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1 unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 13a. Aula - Medidas de segurança no trabalho com agrotóxicos: Medidas de proteção coletiva Dr. Joaquim Gonçalves Machado Neto Prof. Titular - Responsável pela Disciplina Novembro/2017

2 10ª Aula - MEDIDAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO COM AGROTÓXICOS 1. Introdução 2. SEGURANÇA COM MEDIDAS DE PROTEÇÃO 2.1. PROTEÇÃO COLETIVA Controle da toxicidade Controle da exposição 3. Segurança das máquinas de aplicação de agrotóxicos PRÁTICA: Cálculos de Risco de intoxicação (%DT/dia); MS; NCE e TTS.

3 CONTROLE DO RISCO - MEDIDAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO COM AGROTÓXICOS CONTROLE DOS RISCOS - Seleção e implementação de medidas de segurança Portaria 2.546, de NR 31 A. MEDIDAS PREVENTIVAS ELIMINAM OU REDUZEM RISCOS. - Administrativas - Higiene, limpeza e manutenção - Médicas - Educacionais - Psicológicas B. MEDIDAS DE PROTEÇÃO ISOLAM OU NEUTRALIZAM RISCOS. B.I. COLETIVAS B.II. INDIVIDUIAS - Engenharia de Segurança - Higiene Ocupacional - Higiene Ocupacional - Ergonomia - Ergonomia

4 MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) : São usados com o objetivo de modificar as condições de trabalho em um determinado ambiente. Os EPC promovem a proteção de todo o grupo. Equipamentos de Proteção Individual (EPI) : São usados por cada trabalhador e se destinam à proteção de cada funcionário durante a realização do trabalho.

5

6 2. MEDIDAS TÉCNICAS DE PROTEÇÃO 2.1. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA CONTROLE DA TOXICIDADE: - Seleção de produtos menos tóxicos - Seleção de formulações menos tóxicas CONTROLE DA EXPOSIÇÃO: Cálculos: - Necessidade de Controle da Exposição (NCE) - Tempo de Trabalho Seguro (TTS) SEGURANÇA DOS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Treinamento Equipamentos de proteção individual (EPIs).

7 CONDIÇÃO INSEGURA MS < 1 Medidas de segurança CONDIÇÃO SEGURA MS 1

8 Como Recomendar Medidas de Proteção?

9 1 o Caracterizar a Atividade de Trabalho

10

11 ml de calda por dia OLIVEIRA (2000) Exposição Potencial Total Dérmica + Respiratória ,8 356, ml do Prod. Com , ,8 0 Tratorista - Turboatomizador Tratorista - Pulverizador de Pistolas Aplicador - Pulverizador de Pistolas Preparador de Caldas

12 3 o Avaliar a Distribuição da Exposição pelo Corpo

13 Turboatomizador Tratorista Cabeça+Pescoço Face Braços Tórax (frente) Tórax (atrás) Mãos Coxas+Pernas (frente) Coxas+Pernas (atrás) Pés Total OLIVEIRA Porcentagem

14 Pulverizador de Pistolas Aplicadores Cabeça+Pescoço Face Braços Tórax (frente) Tórax (atrás) Mãos Coxas+Pernas (frente) Coxas+Pernas (atrás) Pés Total OLIVEIRA Porcentagem

15 Cabeça+Pescoço Face Braços Tórax (frente) Tórax (atrás) Preparo de Caldas Preparador Mãos Coxas+Pernas (frente) Coxas+Pernas (atrás) Pés Total OLIVEIRA

16 Quais Medidas de Proteção?

17 Medidas de proteção coletivas Esgotando-se as medidas de proteção coletivas Medidas de proteção individuais Adequadas ao risco

18 Eficiência das Medidas de Proteção Coletiva

19

20 Características Toxicológicas DL 50 / NOEL

21 MEDIDAS DE SEGURANÇA DE PROTEÇÃO COLETIVA 1. CONTROLE DA TOXICIDADE E DO TEMPO DE TRABALHO SEGURO Dosagens, dose letal 50% (DL50), exposição dérmica potencial (EDP), NOEL, risco de intoxi-cação (RI) e margem de segurança (MS) de TRATORISTAS APLICANDO AGROTÓXICOS NA CULTURA DE CITROS COM O PULVERI- ZADOR TURBOPULVERIZADOR (adaptado de Oliveira, 2000 e Oliveira e Machado Neto, 2003). Agrotóxicos Parâmetros Acrinathrin Azocyclotin Cyhexatin Hexythiazox Dosagens (g de i.a./100l) 0,5 25,0 25,0 1,5 DL 50 dérmica (mg/kg) 2.000, , , ,0 EDP à calda (ml/dia) 217,3 217,3 217,3 217,3 EDP (mg i.a./dia) 1,1 54,3 54,3 3,3 NOEL (mg/kg/dia) 2,4 0,3 1,0 1,4 RI (%Dose Tóxica/dia) 0,0009 0,0171 0,0427 0,0010 MS 154,62 0,39 1,29 30,07 TTS 927,72 2,34 7,74 180,42

22 Cabina

23 Semicabina

24 ml de calda/dia Turboatomizador Tratorista % 66,8% ,1% 0 OLIVEIRA (2000) EDP Semicabina Cabina Real

25 OLIVEIRA (2000) Margens de Segurança PRODUTO TRATORISTA SEM PROTEÇÃO (496,8 ml/dia) TRATORISTA CABINA (25,3 ml/dia) Benomil 84, ,85 Hexythiazox 12,70 249,26 Carbaryl 1,41 27,67 Propargite 0,78 15,37 Triclorfon 0,56 11,07 Dicofol 0,11 2,24 Ethion 0,07 1,33

26 EFICIÊNCIA DE CABINA DE TRATOR NO CONTROLE DA EDP Cultura Tipo de proteção Eficiencia (%) Fonte Cítros Acessório Cabkit 67 LAPUENTE, 1996 Cítros Cabina Real 94,9 OLIVEIRA, 2000 Cabina Real Cabina Agroleite 85,5 OLIVEIRA, 2000 Cabina Agroleite

27 Tratorista aplicando o herbicida glifosato com pulverizador montado em trator, adaptado com a barra Conceição, na fase inicial da cultura de Eucalipto. C ab+pesc. ED com EPIs B raço s EDP M ão s T x-frente T x-atrás C x+per-fr. C x+per-atr. P és T OT A L Condição de trabalho % sol. ED (mg glifosate/dia) mg/dia MS EDP ED-EPIs EDP ED c/ EPIs Trat. barra Conceição 1,13 70,6 7,33 102,0 999,0

28 CONTROLE DA EXPOSIÇÃO Segurança agregada às máquinas de aplicação

29 CONTROLE DA EXPOSIÇÃO Segurança agregada às máquinas de aplicação

30 CONTROLE DA EXPOSIÇÃO Segurança dos equipamentos de aplicação (Aplicadora automotriz)

31 Condições de trabalho Exposições (ml/dia) Dérmica PULVERIZADOR DE BARRA ACOPLADO AO TRATOR Tratorista trabalhando com trator sem cabina: avaliação da EP. Tratorista trabalhando com trator cabinado: avaliação da ENC pela cabina. TRATOR SEM CABINA Herbicidas Face Cabeça+Pescoço Mãos Braços Tronco-frente Tronco-atrás Coxas+pernas-frente Respiratória % de controle 39,72 0,002-1,42 0,000 96,4 DMA 806 BR 0 2,4-D , , , ,49 0, ,6 Coxas+pernas-atrás Pés Total Ingrediente ativo MS NCE Com Cabina TTS (%) Sem Cabina (h) TRATOR COM CABINA Glifosato Nortox glifosato 550,51 0, , ,10 0, ,8 Velpar K diuron + hexazinona 28, ,70 0,0 0, , ,2 Gesapax ametrina ml de 58,72 calda por dia 0, , ,00 0, ,6 MS 790, ,57 NCE (%) 0,0 TTS (h) , ,3 Combine tebutiuron 256,90 0, , ,99 0, ,8 Boral sulfentrazon e 550,51 0, , ,10 0, ,8 Sencor metribuzim 61,17 0, , ,57 0, ,5

32 Condições de trabalho RESULTADOS COBRIDORA APLICADORA DE INSETICIDA Aplicação com trator cabinado: avaliação da Exposição Não-Controlada (ENC). Exposições (ml calda/dia) Dérmica Respiratória % de controle da exposição 1,07 0,000 - Cabeça+Pescoço Face Mãos Braços Tronco-frente Tronco-atrás Coxas+pernas-frente Coxas+pernas-atrás Pés Total Medida de proteção Cabina Nome Comercial MS NCE TTS (h) Regent 800 WG 72,66 0, ,16 Furadan 350 SC 102,76 0, ,15 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 ml de calda por dia

33 CONTROLE DA EXPOSIÇÃO Segurança agregada às máquinas de aplicação

34 CONTROLE DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL Segurança agregada às máquinas de aplicação

35 CONTROLE DA EXPOSIÇÃO PROTEÇÃO POR TEMPO Limitação das horas de trabalho. Ex. Estima-se o tempo de trabalho seguro(tts). Obs: O uso do TTS e a freqüência das exposições vai depender da toxicocinética de cada agrotóxico: se é prontamente excretado ou se é cumulativo. PROTEÇÃO POR MUDANÇA NO MÉTODO DE TRABALHO Reconsideração da operação como um todo. Ex: A aplicação via líquida poder ser substituída pela sólida, implicando em formulações e equipamentos de aplicações diferentes. Seleção do equipamento mais seguro

36 Segurança dos equipamentos de aplicação

37 Segurança dos equipamentos de aplicação

38 Segurança dos equipamentos de aplicação

39 Qualitativos: Utiliza-se de corantes que marcam roupas e avalia-se a % e intensidade da exposição (visual). Matriz semi-quantitativa de FENSKE (1988). % área Intensidade da exposição exposta Notas

40 Partes do corpo Concha Manual EDP EDNC Ef. (%) Granuladora Costal EDP EDNC Ef (%) ED P Granuladora Tratorizada EDNC Ef (%) Cab.+Rosto 39,2 4,5 88,5% 2,2 0,0 100% 8,0 0,0 100% Pesc.-fr+atr 26,0 10,7 58,8% 4,9 0, ,0 0,0 100 Ombros 37,9 10,5 72,3% 7,4 0, ,0 0,0 100 Braç+Antebr 50,2 30,4 39,4% 13,2 3,7 71,9% 8,0 0,0 100 Mãos 50,0 7,0 86,0 50,0 1,0 98,0 50,0 0,0 100 Tórax-fr 72,7 45,7 38,0% 16,7 0,0 100% 7,9 0,0 100% Tórax-atr 13,4 1,0 92,5 24,0 4,7 80,4% 1,4 0,0 100 Coxas-fr 7,2 0,5 93,0 4,7 0, ,7 0,0 100 Coxas-atr 2,0 0, ,2 1,2 76,9% 2,7 0,0 100 Pés Pont. Total 41, , % 30, ,0 10, % 7,7 93,4 0,0 0, %

41 CONTROLE DA EXPOSIÇÃO Segurança agregada às máquinas de aplicação EM APLICAÇÕES DE AGROTÓXICOS (COPPLESTONE, 1989) Há condições climáticas que impedem o uso de equipamentos de proteção individual, então podem ser aplicados a outros princípios de proteção. PROTEÇÃO POR DISTÂNCIA Resulta de modificações no equipamento de aplicação, afastandose o homem tanto quanto possível da possibilidade de ser atingido pelo agrotóxico. Ex. Sistema de barras em V (Biclicletinha) em tomate.

42 Segurança agregada às máquinas de aplicação

43 Segurança agregada às máquinas de aplicação Knapik

44

45 Segurança agregada às máquinas de aplicação

46 Segurança agregada às máquinas de aplicação

47

48 Segurança agregada às máquinas de aplicação

49 Segurança agregada às máquinas de aplicação MARGEM DE SEGURANÇA MS Paraquat na calda 0,5% e 1,0% Haste de 0,5 m = 0,23 e 0,11 Haste de 1,0 m = 0,27 e 0,13 Haste trazeira = 8,43 e 4,21

50 Segurança agregada às máquinas de aplicação

51 CONTROLE DA EXPOSIÇÃO Segurança agregada às máquinas de aplicação

52 PRÁTICA: Calcular o risco de intoxicação (%DT/dia), a margem de segurança (MS), a necessidade de controle da exposição (NCE) e tempo de trabalho seguro (TTS), nas aplicações de agrotóxicos em cultura de soja. TALCORD 250 (250 g de permetrin/l), para o controle lagartas e percevejos. DL 50 dérmica = mg/kg e NOEL = 5 mg/kg/dia tee = 6 h/dia Tratorista: ED = 12,4 mg/dia e ER = 0,0124 mg/dia Preparador de caldas: ED = 960,6 mg/dia e ER = 0,094 mg/dia AZODRIN 400 (400 g de monocrotofós/l) - controle: lagartas e percevejos. DL 50 dérmica = 135 mg/kg e NOEL = 0,025 mg/kg/dia tee = 6 h/dia Tratorista: ED = 45,1 mg/dia e ER = 0,091 mg/dia Preparador de caldas: ED = 1970,3 mg/dia e ER = 1,978 mg/dia TAMARON 600 BR (600 g de metamidofós/l) controle: lagartas e percevejos. DL 50 dérmica = 130 mg/kg e NOEL = 0,10 mg/kg/dia tee = 6 h/dia Tratorista: ED = 97,1 mg/dia e ER = 0,098 mg/dia Preparador de caldas: ED = 2.370,6 mg/dia e ER = 1,422 mg/dia

53 PRÁTICA: Calcular o risco de intoxicação (%DT/dia), a margem de segurança (MS), a necessidade de controle da exposição (NCE) e tempo de trabalho seguro (TTS), nas aplicações de agrotóxicos em cultura de soja. AGROTÓXICOS DADOS Tratorista Preparador de caldas DL50 Dérm. NOEL Exp. Dérm. Exp. Resp. Exp. Dérm. Exp. Resp. TALCORD 250 mg/kg mg/kg/dia mg/dia mg/dia (250 g permetrin/l) 4.000,00 5,00 12,40 0,01 960,60 0,09 %DT/dia (%) 0, ,34 MS 27,95 0,36 NCE (%) 0,000 64,16 TTS (h) 167,70 2,75 AZODRIN 400 mg/dia mg/dia (400 g monocrotofós/l) 135,00 0,03 45,10 0, ,30 1,98 %DT/dia (%) 0,49 21,06 MS 0,04 0,0009 NCE (%) 96,13 99,91 TTS (h) 0,23 0,01 TAMARON 600 BR mg/dia mg/dia (600 g metamdofós/l) 130,00 0,10 97,10 0, ,60 1,42 %DT/dia (%) 1,08 26,21 MS 0,07 0,003 NCE (%) 92,80 99,70 TTS (h) 0,43 0,02

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