ANGOLA N O V E M B R O INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES

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1 N O V E M B R O INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES

2 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

3 Ambiente de negócios e fatores chave Ambiente de negócios Facilidade de fazer negócios 179/189 (Doing Business 2014 ranking) Proteção dos investidores 80/189 Comércio transfronteiriço 169/189 Cumprimento de contratos 187/189 Luanda Liberdade Económica 158/177 (Economic Freedom 2013 ranking) Competitividade* 142/148 (Global Competitiveness Index ranking) Requerimentos Básicos 139/148 Infraestruturas 145/148 Instituições 145/148 Potenciadores de Eficiência 143/148 Inovação e Sofisticação 148/148 Cosec (Risk group) 5 Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior) Standard & Poor s (Rating) (Classif icação de AAA (menor risco) a D (risco maior, default)) Dívida longo prazo em moeda local Dívida longo prazo em moeda estrangeira Outlook BB- BB- Estável Capital: Luanda Língua Oficial: Português População (Milhões): 20.2 milhões (2012) Área: mil km 2 Tempo: GMT+1 Moeda: Kwanza (AOA) Tipo de Governo: Presidencial Religião: Maioritariamente católica Fontes: FMI, Banco Mundial, COSEC, World Economic Forum, Global Heritage. * Dados não recolhidos em

4 Indicadores Macroeconómicos P 2014 P 2015 P PIB Preços correntes EUR mil milhões PIB taxa de crescimento real Percentagem Taxa de Inflação Percentagem Taxa de Câmbio EUR/AOA Balança Corrente Percentagem do PIB Saldo Orçamental Percentagem do PIB P Previsão. Fontes: FMI, Bloomberg, ES Research Research Económico. 4

5 Síntese económica Em 2012, a economia de Angola continuou a crescer a um ritmo considerável, de aproximadamente 5.2%, muito suportada pelo crescimento do setor petrolífero mas também por um cada vez melhor desempenho dos setores não petrolíferos. Em termos setoriais destacam-se os setores da energia e o agrícola, que registaram uma aceleração de 23.9% e 13.9% (a preços constantes), respetivamente, que continuaram a ser fortemente beneficiados pela política de investimentos públicos, mantendo-se o desafio da diversificação da economia e, para tal, a necessidade de se manter a aposta na requalificação de infraestruturas, na promoção da estabilidade dos preços e na criação de condições favoráveis ao investimento privado. Para 2013, o FMI estima que o PIB cresça 5.6%, suportado fundamentalmente pelo início da exploração de novos poços de petróleo, ainda que a um ritmo inferior ao registado no ano anterior, e à execução de projetos de investimento público em infraestruturas, e a alguns frutos resultantes do esforço de diversificação da economia que têm vindo a ser desenvolvido nos últimos anos. No sentido de promover a produção nacional, a melhoria das condições sociais da população e o incremento da autonomia da economia angolana, este ano o governo continuará a implementar um conjunto diversificado de investimentos. Entre outros, as autoridades angolanas pretendem assegurar o alargamento da rede formal, comercial, logística e de distribuição a preços estáveis. No plano das infraestruturas de transporte, o governo pretende promover a reparação de estradas, o desenvolvimento dos portos e das ferrovias. Já ao nível do setor elétrico, é objetivo a construção, reparação das estruturas paradas, o reforço da capacidade de transporte e transformação e a interligação dos três principais sistemas elétricos (Norte, Centro e Sul). Note-se que este setor se caracteriza por uma baixa taxa de acesso à eletricidade, limitações na capacidade de produção de energia elétrica, elevado custo de produção e subsídios públicos elevados. Metade do petróleo contratado para exportação destina-se à China, que assim se confirma como maior cliente petrolífero. Angola mantém-se como o segundo maior produtor de petróleo no espaço económico da África subsaariana, depois da Nigéria, com uma produção média 1.8 milhões de b/dia. Nos próximos anos, o setor permanecerá dinâmico, sendo objetivo da Sonangol, aumentar a produção até aos 2 milhões de barris por dia, através da atribuição de licenças para a exploração de novos campos petrolíferos. Fontes: FMI, AICEP, OCDE, ES Research Research Económico. 5

6 Integração Internacional CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Constituída por Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, visa a concertação político-diplomática em matéria de relações internacionais, nomeadamente na defesa e promoção de interesses comuns ou questões específicas, a cooperação, particularmente nos domínios económico, social, cultural, jurídico, técnico-científico e a materialização de projetos de promoção e difusão da língua portuguesa. SADC Southern African Development Community Fundada em 1 de Abril de 1980, a SADC tem como objetivo promover a libertação política da África Austral, tendo sido precedida pela Conferência de Coordenação de Desenvolvimento Africano Austral (SADCC). A missão da SADC é promover o desenvolvimento económico e social sustentável e equitativo através de sistemas produtivos eficazes, com base numa maior cooperação e integração, boa governação, paz e segurança. OPEC Organization of the Petroleum Exporting Countries Cartel petrolífero, tem como principal objetivo a estabilização do mercado do petróleo e da receita dos países produtores, usando, para esse fim, um sistema de quotas entre os participantes. AfDB African Development Bank Fundada em 1964, esta instituição financeira teve por base 3 fundos africanos de desenvolvimento. Tem por objetivo permitir o desenvolvimento económico sustentável e a redução da pobreza no continente africano. Portugal é um dos membros não regionais desde A atual sede do banco é Tunis, tendo a última intervenção na Tunísia ocorrido por forma a dar apoio aos refugiados na fronteira Tunisina-Libanesa. Fontes: AICEP, ES Research - Research Sectorial. 6

7 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

8 Estrutura Setorial do PIB Boas perspetivas de crescimento dos setores não petrolíferos. Reparticão do PIB por setores (2012) 7.4% Outros 0.8% Diamantes e Ouro 6.5% Indústria Transformadora 8.4% Construção 44.5%Petróleo e Gás 10.7% Agricultura, e Pescas 21.7% Comércio Fonte: BNA. 8

9 Estrutura setorial da economia (I) A concorrência existente no setor bancário angolano tem permitido uma crescente bancarização do país, com os principais bancos a procurarem estar presentes nas 18 províncias nacionais. Na última década o número de bancos angolanos aumentou de 9 para 23 bancos. O Banco de Poupança e Crédito surge como o maior banco a operar em Angola em termos de Capital Tier 1 (capital ponderado pelo risco), seguido do Banco Angolano de Investimentos. No final de 2012, relativamente à distribuição do crédito, 94.3% destinava-se ao setor privado e 5.7% ao setor público. SISTEMA FINANCEIRO Maiores bancos a operar em Angola, 2012 Capital Tier 1 (USD milhões) Ativos (USD Milhões) ROA Banco de Poupança e Crédito % Banco Angolano de Investimentos % Banco BIC % Banco de Fomento de Angola % Fontes: KPMG, Banco Nacional de Angola, The Banker. 9

10 Estrutura setorial da economia (II) ENERGIA Em termos do consumo primário de energia, o país encontra-se ainda muito centrado no consumo de biomassa, que representou 59% dos consumos de energia primária em 2011, o que evidencia o caminho de crescimento que o setor energético tem para percorrer. Existem vários constrangimentos no setor elétrico angolano, nos três grandes segmentos do ciclo energético: produção, transporte e distribuição que, por se inter-relacionarem e derivarem, necessitam de investimento articulado e conjunto. A economia angolana tem dado vários passos no processo de diversificação setorial, mas o petróleo apresenta ainda uma forte expressão: a produção petrolífera representou, em 2011, um peso no PIB setorial de 47.1%; e as exportações de petróleo, cerca de 98% das receitas governamentais. O Ministro Angolano da Energia e Águas declarou a pretensão do Governo em efetuar vários investimentos no setor, que deverão ascender até 2017, a USD 17.6 mil milhões. Na componente de produção elétrica, o Governo pretende quintuplicar a capacidade instalada, de MW para MW. Consumo primário de energia, 2011 Hídrica 6% Gás natural 5% Biomassa 59% Petróleo 30% Até 2016, o Ministério da Energia e Águas pretende executar os projetos das centrais hidroelétricas de Lauca, Caculo Cabaça, no rio Cuanza, a central do ciclo combinado do Soyo e as centrais hidroelétricas de Jamba ya Mina e Jamba ya Woma no rio Cunene. Ao nível da distribuição de energia, as autoridades pretendem promover a construção dos sistemas de transmissão associados às novas centrais e a interligação dos sistemas Norte, Centro e Sul. Estão também previstos investimentos ao nível da energia mini hídrica, como também solar, eólica, gás natural e biocombustíveis. Fontes: OCDE, FMI, ES Research. 10

11 Estrutura setorial da economia (III) O setor petrolífero tem sido animado pelas descobertas no pré-sal angolano, que se traduzirá num grande reservatório de petróleo e gás natural localizado abaixo da camada de sal da crosta terrestre e que pode ter até 2 km de espessura. Com uma profundidade entre 5 a 7 mil metros abaixo do nível do mar, apresentando por isso dificuldades técnicas de exploração, exigirá que as reservas encontradas sejam maiores do que o habitual para que a produção seja rentável. A primeira descoberta ocorreu no bloco 23 a 5.3 mil metros de profundidade. No final de 2012, a produção de petróleo atingiu 1.78 mb/dia, ligeiramente abaixo da meta definida pelas autoridades. Assim, no conjunto do ano, a produção média de petróleo foi de 1.71 mb/dia, um aumento de 2.5% face ao registado no ano anterior. Com base nos investimentos realizados nos últimos anos (e consequentes descobertas concretizadas), estima-se que o potencial de produção do país poderá aumentar de 20 para 50 anos, com o ritmo de produção a recuperar para 1.9 milhões de barris diários. PETRÓLEO A Sonangol deverá realizar a atribuição de licenças de exploração nos próximos dois anos. Por último e, ainda no final de 2012, a Sonangol iniciou a construção da refinaria do Lobito, que terá uma capacidade de processamento de 200 mil barris de petróleo por dia Nigéria Produção de petróleo em África, 2012 (Milhares b/dia) Angola Argélia Líbia 728 Egipto Rep. of Congo Guiné Equatorial Gabão Chad Sudão Tunísia Sudão do Sul 234 Outros África Fontes: BP, ES Research, KPMG. 11

12 Estrutura setorial da economia (IV) O bom dinamismo da economia angolana confere ao setor do comércio múltiplas oportunidades, suportadas numa dimensão potencial significativa do mercado interno, pelo crescimento do poder de compra (de acordo com o FMI, entre 2000 e 2011, o PIB per capita aumentou de USD 585 para USD 5 061, perspetivando o Fundo que, em 2016, possa atingir USD 6 392) e pelo natural aumento da classe média. COMÉRCIO O peso do setor do comércio no PIB subiu de 16.9% do PIB em 2006 para 21.7% em 2012 um acréscimo de 4.8 pp. Entre as múltiplas estruturas em crescimento e desenvolvimento, destacam-se as estruturas comerciais de retalho, os mercados grossistas e centros de logística, as redes de acesso rodoviário, ferroviário e marítimo, e as ligações logísticas ao exterior. Em 2012, os esforços governamentais em prol do desenvolvimento do setor são muito significativos, representando um incremento do investimento de USD 2.5 milhões, em 2011, para USD 41.9 milhões, em 2012, ou seja, um crescimento superior a 1500%. Entre outras medidas, o valor a ser investido no corrente ano distribui-se pela construção de lojas de proximidade (USD 6.7 milhões), construção de mercados municipais (USD 8.4 milhões), construção do Nosso Super Luanda (USD 2.5 milhões) e aquisição de equipamentos para entreposto logístico (USD 1.7 milhões). Para além dos esforços governamentais em dotar o país de estruturas comerciais, vão surgindo diversos investimentos de iniciativa privada, de que são exemplo: o Grupo Teixeira Duarte que, desde 1996, tem apostado no comércio alimentar no formato de cash & carry através da Maxi Retail; o grupo francês Auchan, que explora o Jumbo; o Shoprite de origem sul-africana, que explora oito lojas. A Sonae, o maior retalhista de Portugal, prevê abrir até 2014 o seu primeiro hipermercado em Angola, o Continente Angola. O investimento total está orçado em USD 100 milhões e compreende a abertura de, pelo menos, quatro hipermercados Continente Angola em Luanda. Fontes: OCDE, FMI, ES Research. 12

13 Estrutura setorial da economia (V) AGRICULTURA O setor rural em Angola, englobando a agricultura e a agro-pecuária, é o segundo setor produtivo não petrolífero do País. Angola possui recursos que a podem tornar um dos mais ricos países agrícolas em África. Apenas 6.2% da área agrícola angolana (57 milhões de hectares) se encontra explorada. O país dispõe de grandes possibilidades ainda não aproveitadas em termos de irrigação. Apenas estão desenvolvidos 3.5% dos 3.7 milhões de hectares potencialmente irrigáveis. TELECOMUNICAÇÕES O desenvolvimento do setor das telecomunicações é uma prioridade da política económica e social de Angola, estando projetados diversos investimentos neste setor nos próximos anos. O sistema de telecomunicações angolano tem ainda um longo caminho a percorrer, pois apresenta grandes fragilidades. A maior parte das infraestruturas necessitam ser recuperadas e melhoradas, de modo a proporcionar, à população e às empresas, mais sofisticados e eficazes sistemas de comunicação, e assim unir o país numa estratégia de desenvolvimento global. CONSTRUÇÃO O setor da construção em Angola deverá ter representado, em 2012, cerca de 8.4% do PIB. Esta realidade é o resultado do lançamento da reconstrução da economia angolana, após um período de quase 30 anos de guerra civil em que foram inegáveis os impactos negativos na sociedade, nas infraestruturas de comunicação e de transporte, nos equipamentos sociais, na habitação, no fornecimento de água, no saneamento, no fornecimento de energia, na prestação de serviços de saúde e na educação. Fontes: OCDE, FMI, ES Research. 13

14 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

15 Comércio Internacional Parceiros Importações angolanas por país, 2012 Exportações angolanas por país, 2012 Rank País 2012 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Rank País 2012 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) 1 China China Portugal EUA E.U.A Índia África do Sul Chinese Taipei Brasil África do Sul France Portugal R.U Canadá Bélgica Espanha Holanda R.U Índia França Fonte: UN Comtrade, DESA/UNDS. 15

16 Comércio Internacional Mercadorias importadas e exportadas (Mundo) Top 10 das importações angolanas, 2012 Top 10 das exportações angolanas, 2012 Produtos (N.C. 4) 2012 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Produtos (N.C. 4) 2012 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Óleos de petróleo ou de minerais betuminos os (exceto óleos brutos) Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminos os Grupos eletrogéneos e conversores rotativos, elétricos Diamantes, mes mo trabalhados mas não montados nem engas tados Carnes e miudezas, comes tíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas, das aves da pos ição Óleos de petróleo ou de minerais betuminos os (exceto óleos brutos) Partes de Máquinas e aparelhos de terraplanagem, nivelamento, ras pagem, es cavação Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos gasos os Automóveis de pas sageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para trans porte de pes soas Des perdícios, resíduos e sucata de ferro fundido, ferro ou aço Veículos automóveis para transporte de mercadorias, incluídos chas sis com motor e cabine Construções e suas partes (pontes e elementos de pontes, comportas, torres, pórticos, pilares colunas, armações, extruturas para telhados, portas e janelas) Móveis e s uas partes, não especificadas nem compreendidas noutras pos ições Granito, pórfiro, basalto, arenito e outras pedras de cantaria ou de construção Torneiras e válvulas (incluídas as redutoras de pres são e as termostáticas) e dispositivos semelhantes, para canalizações, caldeiras, res ervatórios, cubas e Tubos e perfis ocos, sem cos tura, de ferro ou aço (exceto de ferro fundido) Construções e suas partes (pontes e elementos de pontes, comportas, torres, pórticos, pilares colunas, armações, extruturas para telhados, portas e janelas) Torneiras e válvulas (incluídas as redutoras de pres são e as termostáticas) e dispositivos semelhantes, para canalizações, caldeiras, res ervatórios, cubas e Cábreas ; guindastes, incluídos os de cabos; pontes rolantes e outros guindastes (exceto automóveis - grua e os vagões -grua para a rede ferroviária); pórticos de 8802 des- carga Veículos ou aéreos de movimentação, com propulsão pontes-guindastes a motor (por, exemplo: helicópteros e aviões); veículos espaciais (incluídos os satélites ) Fonte: UN Comtrade, DESA/UNDS. 16

17 Comércio Internacional Relações bilaterais com Portugal (I) Balança de mercadorias e serviços de Portugal com Angola, 2007, 2011 e 2012 (EUR milhões) Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA) TCMA das exportações = 14.8% TCMA das importações = 31.3% Saldo excedentário EUR milhões Em 2012, sociedades exportavam mercadorias 4º (share: 6.6%) Exportações 6º (share: 3.2%) para Angola Serviços (31%) Bens (69%) Importações Serviços (8%) Bens (92%) 42% Em 2011, sociedades exportavam mercadorias para Angola Exportações de mercadorias e serviços Importações de mercadorias e serviços Ranking e share enquanto cliente e fornecedor de Portugal (mercadorias) Fontes:INE, Banco de Portugal. 17

18 Comércio Internacional Relações bilaterais (mercadorias) com Portugal (II) Top 10 das importações portuguesas de Angola, 2012 Top 10 das exportações portuguesas para Angola, 2012 Produtos (N.C. 4) 2012 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Produtos (N.C. 4) 2012 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos Cervejas de malte Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos Relógios de pulso, relógios de bols o e relógios semelhantes (incluídos os contadores de tempo dos mes mo tipos ), com caixa de metais preciosos ou de 0901 metais - Café, folheados mesmo ou torrado chapeados ou descafeinado; metais preciosos cas cas e películas, de café; sucedâneos do café contendo café em qualquer proporção Aparelhos eléctricos para telefonia ou telegrafia, por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores s em fio Madeira em bruto, m esm o descascada, desalburnada ou es quadriada (excepto a madeira simplesmente desbas tada ou arredondada) Cábreas ; guindas tes, incluídos os de cabos; pontes rolantes e outros guindastes (excepto automóveisgrua e os vagões-grua para a rede ferroviária); pórticos 2515 de des - Mármores, carga ou de travertinos, movimentação, granitos pontes-guindastes belgas e outras, pedras calcárias de cantaria ou de construção, em blocos ou placas Automóveis de pass ageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para trans porte de pes soas Relógios de pulso, relógios de bols o e relógios semelhantes, incluídos os contadores de tempo dos mes mos tipos (excepto os de m etais precios os ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos) Fonte: UN Comtrade, DESA/UNDS n.d n.d n.d n.d Móveis e suas partes, não es pecificadas nem compreendidas noutras posições Construções e suas partes (pontes e elementos de pontes, comportas, torres, pórticos, pilares colunas, armações, extruturas para telhados, portas e janelas) Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; m osto de uvas excluídos os da posição Medicamentos Barras de ferro ou aço não ligado, s imples mente forjadas, laminadas, estiradas ou extrudadas, a quente, incluídas as que tenham sido s ubmetidas a torção Quadros, painéis, consolas, cabinas, armários e outros suportes, com dois ou mais aparelhos das posições 8535 ou 8536, para comando eléctrico ou Enchidos e produtos s emelhantes, de carne, de miudezas ou de s angue; preparações alimentícias à base des tes produtos Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e outros condutores, isolados para us os eléctricos; cabos de fibras ópticas Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar

19 Oportunidades de exportação de mercadorias (I) Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) angolanas, com capacidade portuguesa de produção e exportação, representando oportunidades para aumentar o volume de exportações portuguesas para Angola. Top 10 das Oportunidades de exportação para o Angola Calçado com sola exterior de borracha ou plástico e parte superior de outras matérias Assentos, mesmo transformáveis em camas, e suas partes, não especif icadas nem compreendidas noutras posições Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado, de largura = > 600 mm Móveis e suas partes, não especificadas nem compreendidas noutras posições Pneumáticos novos, de borracha Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mosto de uvas; Torneiras e válvulas (incluídas as redutoras de pressão e as termostáticas) Barras de ferro ou aço não ligado, forjadas, laminadas, estiradas ou extrudadas Motocicletas, incluídos os ciclomotores, e outros ciclos equipados com motor auxiliar, Pontes e seus elementos, comportas, torres, pórticos, extruturas p/ telhados, portas e janelas Fontes: UN Comtrade, DESA/UNDS, OCDE, ES Research - Research Sectorial. 19

20 Oportunidades de exportação de mercadorias (II) Top 10 das Oportunidades de exportação para Angola (Valores e ranking das importações angolanas mundiais) Produtos (N.C. 4) 2012 (EUR Milhões) Rank 2012 Share 2012 (%) Taxa Variação (%) TCMA (%) Móveis e suas partes, não especificadas nem compreendidas noutras posições Torneiras e válvulas (incluídas as redutoras de pressão e as termostáticas) Pontes e seus elementos, comportas, torres, pórticos, extruturas p/ telhados, portas e janelas Motocicletas, incluídos os ciclomotores, e outros ciclos equipados com motor auxiliar, mesmo com carro lateral; carros laterais Barras de ferro ou aço não ligado, forjadas, laminadas, estiradas ou extrudadas Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mosto de uvas; Pneumáticos novos, de borracha Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado, de largura = > 600 mm Assentos, mesmo transformáveis em camas, e suas partes, não especificadas nem compreendidas noutras posições Calçado com sola exterior de borracha ou plástico e parte superior de outras matérias Fontes: UN Comtrade, DESA/UNDS, OCDE, ES Research - Research Sectorial. 20

21 Oportunidades de exportação de mercadorias (III) Nuvem de Oportunidades de exportação para Angola Produtos agrícolas e alimentares Máquinas e Aparelhos Vestuário e Calçado Peixes congelados (exceto os filetes de peixes) Maçãs, peras e marmelos, frescos Charutos, cigarrilhas e cigarros, de tabaco ou dos seus sucedâneos Preparações e conservas, de peixes; caviar e sucedâneos de ovas de peixe Azeite de oliveira e suas frações, mesmo refinados, mas não químicamente modificado Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, isolados; cabos de fibras óticas Quadros, painéis, consolas, cabinas, armários e outros suportes Aparelhos para interrupção, seccionamento, proteção, derivação, ligação ou conexão Aparelhos e dispositivos, mesmo aquecidos eletricamente Cábreas; guindastes, incluídos os de cabos; pontes rolantes e outros guindastes Fatos de saia-casaco, conjuntos, casacos, vestidos, saias, saias-calças, calças Tecidos de algodão, contendo, em peso = > 85%, de algodão, com peso = < 200 g/m² Cobertores e mantas, artigos têxteis p/ mesa e interiores, calçado e chapéus Fatos, conjuntos, casacos, calças, jardineiras, calças curtas e calções, de malha Roupas de cama, mesa, toucador ou cozinha, de qualquer matéria têxtil Material de Transporte Minerais, Minérios Outros Iates e outros barcos e embarcações de recreio ou de desporto; barcos a remos Partes e acessórios para tratores, autocarros e veículos automóveis Balsas, reservatórios, caixões, boias de amarração, boias de sinalização Veículos automóveis para o transporte de = > 10 pessoas Tratores (veículos a motor) (exceto os carrostratores da posição 8709) Estatuetas e outros objetos de ornamentação, de cerâmica Obras de cimento, de betão (concreto) ou de pedra artificial, mesmo armadas Tijolos para construção, tijoleiras, tapa-vigas e produtos semelhantes, de cerâmica Objetos de vidro para serviço de mesa, cozinha, toucador, escritório, ornamentação Cimentos hidráulicos, incluídos cimentos não pulverizados, denominados clinkers Cordas, cabos, entrançados, lingas e artefactos semelhantes, de ferro ou aço Tubos e perfis ocos (p.ex.: soldados, rebitados, agrafados), de ferro ou aço Ferramentas intercambiáveis para ferramentas manuais, mesmo mecânicas Aquecedores, fogões de sala, caldeiras de fornalha, fogões de cozinha, grelhadores Cadeados, fechaduras e ferrolhos (de chave, de segredo ou elétricos), de metais Fontes: UN Comtrade, DESA/UNDS, OCDE, ES Research - Research Sectorial. 21

22 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

23 Apoio à Internacionalização do GBES (I) O BES é o banco nacional com maior presença internacional e com a melhor oferta internacional: pelo 7º ano consecutivo foi galardoado com o prémio The Best Trade Finance Bank. Espanha: Sucursal Reino Unido: Sucursal BES e BESI França: Subsidiária BES Vénétie Luxemburgo: Sucursal Itália: Banco delle Tre Venezie Polónia: Subsidiária BES e BESI Triângulo Estratégico: África-Brasil Península Ibérica E.U.A Nova Iorque: Sucursal BES e BESI Miami: Subsidiária ES Bank of Florida, México: Escritório de representação BES e BESI Venezuela: Sucursal China: Escritório de representação Hong Kong: Subsidiária BESI Macau: Subsidiária BES Oriente Mumbai: BESI Brasil: Subsidiária BESI Cabo Verde: BES Cabo Verde Marrocos: Banque Marocaine du Commerce Extérieur Argélia: Banque Extérieur d'algérie Líbia: Subsidiária Aman Bank África do Sul: Escritório de representação BES Angola: Subsidiária BES Angola Moçambique: Moza Banco 23

24 ANGOLA Apoio à Internacionalização do GBES (II) BES Angola é um Banco sólido e diversificado que, no mercado doméstico (38 balcões no final de 2010, com a perspetiva de chegar aos 68 balcões no final de 2012), proporciona serviços financeiros de alta qualidade aos seus clientes, caracterizados pela inovação, diversificação e reconhecimento internacional. BESA ACTIF (Fundos Mutualistas) BESA ACTIF (Fundos de Pensões) BESA Leasing Multipessoal Angola BESA Factoring Seguros Melhor Grupo Bancário em Angola 2010, World Finance Melhor Grupo Bancário na África SubSahariana em 2010, World Finance Melhor Trade Finance em Angola 2010, Global Finance Melhor Banco 2010, Global Finance Melhor Banco em Angola 2010, EMEA Finance Banco do Planeta, distinção da UNESCO 24

25 Apoio à Internacionalização do GBES (III) O Espírito Santo Investment Bank está presente em Angola através do Gabinete de Banca de Investimento (GBI) criado em parceria com o BESA. Esta estrutura é fundamentalmente orientada para o apoio local ao BESA, nas seguintes atividades: Análise, avaliação e estruturação de financiamentos de médio e longo prazo de entidades públicas, no âmbito do Programa de Reconstrução Nacional (PRN) e de projetos de investimento privado, em diversos setores de atividade económica incluindo: construção e modernização de infraestruturas; real estate; cimentos e materiais de construção, agro-indústria; alimentação e bebidas, distribuição; etc. Assessoria na execução de mandatos de corporate banking (M&A), numa perspetiva doméstica e cross border tirando partido do posicionamento multi-geográfico do GBES. Assessoria a empresas angolanas na adequação da sua estrutura de capitais; na reestruturação operacional e financeira; nas suas candidaturas a programas de incentivos e apoios financeiros do Estado Angolano, etc. Apoio à expansão e internacionalização das empresas portuguesas e angolanas, incluindo a identificação, seleção e constituição de parcerias de negócios, no mercado local e internacional. 25

26 Apoio à Internacionalização do GBES (IV) UNIDADE INTERNACIONAL PREMIUM: 5 Desks de equipas geograficamente especializadas Gestores de Negócio Internacional & Gestores de Instituições Financeiras Mercados Maduros & China Europa de Leste, Ásia & Médio Oriente América Latina Norte de África & Turquia África 26

27 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

28 Angola Oferta Internacional do GBES Uma Oferta Global e Inovadora no Apoio à Internacionalização das Empresas Portuguesas ES Research: Informação de Mercados Banca de Investimento Grupo Multipessoal Estudos macro-económicos; Estudos setoriais; Market research. Project Finance; M&A; Corporate Finance. Recrutamento de quadros especializados (M Search); Outsourcing, trabalho temporário, formação e consultoria com presença em Angola e Espanha. Banca Comercial Capital de Risco Tranquilidade Business Development; Apoio na Abertura de Conta / KYC; Apoio controlo/centralização de tesouraria; Cobertura de Risco Cambial; Apoio à Exportação/Importação; Trade Finance; Financiamento ao Importador; Garantias Bancárias / Stand By Letter of Credit. Factoring internacional - acordo com a Eurofactor para uso da respetiva cobertura europeia; Apoio na procura de parceiros de negócio. Apoio como parceiro de projetos de internacionalização; ES Ventures; ES Capital; 2bCapital; Espírito Santo Rockefeller Global Energy Fund. Seguros de transporte internacional. 28

29 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

30 Unidade Internacional Premium Diretor Coordenador Ricardo Bastos Salgado Diretor Coordenador Miguel Frasquilho Francisco Mendes Palma Head Sectoral Strategist Marta Mariz Diretora de Negócio Internacional e Instituições Financeiras mcmariz@bes.pt Susana Barros Luís Ribeiro Rosa msbarros@bes.pt luis.c.rosa@bes.pt Paulo Talhão Paulino pmpaulino@bes.pt Desk África Bruno Pereira Negócio Internacional Instituições Financeiras bmpereira@bes.pt Research Sectorial Conceição Leitão João Pereira Miguel Patrícia Agostinho Salvador Salazar Leite mcleitao@bes.pt jpmiguel@bes.pt patricia.agostinho@bes.pt salvador.sleite@bes.pt Miguel Bidarra mabidarra@bes.pt José Manuel Botelho jmbotelho@bes.pt Disclaimer O estudo foi realizado pelo Espírito Santo Research - Research Sectorial com um objetivo meramente informativo e tem por base informações obtidas a partir do site da UN Comtrade (United Nations Commodity Trade Statistics Database, Department of Economic and Social Affairs/Statistics Division) em O conteúdo dos estudos efetuados pelo Espírito Santo Research Research Sectorial é sempre baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o Espírito Santo Research - Research Sectorial não garante a sua exatidão ou integralidade. As Informações/opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio, não vinculando o Espírito Santo Research Research Sectorial, e não assumindo este qualquer compromisso de atualização da informação ora prestada. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento. O Espírito Santo Research Research Sectorial não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o BES, não podendo o BES, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros, omissões ou inexatidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada. 30

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