUV Frame para Correção em Seis Eixos. Componentes do fixador e instrumental Fixador Ortho SUV Frame para Correção em Seis Eixos Componentes do fixador e instrumental O Fixador Ortho SUV Frame para Correção em Seis Eixos é formado por hastes de suporte telescópicas e placas, que

Leia mais

Prof André Montillo

Prof André Montillo Prof André Montillo www.montillo.com.br Ossificação Endocondral O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos Tecido Ósseo

Leia mais

AMPUTAÇÃO E RECONSTRUÇÃO NAS DOENÇAS VASCULARES E NO PÉ DIABÉTICO

AMPUTAÇÃO E RECONSTRUÇÃO NAS DOENÇAS VASCULARES E NO PÉ DIABÉTICO livro: AMPUTAÇÃO E RECONSTRUÇÃO NAS DOENÇAS VASCULARES E NO PÉ DIABÉTICO autor: Nelson De Luccia editora Revinter - 2005, São Paulo CPAM - CENTRO DE PRESERVAÇÃO E APAPTAÇÃO DE MEMBROS AV. SÃO GUALTER,

Leia mais

Imagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular.

Imagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular. Radiografia Análise das Imagens Observação: As seguintes alterações estão presentes em todas as imagens, mas foram destacadas separadamente para melhor demonstração. Imagem 1: destacada em vermelho a redução

Leia mais

PRINCÍPIOS E CONCEITOS DAS TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO ARTICULAR. Tatiana Teixeira Álvares

PRINCÍPIOS E CONCEITOS DAS TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO ARTICULAR. Tatiana Teixeira Álvares PRINCÍPIOS E CONCEITOS DAS TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO ARTICULAR Tatiana Teixeira Álvares MOBILIZAÇÕES X MANIPULAÇÕES Movimentos clássicos que resulta de contrações musculares e movem o osso

Leia mais

Médico Cirurgia de Joelho

Médico Cirurgia de Joelho Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Joelho SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Na semiologia da lesão meniscal medial

Leia mais

AMPUTAÇÕES DE MEMBROS INFERIORES Prof: Alan de Souza Araujo

AMPUTAÇÕES DE MEMBROS INFERIORES Prof: Alan de Souza Araujo AMPUTAÇÕES DE MEMBROS INFERIORES Prof: Alan de Souza Araujo Introdução Segundo Carvalho (2003), amputação é uma palavra derivada do latim tendo o significado de ambi = ao redor de/em torno de e putatio

Leia mais

Introdução às Amputações. Prof.ª Dr.ª Juliana Mendes Yule Prótese e Órtese

Introdução às Amputações. Prof.ª Dr.ª Juliana Mendes Yule Prótese e Órtese Introdução às Amputações Prof.ª Dr.ª Juliana Mendes Yule Prótese e Órtese Amputação É a remoção de uma extremidade do corpo através de cirurgia ou acidente. Na medicina, é usada para controlar a dor ou

Leia mais

Exame Físico Ortopédico

Exame Físico Ortopédico TAKE HOME MESSAGES! Exame Físico Ortopédico ANAMNESE REALIZAR UMA HISTÓRIA CLÍNICA DETALHADA, LEMBRANDO QUE DETALHES DA IDENTIFICAÇÃO COMO SEXO, IDADE E PROFISSÃO SÃO FUNDAMENTAIS, POIS MUITAS DOENÇAS

Leia mais

Mecânica Corporal - 2

Mecânica Corporal - 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG ESCOLA DE ENFERMAGEM CURSO DE GRADUAÇÃO Disciplina: Semiologia e Semiotécnica II Mecânica Corporal - 2 Profª. Marta Riegert Borba 2012 Posicionamento Terapêutico

Leia mais

A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Autora Estefânia de Araújo Almeida Freitas (1); Orientadora Josefa Lilian Vieira (4) (1) Terapeuta Ocupacional.

Leia mais

Lifting da Testa - Coronal

Lifting da Testa - Coronal Lifting da Testa - Coronal A face e suas expressões, muitas vezes, transmitem impressões iniciais, enviando mensagens sobre as emoções, saúde, vitalidade e idade. Com o passar do tempo, a face e suas características

Leia mais

Residência Saúde Fisioterapia DISCURSIVA C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL 31/10/2011

Residência Saúde Fisioterapia DISCURSIVA C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL 31/10/2011 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A Fisioterapia DISCURSIVA Residência Saúde 2012 ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito - Prova Discursiva 31/10/2011

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS VIVÊNCIAS PRÁTICAS PARA A FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL NA OPINIÃO DE UMA GRADUANDA.

A IMPORTÂNCIA DAS VIVÊNCIAS PRÁTICAS PARA A FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL NA OPINIÃO DE UMA GRADUANDA. A IMPORTÂNCIA DAS VIVÊNCIAS PRÁTICAS PARA A FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL NA OPINIÃO DE UMA GRADUANDA. Educação Inovadora e Transformadora RESUMO Tainá Selli 1 O objetivo do trabalho é apresentar a opinião

Leia mais

PÓS-OPERATÓRIO DOMICILIAR: A FAMILIA COMO CUIDADOR 1

PÓS-OPERATÓRIO DOMICILIAR: A FAMILIA COMO CUIDADOR 1 PÓS-OPERATÓRIO DOMICILIAR: A FAMILIA COMO CUIDADOR 1 Silvana Machiavelli SCHMITZ 2 Marister PICCOLI 3 Solânia DURMAN 3 Ariana Rodrigues Silva CARVALHO 4 Franciele FOSCHIERA 5 INTRODUÇÃO: Sabemos que os

Leia mais

AÇÃO EDUCATIVA SOBRE OSTEOARTROSE COM IDOSOS DO CENTRO INTEGRADO DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE POTIGUAR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA.

AÇÃO EDUCATIVA SOBRE OSTEOARTROSE COM IDOSOS DO CENTRO INTEGRADO DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE POTIGUAR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. AÇÃO EDUCATIVA SOBRE OSTEOARTROSE COM IDOSOS DO CENTRO INTEGRADO DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE POTIGUAR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. Autor (1): Elayne Mayara da Silva Alves; Co-autor (1):Maria Ilonna de Medeiros

Leia mais

TMSA TERAPIA MANUAL SUB-AQUÁTICA Isidro Marques

TMSA TERAPIA MANUAL SUB-AQUÁTICA Isidro Marques TMSA TERAPIA MANUAL SUB-AQUÁTICA Isidro Marques INDRODUÇÃO A TMSA Terapia Manual Sub-Aquática, vem resgatar para a Hidroterapia, o instrumento mais importante do Fisioterapeuta, a Manualidade, ao mesmo

Leia mais

Artroplastia (prótese) total de joelho

Artroplastia (prótese) total de joelho Artroplastia (prótese) total de joelho A prótese do joelho está indicada quando o joelho apresenta quadro de artrite (artrose) moderada à grave ou por ou por limitação de atividades simples, como caminhar

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia

Leia mais

BENEFÍCIOS DA TÉCNICA DAS TRÊS AGULHAS, NO TRATAMENTO DE JOELHO COM ARTROPLASTIA. ESTUDO DE CASO:

BENEFÍCIOS DA TÉCNICA DAS TRÊS AGULHAS, NO TRATAMENTO DE JOELHO COM ARTROPLASTIA. ESTUDO DE CASO: ESCOLA BRASILEIRA DE MEDICINA CHINESA - EMBRAMEC CURSO DE FORMAÇÃO EM ACUPUNTURA MARY CUSTÓDIO OLIVEIRA DA COSTA BENEFÍCIOS DA TÉCNICA DAS TRÊS AGULHAS, NO TRATAMENTO DE JOELHO COM ARTROPLASTIA. ESTUDO

Leia mais

Parafuso Snap Off Razek

Parafuso Snap Off Razek www.razek.com.br Parafuso Snap Off Razek A família de Parafuso Snap Off Razek é composta por parafusos para síntese óssea que possuem características de fixação rígida não absorvíveis. Os parafusos possuem

Leia mais

REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2016 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS

REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2016 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2016 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS Código Procedimento Autorização Prévia Valor 2.01.03.00-0

Leia mais

Artroscopia do Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia

Artroscopia do Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia do Ombro A Artroscopia é um procedimento que os ortopedistas usam para inspecionar, diagnosticar e reparar lesões dentro

Leia mais