CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM A IMPORTÂNCIA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM QUALIFICADO NA FERIDA INFECTADA NO PÓS-OPERATÓRIO DE CESARIANA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM A IMPORTÂNCIA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM QUALIFICADO NA FERIDA INFECTADA NO PÓS-OPERATÓRIO DE CESARIANA"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS PORTO ALEGRE CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM A IMPORTÂNCIA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM QUALIFICADO NA FERIDA INFECTADA NO PÓS-OPERATÓRIO DE CESARIANA MARIA DO CARMO VIEIRA GARRONI ORIENTADOR: DINARA DORNFELD PORTO ALEGRE 2016

2 2 MARIA DO CARMO VIEIRA GARRONI A IMPORTÂNCIA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM QUALIFICADO NA FERIDA INFECTADA NO PÓS-OPERATÓRIO DE CESARIANA Relatório apresentado como pré requisito de conclusão do curso de Técnico em Enfermagem do Centro de Educação Tecnológica e Pesquisa em Saúde. Orientadora: Dinara Dornfeld PORTO ALEGRE 2016

3 3 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, pela saúde, agradeço aos meus filhos que me incentivam todos os dias, as minha colegas que estivemos juntos no período de 18 meses, ao Instituto Federal de Ciências Tecnológicas do Rio Grande do Sul (IFRS) e aos docentes da Escola do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), pela oportunidade de me capacitarem para atuar na área da saúde, trazendo-me uma visão humanizada e de comprometimento com pessoas em geral e, especialmente, com pacientes.

4 4 RESUMO Este trabalho tem como objetivo abordar sobre uma experiência vivenciada no estágio curricular para formação do Curso Técnico em Enfermagem da Escola GHC. O relato é especificamente sobre uma paciente com ferida operatória infectada póscesariana, que tive a oportunidade de acompanhar na unidade de internação de alojamento conjunto de um hospital público de Porto Alegre/RS. Escolhi este tema, pois o mesmo me fez reconhecer a importância do desempenho do cuidado de enfermagem qualificado ao paciente nesta situação. Entendi que a assistência de enfermagem deve contemplar os aspectos biológicos, relevantes nesta situação, mas também as questões emocionais e psicológicas que podem estar envolvidas e que influenciam no processo de recuperação.

5 5 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AC Alojamento Conjunto CAPS Centro de Atenção Psicossocial FO Ferida Operatória GHC Grupo Hospitalar Conceição HCC Hospital da Criança Conceição HCR Hospital Cristo Redentor HF Hospital Fêmina HNSC Hospital Nossa Senhora da Conceição IFRS- Instituto de Ciências e Tecnologias do Rio Grande do Sul MS Ministério da Saúde SF Soro Fisiológico UBS Unidade Básica de Saúde UPA Unidade Pronto Atendimento RN Recém-nascido

6 6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO RELATO DE VIVÊNCIA CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 14

7 7 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho trata-se de um relato de vivência de estágio, que ocorreu durante o segundo semestre do curso Técnico em Enfermagem da Escola GHC, numa unidade de internação do Hospital Fêmina (HF). O HF faz parte do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), que é constituído pelos hospitais Nossa Senhora da Conceição (HNSC), Criança Conceição (HCC), Cristo Redentor (HCR), além da Unidade de Pronto Atendimento Moacyr Sclyar e mais doze postos de atendimento do Serviço de Saúde Comunitária, três Centros de Atenção Psicossociais (CAPS) e Centro de Educação Tecnológica e Pesquisa em Saúde Escola GHC. (BRASIL. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição, 2016). A experiência deu-se na unidade de Alojamento Conjunto, local onde mãe e recém-nascido (RN) permanecem juntos durante a internação hospitalar, favorecendo o vínculo mãe-bebê e o desenvolvimento de habilidades maternas para os cuidados necessários ao recém-nascido. Das vivências que este estágio me proporcionou, uma das situações que me chamou atenção foi acompanhar a realização de um curativo numa ferida operatória (FO) pós-cesariana que havia infectado, pois, até aquele momento, não havia visualizado uma FO tão grande e aberta. Desde então, me interessei pelo tema das complicações referentes à FO, especialmente a infecção, e os cuidados de enfermagem pertinentes, que vão desde os cuidados e o respeito aos princípios assépticos na realização do curativo, até o controle sistêmico, por meio dos sinais vitais, nutricional e emocional da paciente, especialmente fragilizada, haja vista a situação de recuperação puerperal e preocupações com o bem-estar do RN.

8 8 2 RELATO DE VIVÊNCIA No segundo semestre do curso Técnico em Enfermagem realizei estágio nas unidades de assistência ao binômio mãe-bebê do Hospital Fêmina, dentre elas, a unidade de Alojamento Conjunto (AC). Esta unidade é composta de posto de enfermagem, sala de banho e procedimentos com o bebê, quartos com 3 a 4 leitos (separados por cortinas). Nela internam gestantes com intercorrências obstétricas e puérperas acompanhadas de seus bebês. De acordo com a Portaria nº1016\93 de 23 de agosto de 1993, do Ministério da Saúde (MS), O sistema de Alojamento Conjunto (AC) consiste em um princípio hospitalar em que o recém-nascido sadio, logo após o nascimento permanece ao lado da mãe 24 horas por dia, em um mesmo ambiente até a alta hospitalar (BRASIL, Ministério da Saúde, 1993). O estabelecimento do AC veio para contribuir com a adaptação da mulher à maternidade e ao bebê, estimulando a amamentação natural, no momento em que o bebê quiser, tornando também este momento algo prazeroso, o qual fortalece os laços afetivos entre mamãe\bebê e familiares. Este convívio serve também para a mãe desenvolver a habilidade de cuidar de seu filho (alimentação, banho, higiene do coto umbilical), bem como identificar, inclusive alguma anormalidade (como disfunção respiratória, coloração da pele, sinais de dor, etc), que poderá ser discutida e esclarecida com a equipe de saúde (médico, enfermeiro, técnico em enfermagem). Igualmente, é ambiente oportuno para as orientações maternas quanto ao auto-cuidado (alimentação adequada, deambulação, higiene, evitar situações de estresse, entre outros) (BRASIL. Ministério da Saúde, 1993; PILOTTO, VARGENS, PROGIANTI, 2009). Percebi que nesta unidade, de fato existia a rotina de mãe e bebê permanecerem juntos. Igualmente, a equipe (especialmente as técnicas em enfermagem) se empenhava em orientar as mães e auxiliá-las na amamentação, nos cuidados com o recém-nascido e no seu autocuidado. Em um dia de estágio, tive a oportunidade de acompanhar a enfermeira da unidade na realização de um curativo de ferida operatória de cesariana que infectou,

9 9 o qual me chamou muito a atenção, devido ao fato de, até então, não ter visto em outros campos de estágio esta complicação. Tratava-se de uma puérpera que havia recebido alta há três dias e iniciou com febre e dor na incisão. A mesma relatou que durante o banho percebeu uma secreção sendo eliminada nos pontos da ferida operatória. Ao buscar atendimento na emergência do hospital, foi identificada a infecção puerperal e a necessidade de reinternação hospitalar para tratamento. Inicialmente, ela foi conduzida ao bloco cirúrgico para desbridamento da ferida operatória e após, foi transferida para o AC, a fim de seguir com o tratamento de antibioticoterapia e curativos. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), a cesariana consiste no parto operatório através de uma incisão trans-abdominal de acesso ao útero para extração do concepto e está indicada quando o parto vaginal é inseguro ao bebê ou à mãe (BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001). Todavia, a cesariana deve ser indicada com cautela, pois pode determinar riscos à saúde materna como: hemorragia uterina, aspiração traqueobrônquica no período trans-operatório, acidente anestésicos, acretismo plaquetário, tromboflebite, trombose, endomiometrite, infecções relacionadas à cirurgia, entre outros (PEREIRA, 2009). A infecção cirúrgica ocorrida após a cesárea é definida como todo processo infeccioso inflamatório da ferida que drene secreção purulenta (MEDEIROS, SOUZA, 2010, p.11). Ainda segundo os autores citados, o tratamento é realizado por meio cirúrgico da ferida operatória para drenagem das coleções. Nas coleções superficiais, o tratamento da cicatriz é efetuado com curativos e materiais apropriados, e a reaproximação das bordas está indicada quando não houver mais evidencias de infecção. Nas coleções profundas, efetuam-se drenagem subaponeurótica, fechamento com fio monofilamentar e aproximação das bordas se não houver comprometimento superficial. A antibioticoterapia é também preconizada e deve ser iniciada independentemente do resultado do Swab e antibiograma de acordo com o protocolo especifico da equipe médica. Para a realização deste curativo foi utilizados Kit de material estéril (pinças e gazes), soro fisiológico (SF) 0,9% morno, apósito e micropore. A enfermeira utilizou um frasco de SF de 500ml com uma agulha inserida na extremidade a fim de irrigar em jato aquela ferida operatória que apresentava bastante secreção seropurulenta. Ao final do curativo, foram inseridas algumas gazes embebidas em SF para que as

10 10 bordas externas da FO não colabassem e ocasionassem retenção de secreção no seu interior. De acordo com Konzen (2016), o curativo compreende todo o processo de limpeza, desbridamento e também a seleção da cobertura e/ou tratamento tópico do local. Tem por finalidade: limpar a ferida, promover a cicatrização, eliminando fatores que possam retardá-la, tratar e prevenir a infecção, prevenir contaminação exógena (externa), proteger a ferida, promover hemostasia, fazer desbridamento mecânico e remover tecidos necróticos, reduzir edemas, drenar e/ou absorver secreções e exsudato inflamatório, manter a umidade da ferida, diminuir a intensidade da dor, limitar a movimentação em torno da ferida. O procedimento padrão para a realização do curativo consiste em: lavar as mãos, explicar o procedimento ao paciente e familiares, reunir todo o material, preservar a privacidade do paciente, colocar o paciente em posição adequada e confortável, manipulação do pacote de curativo com técnica asséptica, incluindo a utilização de luva estéril, remover curativo antigo, fazer limpeza com soro fisiológico, aplicar cobertura adequada, realizar curativo oclusivo quando necessário, lavar as mãos, recolher material. É importante que todas as características da ferida sejam registradas, tais como: porcentagem e aspecto dos tecidos de granulação e necróticos, volume e odor do exsudato e características da borda da ferida (MEDEIROS; SOUZA, 2010; KONZEN, 2016). Convém destacar que os aspectos nutricionais e psicológicos são fundamentais na recuperação da ferida infectada. Entende-se que a cicatrização é sistêmica, e que o curativo por si só não é capaz de cicatrizar, pois quem desencadeia todo o processo de cicatrização é o organismo. Os cuidados de enfermagem devem incluir: a avaliação frequente dos sinais vitais, avaliação da ferida, a realização do curativo e a escolha da cobertura adequada até que seja realizada a ressutura, e englobar também as condições gerais da puérpera como o status nutricional, psicológico e todos que possam interferir no processo cicatricial (MEDEIROS; SOUZA, 2010; KONZEN, 2016). Embora o procedimento estivesse sendo realizado pela enfermeira da unidade, descobri que, conforme a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem, o curativo com este grau de complexidade pode ser delegado ao técnico em enfermagem (BRASIL, 1987). Esta informação despertou-me ainda mais interesse

11 11 pelo tema, tendo em vista a responsabilidade que nós, técnicos em enfermagem, devemos ter com o procedimento. Após a realização do curativo, eu e meus colegas de estágio, acompanhados de nossa professora supervisora, conversamos com a puérpera e seu acompanhante (esposo) sobre a situação vivenciada desde o parto até esta reinternação. Percebemos que o bebê não estava presente. Ao questionarmos esta ausência, a mulher informou que achou por bem o bebê ficar no domicílio aos cuidados da avó, pois tinha medo dele pegar uma infecção hospitalar. De acordo com diversos autores, a amamentação é o acontecimento mais importante nos primeiros meses do bebê, ela reforça o vinculo entre mãe e filho, promove o aumento dos anticorpos, e ganho de peso, ajuda no desenvolvimento das estruturas orais (lábios, língua, bochechas, palato duro e mole), responsável pelo funcionamento adequado das funções de respiração, sucção, deglutição e fonoarticulação, e propicia o padrão nasal da respiração. É a principal alternativa nutricional, pois contém todos os elementos fundamentais para o desenvolvimento do bebê. Também previne a contração de doenças infecciosas, principalmente diarréia, infecções respiratórias, importante causas de mortalidade infantil. O aleitamento contribui para o desenvolvimento psico-emocional da criança e da mãe. A amamentação também beneficia a mãe, pois favorece a perda de peso, auxilia no processo de involução uterina, com redução de perda de sangue, e diminui a probabilidade da ocorrência de câncer de mama (Marques, Melo 2008; Cardoso, Alberti, Petroianu,2010; Esteves et al, 2015). Considerando a importância do bebê permanecer junto com sua mãe mesmo nas situações de doença materna, procuramos orientar e esclarecer a mulher sobre essas questões. Contudo, ela e seu esposo estavam convictos da decisão de não trazer a criança para o hospital. Diante disso, orientamos que ela mantivesse o estímulo à lactação por meio da retirada frequente do leite materno e sugerimos ainda que buscasse o Banco de Leite Humano do hospital para esse suporte. Esta orientação se justifica e é de fundamental relevância, pois uma vez que mãe e bebê estão afastados, não há estímulo da glândula mamária para produção de leite, que seria por meio da sucção do seio materno a ser realizada pelo bebê. A extração frequente do leite materno promove a manutenção dos níveis hormonais que asseguram a produção contínua de leite. Dessa maneira, quando mãe e bebê

12 12 se reencontrarem, será possível manter o aleitamento materno, evitando o desmame precoce (ESTEVES et al, 2015).

13 13 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Esta vivência do estágio me oportunizou perceber a responsabilidade que o técnico em Enfermagem, como membro da equipe de saúde, deve ter com uma paciente submetida a cesariana e que, posteriormente, apresenta complicações na ferida operatória. Constatei que é necessária habilidade técnica e respeito aos princípios assépticos, afim de não piorar uma situação (colonizando a FO com outros microorganismos), bem como de contribuir para a adequada cicatrização, fazendo o procedimento conforme preconização científica. Para isso, é fundamental que o técnico em enfermagem mantenha seu conhecimento atualizado permanentemente. Além disso, o cuidado humanizado e integral é indispensável. Não é possível olhar apenas para aquela FO infectada, pois, para além dela, existe uma mulher bastante sensibilizada, que naquele caso estava afastada de seu bebê e com dúvidas em relação à assistência hospitalar prestada. Neste caso, entendo que o profissional de enfermagem deve adquirir uma postura que demonstre competência técnica e conhecimento no desempenho dos procedimentos, transmitindo a segurança que ela anseia, assim como uma atitude de empatia, mostrando-se sensível às necessidades emocionais certamente presentes nesta situação.

14 14 REFERÊNCIAS BRASIL. Decreto n /87 de 8 de julho de 1987 Dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em: Acesso em: 24 jul BRASIL. Ministério da saúde. Portaria n 1016, de 26 de agosto de Normas Básicas para Alojamento Conjunto Disponível em: < Acesso em: 01 jul BRASIL. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição. Quem somos? Disponível em: Acesso em: 24 jul BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticos de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, CARDOSO, Priscila Oliveira; ALBERTI, Luiz Ronaldo; PETROIANU, Andy. Morbidade neonatal e maternas relacionada ao tipo de parto. Ciênc Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, p , Disponível em: < >. Acesso em: 14 jul ESTEVES, Tania Maria Brasil et al. Fatores associados ao início tardio da amamentação. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 31, n. 11, p , nov Disponível em: < Acesso em: 14 jul KONZEN, Adelaide Lucia. Curativos complexos. Maio Notas de aula. MARQUES, Maria Cecilia dos Santos; MELO, Adriana de Medeiros. Amamentação no alojamento conjunto. Rev. CEFAC, São Paulo, v. 10, n. 2, p , Disponível em: < Acesso em: 14 jul MEDEIROS, Gabrielle Oliveira; SOUZA, Lissandra Martins. Proposta de criação de protocolo de enfermagem para o cuidado de pacientes com abscesso de parede pós-cesária. Comun. ciênc. saúde, Brasília, DF, v. 21, n. 1, p. 9-20, Disponível em: < Acesso em: 14 jul PEREIRA, SVM et al. Atendimento às necessidades humanas básicas de puérperas pós-cesariana: análise do cuidado de enfermagem em hospitais amigos

15 15 da criança e outras instituições. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL: Qualificação da Atenção e dos Recursos Humanos de Enfermagem em Saúde da Mulher e do Recém-nascido, 15, 2009, Teresina-PI. Disponível em: ento%20%c3%80s%20necessidades%20humanas%20b%c3%a1sicas%20de%20 Pu%C3%A9rperas%20P%C3%B3s%20Cesariana%20analise%20do%20cuidado%2 0de%20enfe.pdf Acesso em: 24 jul PILOTTO, Diva Thereza dos Santos; VARGENS, Octavio Muniz da Costa; PROGIANTI, Jane Márcia. Alojamento Conjunto como espaço de cuidado materno e profissional. Rev. bras. enferm, v. 62, n. 4, p , Disponível em: < Acesso em: 14 jul 2016.

DEISCÊNCIA DE FERIDA OPERATÓRIA: O CUIDADO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM

DEISCÊNCIA DE FERIDA OPERATÓRIA: O CUIDADO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS PORTO ALEGRE

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA:

ISSN ÁREA TEMÁTICA: 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DURAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PUERPÉRIO

A IMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PUERPÉRIO A IMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PUERPÉRIO SILVA, Rosane Aparecida¹; TEIXEIRA, Daniela Cristina Wielevski² RESUMO Objetivo: Compreender a importância da visita puerperal. Método: Trata-se de

Leia mais

INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NA FERIDA OPERATÓRIA

INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NA FERIDA OPERATÓRIA Associação Beneficente Pró-Matre INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NA FERIDA OPERATÓRIA Vitória 2013 Enfª Katiusi R. Christ Associação Beneficente Pró-Matre Instituição Filantrópica; Realiza em média 400 a 450

Leia mais

Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato

Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato EDILAINE APARECIDA FREITAS(UNINGÁ) 1 HILTON VIZI MARTINEZ(UNINGÁ)

Leia mais

VIVÊNCIA NA UNIDADE DE INTERNAÇÃO CIRÚRGICA PEDIÁTRICA DE UM HOSPITAL PÚBLICO DA REGIÃO SUL DO BRASIL

VIVÊNCIA NA UNIDADE DE INTERNAÇÃO CIRÚRGICA PEDIÁTRICA DE UM HOSPITAL PÚBLICO DA REGIÃO SUL DO BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Enfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto.

Enfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Atribuições dos Técnicos de Enfermagem do Alojamento Conjunto Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Enfermeiro Técnico

Leia mais

PREVENÇÃO DA CONJUNTIVITE NEONATAL

PREVENÇÃO DA CONJUNTIVITE NEONATAL 0 MINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES MAIO 2017 ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial TAXA DE ACOLHIMENTO

Leia mais

ASSISTÊNCIA NO PRÉ-PARTO, PARTO E PUERPÉRIO. Enf Obstetra Karin Scheffel

ASSISTÊNCIA NO PRÉ-PARTO, PARTO E PUERPÉRIO. Enf Obstetra Karin Scheffel ASSISTÊNCIA NO PRÉ-PARTO, PARTO E PUERPÉRIO Enf Obstetra Karin Scheffel Como a enfermagem deve atuar?? Sala de parto- CO PPP Papel da enfermagem: Os cuidados de enfermagem no parto humanizado apresentados

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES ABRIL 2016 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 69 TAXA DE

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 4 Profª. Lívia Bahia Assistência de enfermagem durante o Parto Cesáreo A cesariana é uma operação pela qual o feto é liberado

Leia mais

A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018

A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 LEI n. 7.498 / 86 - COFEN EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM Cabe ao ENFERMEIRO,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA HARA ALMEIDA COSTA KARINA MEDEIROS DE DEUS HENRIQUES RODRIGO PERNAS CUNHA BENEFÍCIOS

Leia mais

12º CONEX Resumo Expandido Comunicação oral

12º CONEX Resumo Expandido Comunicação oral 12º CONEX Resumo Expandido Comunicação oral ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( )

Leia mais

INSTRUMENTO PARA ENTREVISTA POR TELEFONE 45 A 60 DIAS APÓS O PARTO Nº DO QUESTIONÁRIO DE ENTREVISTA NA MATERNIDADE: Nome da entrevistada:

INSTRUMENTO PARA ENTREVISTA POR TELEFONE 45 A 60 DIAS APÓS O PARTO Nº DO QUESTIONÁRIO DE ENTREVISTA NA MATERNIDADE: Nome da entrevistada: INSTRUMENTO PARA ENTREVISTA POR TELEFONE 45 A 60 DIAS APÓS O PARTO Nº DO QUESTIONÁRIO DE ENTREVISTA NA MATERNIDADE: Nome da entrevistada: Data do parto / / Entrevistador: Data da Entrevista / / Revisado

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL

PROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL PROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE Área temática: Saúde PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL Camila Batista Woicizack¹; Cláudia Felczak 2 ; Larissa do Col Dalazoana Bayer 3 ; Ana Paula Xavier Ravelli

Leia mais

PERFIL OBSTÉTRICO DAS PUÉRPERAS ATENDIDAS PELO PROJETO CEPP

PERFIL OBSTÉTRICO DAS PUÉRPERAS ATENDIDAS PELO PROJETO CEPP 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PERFIL OBSTÉTRICO DAS

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES JULHO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 89 ACOLHIMENTO

Leia mais

IDENTIFICANDO E PREVENINDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM PUÉRPERAS ATENDIDAS NO PROJETO CPP

IDENTIFICANDO E PREVENINDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM PUÉRPERAS ATENDIDAS NO PROJETO CPP 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA:

ISSN ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES AGOSTO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 97 ACOLHIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES SETEMBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 79 ACOLHIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES OUTUBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 77 ACOLHIMENTO

Leia mais

Tratamento de feridas. O paciente com ferida... 07/03/2012. Profª. Ana Cássia. Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades.

Tratamento de feridas. O paciente com ferida... 07/03/2012. Profª. Ana Cássia. Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades. Tratamento de feridas Profª. Ana Cássia O paciente com ferida... Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades. Expressões muito comuns no cotidiano da enfermagem São capazes de criar outras

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo: RETIRADA DE PONTOS DE SUTURA 2. Definição: Consiste na remoção de pontos de sutura, que são utilizados para fixar um dispositivo ou aproximar as bordas de uma lesão, com o intuito de facilitar

Leia mais

PROJETOS ARQUITETÔNICOS DA REDE CEGONHA: AMBIENTES DE ATENÇÃO AO PARTO

PROJETOS ARQUITETÔNICOS DA REDE CEGONHA: AMBIENTES DE ATENÇÃO AO PARTO ATENÇÃO ÀS MULHERES PROJETOS ARQUITETÔNICOS DA REDE CEGONHA: Cada nascimento é diferente. A experiência de cada mulher e a história a ser contada, tudo sempre será único". Objetivos dessa apresentação

Leia mais

AÇÕES EDUCATIVAS NA PRÁTICA DO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

AÇÕES EDUCATIVAS NA PRÁTICA DO TÉCNICO EM ENFERMAGEM MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS PORTO ALEGRE

Leia mais

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 7. Profª. Tatianeda Silva Campos

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 7. Profª. Tatianeda Silva Campos ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 7 Profª. Tatianeda Silva Campos POLIHEXAMETILENO DE BIGUANIDA (PHMB) É um antimicrobiano pertencente ao grupo das clorexidinas (biguanidas);

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EFG361 Enfermagem Materna

Programa Analítico de Disciplina EFG361 Enfermagem Materna 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 7 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

Cenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil

Cenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil Cenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil Tatiana Coimbra Coordenadora Adjunta da Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno Taxa de Mortalidade Infantil. Brasil e regiões,

Leia mais

OS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL

OS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL OS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL Amanda Florêncio da Silva* Rosemeire do Carmo Martelo** JUSTIFICATIVA No Brasil vem aumentando o número de partos cesarianos, sem base científica

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centros de Saúde Assistencial

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centros de Saúde Assistencial Nº: 45/2014 Data de emissão: Julho/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados Recursos necessários PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centros de Saúde Assistencial Curativo de ferida crônica Revisão:

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS PUÉRPERAS EM UNIDADES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS PUÉRPERAS EM UNIDADES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS PUÉRPERAS EM UNIDADES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA GARCIA, E. S. G. F 1.; ROCHA, L. C. T. 2.; LEITE, E. P. R. C 3.; CLAPIS, M. J 4. *1Enfermeira Obstetra. Docente do Centro Universitário

Leia mais

III ENCONTRO DA SUCF CA FF PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO AVALIAÇÃO INICIAL

III ENCONTRO DA SUCF CA FF PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO AVALIAÇÃO INICIAL III ENCONTRO DA SUCF CA FF PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO 26 DE OUTUBRO DE 2012 UCF Materno-Neonatal BM2 CONSULTA DE ENFERMAGEM - TÓPICOS DE REFERÊNCIA AVALIAÇÃO INICIAL Identificação da utente; - Altura (cm) -

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Estágio Supervisionado II Enfermagem ENFE0076

Leia mais

Grupo Mamãe-Bebê: Promoção, manutenção do aleitamento materno

Grupo Mamãe-Bebê: Promoção, manutenção do aleitamento materno CENTRO DE SAÚDE MILIONÁRIOS PET-SAÚDE UFMG Grupo Mamãe-Bebê: Promoção, manutenção do aleitamento materno Tutora: Profª Ana Maria Chagas Sette Câmara Preceptora:Enfª: Janaína Romanhol Bolsistas:Kênia Oliveira;Mariana

Leia mais

Profª Elaine C. S. Ovalle

Profª Elaine C. S. Ovalle Profª Elaine C. S. Ovalle O puerpério é um período que abrange o parto, até a volta do corpo da mulher ao seu estado normal, aproximadamente até a sexta semana (40 dias) após o nascimento. 1 As principais

Leia mais

FORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA

FORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA FORMULÁRIO Código: FOR DC / SM nº 247 Data Emissão: 27/03/2017 Versão: 001 TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA 1. PACIENTE No. IDENTIDADE ÓRGÃO EXPEDIDOR DATA NASCIMENTO No. PRONTUÁRIO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 / 10 / 12 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

TÉCNICAS DE CURATIVOS

TÉCNICAS DE CURATIVOS TÉCNICAS DE CURATIVOS Tipos de Curativos: O Tipo de curativo a ser realizado varia de acordo com: a Natureza Localização Tamanho da ferida. Tipos de Curativos: Em alguns casos é necessária uma compressão,

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS PORTO ALEGRE

Leia mais

Humanização do Parto. Prof.ª Leticia Pedroso

Humanização do Parto. Prof.ª Leticia Pedroso Humanização do Parto Prof.ª Leticia Pedroso Introdução: Até o século XVIII, as mulheres tinham seus filhos em casa; o parto era um acontecimento domiciliar e familiar. A partir do momento em que o parto

Leia mais

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular

Leia mais

ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA

ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA ADMISSÃO DA PACIENTE NA ENFERMAGEM EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA É o atendimento

Leia mais

INFECÇÃO PUERPERAL SOB O PONTO DE VISTA DA ASSISTÊNCIA HUMANIZADA NA ENFERMAGEM. Introdução

INFECÇÃO PUERPERAL SOB O PONTO DE VISTA DA ASSISTÊNCIA HUMANIZADA NA ENFERMAGEM. Introdução 723 INFECÇÃO PUERPERAL SOB O PONTO DE VISTA DA ASSISTÊNCIA HUMANIZADA NA ENFERMAGEM Priscilla De Pinho Lana 2, Caroline Bianca Souza de Freitas 2, Graciana Maria Teixeira 2, Raiane Barbara Andrade Zopelaro

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO TÉCNICO EM ENFERMAGEM NO PÓS-PARTO

A IMPORTÂNCIA DO TÉCNICO EM ENFERMAGEM NO PÓS-PARTO 0 MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS PORTO ALEGRE

Leia mais

PROCEDIMENTOS ESPECIAIS REFERENTE AO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Enfº. Esp. Diógenes Trevizan

PROCEDIMENTOS ESPECIAIS REFERENTE AO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Enfº. Esp. Diógenes Trevizan PROCEDIMENTOS ESPECIAIS REFERENTE AO SISTEMA RESPIRATÓRIO Enfº. Esp. Diógenes Trevizan DRENAGEM PLEURAL É um procedimento cirúrgico que visa promover saída continua de qualquer conteúdo anômalo (ar ou

Leia mais

Qualificação da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Naudar Vicente Konsen, Jari / RS

Qualificação da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Naudar Vicente Konsen, Jari / RS Universidade Aberta do SUS - UNASUS Universidade Federal de Pelotas Especialização em Saúde da Família Modalidade à Distância Turma 9 Qualificação da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Naudar Vicente

Leia mais

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO PLANO DE ENSINO

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Sistema de Assistência de Enfermagem VI Mulher e Ciclo Gravídico-Puerperal e Neonatologia ANO/SEMESTRE: 2013/01 FASE: VI fase TURNO: Manhã / Tarde CARGA HORÁRIA:

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA ENFERMAGEM OBSTÉTRICA PARA UMA ASSISTÊNCIA SEGURA E DE QUALIDADE EM UM HOSPITAL PÚBLICO ALAGOANO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

CONTRIBUIÇÕES DA ENFERMAGEM OBSTÉTRICA PARA UMA ASSISTÊNCIA SEGURA E DE QUALIDADE EM UM HOSPITAL PÚBLICO ALAGOANO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA CONTRIBUIÇÕES DA ENFERMAGEM OBSTÉTRICA PARA UMA ASSISTÊNCIA SEGURA E DE QUALIDADE EM UM HOSPITAL PÚBLICO ALAGOANO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Tipo de Apresentação: Pôster 1. Introdução Rafaela Lira Mendes

Leia mais

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido... Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Curativo de Úlcera Arterial

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Curativo de Úlcera Arterial DE-CPATF-006 1 de 5 1 Situação de Revisão Situação Data Alteração 0.0 27/01/2011 2 - Referência 01 CCIH Higienização das mãos; DE - CPATF- 002 Técnica de Realização de Curativos em feridas abertas; DE

Leia mais

CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM A MULHER NO PURPÉRIO

CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM A MULHER NO PURPÉRIO MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS PORTO ALEGRE

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO.

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. OBJETIVO Seu objetivo é direcionar a assistência de enfermagem, oferecendo ao enfermeiro

Leia mais

MÉTODO CANGURÚ NEONATOLOGIA

MÉTODO CANGURÚ NEONATOLOGIA MÉTODO CANGURÚ Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro NEONATOLOGIA A Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso - Método Cangurú é política de saúde

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Cesárea, Parto normal, Período Pós Parto.

PALAVRAS-CHAVE: Cesárea, Parto normal, Período Pós Parto. 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO MÉTODO MÃE CANGURU NAS UNIDADES NEONATAIS E O VALOR DA HUMANIZAÇÃO NO SEU ATENDIMENTO.

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO MÉTODO MÃE CANGURU NAS UNIDADES NEONATAIS E O VALOR DA HUMANIZAÇÃO NO SEU ATENDIMENTO. TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO MÉTODO MÃE CANGURU NAS UNIDADES NEONATAIS E O VALOR DA HUMANIZAÇÃO NO SEU ATENDIMENTO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Enfermagem. Educação em Saúde. Período Pós-Parto

PALAVRAS-CHAVE Enfermagem. Educação em Saúde. Período Pós-Parto 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PROJETO CONSULTA

Leia mais

PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO

PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Pediatria 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA HORÁRIA: 60 horas semanais 5.

Leia mais

Visita domiciliar ao recém nascido: uma prática Interdisciplinar.

Visita domiciliar ao recém nascido: uma prática Interdisciplinar. TÍTULO DA PRÁTICA: Visita domiciliar ao recém nascido: uma prática Interdisciplinar. CÓDIGO DA PRÁTICA: T23 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 a)situação problema e/ou demanda inicial que

Leia mais

Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna. Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA

Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna. Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA Mortalidade materna As mortes de mulheres por complicações na gestação,

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Assistência de Enfermagem a Pacientes em Uso de Drenos: Laminares, de Sucção e Tubulares

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Assistência de Enfermagem a Pacientes em Uso de Drenos: Laminares, de Sucção e Tubulares 1 de 5 1- Situação de Revisão: 2- Referência: Situação Data Alteração 0.0 27/10/2009 Validação 01 CCIH Higienização das Mãos 13 CCIH Precaução Padrão 3- Em que consiste? Na assistência de enfermagem a

Leia mais

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PARTO

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PARTO 1/5 O objetivo deste Termo de Esclarecimento e Consentimento é esclarecer os procedimentos médicos que ocorrerão por ocasião do seu parto, ressaltando-se que você deverá tirar todas as suas dúvidas com

Leia mais

LÂMINAS SOBRE ALEITAMENTO MATERNO E A ODONTOLOGIA MATERIAL EDUCATIVO PARA PUÉRPERAS

LÂMINAS SOBRE ALEITAMENTO MATERNO E A ODONTOLOGIA MATERIAL EDUCATIVO PARA PUÉRPERAS 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO LÂMINAS SOBRE ALEITAMENTO

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL. PERÍODO PÓS- PARTO. PESQUISA EM ENFERMAGEM.

PALAVRAS-CHAVE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL. PERÍODO PÓS- PARTO. PESQUISA EM ENFERMAGEM. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE

Leia mais

PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1

PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1 PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1 ALMEIDA, Jéssica de Cassia Marques de 2 ; SILVEIRA, Nara Beatriz 3 ; MARQUES, Letícia Amico 3 ; MATTOS, Luísa dos Santos de

Leia mais

Nº TITULO AUTORES MODALIDADE DATA APRESENTAÇÃO 1 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO À MULHER NO Marta de Oliveira Nascimento POSTER 24/03 M

Nº TITULO AUTORES MODALIDADE DATA APRESENTAÇÃO 1 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO À MULHER NO Marta de Oliveira Nascimento POSTER 24/03 M 1- SAÚDE DA MULHER RESULTADO DA AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS IV SEMINÁRIO: SAÚDE DA MULHER NO CICLO VITAL III SEMINÁRIO: SAÚDE DA MULHER, AS QUESTÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA Nº TITULO AUTORES MODALIDADE

Leia mais

I Workshop dos Programas de Pós-graduação em enfermagem

I Workshop dos Programas de Pós-graduação em enfermagem I Workshop dos Programas de Pós-graduação em enfermagem AVALIAÇÃO DAS MAMAS NO MOMENTO DA TRIAGEM NEONATAL Linha de pesquisa Enfermagem e saúde materno infantil. Responsável pelo trabalho: DOMINGOS; B.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 19

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 19 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 19 Título: Admissão de Pacientes Pós Wintercuretagem Responsável pela prescrição do POP Enfermeiro Responsável pela execução do POP Técnico de enfermagem e Enfermeiro

Leia mais

31º SEMINÁRIO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA REGIÃO SUL GRUPO EDUCATIVO COM PUÉRPERAS

31º SEMINÁRIO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA REGIÃO SUL GRUPO EDUCATIVO COM PUÉRPERAS 31º SEMINÁRIO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA REGIÃO SUL GRUPO EDUCATIVO COM PUÉRPERAS Área Temática: Saúde Nalú Pereira da Costa Kerber 1 (Coordenadora da ação de extensão) Camila Magroski Goulart Nobre

Leia mais

Aleitamento Materno. M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia

Aleitamento Materno. M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Aleitamento Materno M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Profª Viviane Marques Preparação da Mama Exposição da pele da mama ao sol é uma recomendação

Leia mais

Estudo de Caso de Deiscência Cirúrgica em uso de Actisorb Plus e Nugel Amorfo

Estudo de Caso de Deiscência Cirúrgica em uso de Actisorb Plus e Nugel Amorfo Hospital de Base São José do Rio Preto Estudo de Caso de Deiscência Cirúrgica em uso de Actisorb Plus e Nugel Amorfo Empório Médico Enfª Elisângela C.Bardiviesso Identificação Pessoal Paciente: O.A.S.

Leia mais

Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens.

Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Questão: 648275 Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Quando o investigador entrevista os sujeitos sobre história atual ou prévia de consumo de peixe,

Leia mais

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROJETO CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM E

Leia mais

Disciplina: ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA - MÓDULO NEONATOLOGIA

Disciplina: ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA - MÓDULO NEONATOLOGIA Disciplina: ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA - MÓDULO NEONATOLOGIA 1. Características Gerais Disciplina obrigatória Cenários de prática Hospital das Clínicas/UFMG - 4º andar Hospital Risoleta Tolentino Neves/UFMG

Leia mais

POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA. Material de Base para Seminários PNASII

POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA. Material de Base para Seminários PNASII POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA Material de Base para Seminários PNASII Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno Histórico da Situação de saúde 1976 Criação do II Programa Nacional

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN Nº 0516/2016 LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Normatiza

Leia mais

processos normais relacionados à aquisição e desenvolvimento da audição, voz e fala das crianças.

processos normais relacionados à aquisição e desenvolvimento da audição, voz e fala das crianças. Saúde coletiva para a infância Ciclos da Vida Profa. Me. Adriana de Medeiros Melo Membro do Departamento de Saúde Coletiva da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Quais são as principais ações da área

Leia mais

FALANDO EM AMAMENTAÇÃO

FALANDO EM AMAMENTAÇÃO 988 FALANDO EM AMAMENTAÇÃO Área temática: Saúde Coordenador da Ação: Sheila Tamanini de Almeida 1 Autores: Alexia D. F. da Rocha², Amanda Faleiro², Gabriele A. F. de Elly 2, Julia S. de Oliveira², Liandra

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem CURATIVO POP 20

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem CURATIVO POP 20 Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem CURATIVO POP 20 1. OBJETIVO REALIZAR A TÉCNICA DE CURATIVO AUXILIANDO O ORGANISMO A PROMOVER A CICATRIZAÇÃO, ELIMINANDO OS FATORES DESFAVORÁVEIS QUE

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na saúde do adolescente e sua inserção no ambiente escolar Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados Nome da Instituição/Empresa:

Leia mais

A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE

A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE SRPA Unidade de Recuperação Pós-Anestésica é a área destinada à permanência do paciente, logo após o término da cirurgia, onde

Leia mais

CARATERIZAÇÃO DAS GESTANTES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE DE PONTA GROSSA PR

CARATERIZAÇÃO DAS GESTANTES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE DE PONTA GROSSA PR 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA CARATERIZAÇÃO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico 333 Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec :Paulino Botelho Código:091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM SERVIÇOS DE OBSTETRÍCIA

ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM SERVIÇOS DE OBSTETRÍCIA ATENÇÃO ÀS MULHERES Cada morte materna evitável deve nos causar indignação ao ponto de buscarmos melhorias para a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido e essa mudança deve ser iniciada nas portas

Leia mais

PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO

PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO 2016-2017 PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE AUXILIAR DE SAÚDE DISCIPLINA: SAÚDE 12º ANO GESTÃO DO TEMPO: MÓDULO 8

Leia mais

PROGRAMA DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO. Hospital de Clínicas de porto Alegre

PROGRAMA DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO. Hospital de Clínicas de porto Alegre UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SERVIÇOS HOSPITALARES PROGRAMA DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO Hospital de Clínicas de porto Alegre RITA

Leia mais

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos DESBRIDAMENTO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Remoção suave de bactérias, fragmentos,

Leia mais

Disciplina: Específica

Disciplina: Específica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões

Leia mais

CONHECIMENTO DE GESTANTES SOBRE O TEMA ALEITAMENTO MATERNO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE

CONHECIMENTO DE GESTANTES SOBRE O TEMA ALEITAMENTO MATERNO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Amamentação. Amamentação exclusiva. Enfermagem.

PALAVRAS-CHAVE: Amamentação. Amamentação exclusiva. Enfermagem. A IMPORTÂNCIA DA ENFERMAGEM NO PROCESSO DE AMAMENTAÇÃO EXCLUSIVA Sarah de Moura e Silva Rodrigues 1 Elisângelo Aparecido Costa 2 Marília Cordeiro de Sousa 3 RESUMO: A amamentação é um ato de amor, uma

Leia mais

ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NO ALEITAMENTO MATERNO

ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NO ALEITAMENTO MATERNO ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NO ALEITAMENTO MATERNO Alessandra da Silva Pereira Alves 1 ; Aline Cristina Pascoal Soares 1 ; Ana Cláudia Lima Maia 1 ; Cristiane Viana Freire 1 ; Cristiane Almeida de Souza 1

Leia mais

Assistência ao Parto. EnfªKarin Bienemann

Assistência ao Parto. EnfªKarin Bienemann Assistência ao Parto EnfªKarin Bienemann Humanizar é acreditar na fisiologia da gestação e do parto. Humanizar é respeitar esta fisiologia, e apenas acompanhá-la. Humanizar é perceber e respeitar os diversos

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA EMENTA UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Cuidar de enfermagem no Perioperatório Carga Horária: 165 : 75 Prática: 90 Semestre: 2013.1 Professoras: Maria de

Leia mais

É o fornecimento do leite materno ao recém-nascido diretamente das mamas.

É o fornecimento do leite materno ao recém-nascido diretamente das mamas. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Amamentação Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 80 Área de Aplicação: Materno-Infantil Setor: Centro Obstétrico,

Leia mais

LIVRE ACESSO E PERMANÊNCIA DOS PAIS E VISITA AMPLIADA NA UNIDADE NEONATAL

LIVRE ACESSO E PERMANÊNCIA DOS PAIS E VISITA AMPLIADA NA UNIDADE NEONATAL ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO LIVRE ACESSO E PERMANÊNCIA DOS PAIS E A presença livre dos pais e a visita da família ampliada no contexto neonatal representam um conjunto de iniciativas que visa à produção de

Leia mais

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PARTO

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PARTO 1/7 O objetivo deste Termo de Esclarecimento e Consentimento é esclarecer os procedimentos médicos que ocorrerão por ocasião do seu parto, ressaltando-se que você deverá tirar todas as suas dúvidas com

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Saúde Materno-Infantil. Enfermagem. Assistência.

PALAVRAS-CHAVE Saúde Materno-Infantil. Enfermagem. Assistência. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 Área Temática: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais