Conjuntura Macroeconômica Semanal

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1 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Conjuntura Macroeconômica Semanal 26 de fevereiro de 2016 Contração da atividade econômica continuará explicando o ajuste nas contas externas brasileiras em 2016 Thomas Henrique Schreurs Pires A análise dos dados da nota do setor externo de janeiro, divulgados no começo desta semana, reforça que a fragilidade da atividade doméstica, somada ao câmbio depreciado, deve continuar explicando grande parte do ajuste nas contas externas neste ano. Essa nossa expectativa ganha mais respaldo se levarmos em conta o comportamento do saldo em conta corrente desde janeiro de 2015, quando as principais rubricas responsáveis pela redução do déficit foram (i) a recuperação do saldo comercial, (ii) a forte redução da remessa de lucros e dividendos, (iii) a queda dos gastos com viagens internacionais e (iv) a redução dos gastos com fretes e transportes todas elas altamente dependentes do desempenho da atividade doméstica e do comportamento do câmbio. CONJUNTURA MACROECONÔMICA SEMANAL Uma vez que projetamos nova contração do PIB em 2016 e a manutenção da taxa de câmbio próxima ao patamar atual de R$/US$ 4,00, esperamos que o ajuste das contas externas prossiga ao longo deste ano, levando o déficit em conta corrente para bem próximo de zero (projetamos déficit de 0,5% do PIB no conceito clássico). Diante da fraca demanda global, desafios são crescentes para a política monetária, especialmente dos países desenvolvidos Daniela Cunha de Lima Desde o começo do ano temos assistido a mudanças na condução de política monetária em diversos bancos centrais do mundo em especial de países desenvolvidos. A principal delas foi o Banco Central do Japão que, no final de janeiro, surpreendeu o mercado anunciando taxa de juros negativa e ampliando seu programa de compras de ativos. Desde então, o Banco Central Europeu sinalizou mais alívio monetário para março e os bancos centrais da Indonésia e Malásia cortaram juros. O Banco Central da Inglaterra prorrogou o processo de normalização da política monetária que teria início em breve, para possivelmente 2017 e a expectativa é que o FED suspenda a alta nos juros após a elevação ocorrida em dezembro passado. Por outro lado, vale notar que nem todos os bancos centrais do mundo estão adotando política monetária expansionista. Em fevereiro, observamos na América Latina o movimento contrário em alguns países. O banco central do México surpreendeu o mercado ao anunciar elevação de 50 bps da sua taxa básica de juros como parte de um pacote de medidas para conter a depreciação de sua moeda. Na mesma direção, os bancos centrais da Colômbia e do Peru também subiram juros, em 50 bps e 25 bps respectivamente, com o objetivo de conter os efeitos secundários da depreciação cambial, o choque de alimentos e reancorar expectativas de inflação. A despeito dessa alta de juros observada pontualmente em certos países emergentes, a política monetária, de forma agregada, está em modo expansionista. Há, contudo, dúvidas se a política de taxa de juros negativa realmente será capaz de impulsionar a atividade global e aumentar a inflação nesses países. Ainda, existe a preocupação de que essa política possa produzir consequências indesejáveis que afetem o setor bancário ameaçando a estabilidade do sistema financeiro. Contudo, por ora, reconhecemos que os bancos centrais estão bastante atentos a esses pontos e estão adotando medidas para evitar os potenciais impactos negativos. Vale ainda lembrar que neste final de semana, autoridades econômicas estão reunidas na reunião do G-20, quando poderemos ter movimentos mais coordenados tanto na esfera fiscal como monetária, na tentativa de estimular a demanda global. 1

2 Contração da atividade econômica continuará explicando o ajuste nas contas externas brasileiras em 2016 Thomas Henrique Schreurs Pires A análise dos dados da nota do setor externo de janeiro, divulgados no começo desta semana, reforça nossa premissa de que a fragilidade da atividade doméstica, somada ao câmbio depreciado, deve continuar explicando grande parte do ajuste nas contas externas neste ano. Essa nossa expectativa ganha mais respaldo se levarmos em conta o comportamento do saldo em conta corrente desde janeiro de 2015, quando as principais rubricas responsáveis pela redução do déficit foram (i) a recuperação do saldo comercial, (ii) a forte redução da remessa de lucros e dividendos, (iii) a queda dos gastos com viagens internacionais e (iv) a redução dos gastos com fretes e transportes todas elas altamente dependentes do desempenho da atividade doméstica e do comportamento do câmbio. Uma vez que projetamos nova contração do PIB em 2016 e a manutenção da taxa de câmbio próxima ao patamar atual de R$/US$ 4,00, esperamos que o ajuste das contas externas prossiga ao longo deste ano, levando o déficit em conta corrente para bem próximo de zero (projetamos déficit de 0,5% do PIB no conceito clássico). Como temos feito, todas as análises a seguir serão baseadas nos dados do Balanço de Pagamentos segundo a metodologia clássica (BPM5), por entendermos ser essa abordagem a mais relevante para o conceito de fluxo cambial, como já havíamos reforçado em publicações anteriores. Acreditamos que a atual metodologia (BPM6) causa certas distorções em algumas contas, como pode ser evidenciado na rubrica Investimento Estrangeiro Direto (agora chamada Investimento Direto no País), ao acrescentar as operações intercompanhia e os lucros reinvestidos. Pela análise dos gráficos a seguir, notamos que há pouco mais de um ano vem ocorrendo uma melhora consistente da balança comercial, o que tem contribuído de forma importante para a redução do déficit em conta corrente. O saldo comercial, que estava deficitário em US$ 3,9 bilhões no acumulado em doze meses em dezembro de 2014, passou para um superávit de US$ 23,7 bilhões em janeiro deste ano, na mesma métrica. O principal vetor da vigorosa recuperação do saldo comercial no período (alta de US$ 27,6 bilhões) foi a acentuada queda das importações. No período em questão, o recuo de US$ 64 bilhões das importações mais do que compensou a queda de US$ 36 bilhões das exportações, reforçando a nossa leitura de que esse movimento de melhora no saldo e, consequentemente, no déficit em conta corrente se deve à contração da atividade doméstica no período Saldo (eixo da esquerda) Importações Exportações Exportações, importações e saldo na balança comercial - acumulado em 12 meses - US$ milhões Cenário Doméstico jul/08 out/ Fonte: MDIC 2

3 Decomposição do Saldo em Conta Corrente em bilhões de US$ - pela metodologia clássica (BPM5) Decomposição do saldo em conta corrente em bilhões de US$ - pela metodologia clássica (BPM5) Transferências unilaterais correntes Rendas Serviços Balança Comercial Conta Corrente jan/02 mai/02 set/02 jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04 set/04 jan/05 mai/05 set/05 mai/06 set/06 mai/07 set/07 mai/08 set/08 mai/09 set/09 mai/10 set/10 mai/11 set/11 mai/12 set/12 mai/13 set/13 mai/14 set/14 mai/15 set/15-32 Essa piora no desempenho tanto das exportações quanto das importações também ajuda a explicar a redução no déficit da rubrica de serviços do saldo em transações correntes. Uma vez que dentre os serviços, os gastos com fretes e transportes, que são altamente correlacionados com o desempenho comercial do país, têm apresentado forte redução Conta de Transportes - Dessazonalizado Anualizado em US$ milhões em seu déficit nos últimos meses. Outro importante componente que tem contribuído para a redução do déficit da balança de serviços são os gastos com viagens internacionais, que registram forte redução desde meados de 2014, como reflexo da redução da renda doméstica somada à depreciação cambial no período Mês 12 meses Conta de transportes - em termos dessazonalizados e anualizados - em US$ milhões Viagens - Dessazonalizado Anualizado em US$ milhões jul/02 out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 abr/06 jul/06 out/06 abr/07 jul/07 out/07 jul/08 out/08 Cenário Doméstico Viagens - em termos dessazonalizados e anualizados - em US$ milhões Lucros e Dividendos - Dessazonalizado Anualizado em US$ milhões mensal 12 meses abr/06 jul/06 out/06 abr/07 jul/07 out/07 jul/08 out/ mensal 12 meses jan/01 abr/01 jul/01 out/01 jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 abr/06 jul/06 out/06 abr/07 jul/07 out/07 jul/08 out/ Lucros e dividendos - em termos dessazonalizados e anualizados - em US$ milhões

4 Por fim, a maior contribuição para a redução do déficit em transações correntes dentro da rubrica de rendas é a menor remessa de lucros e dividendos. Evidentemente, essa redução está diretamente relacionada com a contração da atividade doméstica, uma vez que o menor crescimento do PIB reduz o lucro das empresas multinacionais sediadas no Brasil e, consequentemente, essas empresas passam a remeter menos recursos para seus países de origem. Outro fator que colabora para a redução desse fluxo de saída de dólares é a taxa de câmbio depreciada, uma vez que o real desvalorizado reduz o lucro apurado em dólar a ser remetido para o exterior. Diante dessa dinâmica dos últimos doze meses do saldo em conta corrente, somado ao nosso cenário para 2016 que contempla contração adicional de 3,5% do PIB, taxa de câmbio em torno de R$/US$ 4,00 para o restante do ano e forte recuperação do saldo comercial, projetamos continuidade do ajuste das contas externas, com mais um ano de forte redução do déficit. Com isso, o saldo em transações correntes deverá encerrar 2016 negativo em US$ 8,1 bilhões, o equivalente a 0,5% do PIB, sucedendo déficit de US$ 48,1 bilhões em ,7% PIB ,5% PIB Saldo em conta corrente em US$ milhões e em % do PIB pelo conceito clássico (BPM5) Elaboração e projeção: BRADESCO Cenário Doméstico ,8% PIB

5 Diante da fraca demanda global, desafios são crescentes para a política monetária, especialmente dos países desenvolvidos Daniela Cunha de Lima Desde o começo do ano temos assistido a mudanças na condução de política monetária em diversos bancos centrais do mundo em especial de países desenvolvidos. A principal delas foi o Banco Central do Japão que, no final de janeiro, surpreendeu o mercado anunciando taxa de juros negativa e ampliando seu programa de compras de ativos. Desde então, o Banco Central Europeu sinalizou mais alívio monetário para março e os bancos centrais da Indonésia e Malásia cortaram juros. O Banco Central da Inglaterra prorrogou o processo de normalização da política monetária que teria início em breve, para possivelmente 2017 e a expectativa é que o FED suspenda a alta nos juros após a elevação ocorrida em dezembro passado. 3,5 3,00 3 2,5 2 2,00 Europa Dinamarca Suíça Suécia Japão Taxa de juros de depósito (% ao ano) 1,5 1,00 1 0,5 0-0,5-1 1,20 0,75 fev/09 mar/09 mai/09 jun/09 ago/09 set/09 nov/09 dez/09 fev/10 mar/10 mai/10 jun/10 ago/10 set/10 nov/10 dez/10 fev/11 mar/11 mai/11 jun/11 ago/11 set/11 nov/11 dez/11 fev/12 mar/12 mai/12 jun/12 ago/12 set/12 nov/12 dez/12 fev/13 mar/13 mai/13 jun/13 ago/13 set/13 nov/13 dez/13 fev/14 mar/14 mai/14 jun/14 ago/14 set/14 nov/14 dez/14 fev/15 mar/15 mai/15 jun/15 ago/15 set/15 nov/15 dez/15-0,20 0,75 0,10-0,10-0,30-0,35-0,65-0,75 Fonte: Bloomberg Cenário Externo Embora incomum na história, taxa de juros negativa não é exclusividade do Banco Central do Japão. Atualmente são cinco os bancos centrais que fazem parte desse seleto grupo. Se por um lado, as taxas negativas praticadas pelos bancos centrais da Dinamarca e da Suíça têm um objetivo imediato de evitar forte apreciação de sua moeda, o Banco Central Japonês e o Banco Central Europeu mantêm suas taxas de depósitos negativas com o objetivo de estimular a economia e impulsionar a inflação objetivo esse compartilhado pelo Banco Central da Suécia. De fato, nos últimos meses temos observado forte descompressão nos índices de inflação e, em decorrência da forte queda dos preços de energia, alguns países desenvolvidos vêm sofrendo ameaça de deflação dos preços ao consumidor. Em teoria, a taxa de juros nominal negativa praticada pelos bancos centrais incentiva bancos a deixarem seus recursos em caixa ou emprestarem, ao invés de mantê-los em reservas no banco central. Naturalmente existe a preocupação de haver uma migração excessiva para moeda o que criaria um piso para a taxa de juros. Todavia, o incentivo para a migração considera não só o nível da taxa, mas também a expectativa de persistência nesse patamar. Embora haja benefícios em manter os recursos em moeda, não podemos desconsiderar a presença de custos fixos e variáveis, envolvidos no processo. Nesse sentido, em certas situações, é possível que a taxa de juros de equilíbrio seja negativa, como reflexo do equilíbrio entre os benefícios e custos de segurar moeda. Vale a pena ressaltar que o pass-through da taxa de juros negativa para as famílias ocorre de forma indireta, uma vez que as taxas de depósitos para o varejo continuam positivas embora próximas de zero. 5

6 10,5% 8,5% 7,2% 6,5% 4,5% 4,1% 2,5% 2,3% 0,5% MUNDO DESENVOLVIDOS EMERGENTES 5,4% 4,9% 4,4% 3,6% 1,4% 1,6% 8,7% 6,4% 4,6% 4,0% 1,3% 6,1% 1,2% 7,4% 5,0% 2,6% 5,5% 5,8% 6,0% 5,5% 3,8% 1,7% 1,8% 2,6% 1,6% 1,0% 0,2% 4,7% 2,6% 0,4% Índice de inflação ao consumidor: variação acumulada 12 meses: mundo, desenvolvidos e emergentes -1,5% -1,1% dez/02 abr/03 ago/03 dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 ago/08 dez/08 ago/09 dez/09 ago/10 dez/10 ago/11 dez/11 ago/12 dez/12 ago/13 dez/13 ago/14 dez/14 ago/15 dez/15 Fonte: Bloomberg, FMI Por outro lado, vale notar que nem todos os bancos centrais do mundo estão adotando política monetária expansionista. Em fevereiro, observamos na América Latina o movimento contrário em alguns países. O banco central do México surpreendeu o mercado ao anunciar elevação de 50 bps da sua taxa básica de juros como parte de um pacote de medidas para conter a depreciação de sua moeda. Na mesma direção, os bancos centrais da Colômbia e do Peru também subiram juros, em 50 bps e 25 bps respectivamente, com o objetivo de conter os efeitos secundários da depreciação cambial, o choque de alimentos e reancorar expectativas de inflação. 9,0 8,93 8,40 8,0 7,66 8,06 7,0 6,86 6,0 5,48 5,21 5,0 4,29 4,0 3,07 3,0 3,33 2,97 2,0 1,65 1,0 0,0 Global Desenvolvidos Emergentes 6,56 6,30 5,87 5,80 5,39 3,61 3,34 3,11 3,00 2,64 0,93 0,60 0,42 0,65 set/02 jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04 set/04 jan/05 mai/05 set/05 mai/06 set/06 mai/07 set/07 mai/08 set/08 mai/09 set/09 mai/10 set/10 mai/11 set/11 mai/12 set/12 mai/13 set/13 mai/14 set/14 mai/15 set/15 0,28 6,55 3,61 0,38 Taxa básica de juros: Mundo, Desenvolvidos e Emergentes Fonte: Bloomberg, FMI Cenário Externo A despeito dessa alta de juros observada pontualmente em certos países emergentes, a política monetária, de forma agregada, está em modo expansionista. Há, contudo, dúvidas se a política de taxa de juros negativa realmente será capaz de impulsionar a atividade global e aumentar a inflação nesses países. Ainda, existe a preocupação de que essa política possa produzir consequências indesejáveis que afetem o setor bancário ameaçando a estabilidade do sistema financeiro. Contudo, por ora, reconhecemos que os bancos centrais estão bastante atentos a esses pontos e estão adotando medidas para evitar os potenciais impactos negativos. Vale ainda lembrar que neste final de semana, autoridades econômicas estão reunidas na reunião do G-20, quando poderemos ter movimentos mais coordenados tanto na esfera fiscal como monetária, na tentativa de estimular a demanda global. 6

7 Quadro de Projeções - PIB real Mundial e países selecionados p 2015p 2016p 2017p Países Desenvolvidos 2,8 0,1-3,6 3,0 1,7 1,2 1,1 1,8 1,9 1,8 2,1 Estados Unidos 1,9-0,3-3,5 2,5 1,6 2,2 1,5 2,4 2,4 2,0 2,5 Área do Euro 3,0 0,4-4,3 1,8 1,5-0,6-0,4 0,9 1,5 1,5 1,7 Alemanha 3,4 0,8-5,1 3,6 3,1 0,9 0,4 1,6 1,7 1,7 1,7 França 2,3-0,1-3,1 1,7 1,7 0,0 0,3 0,4 1,1 1,3 1,5 Itália 1,7-1,2-5,5 1,8 0,4-2,7-1,9-0,3 0,4 1,3 1,2 Reino Unido 3,6-1,0-4,0 1,8 0,9 0,3 1,9 2,7 2,2 2,1 2,5 Japão 2,2-1,0-5,5 4,7-0,5 1,5 1,5 0,0 0,4 1,0 1,0 Países Emergentes 8,6 6,2 2,8 7,4 6,3 5,2 5,0 4,4 3,9 3,8 4,4 China 14,2 9,6 9,2 10,4 9,3 7,7 7,7 7,4 6,9 5,5 5,2 Coréia 5,1 2,3 0,3 6,3 3,6 2,0 2,8 3,3 2,6 2,0 2,5 Rússia 8,5 5,2-7,8 4,5 4,3 3,4 1,3 0,6-3,7-3,1 1,0 Índia 9,7 8,2 6,4 9,7 7,5 5,1 4,5 5,2 7,6 7,4 7,7 América Latina 5,8 4,3-1,3 6,1 4,9 3,1 2,9 1,4-0,4-0,4 1,9 Brasil 6,0 5,0-0,1 7,5 3,9 1,9 3,0 0,1-3,9-3,5 1,5 Argentina 8,0 3,1 0,1 9,1 8,4 0,8 2,9 0,5 1,6-1,5 0,0 Chile 5,2 3,3-1,1 7,5 4,8 5,5 4,3 1,9 2,1 2,4 3,6 Colômbia 6,9 3,6 5,8 4,0 6,6 4,0 4,9 4,6 3,0 2,6 4,0 México 3,2 1,2-6,2 5,1 4,0 4,0 1,4 2,1 2,5 2,3 3,0 Peru 8,9 10,1 1,1 8,4 6,5 6,0 5,6 2,4 2,8 3,3 4,0 Mundo 5,4 2,9-0,6 5,4 4,2 3,4 3,3 3,4 3,1 3,0 3,3 Fonte: FMI Elaboração e (p) projeção: BRADESCO Quadro de Projeções Macroeconômicas Externas 7

8 Quadro de Projeções Macroeconômicas - Ano base Quadro de Projeções Macroeconômicas Domésticas * 2016* 2017* ATIVIDADE, INFLAÇÃO E JUROS PIB (%) 6,1 5,1-0,1 7,5 3,9 1,9 3,0 0,1-3,9-3,5 1,5 Agropecuária (%) 3,2 5,5-3,8 6,8 5,6-3,1 8,4 0,4 2,0 2,0 2,5 Indústria (%) 6,0 3,9-4,8 10,4 4,1-0,7 2,2-1,2-7,5-5,0 2,5 Serviços (%) 5,8 4,8 1,9 5,8 3,4 2,9 2,8 0,7-3,0-3,5 1,0 Consumo Privado (%) 6,3 6,4 4,2 6,4 4,8 3,5 3,6 0,9-4,5-4,0 1,0 Consumo da Adm. Pública (%) 4,1 2,1 2,9 3,9 2,2 2,3 1,5 1,3-1,0-1,0 0,5 Investimento (FBKF) (%) 12,0 12,7-1,9 17,8 6,6-2,6 5,9-4,4-15,0-11,0 4,5 Exportações Bens e Serviços Não Fatores (%) 6,2 0,4-9,2 11,7 4,8 0,3 2,4-1,1 4,5 3,0 4,0 Importações Bens e Serviços Não Fatores (%) 19,6 17,0-7,6 33,6 9,4 0,7 7,2-1,0-13,0-9,0 3,0 PIB (R$) - bilhões (Preços Correntes) PIB (US$) - bilhões População - milhões 189,5 191,5 193,5 195,5 197,4 199,2 201,0 202,8 204,5 206,1 207,7 PIB per capita - US$ Produção Industrial - IBGE (%) 5,9 3,1-7,1 10,2 0,4-2,3 2,0-3,3-8,4-5,6 1,9 Taxa Média de Desemprego - IBGE (1) 10,9 9,5 9,7 8,3 7,6 7,3 7,0 6,7 8,4 11,8 11,7 Vendas no Comércio Varejista - Restrita (%) 9,7 9,1 5,9 10,9 6,7 8,4 4,3 2,2-4,0-3,4 0,9 IPCA - IBGE (%) 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 10,7 6,9 5,4 IPC - FIPE (%) 4,4 6,2 3,7 6,4 5,8 5,1 3,9 5,2 11,1 6,5 5,0 IGP-M - FGV (%) 7,8 9,8-1,7 11,3 5,1 7,8 5,5 3,7 10,5 5,5 5,0 IGP-DI - FGV (%) 7,9 9,1-1,4 11,3 5,0 8,1 5,5 3,8 10,7 5,5 5,0 Taxa Selic (final de período) % 11,25 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 13,25 12,25 Taxa Selic nominal (acumulado 12 meses) % 11,85 12,48 9,92 9,78 11,62 8,48 8,21 10,91 13,29 13,98 12,16 Taxa Selic real / IPCA (acumulado 12 meses) % 7,1 6,2 5,4 3,7 4,8 2,5 2,2 4,2 2,4 6,6 6,4 Taxa Selic real / IGP-M (acumulado 12 meses) % 3,8 2,4 11,8-1,4 6,2 0,6 2,6 7,0 2,5 8,0 6,8 EXTERNO, CÂMBIO, RISCO E BOLSA Balança Comercial (US$ bilhões) 40,0 24,8 25,3 20,1 27,6 17,3 0,3-6,1 17,7 45,2 54,2 Exportações (US$ bilhões) 160,6 197,9 153,0 201,9 255,4 242,1 241,5 224,6 190,0 196,4 224,1 Importações (US$ bilhões) 120,6 173,1 127,7 181,8 227,9 224,9 241,2 230,6 172,3 151,2 169,9 Corrente de Comércio (% PIB) 20,1 21,9 16,8 17,4 18,5 19,0 19,6 18,8 19,7 21,5 23,5 Déficit em serviços e rendas (US$ bilhões) -42,5-57,3-52,9-70,3-107,5-94,2-78,8-100,3-79,4-63,4-78,5 Saldo em conta-corrente (US$ bilhões) 1,6-28,2-24,3-47,3-77,0-74,1-74,8-103,6-58,9-15,6-21,4 Saldo em conta-corrente (% PIB) 0,1-1,7-1,6-3,4-2,9-3,0-3,0-4,3-3,2-1,0-1,3 Investimento Direto no País (US$ bilhões) 34,3 45,1 25,9 48,5 66,7 65,3 64,0 96,9 75,1 58,0 62,0 Taxa de câmbio (final de período) R$ / US$ 1,77 2,34 1,74 1,67 1,88 2,08 2,35 2,65 3,90 4,00 4,20 Taxa de câmbio (média anual) R$ / US$ 1,95 1,83 2,00 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 3,33 3,94 4,11 Desvalorização nominal ponta (%) -17,15 31,94-25,49-4,09 12,58 10,86 12,81 12,96 47,35 2,44 5,00 Desvalorização nominal média (%) -10,53-5,82 8,98-9,93-4,85 16,67 10,43 9,06 41,54 18,34 4,20 Reservas internacionais (US$ bilhões) - liquidez 180,3 206,8 239,1 288,6 352,0 378,6 375,8 374,1 379,7 387,3 395,0 Dívida Externa Total Médio e Longo Prazo (US$ bilhões) 193,2 198,3 198,2 256,8 298,2 312,9 308,6 348,7 355,6 362,8 377,3 Dívida Externa / Exportações 1,2 1,0 1,3 1,3 1,2 1,3 1,3 1,6 1,9 1,8 1,7 Reservas Internacionais / Importações 1,5 1,2 1,9 1,6 1,5 1,7 1,6 1,6 2,2 2,6 2,3 Rating Soberano Moody's Ba1 Ba1 Baa3 Baa3 Baa2 Baa2 Baa2 Baa2 Baa3 - - Rating Soberano S&P BB+ BBB- BBB- BBB- BBB BBB BBB BBB- BB+ - - IBOVESPA - Pontos FISCAL Resultado primário do setor público (R$ bilhões) 88,1 103,6 64,8 101,7 129,0 105,0 94,1-33,5-111,2-95,7-103,5 Resultado primário do setor público (% PIB) 3,2 3,3 1,9 2,6 2,9 2,2 1,7-0,6-1,9-1,5-1,5 Resultado nominal do setor público - sem câmbio (% PIB) -2,7-2,0-3,2-2,4-2,5-2,3-3,1-6,2-10,0-9,3-8,1 Dívida Bruta do Setor Público (R$ bilhões) 1.542, , , , , , , , , , ,5 Dívida Bruta do Setor Público (% PIB) 56,7 56,0 59,2 51,8 51,3 53,8 51,7 57,2 66,2 74,0 79,2 Dívida Bruta do Setor Público - Reservas Internacionais (% PIB) 45,0 41,4 46,7 39,4 36,2 37,4 34,6 39,2 42,7 50,9 56,7 Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) 44,5 37,6 40,9 38,0 34,5 32,3 30,6 33,1 36,0 45,0 50,0 (1): Em 2016, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) será descontinuada e apenas a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua passará a existir. / A série foi retropolada até Atualizado com dados até 26/fevereiro/2016 (*) Estatísticas referentes ao Balanço de Pagamentos seguem metodologia nova BPM6. Fonte: Dados oficiais para números efetivos Elaboração e (*)projeção: BRADESCO 8

9 Equipe Técnica Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Marcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivo Economia Internacional: Fabiana D Atri / Felipe Wajskop França / Daniela Cunha de Lima / Thomas Henrique Schreurs Pires Economia Doméstica: Igor Velecico / Andréa Bastos Damico / Ellen Regina Steter / Myriã Tatiany Neves Bast / Ariana Stephanie Zerbinatti Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo / Leandro de Oliveira Almeida Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Leandro Câmara Negrão / Ana Maria Bonomi Barufi Estagiários: Gabriel Marcondes dos Santos / Wesley Paixão Bachiega / Carlos Henrique Gomes de Brito / Gustavo Assis Monteiro O BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). 9

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