KARLA PATRÍCIA RAMOS DA COSTA; JULIANA FALCÃO; MARIA LÚCIA GURGEL DA COSTA; WANILDA MARIA ALVES CAVALCANTI.

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1 RESUMO DEPOIMENTOS DE ALUNOS UNIVERSITÁRIOS SURDOS SOBRE SUA INCLUSÃO NA SOCIEDADE. KARLA PATRÍCIA RAMOS DA COSTA; JULIANA FALCÃO; MARIA LÚCIA GURGEL DA COSTA; WANILDA MARIA ALVES CAVALCANTI. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP/PE) Numa proposta atual, mais inclusiva, a criança com surdez deve participar do sistema educacional, e não ficar fora dele, uma vez que o que caracteriza o aluno (surdo ou não) é sua capacidade de aprendizagem e não a deficiência que apresenta. Existe um sujeito com potencial, no qual se deve investir. Dessa forma, é esperado que o surdo, bem como os professores e toda a universidade, conte com dispositivos que auxiliem seu pleno desenvolvimento escolar, sem sacrifícios. Esta comunicação visa mostrar como se deu a inclusão de dois estudantes surdos em uma universidade privada na cidade de Recife, uma vez que estes sujeitos, na maioria das vezes, enfrentam inúmeras dificuldades para sentirem-se incluídos na sociedade. As etapas desse trabalho estão fazendo parte de uma pesquisa para analisar o depoimento de dois surdos universitários sobre a inclusão social. Este trabalho, ainda em desenvolvimento, já tem alguns resultados interessantes para serem socializados. Palavras-chave: surdez, inclusão social, universidade. Seminário do 16º COLE vinculado: VI SEMINÁRIO EDUCAÇÃO, POLÍTICAS PÚBLICAS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA.

2 16º CONGRESSO DE LEITURA DO BRASIL Karla Patrícia Ramos da Costa Juliana de Souza Falcão Maria Lúcia Gurgel da Costa Wanilda Maria Alves Cavalcanti Mestrado em Ciências da Linguagem/Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP-PE). DEPOIMENTOS DE ALUNOS SURDOS UNIVERSITÁRIOS SOBRE SUA INCLUSÃO NA SOCIEDADE.

3 DESCRIÇÃO DO OBJETO Esta comunicação refere-se ao projeto Depoimentos de Alunos Surdos Universitários sobre sua inclusão na sociedade que se encontra em fase embrionária. O projeto faz parte da linha de pesquisa sobre Educação, Inclusão e Linguagem desenvolvido pelo mestrado em Ciências da Linguagem da Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP/PE). Nos últimos 50(cinqüenta) anos tem sido prática comum a discussão acerca da inclusão de pessoas com alguma necessidade especial. Esta prática consiste e cria mecanismos que adaptem as pessoas aos sistemas sociais comuns como também, cria sistemas especiais separados, em caso de necessidade. Dessa forma, a sociedade modificará sua estrutura e os serviços oferecidos, abrindo espaços de acordo com as necessidades de adaptação específicas para cada pessoa, com necessidades especiais ser capaz de interagir com a sociedade. Portanto, esta prática promove autonomia e a participação na vida cidadã. Nessa perspectiva é proposta a prática da inclusão social que de acordo com Sassaki, (1999, p.41) é um processo em que a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade. A inclusão social segundo este autor se constitui num processo bilateral nos quais as pessoas, ainda excluídas, e a sociedade busca em parceria equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de oportunidades para todos. O conceito de inclusão é recente em nossa cultura. Como qualquer nova situação, incomoda, desperta curiosidade, indiferença ou negação, encontra adeptos e também críticos; envolve praticamente todas as esferas do social, apontando para a necessidade de repensar, de alterar hábitos, posturas, atitudes, começando pelo plano individual, tirando-nos de nossa zona de conforto habitual (GIL, 2004). Nesse sentido, a prática da inclusão repousa em princípios até então considerados incomuns, tais como: a aceitação de cada pessoa, a convivência dentro da diversidade humana, a aprendizagem através da cooperação. Assim, a inclusão social faz parte de um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através das transformações, pequenas e grandes, nos ambientes físicos (espaços internos e externos, equipamentos, aparelhos e utensílios, mobiliário e meios de transporte) e na mentalidade de todas as pessoas, portanto também do próprio sujeito com necessidades especiais (SASSAKI, 1999). Por esta razão, os inclusivistas (adeptos e defensores do processo de inclusão social) trabalham para mudar a sociedade, a estrutura dos seus sistemas sociais comuns e atitudes em todos os aspectos, tais como: educação, trabalho, saúde e lazer. Na perspectiva de inclusão, este trabalho pretende mostrar como se dá a inclusão de dois estudantes universitários surdos, uma vez que esses sujeitos, na

4 maioria das vezes, enfrentam inúmeras dificuldades para sentirem-se incluídos na sociedade. Numa proposta atual de inclusão, o surdo deve participar do sistema educacional, e não ficar fora dele, uma vez que o que caracteriza o aluno (surdo ou não) é sua capacidade de aprendizagem e não a dificuldade que apresenta. Existe um sujeito com potencial, no qual se deve investir. Dessa forma, é esperado que o surdo, bem como os professores e toda a universidade, conte com dispositivos que auxiliem seu pleno desenvolvimento escolar, sem sacrifícios (CARVALHO, 1997; SKLIAR, 1998). QUADROS (2003) ainda relata que para que os surdos possam se beneficiar da inclusão com garantias de que eles não fiquem cognitivamente limitados e socialmente isolados, é preciso que sejam feitas adaptações tais como: o ensino da língua de sinais (LIBRAS) por professores/instrutor surdo ou intérprete de sinais, melhor formação de professores e funcionários, assim como da população em geral através de mais informações a respeito do surdo e da surdez, adaptações metodológicas e do dia-a-dia que são muitas vezes triviais para os ouvintes. Na visão inclusiva, o surdo deve ser acolhido a partir de uma proposta globalizada, que valorize a escolaridade, os hábitos e as atitudes preparatórias para a vida adulta e que possibilite a ele tornar-se responsável pelo próprio processo escolar e consciente de seus direitos, que são os mesmos dos ouvintes. Os educadores devem considerar, além da metodologia, as necessidades específicas dos alunos, com o objetivo de favorecer sua adaptação e sua integração (CARVALHO, 2006). Nessa perspectiva, a universidade deverá dispor de recursos que tornem viável o processo de inclusão, tais como: assessoria em relação à língua de sinais, se o surdo tiver linguagem oral restrita e às estratégias adequadas para propiciar o diálogo, na linguagem oral e/ou escrita; material concreto e visual que sirva de apoio para garantir a assimilação de conceitos novos; contato com professores que tenham vivenciado situações semelhantes; orientação de professores da Educação Especial itinerantes ou de salas de recursos. Podem ser feitas, também, reuniões para trocar experiências e esclarecer dúvidas (MARQUES, 1999). Compete ao professor desenvolver o processo ensino-aprendizagem com o aluno surdo, adotando a mesma proposta curricular apresentada aos demais alunos com adaptações que possibilitem o acesso ao currículo com a utilização da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na passagem do conteúdo em sala de aula, utilização de técnicas, procedimentos e instrumentos de avaliação compatíveis com as necessidades do aluno surdo, sem alterar os objetivos da avaliação e o seu conteúdo, ou seja, maior valorização do conteúdo em detrimento da forma da mensagem expressa (CARVALHO, 2006). No entanto, a inclusão não é a única realidade para todos os indivíduos com necessidades especiais. Ela deve constituir-se num processo gradativo, que respeite as diferentes necessidades e interesses de cada um dos cidadãos brasileiros. Por essa razão, surgiu o interesse em fazer uma reflexão sobre a inclusão de dois surdos universitários, identificando quais dificuldades encontradas para a inclusão

5 no meio universitário/social e quais fatores, segundo eles, que poderiam facilitar a inclusão neste meio. A inclusão que delineia os movimentos que foram definidos a partir de então foi registrada em diversos momentos, nos quais o Brasil foi signatário dos últimos tratados que modelam esta perspectiva para a sociedade, reafirmando a sua expectativa para recepção do surdo que deve começar pela preparação da escola em particular, e da sociedade em geral. Assim, nesse trabalho, o ponto de interesse para análise será estabelecido através da focalização de como podemos facilitar a inclusão cada vez mais na sociedade de sujeitos surdos capazes de pertencer, ou melhor, de serem inseridos como cidadãos brasileiros ativos a qualquer situação do dia-a-dia. OBJETIVO GERAL Analisar o depoimento de surdos universitários sobre sua inclusão na sociedade; MATERIAL E MÉTODO PROCEDIMENTOS ADOTADOS Optaremos por uma pesquisa qualitativa, descritiva para verificar o que pensam os sujeitos (02 surdos) sobre sua inclusão na sociedade. Utilizaremos como instrumento um questionário semi-estruturado que contenha as narrativas do grupo sobre as questões ali colocadas. Esses dados serão tratados de forma a ressaltar as principais idéias que serão explicitadas pelos participantes da pesquisa para daí podermos reuní-las com o objetivo de conhecer a posição desse grupo, no contexto da inclusão no meio universitário/sociedade do surdo, na cidade do Recife. A coleta de dados ocorrerá no Laboratório de Ciências da Linguagem na Universidade Católica de Pernambuco. Aplicaremos o questionário aos sujeitos da Pesquisa que responderão oralmente/libras e por escrito. Para a análise dos dados adotaremos os procedimentos teórico-metodológicos da Análise Crítica do Discurso (ACD), na perspectiva tridimensional de Norman Fairclough (2001). No primeiro momento, analisaremos os textos, ou seja, as perguntas/respostas; identificaremos as práticas discursivas nas quais se inserem; no terceiro momento remeteremos para a prática social.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com o estudo piloto feito já identificamos, em Recife, dificuldades que seguramente representam obstáculos que ainda não foram superados. Percebemos que a presença do intérprete em sala de aula parece criar uma falsa esperança de que os problemas de inclusão dos surdos estariam resolvidos, levando os professores a transferir parte de sua responsabilidade para esse profissional, desvirtuando o papel do mesmo. A nossa expectativa, até o momento, confirma o que a literatura (SKLIAR, 1999; QUADROS, 2004) coloca sobre o tema avaliando que há muitas barreiras para a inclusão ser de fato realizada e que a mais difícil é a barreira atitudinal porque a sociedade como um todo precisa está disposta a desarmá-la. RESULTADOS E DISCUSSÃO Depoimentos dos Surdos sobre a sua inclusão: 1)Para você o que é inclusão? Como o nome já diz, é uma integração entre ouvintes e surdos, com sua comunicação especificada (intérprete de LIBRAS, por enquanto. A preferência sempre é: pessoas próprias falando em LIBRAS fluente). Caso não tenha sua comunicação especificada, não é uma inclusão. 3) Quais dificuldades você enfrentou para se sentir incluído? Na área de educação, principalmente, em Recife, ao entrar na faculdade. E os filmes nacionais nos cinemas, onde não há legenda. Tem mais, mas não me lembro assim de cabeça. 4) Como a sociedade poderia agir para proporcionar uma melhor inclusão? Divulgar LIBRAS para todos que pudessem aprender a sinalizar. 6)Como é a sua relação com os alunos, professores e funcionários na universidade? Sempre com meio de intermediário, ou seja, com um intérprete de LIBRAS. Não é uma comunicação perfeita, mas pelo menos é uma comunicação.

7 7) Você já vivenciou algum tipo de preconceito? Quem nunca viveu? :) Em qualquer lugar do mundo existe preconceito.segundo Albert Einstein: "Triste são os nossos tempos, onde é mais fácil quebrar o núcleo de um átomo do que um preconceito." REFERÊNCIAS CARVALHO, R. E. Integração, inclusão e modalidades da Educação Especial: mitos e fatos. Revista Integração, v, 2 n.18, 1997, p.23.. Educação inclusiva: com os pingos nos is. 4ª ed. Porto Alegre: Mediação, FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e Mudança social. Brasília: Universidade de Brasília, GIL, M.E.A. Inclusão digital e inclusão social. In: OMOTE, S. Inclusão: intenção e realidade. Marília: Fundepe, MARQUES, C.V.M. Visualidade e surdez: a revelação do pensamento plástico, In: Espaço, INES, Rio de janeiro, dez/1999, p.38. SASSAKI, R.M. Inclusão. Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro, RJ: WVA, SKLIAR, Carlos (org). Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Ed. Mediação, Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2v QUADROS, R.M. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa/ Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos Brasília: MEC; SEESP, Situando as diferenças implicadas na educação de surdos: inclusão/exclusão. Revista Ponto de Vista. NUP/UFSC. Florianópolis (no prelo).

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