CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM A IMPORTÂNCIA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM QUALIFICADO NA FERIDA INFECTADA NO PÓS-OPERATÓRIO DE CESARIANA
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- Vítor Gabriel Stachinski Canário
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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS PORTO ALEGRE CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM A IMPORTÂNCIA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM QUALIFICADO NA FERIDA INFECTADA NO PÓS-OPERATÓRIO DE CESARIANA MARIA DO CARMO VIEIRA GARRONI ORIENTADOR: DINARA DORNFELD PORTO ALEGRE 2016
2 2 MARIA DO CARMO VIEIRA GARRONI A IMPORTÂNCIA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM QUALIFICADO NA FERIDA INFECTADA NO PÓS-OPERATÓRIO DE CESARIANA Relatório apresentado como pré requisito de conclusão do curso de Técnico em Enfermagem do Centro de Educação Tecnológica e Pesquisa em Saúde. Orientadora: Dinara Dornfeld PORTO ALEGRE 2016
3 3 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, pela saúde, agradeço aos meus filhos que me incentivam todos os dias, as minha colegas que estivemos juntos no período de 18 meses, ao Instituto Federal de Ciências Tecnológicas do Rio Grande do Sul (IFRS) e aos docentes da Escola do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), pela oportunidade de me capacitarem para atuar na área da saúde, trazendo-me uma visão humanizada e de comprometimento com pessoas em geral e, especialmente, com pacientes.
4 4 RESUMO Este trabalho tem como objetivo abordar sobre uma experiência vivenciada no estágio curricular para formação do Curso Técnico em Enfermagem da Escola GHC. O relato é especificamente sobre uma paciente com ferida operatória infectada póscesariana, que tive a oportunidade de acompanhar na unidade de internação de alojamento conjunto de um hospital público de Porto Alegre/RS. Escolhi este tema, pois o mesmo me fez reconhecer a importância do desempenho do cuidado de enfermagem qualificado ao paciente nesta situação. Entendi que a assistência de enfermagem deve contemplar os aspectos biológicos, relevantes nesta situação, mas também as questões emocionais e psicológicas que podem estar envolvidas e que influenciam no processo de recuperação.
5 5 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AC Alojamento Conjunto CAPS Centro de Atenção Psicossocial FO Ferida Operatória GHC Grupo Hospitalar Conceição HCC Hospital da Criança Conceição HCR Hospital Cristo Redentor HF Hospital Fêmina HNSC Hospital Nossa Senhora da Conceição IFRS- Instituto de Ciências e Tecnologias do Rio Grande do Sul MS Ministério da Saúde SF Soro Fisiológico UBS Unidade Básica de Saúde UPA Unidade Pronto Atendimento RN Recém-nascido
6 6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO RELATO DE VIVÊNCIA CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 14
7 7 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho trata-se de um relato de vivência de estágio, que ocorreu durante o segundo semestre do curso Técnico em Enfermagem da Escola GHC, numa unidade de internação do Hospital Fêmina (HF). O HF faz parte do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), que é constituído pelos hospitais Nossa Senhora da Conceição (HNSC), Criança Conceição (HCC), Cristo Redentor (HCR), além da Unidade de Pronto Atendimento Moacyr Sclyar e mais doze postos de atendimento do Serviço de Saúde Comunitária, três Centros de Atenção Psicossociais (CAPS) e Centro de Educação Tecnológica e Pesquisa em Saúde Escola GHC. (BRASIL. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição, 2016). A experiência deu-se na unidade de Alojamento Conjunto, local onde mãe e recém-nascido (RN) permanecem juntos durante a internação hospitalar, favorecendo o vínculo mãe-bebê e o desenvolvimento de habilidades maternas para os cuidados necessários ao recém-nascido. Das vivências que este estágio me proporcionou, uma das situações que me chamou atenção foi acompanhar a realização de um curativo numa ferida operatória (FO) pós-cesariana que havia infectado, pois, até aquele momento, não havia visualizado uma FO tão grande e aberta. Desde então, me interessei pelo tema das complicações referentes à FO, especialmente a infecção, e os cuidados de enfermagem pertinentes, que vão desde os cuidados e o respeito aos princípios assépticos na realização do curativo, até o controle sistêmico, por meio dos sinais vitais, nutricional e emocional da paciente, especialmente fragilizada, haja vista a situação de recuperação puerperal e preocupações com o bem-estar do RN.
8 8 2 RELATO DE VIVÊNCIA No segundo semestre do curso Técnico em Enfermagem realizei estágio nas unidades de assistência ao binômio mãe-bebê do Hospital Fêmina, dentre elas, a unidade de Alojamento Conjunto (AC). Esta unidade é composta de posto de enfermagem, sala de banho e procedimentos com o bebê, quartos com 3 a 4 leitos (separados por cortinas). Nela internam gestantes com intercorrências obstétricas e puérperas acompanhadas de seus bebês. De acordo com a Portaria nº1016\93 de 23 de agosto de 1993, do Ministério da Saúde (MS), O sistema de Alojamento Conjunto (AC) consiste em um princípio hospitalar em que o recém-nascido sadio, logo após o nascimento permanece ao lado da mãe 24 horas por dia, em um mesmo ambiente até a alta hospitalar (BRASIL, Ministério da Saúde, 1993). O estabelecimento do AC veio para contribuir com a adaptação da mulher à maternidade e ao bebê, estimulando a amamentação natural, no momento em que o bebê quiser, tornando também este momento algo prazeroso, o qual fortalece os laços afetivos entre mamãe\bebê e familiares. Este convívio serve também para a mãe desenvolver a habilidade de cuidar de seu filho (alimentação, banho, higiene do coto umbilical), bem como identificar, inclusive alguma anormalidade (como disfunção respiratória, coloração da pele, sinais de dor, etc), que poderá ser discutida e esclarecida com a equipe de saúde (médico, enfermeiro, técnico em enfermagem). Igualmente, é ambiente oportuno para as orientações maternas quanto ao auto-cuidado (alimentação adequada, deambulação, higiene, evitar situações de estresse, entre outros) (BRASIL. Ministério da Saúde, 1993; PILOTTO, VARGENS, PROGIANTI, 2009). Percebi que nesta unidade, de fato existia a rotina de mãe e bebê permanecerem juntos. Igualmente, a equipe (especialmente as técnicas em enfermagem) se empenhava em orientar as mães e auxiliá-las na amamentação, nos cuidados com o recém-nascido e no seu autocuidado. Em um dia de estágio, tive a oportunidade de acompanhar a enfermeira da unidade na realização de um curativo de ferida operatória de cesariana que infectou,
9 9 o qual me chamou muito a atenção, devido ao fato de, até então, não ter visto em outros campos de estágio esta complicação. Tratava-se de uma puérpera que havia recebido alta há três dias e iniciou com febre e dor na incisão. A mesma relatou que durante o banho percebeu uma secreção sendo eliminada nos pontos da ferida operatória. Ao buscar atendimento na emergência do hospital, foi identificada a infecção puerperal e a necessidade de reinternação hospitalar para tratamento. Inicialmente, ela foi conduzida ao bloco cirúrgico para desbridamento da ferida operatória e após, foi transferida para o AC, a fim de seguir com o tratamento de antibioticoterapia e curativos. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), a cesariana consiste no parto operatório através de uma incisão trans-abdominal de acesso ao útero para extração do concepto e está indicada quando o parto vaginal é inseguro ao bebê ou à mãe (BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001). Todavia, a cesariana deve ser indicada com cautela, pois pode determinar riscos à saúde materna como: hemorragia uterina, aspiração traqueobrônquica no período trans-operatório, acidente anestésicos, acretismo plaquetário, tromboflebite, trombose, endomiometrite, infecções relacionadas à cirurgia, entre outros (PEREIRA, 2009). A infecção cirúrgica ocorrida após a cesárea é definida como todo processo infeccioso inflamatório da ferida que drene secreção purulenta (MEDEIROS, SOUZA, 2010, p.11). Ainda segundo os autores citados, o tratamento é realizado por meio cirúrgico da ferida operatória para drenagem das coleções. Nas coleções superficiais, o tratamento da cicatriz é efetuado com curativos e materiais apropriados, e a reaproximação das bordas está indicada quando não houver mais evidencias de infecção. Nas coleções profundas, efetuam-se drenagem subaponeurótica, fechamento com fio monofilamentar e aproximação das bordas se não houver comprometimento superficial. A antibioticoterapia é também preconizada e deve ser iniciada independentemente do resultado do Swab e antibiograma de acordo com o protocolo especifico da equipe médica. Para a realização deste curativo foi utilizados Kit de material estéril (pinças e gazes), soro fisiológico (SF) 0,9% morno, apósito e micropore. A enfermeira utilizou um frasco de SF de 500ml com uma agulha inserida na extremidade a fim de irrigar em jato aquela ferida operatória que apresentava bastante secreção seropurulenta. Ao final do curativo, foram inseridas algumas gazes embebidas em SF para que as
10 10 bordas externas da FO não colabassem e ocasionassem retenção de secreção no seu interior. De acordo com Konzen (2016), o curativo compreende todo o processo de limpeza, desbridamento e também a seleção da cobertura e/ou tratamento tópico do local. Tem por finalidade: limpar a ferida, promover a cicatrização, eliminando fatores que possam retardá-la, tratar e prevenir a infecção, prevenir contaminação exógena (externa), proteger a ferida, promover hemostasia, fazer desbridamento mecânico e remover tecidos necróticos, reduzir edemas, drenar e/ou absorver secreções e exsudato inflamatório, manter a umidade da ferida, diminuir a intensidade da dor, limitar a movimentação em torno da ferida. O procedimento padrão para a realização do curativo consiste em: lavar as mãos, explicar o procedimento ao paciente e familiares, reunir todo o material, preservar a privacidade do paciente, colocar o paciente em posição adequada e confortável, manipulação do pacote de curativo com técnica asséptica, incluindo a utilização de luva estéril, remover curativo antigo, fazer limpeza com soro fisiológico, aplicar cobertura adequada, realizar curativo oclusivo quando necessário, lavar as mãos, recolher material. É importante que todas as características da ferida sejam registradas, tais como: porcentagem e aspecto dos tecidos de granulação e necróticos, volume e odor do exsudato e características da borda da ferida (MEDEIROS; SOUZA, 2010; KONZEN, 2016). Convém destacar que os aspectos nutricionais e psicológicos são fundamentais na recuperação da ferida infectada. Entende-se que a cicatrização é sistêmica, e que o curativo por si só não é capaz de cicatrizar, pois quem desencadeia todo o processo de cicatrização é o organismo. Os cuidados de enfermagem devem incluir: a avaliação frequente dos sinais vitais, avaliação da ferida, a realização do curativo e a escolha da cobertura adequada até que seja realizada a ressutura, e englobar também as condições gerais da puérpera como o status nutricional, psicológico e todos que possam interferir no processo cicatricial (MEDEIROS; SOUZA, 2010; KONZEN, 2016). Embora o procedimento estivesse sendo realizado pela enfermeira da unidade, descobri que, conforme a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem, o curativo com este grau de complexidade pode ser delegado ao técnico em enfermagem (BRASIL, 1987). Esta informação despertou-me ainda mais interesse
11 11 pelo tema, tendo em vista a responsabilidade que nós, técnicos em enfermagem, devemos ter com o procedimento. Após a realização do curativo, eu e meus colegas de estágio, acompanhados de nossa professora supervisora, conversamos com a puérpera e seu acompanhante (esposo) sobre a situação vivenciada desde o parto até esta reinternação. Percebemos que o bebê não estava presente. Ao questionarmos esta ausência, a mulher informou que achou por bem o bebê ficar no domicílio aos cuidados da avó, pois tinha medo dele pegar uma infecção hospitalar. De acordo com diversos autores, a amamentação é o acontecimento mais importante nos primeiros meses do bebê, ela reforça o vinculo entre mãe e filho, promove o aumento dos anticorpos, e ganho de peso, ajuda no desenvolvimento das estruturas orais (lábios, língua, bochechas, palato duro e mole), responsável pelo funcionamento adequado das funções de respiração, sucção, deglutição e fonoarticulação, e propicia o padrão nasal da respiração. É a principal alternativa nutricional, pois contém todos os elementos fundamentais para o desenvolvimento do bebê. Também previne a contração de doenças infecciosas, principalmente diarréia, infecções respiratórias, importante causas de mortalidade infantil. O aleitamento contribui para o desenvolvimento psico-emocional da criança e da mãe. A amamentação também beneficia a mãe, pois favorece a perda de peso, auxilia no processo de involução uterina, com redução de perda de sangue, e diminui a probabilidade da ocorrência de câncer de mama (Marques, Melo 2008; Cardoso, Alberti, Petroianu,2010; Esteves et al, 2015). Considerando a importância do bebê permanecer junto com sua mãe mesmo nas situações de doença materna, procuramos orientar e esclarecer a mulher sobre essas questões. Contudo, ela e seu esposo estavam convictos da decisão de não trazer a criança para o hospital. Diante disso, orientamos que ela mantivesse o estímulo à lactação por meio da retirada frequente do leite materno e sugerimos ainda que buscasse o Banco de Leite Humano do hospital para esse suporte. Esta orientação se justifica e é de fundamental relevância, pois uma vez que mãe e bebê estão afastados, não há estímulo da glândula mamária para produção de leite, que seria por meio da sucção do seio materno a ser realizada pelo bebê. A extração frequente do leite materno promove a manutenção dos níveis hormonais que asseguram a produção contínua de leite. Dessa maneira, quando mãe e bebê
12 12 se reencontrarem, será possível manter o aleitamento materno, evitando o desmame precoce (ESTEVES et al, 2015).
13 13 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Esta vivência do estágio me oportunizou perceber a responsabilidade que o técnico em Enfermagem, como membro da equipe de saúde, deve ter com uma paciente submetida a cesariana e que, posteriormente, apresenta complicações na ferida operatória. Constatei que é necessária habilidade técnica e respeito aos princípios assépticos, afim de não piorar uma situação (colonizando a FO com outros microorganismos), bem como de contribuir para a adequada cicatrização, fazendo o procedimento conforme preconização científica. Para isso, é fundamental que o técnico em enfermagem mantenha seu conhecimento atualizado permanentemente. Além disso, o cuidado humanizado e integral é indispensável. Não é possível olhar apenas para aquela FO infectada, pois, para além dela, existe uma mulher bastante sensibilizada, que naquele caso estava afastada de seu bebê e com dúvidas em relação à assistência hospitalar prestada. Neste caso, entendo que o profissional de enfermagem deve adquirir uma postura que demonstre competência técnica e conhecimento no desempenho dos procedimentos, transmitindo a segurança que ela anseia, assim como uma atitude de empatia, mostrando-se sensível às necessidades emocionais certamente presentes nesta situação.
14 14 REFERÊNCIAS BRASIL. Decreto n /87 de 8 de julho de 1987 Dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em: Acesso em: 24 jul BRASIL. Ministério da saúde. Portaria n 1016, de 26 de agosto de Normas Básicas para Alojamento Conjunto Disponível em: < Acesso em: 01 jul BRASIL. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição. Quem somos? Disponível em: Acesso em: 24 jul BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticos de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, CARDOSO, Priscila Oliveira; ALBERTI, Luiz Ronaldo; PETROIANU, Andy. Morbidade neonatal e maternas relacionada ao tipo de parto. Ciênc Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, p , Disponível em: < >. Acesso em: 14 jul ESTEVES, Tania Maria Brasil et al. Fatores associados ao início tardio da amamentação. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 31, n. 11, p , nov Disponível em: < Acesso em: 14 jul KONZEN, Adelaide Lucia. Curativos complexos. Maio Notas de aula. MARQUES, Maria Cecilia dos Santos; MELO, Adriana de Medeiros. Amamentação no alojamento conjunto. Rev. CEFAC, São Paulo, v. 10, n. 2, p , Disponível em: < Acesso em: 14 jul MEDEIROS, Gabrielle Oliveira; SOUZA, Lissandra Martins. Proposta de criação de protocolo de enfermagem para o cuidado de pacientes com abscesso de parede pós-cesária. Comun. ciênc. saúde, Brasília, DF, v. 21, n. 1, p. 9-20, Disponível em: < Acesso em: 14 jul PEREIRA, SVM et al. Atendimento às necessidades humanas básicas de puérperas pós-cesariana: análise do cuidado de enfermagem em hospitais amigos
15 15 da criança e outras instituições. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL: Qualificação da Atenção e dos Recursos Humanos de Enfermagem em Saúde da Mulher e do Recém-nascido, 15, 2009, Teresina-PI. Disponível em: ento%20%c3%80s%20necessidades%20humanas%20b%c3%a1sicas%20de%20 Pu%C3%A9rperas%20P%C3%B3s%20Cesariana%20analise%20do%20cuidado%2 0de%20enfe.pdf Acesso em: 24 jul PILOTTO, Diva Thereza dos Santos; VARGENS, Octavio Muniz da Costa; PROGIANTI, Jane Márcia. Alojamento Conjunto como espaço de cuidado materno e profissional. Rev. bras. enferm, v. 62, n. 4, p , Disponível em: < Acesso em: 14 jul 2016.
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