EXPOSIÇÃO DÉRMICA DE TRABALHADORES A RESÍDUOS DE DELTAMETRINA PRESENTES NAS PLANTAS, NA REENTRADA NA LAVOURA DE ALGODÃO APÓS PULVERIZAÇÃO 1

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1 EXPOSIÇÃO DÉRMICA DE TRABALHADORES A RESÍDUOS DE DELTAMETRINA PRESENTES NAS PLANTAS, NA REENTRADA NA LAVOURA DE ALGODÃO APÓS PULVERIZAÇÃO 1 Maurício Rotundo (Unesp/Ilha Solteira, mrotundo@aluno.feis.unesp.br), Geraldo Papa (Unesp/Ilha Solteira), Luiz Roberto Pimentel Trevizan (Esalq/USP), Norberto Aparecido da Cruz (Unesp/Ilha Solteira) RESUMO - Os amostradores de pragas são um grupo de risco em relação a resíduos de pesticidas na cultura algodoeira. A exposição dérmica de amostradores foi avaliada na reentrada em lavoura de algodão após pulverização com deltametrina. Aos 3 minutos após a aplicação quatro pessoas vestiram um conjunto de dosímetros (calça, camisa e luvas), entrando e permanecendo na área tratada por 30 minutos, simulando uma amostragem de pragas. O procedimento foi repetido aos 60 e 300 minutos e aos 1, 3, e 7 dias após a aplicação. Os dosímetros, correspondentes ao local de contato com várias partes do corpo, foram recortados e analisados quanto à quantidade de resíduos presentes. O inseticida foi extraído das roupas com acetato de etila e a determinação quantitativa foi feita por cromatografia gasosa. As exposições foram extrapoladas para uma jornada de trabalho de oito horas. Para classificar a segurança das condições de trabalho foram estimados a margem de segurança (MS), o tempo de trabalho seguro (TTS) e a dose tolerável dérmica. O conjunto correspondente aos antebraços/braços/mãos concentrou 40% da exposição dérmica calculada. Pela análise dos dados constatou-se que o intervalo de reentrada estabelecido para o produto comercial Decis 25 CE (deltametrina) que é de 24h está superestimado. PALAVRAS-CHAVES: Saúde Ocupacional, Toxicologia, Piretróide, Gossypium hirsutum INTRODUÇÃO A avaliação da exposição é parte integrante do processo da avaliação do risco à saúde humana requerido para a regulamentação de pesticidas em muitos países. No Brasil, a legislação dos pesticidas e afins exige apenas uma revisão de sua periculosidade através da avaliação toxicológica, não abordando, portanto, de forma sistemática, o processo da avaliação do risco. As ferramentas e informações para a realização da avaliação do risco toxicológico ocupacional com pesticidas estão disponíveis e seria desejável que fossem discutidas, visando sua realização, para melhorar as condições de segurança no trabalho com pesticidas no país (Trevisan, 2002). A avaliação da exposição, pode ser realizada por modelos matemáticos, mas sempre estará mais próxima da realidade quando estiver baseada na coleta de dados e na quantificação dos resíduos encontrados (Kotaka, 2005). Cenários primários de exposição, como abertura das embalagens de pesticidas, prémistura, carregamento e aplicação sempre receberam mais atenção de pesquisadores. Cenários secundários como o risco que os resíduos deslocáveis oferecem sempre apresentaram um número pífio de trabalhos de pesquisa em todo o mundo (Ramwell et al., 2006). Segundo Kissel e Fenske (2000) trabalhadores rurais que reentram em lavouras depois da aplicação de pesticidas e que irão 1 Agência Financiadora: Fapesp Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo

2 empenhar atividades de trabalho manuais são potenciais sujeitos de exposição dérmica através dos resíduos foliares e do solo. Culturas que exigem constantes reentradas são merecedoras de estudos em relação a resíduos deslocáveis. No caso do algodão, que recebe uma carga grande de pesticidas em seu ciclo de produção, a atividade de contato mais íntimo com a lavoura é sem dúvida durante a inspeção em busca de problemas fitossanitários. Cock (1995) relata que embora a exposição seja considerada muito baixa comparada as outras atividades que envolvem diretamente a manipulação de pesticidas, as atividades que envolvem a reentrada na área são muito mais freqüentes, quase sempre envolvendo muitas horas de contato com a cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a exposição dérmica do trabalhador na reentrada em lavoura de algodão após pulverização do inseticida deltametrina (Decis 25 CE), quantificando a transferência dos resíduos presentes nas plantas para a roupa do amostrador de pragas e comparar os resultados com o intervalo de reentrada estabelecido em bula. MATERIAL E MÉTODOS As exposições dérmicas foram quantificadas na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da Unesp, campus de Ilha Solteira, localizada em Selvíria/MS, em janeiro de A aplicação foi realizada com um pulverizador costal propelido por CO2 com pontas TXVK-8, volume de calda de 250 L/ha, aos 105 dias de idade da cultura (plantas com altura média de 1,60m, ramos fechando as entrelinhas e maçãs verdes) em uma área de 360m 2. Utilizou-se a maior dosagem do inseticida Decis 25 CE registrado para a cultura (400 ml.p.c ha -1 ). O monitoramento da exposição dérmica, adotou como abordagem direta a dosimetria pelo método do corpo total (Whole body Method) descrito por Kotaka (2005), usando camisa de manga longa e calça confeccionados em algodão cru, como dosímetros para quantificação dos resíduos. A exposição das mãos foi quantificada, pelo método do uso de luvas absorventes, confeccionadas em algodão cru. Aos 3 minutos após a aplicação quatro pessoas (repetições) de aproximadamente 1,78m de altura vestiram um conjunto de dosímetros, entrando na área tratada e permaneceram na mesma por 30 minutos, caminhando e abrindo brácteas dos botões florais e observando as folhas do terço superior aleatoriamente, simulando o trabalho de um amostrador de pragas. Em seguida retiraram as roupas que foram seccionadas em campo, seguindo um esquema pré-estabelecido (Fig. 1), embaladas em sacos plásticos etiquetados e armazenadas posteriormente em ambiente refrigerado a -18 ºC. O mesmo procedimento foi repetido com novos dosímetros à 1h, 5h, 24h (1 dia), 72h (3 dias) e 168h (7 dias) após a aplicação. Após o término das coletas, as amostras foram acondicionadas em caixas de isopor contendo gelo seco e transportadas por rodovia ao Laboratório de Análises de Resíduos de Pesticidas da Esalq/USP, em Piracicaba/SP. No laboratório os resíduos dos pesticidas foram extraídos do tecido de partes das roupas com acetato de etila. Após concentração por evaporação o extrato foi submetido à limpeza por técnica de cromatografia de permeação em gel (GPC), sendo a eluição procedida com uma mistura de acetona/ciclohexano. Em seguida, após nova concentração por evaporação, o extrato foi ressuspendido em acetona e a determinação quantitativa feita por técnica de cromatografia em fase gasosa, usando-se cromatógrafo equipado com detector fotométrico de chama pulsante (PFPD) e de captura de elétrons (ECD). Os dados do laboratório em mg/cm 2 provenientes da média de cada parte recortada em campo (4 repetições), foram usados para a correlação da exposição dérmica do amostrador de pragas, considerando a área de cada parte do corpo em função da literatura e da jornada de trabalho considerada como 8h. Cálculo da segurança das condições de trabalho

3 A segurança das condições de trabalho do amostrador de pragas com o inseticida deltametrina foi calculada com a fórmula da margem de segurança (MS) adaptada de Machado Neto (1997): MS = NOEL X 70 QAE x 100 Nessa fórmula o NOEL é o Nível de Efeito Não Observável (1 mg kg -1 dia -1 ; FAO, 2006). Esse valor expresso expresso em mg kg -1 dia -1, é obtido em testes de avaliação da toxicidade em animais de laboratório. O número 70 é o peso corpóreo considerado para o trabalhador (kg). A QAE é a quantidade absorvível das exposições avaliadas nas vias dérmicas e respiratória em cada condição de trabalho (mg dia -1 ). A absorção na via dérmica foi considerada como 10% da exposição dérmica e a absorção na via respiratória, foi considerada como 1% da exposição dérmica avaliada, pois representa normalmente menos de 1% da exposição total (WHO, 1982). O número 100 (10, devido à sensibilidade intraespecífica, multiplicado por 10, devido à incerteza interespecífica) multiplicando a QAE é um fator de segurança utilizado para compensar a extrapolação dos dados toxicológicos obtidos em animais de laboratório. O critério utilizado para classificar a segurança das condições de trabalho em função do valor MS, de acordo com Machado Neto (1997) foi o seguinte: Se MS 1, a condição é segura, a exposição é aceitável e o risco de intoxicação é tolerável, pois a quantidade absorvível da exposição multiplicada pelo fator de segurança 100 é menor que a quantidade absorvível segura (NOEL x 70 kg). Se MS < 1, a condição é insegura, a exposição é intolerável e o risco de intoxicação é inaceitável, visto que o denominador da fórmula (QAE x 100) é maior que a quantidade absorvível segura. Cálculo da dose Tolerável Dérmica O cálculo da Dose Tolerável Dérmica (D tol ) considerou o seguinte, conforme descrito por Lundehn et al. (1992): D tol = NOELD x 70 = mg/dia 25 x AF Nessa fórmula o NOELD é o Nível de Efeito Não Observável Dérmico, que é a dose dérmica máxima na qual não foram observados efeitos adversos nos animais estudados, em miligramas de ingrediente ativo por quilo de peso por dia (1000mg/kg/dia; FAO, 2006). O número 70 é o peso corpóreo considerado para o trabalhador (kg). O AF é o fator de absorção da substância pela pele (10%) em porcentagem e o número 25 um fator de segurança. Tempo de trabalho seguro A partir do início da exposição até o trabalhador ficar exposto à dosagem equivalente ao limite de tolerância de exposição há um intervalo de tempo que pode ser denominado de tempo de trabalho seguro (TTS). A limitação do tempo de trabalho ao TTS constitui-se em medida de segurança coletiva que pode ser aplicada a qualquer condição de trabalho (Machado Neto, 1997). O TTS é calculado da seguinte forma: TTS = MS x tee Onde: - tee é o tempo de exposição efetiva em horas (estipulado em 8h); - TTS é o tempo de trabalho seguro, expresso em horas de exposição segura (h), para aplicadores de pesticidas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Pela análise dos resultados (Tab.1) constatou-se uma queda significativa da exposição dérmica aos resíduos presentes nas plantas, a partir da segunda reentrada (60 minutos). Analisando a exposição total projetada (8h de trabalho), verificou-se que os resíduos deslocáveis das plantas para os dosímetros do amostrador apresentaram uma queda de 32%, da primeira reentrada (3 minutos) para a

4 segunda reentrada (1h). Da segunda reentrada (1h) para a terceira (5h) a queda foi de 52%. Portanto 5h após a aplicação, a exposição dérmica do trabalhador a deltametrina diminuiu 67%. Resultados similares foram obtidos por Rotundo et al. (2006), que em experimento semelhante relataram que os resíduos deslocáveis de deltametrina diminuíram 3 vezes da primeira para a segunda reentrada. A queda foi significativa nas primeiras horas, e relativamente estável nas demais reentradas. Após 1 dia, a exposição dérmica resultou em apenas 7% da exposição mais próxima da aplicação, diminuindo para 1,5% aos 3 dias após o tratamento das plantas (d.a.t) e 1% na última reentrada aos 7 d.a.t. Os resíduos de deltametrina encontrados nos dosímetros (proveniente dos resíduos deslocáveis das plantas) ao longo do tempo concordam com Gunther (1969), que afirma que o desaparecimento de um pesticida na natureza, aplicado em pulverização, pode ser separado em duas fases: uma fase de degradação, em que há o desaparecimento rápido do depósito inicial e uma fase de persistência, onde ocorre uma diminuição lenta no nível dos resíduos existentes no substrato, pela ação de fatores atmosféricos e ataque metabólico. Além disso, a deltametrina ainda estava sendo absorvida pelas plantas nas primeiras horas, o que ficou evidente pela queda significativa da exposição dérmica na segunda e terceira reentrada. Os dados dos resíduos deslocáveis, provenientes da exposição dérmica, foram bem representados pela curva de regressão (Fig. 1). Tabela 1. Quantidade dos resíduos (mg/partes do corpo humano/dia) de deltametrina em diferentes partes dos dosímetros, em cada época amostrada, com estimativa dos dados para uma jornada de 8h de trabalho. Selvíria/MS, 2007 Áreas do corpo 3 min 1 h 5 h 1 d.a.t 3 d.a.t 7 d.a.t 0,05h 1h 5h 24h 72h 168h 1.Peitoral 0, , , , , , Costas 0, , , , , , Coxas 0, , , , , , Pernas 0, , , , , , Luvas 0, , , , , , Antebraços 0, , , , , , Braços 0, , , , , ,00275 TOTAL 1, , , , , ,01685 d.a.t: dias após a pulverização de deltametrina. 2,00 1,80 a y = 0,6348x -0,6131 R 2 = 0,8719 b FRENTE ATRÁS 1,60 mg/dia 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0, h Figura 1. Curva de regressão potencial da exposição dérmica (mg/dia) de deltametrina no corpo do trabalhador, referente à exposição dérmica em cada época de reentrada (em horas) na lavoura de algodão após pulverização (a) e esquema dos locais da roupa que foram seccionadas e analisadas: 1-Peitoral; 2-Costas; 3-Coxas frente/trás + glúteos; 4-pernas frente/trás; 5-luvas; 6-antebraços frente/trás; 7-Braços frente/trás (b).

5 Apesar de não ter sido feita à quantificação do resíduo deslocável nas folhas do algodoeiro, a exposição na reentrada é devido à presença desses resíduos nas folhagens das plantas. Giles e Blewet (1991) relataram que a exposição dérmica é fortemente correlacionada com níveis de resíduos foliares deslocáveis. A exposição dérmica do amostrador de pragas, proveniente dos resíduos deslocáveis da planta de algodão, alcançou maiores valores para peitoral e coxas, em média 22,10 e 17,02% da exposição dérmica, respectivamente. O conjunto antebraços/braços/mãos alcançou 40% da exposição dérmica, ou seja, quase metade da exposição, está concentrada em 3 partes do corpo. Estas 3 partes do corpo, que concentram 40% da exposição, representam somente 23,4% da área do corpo humano, segundo a CNA (2006). Os resultados concordam com o estudo de Rotundo et al. (2006), os quais relataram que as partes correspondentes dos dosímetros referentes aos antebraços, braços, mãos e abdome foram as mais contaminadas, na simulação da amostragem na cultura do algodão. Além de representar uma pequena parcela do corpo humano, o conjunto antebraços/braços/mãos quase nunca está protegido por vestimentas, que restringiriam a contaminação da pele. Apesar do uso de camisa de manga longa por alguns trabalhadores, o uso de luvas na amostragem é uma prática incomum no país. De acordo com a margem de segurança (MS) (Tab. 2) todas as reentradas do amostrador de pragas, após a pulverização com deltametrina 25 CE na dose de 400 ml p.c ha -1 (10g.i.a ha -1 ), indicaram condições de trabalho seguras (MS 1), resultando em tempos de trabalhos seguros (TTS) proporcionalmente superiores a jornada de trabalho considerado por dia, que foi de 8 horas (tee) (Tab. 2). A dose dérmica tolerável calculada em 280 mg/dia, foi um resultado sempre muito além dos valores totais encontrados ao final da projeção do dia de trabalho do amostrador em todas as reentradas que variaram de 1,77 a 0,01 mg dia -1 (Tab.1). A IPCS- International Programme on Chemical Safety (2007) atesta que a deltametrina é um piretróide relativamente persistente, mas que em função da baixa dosagem utilizada proporciona baixos índices de resíduo. O mesmo orgão afirma que, mesmo pessoas desprotegidas podem entrar em áreas tratadas imediatamente após a pulverização sem se expor a quantias perigosas deste inseticida. Tabela 2. Margem de segurança e tempo de trabalho seguro do amostrador de pragas na cultura do algodão. Selvíria/MS, 2007 Cálculos de Deltametrina CE (Decis 25 CE) 400 ml p.c/ha segurança 3 min 1 h 5 h 1 dat 3 dat 7 dat MS (Margem de segurança) 3,59 5,30 10,95 51,51 240,06 377,64 TTS (Tempo trabalho seguro em h) 28,72 42,40 87,60 412, , ,12 CONCLUSÕES O conjunto mãos/antebraços/braços é a região mais exposta do corpo aos resíduos deslocáveis presentes na cultura do algodão. O intervalo de reentrada estabelecido em bula para o produto comercial Decis 25 CE (deltametrina) na cultura do algodão que é de 24h está superestimado. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO

6 O trabalho contribui para suprir a carência de pesquisas na área de saúde ocupacional do trabalhador exposto a pesticidas no Brasil gerando informações sobre o intervalo de reentrada na cultura do algodão que atualmente é estabelecido de forma empírica pelos orgãos governamentais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CNA Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. Avaliação de agentes ambientais químicos e físicos.disponível em: lia%c3%a7%c3%a3o%20agentes%20ambientais%20qu%c3%admicos%20e%20f%c3%adsicos %22>. Acesso em: 15 ago lia%c3%a7%c3%a3o%20agentes%20ambientais%20qu%c3%admicos%20e%20f%c3%adsicos %22>. Acesso em: 15 ago COCK, J.S. Introduction. In: COCK, J.S. (Ed.). Exposure to pesticides of fruit growers and effects on reproduction: an epidemiological approach. Den Haag: CIP-Data Koninklijke Bibliotheek. p.1-11, FAO FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION. FAO specifications and evaluations for agricultural pesticides. Deltamethrin. Disponível em: < Acesso em: 15 ago KISSEL, J.; FENSKE, R. Improved estimation of dermal pesticide dose to agricultural workers upon reentry. Applied Occupational Environmental Hygiene, London, v.15, n.3, p , KOTAKA, E.T. Avaliação da exposição de trabalhadores a agrotóxicos: contribuições para a realização da dosimetria passiva pelo método do corpo total e monitoramento biológico f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) Universidade Estadual de Campinas, Campinas, GILES, D.K.; BLEWETT, T.C. Effects of conventional and reduced-volume, charged-spray application techniques on dislodgeable foliar residue of captan on strawberries. Journal of Agricultural and Food Chemistry, Easton, v.39, n.9, p , GUNTHER, F.A. Inseticides residues in California citrus fruits and products. Residues Review, New York, v.28, p.1-127, IPCS - INTERNATIONAL PROGRAMME ON CHEMICAL SAFETY. Data Sheet on Pesticides No.50 Deltamethrin. IPCS, WHO. Disponível em: < >. Acesso em: 16 jan LUNDEHN, J. R. et al. Uniform Principles for Safeguarding the Health of Applicators of Plant Protection Products (Uniform Principles for Operator Protection). Berlin: S.n., p MACHADO NETO, J.G. Estimativas do tempo de trabalho seguro e da necessidade de controle da exposição dos aplicadores de agrotóxicos f. Tese (Livre Docência) Faculdade de Ciências Agronômica e Veterinária, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, RAMWELL, C.T.; JOHNSON, P.D.; CORNS, H. Transferability of six pesticides from agricultural sprayer surfaces. The Annals of Occupational Hygiene, New York, v.50, p , ROTUNDO, M.; PAPA, G.; TREVIZAN, L.R.P. Exposição do amostrador de pragas a resíduos deslocáveis de deltametrina 25 CE, na reentrada na cultura do algodão após pulverização. In: CONGRESSO BRASILEIRO ENTOMOLOGIA, 21, 2006, Recife. Resumos... Recife: UFRPE, 2006, CD-ROM.

7 TREVISAN, R.M.S. Regulamentação do registro de agrotóxicos: abordagem da avaliação da exposição e do risco toxicológico ocupacional f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) Universidade Estadual de Campinas, Campinas, WHO - WORLD HEALTH ORGANIZATION. Field surveys of exposure to pesticides standard protocol. Geneva: WHO, p. (WBC/82.1).

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