PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Aula 07 Litisconsórcio. Intervenção de terceiros. Assistência e denunciação da lide.

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1 Aula 07 Litisconsórcio. Intervenção de terceiros. Assistência e denunciação da lide.

2 Continuação da aula anterior - PRORROGAÇÃO - DERROGAÇÃO Modificação da competência territorial - CONEXÃO - CONTINÊNCIA

3 A)DERROGAÇÃO Eleição de foro pelas partes por meio do contrato.

4 B) CONEXÃO Reunião de duas ou mais ações em andamento para que tenham um julgamento conjunto.

5 PARTES DIFERENTES - CONEXÃO CAUSA DE PEDIR IGUAL PEDIDO IGUAL

6 PARTES IGUAIS CONTINÊNCIA CAUSA DE PEDIR IGUAIS PEDIDO MAIS ABRANGENTE

7 Observação: Conflito de competência - artigo 66 do Código de Processo Civil

8 Condições da ação Legitimidade ad causam Interesse de agir

9 Elementos da ação - Partes - Pedido (Objeto) - Causa de pedir

10 Tipos de sentença Condenatória Constitutiva (relação jurídica) - constitui ou desconstitui (formação) Declaratória - declara a existência ou a inexistência de uma relação jurídica

11 LITISCONSÓRCIO Artigos 113 a 118 do Código de Processo Civil

12 1. Litisconsórcio Existência de vários autores ou vários réus em um único processo.

13 2. Tipos de litisconsórcio Ativo LITISCONSÓRCIO Passivo Misto

14 Temos ainda o litisconsórcio: a) Facultativo: acidente de trânsito (empresa e motorista do ônibus) b) Necessário: Ação para anular escritura de venda e compra de imóvel (todos os participantes do negócio)

15 A intervenção de terceiros diz respeito àqueles que podem ingressar no processo em andamento e que não figurarão como autor ou réus. Fundamentação legal: artigos 119 e 120 do CPC

16 As formas de intervenção de terceiros são: a) Assistência (artigos 119 a 124 do CPC) b) Denunciação da lide (artigos 125 a 129 do CPC) c) Chamamento ao processo (artigos 130 a 132 do CPC) d) Incidente de desconsideração da personalidade jurídica (artigos 133 a 137 do CPC) e) Amicus curiae (Artigos 138 do Código de Processo Civil)

17 DA ASSISTÊNCIA (Artigos 119 a 123 do CPC) A assistência é forma típica de intervenção de terceiro, porque pressupõe o ingresso no processo de alguém que até então não figura em um dos polos da demanda.

18 ATENÇÃO A assistência é sempre voluntária, por isso não se admite que o juiz determine a intimação, a pedido da parte, para que terceiro ingresse na ação.

19 OBSERVAÇÃO O terceiro não amplia os objetivos da lide, uma vez que ele não formula novos pedidos, mas auxilia uma das partes lograr êxito na demanda.

20 Assistência simples A assistência simples é o mecanismo pelo qual se admite que um terceiro, que tenha interesse jurídico em que a sentença seja favorável a uma das partes, possa requerer o seu ingresso, para auxiliar aquele a quem deseja que vença.

21 Requisito O terceiro precisa ter interesse jurídico para intervir no processo. (Cf. art. 119 do CPC)

22 O interesse jurídico se caracteriza, quando o assistente sofrer, mesmo que de forma indireta, os efeitos da sentença. Exemplo: Na ação de despejo, o sublocatário tem interesse jurídico em ingressar na ação.

23 Assistência litisconsorcial A assistência litisconsorcial é uma forma de intervenção atribuída ao titular ou cotitular da relação jurídica que está sendo discutida em juízo. (Artigo 124 do CPC)

24 ATENÇÃO A assistência litisconsorcial só existe na esfera da legitimidade extraordinária, pois só assim é possível que terceiro seja titular ou cotitular de relação jurídica discutida em juízo.

25 Pode haver assistência litisconsorcial sempre que houver legitimidade extraordinária: quem pode ingressar como assistente é o substituído processual.

26 Exemplo: condomínio. Se um bem pertence a vários proprietários, qualquer um deles tem legitimidade para, isoladamente, propor ação reivindicatória ou possessória contra aqueles que tenham a coisa consigo indevidamente. Será legitimado extraordinário nas demais frações do condomínio.

27 O assistente será admitido em qualquer fase do processo, recebendo o assistente o processo no estado em que se encontre.

28 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE Deixar 10 cm entre o cabeçalho o número do processoo Autos do Processo n.

29 Nome completo, estado civil [existência de união estável], profissão, portador da Cédula de Identidade RG n. [...], devidamente inscrito no CPF/MF n. [...], endereço eletrônico, residente e domiciliado na Rua [...] n. [...], no bairro de [...], CEP [...], nesta Capital, vem, mui respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, por intermédio de seu advogado e bastante procurador infra-assinado (Procuração ad judicia em anexo), com fundamento nos artigos 121 a 123 do Código de Processo Civil, nos autos da ação em epígrafe, promovida por [Nome completo] em face de [Nome completo], intervir na demanda como ASSISTENTE DO RÉU, de acordo com os motivos de fato e de direito abaixo expostos:

30 1. A ação principal versa sobre ação de despejo cominada com cobrança de alugueres. Segundo consta da inicial, o assistido não teria pagado os seis últimos meses de alugueres. Agora, o assistido sofre as consequências da ação judicial de despejo por falta de pagamento.

31 2. O assistente é sublocador do assistido e está amparado pela 5ª cláusula do contrato de locação que permite ao locador sublocar o imóvel. Assim, se o locatário for despejado, os reflexos jurídicos da sentença alcançarão o assistente. Há, portanto, interesse jurídico em que a sentença seja favorável ao assistido.

32 3. Preleciona o art. 119 do CPC que: Pendendo causa entre 2 (duas) ou mais pessoas, o terceiro, juridicamente interessado em que a sentença seja favorável a uma delas poderá intervir no processo para assisti-la. Segundo o teor desse artigo, a assistência é perfeitamente possível nesta ação, pois o assistente tem interesse jurídico na demanda, visto que a sentença proferida nestes autos influirá na relação jurídica o assistente e o adversário do assistido.

33 4. Neste sentido, dispõe o aresto abaixo colacionado: O instituto da assistência, de acordo com o art. 119 do CPC, tem lugar quando, pendendo uma causa entre duas ou mais pessoas, existe interesse jurídico de terceiro em que a sentença seja favorável a uma delas, ocasião em que poderá intervir no processo para assisti-la. Há interesse jurídico de terceiro quando a relação jurídica da qual seja titular possa ser reflexamente atingida pela sentença que vier a ser proferida entre assistido e a parte contrária. O interesse meramente econômico ou moral não enseja a assistência, se não vier qualificado como interesse também jurídico. (NERY JUNIOR, Nelson e NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de Processo Civil Comentado e Legislação Extravagante. 9 ed., rev., ampl., e atual. São Paulo : Revista dos Tribunais, 2006, p. 232). (STJ, REsp 779,775/MT, Rel. Min. Denise Arruda, Primeira Turma, jul , DJ , p. 347).

34 5. Convém observar que o litisconsórcio somente é autorizado nos casos de sublocação legítima, ou seja, quando esta for autorizada em contrato prevista nos termos do art. 13 da Lei n /91, para então, conforme estabelece o art. 59, 2º, admite-se a intervenção do sublocador no processo como assistente litisconsorcial. Repise-se que o assistente é sublocatário legítimo, visto que a cláusula 5ª do contrato de locação permite ao assistido sublocar o imóvel e este imóvel está sublocado pelo assistente, conferindo-lhe, portanto, legitimidade ativa da assistência.

35 Em face do exposto, requer a Vossa Excelência que se digne de admitir o requerente como assistente do réu, com os mesmos direitos e deveres, determinando-se, para tanto, a intimação das partes, no prazo de 15 (quinze) dias, para que se manifestem a respeito da nomeação à assistência. Nestes termos, pede deferimento. Local e data. Assinatura, nome e OAB

36 DENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil) A denunciação da lide chama o denunciado que mantém vínculo de direito com o denunciante a fim de responder a garantia do negócio jurídico, se o denunciante sucumbir proposta. à ação judicial que lhe foi

37 Exemplo: Acidente de trânsito em que há denunciação à lide da seguradora. Nesse caso, o juiz de direito decidirá sobre a responsabilidade pelo acidente, e da seguradora em reembolsar o segurado.

38 ATENÇÃO: Na relação de consumo, não há denunciação da lide (artigo 88 do CDC). Apenas, por exemplo, no caso do médico que chama à seguradora no processo de erro médico.

39 Art. 125, inc. I, do CPC É admissível a denunciação da lide, promovida por qualquer das partes [autor ou réu]:

40 a) o alienante imediato [vendedor], ou seja, a pessoa que transfere para outra pessoa o domínio ou a propriedade da coisa em um processo em andamento, a fim de que possa exercer os direitos que da evicção lhe resultam.

41 Ora, a evicção é a perda de um bem pelo adquirente em consequência da reivindicação feita pelo verdadeiro dono, e por cujo resguardo é responsável o alienante, nos contratos bilaterais. Artigo 477 do Código Civil

42 b) àquele que estiver obrigado, por lei ou pelo contrato, a indenizar, em ação regressiva, o prejuízo de quem for vencido no processo. Exemplos 1. Seguradora (contrato) 2. Empregador que responde por ato indenizatório do empregado (motorista de ônibus)

43 Observação: O direito regressivo será exercido por ação autônoma quando a denunciação da lide for indeferida, deixar de ser promovida ou não for permitida.

44 Denunciação feita pelo autor: O denunciado assumi a posição de litisconsorte do denunciante (autor) e acrescentar novos argumentos à petição inicial, procedendo-se em seguida a citação do réu.

45 Denunciação feita pelo réu: a) Se o denunciado contestar o pedido formulado pelo autor, o processo principal continuará contra o denunciante (réu) e o denunciado.

46 b) O denunciante (réu) requer a citação do denunciado (seguradora) para compor o polo passivo da ação. Se na denunciação da lide, o denunciado for revel, o denunciante (réu) pode optar em não mais se defender, abstendo-se de recorrer, restringindo sua atuação na ação regressiva contra o denunciado.

47 c) Se o denunciado confessar os fatos alegados pelo autor, na ação principal, o denunciante (réu) poderá prosseguir com sua defesa, ou aderindo a tal reconhecimento, requerer apenas a procedência da ação de regresso.

48 Se o denunciante for vencido na ação principal, o juiz passará ao julgamento da denunciação da lide.

49 Se o denunciante for vencedor, a ação de denunciação não terá o seu pedido examinado, sem prejuízo da condenação do denunciante ao pagamento das verbas de sucumbência em favor do denunciado.

50 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE (10 cm) Autos do Processo n. (Dar um espaço)

51 Nome e prenome do autor, nacionalidade, estado civil (a existência de união estável), profissão, portador do RG/SP n., inscrita no CPF/MF sob nº, endereço eletrônico, residente e domiciliado na Rua n., bairro, CEP, nesta Capital, por intermédio de seu advogado que esta subscreve (instrumento de mandato incluso), vem, mui respeitosamente, perante Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 335 do Código de Processo Civil, combinado com os artigos 125, incisos II e II e 126 do Código de Processo Civil, nos autos da ação em epígrafe, que lhe move A, apresentar a CONTESTAÇÃO, de acordo com os motivos de fato e de direito abaixo articulados:

52 I DOS FATOS 1. O autor da ação principal reivindica o imóvel descrito na peça exordial, alegando que é injusta a posse do réu, entretanto, razão não assiste a ele. Segundo consta do documento em anexo, o réu é titular do domínio sobre imóvel sub judice, uma vez que o adquiriu pelo valor de R$ [...].

53 2. Conforme se pode observar, a escritura pública lavrada no Cartório de Registro de Imóveis da conta que o réu adquiriu o terreno do Sr. Fulano de Tal no dia / /. Os documentos juntados pelo autor dão conta de que ele adquiriu o imóvel depois do réu. Isso significa que o réu registrou o terreno primeiro do que o autor.

54 3. Ademais, há de se considerar que o réu é proprietário do imóvel há muitos anos, conforme demonstra a escritura do imóvel em anexo. Se comparar a assinatura aposta na escritura trazida pelo autor e no documento do réu, a assinatura da escritura pública do autor é falsa.

55 II DA ARGUIÇÃO DA FALSIDADE DE DOCUMENTO 4. Por esse motivo, entende o réu que se faz necessário a arguição de falsidade, nos termos do artigo 430, do Código de Processo Civil que dispõe o seguinte: A falsidade deve ser suscitada na contestação, na réplica ou no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da intimação da juntada do documento aos autos.

56 5. Em razão da arguição da falsidade, o autor deverá ser ouvido no prazo de 15 (quinze) dias, devendo ser realizado o exame pericial para comprovar que a assinatura do autor aposta no documento é falsa.

57 III DA DENUNCIAÇÃO DA LIDE 6. Não obstante às argumentações trazidas pelo réu nesta contestação, ele deve resguardar-se dos riscos da evicção, utilizando a denunciação da lide, nos termos dos artigos 125 e 126 do Código de Processo Civil a fim de pleitear eventual restituição do valor pago, devidamente atualizada, a favor do Sr. Fulano de tal (qualificação completa).

58 7. Neste caso, o exercício do direito de evicção somente será possível por meio da denunciação da lide. Há de se considerar que, pelo artigo 126 do Código de Processo Civil, este momento é oportuno para denunciar à lide o Sr. Fulano de Tal. Dispõe o mencionado artigo que: A citação do denunciado será requerida na petição inicial, se o denunciante for autor, ou na contestação, se o denunciante for réu, devendo ser realizada na forma e nos prazos previstos no art. 131.

59 8. Dessa forma, a denunciação da lide faz-se necessária para que o denunciante possa ser ressarcido dos prejuízos que se originaram da evicção. Ora, segundo a jurista Maria Helena Diniz A evicção se dá sempre que o adquirente, nos contratos onerosos, perde a coisa, total ou parcialmente, em razão de sentença judicial. Sua previsão está nos arts. 447/457 do Código Civil de Para se assegurar da evicção, o adquirente deve denunciar à lide o alienante, contra ele pedindo indenização, se vier a perder a coisa (art. 70, I). (Manual de direito processual civil: processo de conhecimento. 11. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006, v. 1, p. 98).

60 IV DOS PEDIDOS A) DA ARGUIÇÃO DE FALSIDADE Requer a Vossa Excelência que se digne, nos termos dos artigos 430 a 432 do Código de Processo Civil, determinando a intimação do autor para que se manifeste no prazo fixado em lei, para, depois, realizar o exame pericial para declarar a falsidade na assinatura do autor aposta na escritura pública juntada na inicial.

61 B) DA DENUNCIAÇÃO DA LIDE Requer a Vossa Excelência que se digne de acolher a denunciação da lide, determinando a citação do denunciado, Sr. Fulano de tal (qualificação completa) a fim de integrar o polo passivo da demanda, nos termos do artigo 126 do Código de Processo Civil, salientando que o denunciante não tem interesse na audiência de conciliação ou mediação, nos termos do artigo 319, inciso VII, do Código de Processo Civil.

62 V - DO PEDIDO FINAL Diante do exposto, requer a Vossa Excelência que se digne de julgar procedente os pedidos de arguição de falsidade documental e da denunciação da lide.

63 Requer ainda que Vossa Excelência julgue improcedente o pedido do autor, condenando-o nas custas, despesas e honorários advocatícios, devidamente atualizadas.

64 Protesta provar o alegado por todos os meios admitidos em direito, especialmente, pelo depoimento pessoal do autor, do denunciado, oitiva de testemunhas, juntada de documentos, elaboração de laudos periciais e demais provas pertinentes à demanda. Termos em que pede deferimento. Local e data. Assinatura

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