O PARADIGMA INDICIÁRIO E AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL ACERCA DE SEU PAPEL.

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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, O PARADIGMA INDICIÁRIO E AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL ACERCA DE SEU PAPEL. Mônica Almeida Cabrera Programa de Pós Graduação em Educação FCT/UNESP campus de Presidente Prudente. E mail: (monicacabrera@hotmail.com) RESUMO Este trabalho procura demonstrar as contribuições do paradigma indiciário proposto por Carlo Ginzburg para compreensão de nossa pesquisa. Destacamos a importância de adotar esse novo paradigma que nos propõe um olhar diferenciado sobre nossas pesquisas considerando aspectos outrora vistos como periféricos, mas que podem nos fornecer elementos essenciais para compreensão do tema a que nos propomos estudar. No caso da nossa pesquisa que tem como objetivo geral investigar as representações sociais dos professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental sobre seu papel, o paradigma indiciário permite vislumbrar tais representações levando em conta todos os pormenores presentes em suas falas, seus gestos, suas crenças, seus silêncios. Assim, estruturamos nosso texto em três tópicos nos quais discorremos sobre o desenvolvimento e as características do paradigma indiciário; apresentamos as contribuições do paradigma indiciário para a compreensão de nosso tema de pesquisa; e trazemos algumas contribuições sobre as discussões realizadas no decorrer do trabalho. Palavras chave: Escola Pública; Democratização do Ensino; Paradigma Indiciário; Papel do Professor; Representações Sociais. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem o intuito de apresentar as contribuições do Paradigma Indiciário de Ginzburg para a compreensão de nosso tema de pesquisa que busca compreender o papel dos professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Como resultados, discorremos sobre como se deu o desenvolvimento do Paradigma Indiciário de Carlos Ginzburg, destacando as principais características que o diferenciam dos demais modelos paradigmáticos. Na discussão, destacamos as contribuições do paradigma indiciário para a compreensão de nosso problema de pesquisa, tomando como base o artigo escrito por Montenegro e Pimentel (2007) que buscam aproximar o paradigma indiciário ao pensamento de Paulo Freire, no nosso caso especificamente tratando da visão de Freire a respeito do papel do professor, e propondo um novo olhar sobre o papel docente baseando nos no paradigma indiciário. Finalmente trazemos algumas considerações sobre as discussões propostas no decorrer do trabalho principalmente destacando as contribuições do paradigma indiciário para nossa pesquisa.

2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, OBJETIVOS Em nossa pesquisa temos o objetivo de investigar as representações sociais dos professores dos anos iniciais do ensino fundamental da rede municipal de ensino de Regente Feijó SP a respeito de seu papel na escola pública democratizada e complexa dos dias de hoje. Como objetivos específicos buscamos caracterizar os professores que atam nessa escola e investigar quais as dificuldades enfrentadas pelos professores para uma atuação de qualidade na atual escola pública. METODOLOGIA Para alcançar os objetivos de nossa pesquisa, adotamos uma abordagem qualitativa de trabalho a qual considera os dados obtidos a partir do contato com os sujeitos envolvidos nas situações que se pretende estudar (BOGDAN e BIKLEN, 1994) Inicialmente, realizamos um aprofundamento teórico que nos possibilitou compreender nosso tema de estudo; a segunda fase da pesquisa será a aplicação de um questionário junto a professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental do município de Regente Feijó SP para identificarmos o perfil desses profissionais e também suas representações sociais. Finalmente, utilizaremos de entrevistas a fim de aprofundar os aspectos que não ficaram claros na primeira fase. RESULTADOS Há muitos anos o homem busca compreender e agir no mundo que o cerca, para tanto lança mão de diferentes maneiras de explorar o meio em que vive. Uma dessas maneiras utilizadas pelo homem para atuar no mundo tem por base a atenção a elementos que podem parecer insignificantes, irrelevantes, mas que carregam informações essenciais. Conforme escreve Ginzburg (1989, p. 151) Por milênios o homem foi caçador. Durante inúmeras perseguições ele aprendeu a reconstruir as formas e movimentos das presas invisíveis pelas pegadas na lama, ramos quebrados, bolotas de esterco tufos de pelos, plumas emaranhadas, odores estagnados. Aprendeu a farejar, registrar, interpretar e classificar pistas infinitesimais como fios de barba. Aprendeu a fazer operações mentais complexas com rapidez fulminante, no interior de um denso bosque ou numa clareira cheia de ciladas. Dizemos que no decurso do tempo o homem agiu com base no que hoje denominamos paradigma indiciário, embora sendo este um modelo paradigmático o qual ainda é necessário

3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, dedicar muitos estudos. O paradigma indiciário conforme apontam Montenegro e Pimentel (2007, p.182) [...] ainda que não teorizado explicitamente, é, de fato, amplamente operante. Sua existência remonta de data imemorial, confundindose com a trajetória da existência do próprio homem, quando este, durante suas caçadas, revelava operações mentais complexas e precisas, realizadas com rapidez. Esse modelo se manifesta, ainda hoje, como patrimônio cognoscitivo transmitido de geração a geração por narrativas. Está presente em muitas práticas, desde a medicina até as artes dos sertanejos, que conseguem entender e prever o tempo, seja pelo comportamento das formigas, dos cupins ou de outros indícios, como a observação da vegetação, a posição da lua e das estrelas, o comportamento e o canto dos pássaros, o vento, a cor do sol e das nuvens e tantos outros sinais que a ciência positivista não incorpora, não valoriza. Embora presente nas práticas humanas desde muito tempo, de acordo com Ginzburg (1989) o paradigma indiciário surge sem grande ênfase nas ciências humanas apenas no final do século XIX. A fim de destacar o desenvolvimento do paradigma indiciário neste período, Ginzburg (1989) escreve sobre o método utilizado por Morelli para identificar os verdadeiros autores de quadros; sobre o eficiente detetive Sherlock Holmes personagem do autor Arthur Conan Doyle; e sobre o importante psicanalista Freud. De acordo com Ginzburg (1989) Morelli desenvolveu um método para identificar quem fora o artista responsável por obras não assinadas ou em delicado estado de conservação atribuindo assim o nome do artista à sua obra e distinguindo originais de cópias. O método de Morelli consistia em atentar se aos detalhes que passavam despercebidos, nos pormenores, assim, as características que eram comuns a determinado grupo de pintores não eram valorizadas em suas observações. Conforme destaca Ginzburg (1989, p.144) [...] (dizia Morelli), é preciso não se basear, como normalmente se faz, em características mais vistosas, portanto mais facilmente imitáveis, dos quadros [...] Pelo contrário, é necessário examinar os pormenores mais negligenciáveis, e menos influenciados pelas características da escola a que o pintor pertença. Já com relação ao famoso detetive Sherlock Holmes, personagem criado por Arthur Conan Doyle, Ginzburg (1989) destaca a comparação feita por Castelnuovo aproximando o método indiciário de Morelli as atitudes do personagem que observava sempre o que para os demais era imperceptível. De acordo com Ginzburg (1989, p. 145) [...] O conhecedor de arte é comparável ao

4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, detetive que descobre o autor do crime (do quadro) baseado em indícios imperceptíveis para a maioria. Ginzburg (1989) aponta ainda que Freud estabeleceu uma aproximação entre o método indiciário de Morelli e a psicanálise, evidenciando que os meios de diagnosticar as doenças em psicanálise também levam em conta aspectos pouco vistosos, assim como no método de Morelli considerava se elementos pouco notáveis. A partir desses três exemplos podemos perceber que o paradigma indiciário trata do individual, de características peculiares, únicas, irrelevantes, que por vezes passam despercebidos aos olhos de muitos, mas que carregam informações relevantes e essenciais. Assim uma propriedade particular do paradigma indiciário é o tratamento daquilo que é individual, situações, documentos individuais, ao contrário da ciência galileana, como aponta Ginzburg (1989, p. 156) [...] A ciência galileana tinha uma natureza totalmente diversa, que poderia adotar o lema escolástico individuum est ineffabile, do que é individual não se pode falar. Nesse sentido, quanto mais consideramos aspectos individuais mais nos distanciamos da ciência galileana que considera que apenas pode haver rigor na ciência a medida que desconsideramos o individual, na perspectiva galileana não é possível fazer ciência do individual. Nas palavras de Ginzburg (1989, p.163) [...] Quanto mais os traços individuais eram considerados pertinentes, tanto mais se esvaia a possibilidade de um conhecimento cientifico rigoroso [...]. Consideramos, pois, necessário combater tais formas de se fazer ciência, de conceber o mundo e seus fenômenos, de pensar o conhecimento. Conforme Montenegro e Pimentel (2007, p.186) [...] É preciso romper com esse modelo de ciência instrumental, compreendendo que a ciência do controle, da exatidão, do conhecimento como valor universal não permite a incerteza, a curiosidade e outras formas de relação com o conhecimento. DISCUSSÕES O processo de democratização do ensino iniciado nas últimas décadas transformou profundamente a escola pública, que deixou de ser elitista e homogênea, tornando se um espaço aberto a todos, principalmente às camadas populares. (BEISIEGEL, 2006). Porém, alguns autores como Leite e Di Giorgi (2004), apontam que, embora tenha ocorrido um avanço no sentido de tornar o acesso à educação pública um direito de todos, não foram tomadas medidas suficientes que garantissem o oferecimento de uma educação de qualidade. Nesse sentido, cria se a necessidade de ressignificar o papel da escola e do professor para compreensão da complexidade que envolve a atuação do profissional no campo educativo.

5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Ao tratar do que denomina de função docente, Roldão (2007) afirma que o ponto central de sua profissão, que também consideramos como essencial ao papel docente é a ação de ensinar. Porém, a função do professor ultrapassa a relação passiva do simples transmitir conteúdos, mas procura a partir do ensino modificar a realidade, pensar sobre ela, agir em diferentes contextos, criar novos conhecimentos. Além disso, cabe ao professor estar atento aos indícios que os alunos apresentam no processo de aprendizagem, pois são esses indícios que apontarão na direção de uma nova postura, criadora, emancipadora, crítica. Conforme destacam Montenegro e Pimentel (2007, p.190) Observar a atitude dos alunos durante o trabalho com o conteúdo, sua postura frente ao emprego da metodologia, suas construções elaboradas por meio da avaliação, seus gestos, silêncios exige de nós uma escuta atenta aos indícios. Eles é que poderão nos direcionar na construção de uma outra cultura escolar [...] que valoriza o risco e a criação, a criatividade e a transgressão de novos olhares e novas formulações, na medida em que estudar propicia relacionar os conhecimentos com a realidade de sua vida, seu meio social. Para isso, é preciso que o educador esteja atento. Trata se assim, como aponta Freire (2010), da necessidade de que o professor assuma em sua atuação nas escolas públicas atuais um papel progressista e não conservador. Na perspectiva defendida por Freire (2010), o professor progressista assume o papel de tornar o educando questionador, problematizador, sujeito de sua própria formação, pessoas críticas, capazes de recriar conhecimentos. Montenegro e Pimentel (2007) ao aproximar o paradigma indiciário com o pensamento de Paulo Freire destacam a importância atribuída a necessidade de questionar as verdades, as certezas, ou seja, não aceitar o que nos é imposto de maneira imutável, nem mesmo o que pensamos conhecer, é necessário sempre questionar, e de acordo com as autoras essa postura questionadora deve ser adota pelos professores e não apenas pelos alunos. [...] o professor, assim como o aluno, também deve ser movido pela incerteza, pelo risco, pela busca, pela curiosidade. Isso deve ser a mola propulsora do aprendizado e do ensino do educador e do educando, da construção e produção de conhecimentos. (MONTENEGRO; PIMENTEL, 2007, p. 191) Portanto, cabe ao professor não apenas a função de ensinar enquanto ação de transmitir conhecimento, mas tornar possível ao educando aprender de maneira crítica, desenvolvendo assim conhecimentos adquiridos em sua experiência, tornando se instigadores (FREIRE, 2010).

6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Acreditamos, portanto que o professor cumpre importante papel, como aquele que, dentre outras coisas, se faz ouvinte, é questionador, problematizador, valoriza os conhecimentos de seus alunos, instiga os alunos a questionar, a criar. [...] o professor precisa estar disposto a ouvir, a dialogar, a fazer de suas aulas momentos de liberdade para falar, debater e ser aberto para compreender o querer de seus alunos. Resgatar nos saberes cotidianos, ainda que vindos da curiosidade ingênua, o estímulo à capacidade criadora do educando. (MONTENEGRO; PIMENTEL, 2007, p. 190) Analisando a complexidade inerente à atuação do professor, acreditamos que um aspecto importante é que os professores desenvolvam representações sociais favoráveis no que diz respeito a compreensão da importância de seu papel enquanto profissional comprometido politicamente com seus alunos dentro das escolas públicas, pois esse é um ponto central em sua busca por ações que possibilitem sua transformação. Para compreender o papel do professor e as representações sociais desses profissionais sobre seu papel nossa pesquisa teve início com um aprofundamento teórico sobre os temas democratização da escola pública, papel do professor, formação inicial de professores e representações sociais. Embora não associada a um paradigma fortemente desenvolvido e articulado, a pesquisa adota alguns referenciais que assim como o paradigma, direciona o olhar e mostra nos o que é possível de interpretação com base no referencial adotado. Assim, somos guiados pelos nossos métodos, pelas teorias que adotamos, é o que aponta Sacristan (1983, p.33) [...] a captação da realidade se realiza através de uma filtragem própria do método que se empregue e dos conceitos que guiam nosso próprio pensamento. A realidade detectada não seria senão a porção da realidade que nos permite o próprio método cientifico que empregamos. Já no que se refere à pesquisa empírica, iremos coletar os dados junto a professores da rede municipal de ensino do município de Regente Feijó por meio de questionário que irá contemplar a evocação de palavras. Acreditamos que os professores desenvolveram no decorrer de sua formação representações sociais que podem ser positivas ou não em relação a seu papel, e tais palavras podem indicar o teor dessas representações desenvolvidas.

7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Pensamos que a partir desse levantamento das palavras que os professores utilizarão para caracterizar o papel docente, bem como do aprofundamento dessas palavras por meio das entrevistas será necessário refletir sobre as influencias que levaram esses professores a adotar determinada postura em detrimento de outras. Será que os professores incorporaram o discurso oficial? Será que sua fala tem influência de seu período de formação? Será que a representação social que o professor desenvolve acerca de seu papel pode influenciar em seu trabalho? Essa reflexão pode ser feita com auxilio do paradigma indiciário, uma vez que são levados em conta todos os elementos, ainda que pareçam secundários, mas que carregam significados relevantes para compreendermos a essência do pensamento dos professores uma vez que [...] desvela o não dito, o que não está revelado claramente, com as contradições, pausas, silêncios, lapsos, negações e repetições e com o relato da história de vida, buscando no passado explicações para o presente e, quem sabe, subsídios para projetar o futuro. Pelos indícios, é possível tentar entender atitudes, mudanças e mecanismos criados pelos sujeitos como forma de mediação com a realidade. (MONTENEGRO; PIMENTEL, 2007, p. 188). CONSIDERAÇÕES FINAIS Percebemos que o paradigma indiciário foi se constituindo ao longo do tempo enquanto modelo paradigmático diferente dos já estabelecidos, como um importante meio de pensarmos o mundo que nos cerca, nossos problemas de pesquisa, auxiliando nos na medida em nos permite buscar indícios, sinais, aspectos quase imperceptíveis. Ao contrario da ciência galileana que preza pelo controle de todas as variáveis, valoriza exacerbadamente as estratégias cognitivas em detrimento das demais formas de se chegar ao conhecimento; o paradigma indiciário admite o erro, situações instáveis, não controláveis, assim destacamos a necessidade de questionar esse tipo de saber esmagador. De acordo com Montenegro e Pimentel (2007, p. 186) É preciso questionar os saberes científicos, saberes dos vencedores, pois a concepção dominante é aquela que, valorizando de forma intensa as estratégias de inteligência cognitiva, desvaloriza as demais, como as corporais, sensitivas e intuitivas (inteligência corporal, viva), que também são formas de expressão da humanidade. Isso se deve, em grande parte, à necessidade de homogeneizar, para acabar com as diferenças, no intuito do controle e da conformação social e, para isso, a modernidade produziu o Estado absoluto com suas instituições (escolas, hospitais, exército...) [...].

8 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Assim, ao adotar o paradigma indiciário estamos considerando a possibilidade de penetrar na realidade que buscamos estudar levando em conta diferentes aspectos que possa nos auxiliar. E se a realidade, se o fenômeno que buscamos compreender nos parece complexo, ofuscado pela dificuldade, o paradigma indiciário nos oferece caminhos para compreender tal realidade. Conforme escreve Ginzburg (1989, p. 177) [...] Se a realidade é opaca, existem zonas privilegiadas sinais, indícios que permitem decifrá la. Por isso, pensamos que o paradigma indiciário poderá contribuir com nossa análise acerca das representações sociais dos professores dos anos iniciais do ensino fundamental a respeito de seu papel, uma vez que teremos que adentrar em um campo complexo tal qual o das representações sociais, tomando como base a importância de nos atentar para os sinais negligenciáveis, pouco vistosos, que poderão se encontrar na fala desses professores, em suas posturas, em seus olhares, ou até mesmo no silêncio. REFERÊNCIAS BEISIEGEL, C. R. de. Relações entre a qualidade e a quantidade no ensino comum. In: A qualidade do ensino na escola pública. Brasília: Liber Livros, 2006, p BOGDAN, R. C. BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, GINZBURG, C. Sinais: Raízes de um paradigma indiciário. In: GINZBURG. C. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Companhia das Letras, LEITE, Y. U. F. e DI GIORGI, C. A. G. Saberes docentes de um novo tipo na formação profissional do professor: alguns apontamentos. Educação. Santa Maria, v. 29, n. 2, p , ROLDÃO, M. do C. Função Docente: natureza e construção do conhecimento profissional. Revista Brasileira de educação. v. 12, n. 34, jan./abr., SACRISTAN, G. Explicação, norma e utopia nas ciências da educação. Cad. Pesq. São Paulo (44): 31 34, fev Aproximações do paradigma indiciário com o pensamento freireano: uma construção possível? Disponível em: < > Acesso em: 8 de jan. de 2012.

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