Conjuntura Macroeconômica Semanal

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1 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Conjuntura Macroeconômica Semanal 30 de abril de 2015 Manutenção do ritmo de crescimento do crédito em março foi em grande medida explicada pelo efeito da depreciação cambial Ellen Regina Steter Com crescimento de 11,2% em doze meses, o estoque de crédito do sistema financeiro nacional alcançou o montante de R$ 3,1 trilhões em março deste ano, o equivalente a 54,8% do PIB. Em especial, a expansão observada continuou impulsionada pelas linhas direcionadas, uma vez que cerca de 75% do crescimento dos últimos doze meses foi decorrente dessas modalidades. Dessa forma, a carteira de crédito direcionado alcançou 48,4% de participação no estoque total. Em grande medida, essa mudança no comportamento das linhas direcionadas foi estimulada, a principio, pelas linhas do BNDES e intensificadas, especialmente a partir de 2010, pelo crédito imobiliário. CONJUNTURA MACROECONÔMICA SEMANAL O aparente descompasso entre a atividade econômica e o ritmo de expansão do crédito não tem sido explicado por uma demanda constante por linhas de financiamento, muito pelo contrário, ela segue fragilizada. Na verdade, parte relevante da manutenção do crescimento, especialmente nos últimos dois meses, é explicada pela depreciação cambial. Como algumas linhas de crédito são indexadas à moeda estrangeira, quando há uma desvalorização do real, o montante de dívida à vencer dessas linhas acaba naturalmente aumentando. Do ponto de vista de participação na carteira total, as linhas do BNDES indexadas à moeda estrangeira acabam tendo um peso relevante. Assim, desconsiderando o efeito da depreciação cambial na carteira do BNDES, o crescimento mensal do estoque total de crédito está se dando em ritmo mais moderado do que no ano passado. A expansão observada de 0,9% em março passaria para 0,7%, em termos dessazonalizados. Portanto, mais compatível com a retração do PIB esperada para este ano. Diante disso, reforçamos nossa projeção de expansão para o estoque da carteira de crédito para 2015: 9,0%, ante 11,3% de Apesar do fraco desempenho do ano passado e dos menores preços das commodities, acreditamos que a economia chilena deve se recuperar em 2015 Thomas Henrique Schreurs Pires O crescimento do PIB do Chile registrou significativa desaceleração em 2014, com forte queda dos investimentos e enfraquecimento do consumo privado, aliados à inflação acima da meta e elevada depreciação cambial. A desaceleração da economia mundial, somada ao novo modelo de crescimento chinês, dado pela expansão em ritmo mais lento e menos dependente de investimentos no setor imobiliário e em infraestrutura do que na última década, interrompeu o ciclo de alta dos preços das commodities. Diante desse cenário externo, a economia chilena tem sido bastante afetada devido ao elevado grau de abertura do país e ao grande peso das commodities na sua pauta de exportação. No início de 2015, os indicadores de atividade divulgados até então sugerem que o pior momento da economia já passou. Soma-se a isso, a recuperação dos preços do cobre e a retomada nos indicadores de confiança. Essa melhora sustenta a expectativa de retomada do consumo doméstico assim como dos investimentos, fazendo com que a economia do país volte a crescer em velocidade próxima de 3% em 2015, com a inflação dentro da meta, saudável situação fiscal e déficit em conta corrente próximo de zero. Contudo, os recentes atritos políticos, envolvendo escândalos de corrupção, podem reverter essa tendência de retomada da confiança empresarial e consequentemente dos investimentos, o que limitaria o crescimento do PIB do país. 1

2 Manutenção do ritmo de crescimento do crédito em março foi em grande medida explicada pelo efeito da depreciação cambial Ellen Regina Steter Com crescimento de 11,2% em doze meses, o estoque de crédito do sistema financeiro nacional alcançou o montante de R$ 3,1 trilhões em março deste ano, o equivalente a 54,8% do PIB. Em especial, a expansão observada continuou impulsionada pelas linhas direcionadas 1, uma vez que cerca de 75% do crescimento dos últimos doze meses foi decorrente dessas modalidades. Dessa forma, a carteira de crédito direcionado alcançou 48,4% de participação no estoque total, lembrando que esse percentual até 2008 não ultrapassava 31%. Em grande medida, essa mudança no comportamento das linhas direcionadas foi estimulada, a principio, pelas linhas do BNDES e intensificadas, especialmente a partir de 2010, pelo crédito imobiliário. Temos notado, ao longo dos últimos meses, que tanto o perfil das modalidades quanto o ritmo de crescimento do crédito tem se mantido praticamente constante. Em março, o estoque de crédito apresentou expansão de 0,9%, exatamente o mesmo percentual obtido no primeiro bimestre deste ano e na média mensal de Assim, ainda que a atividade econômica tenha experimentado uma desaceleração adicional, o crescimento do crédito, apesar de moderado, se mostrou estável. Descompasso que não parece sustentável, ou seja, deveremos notar nos próximos meses uma nova moderação no crescimento do crédito. No gráfico a seguir é possível notar a estabilidade da expansão do crédito do sistema financeiro nacional. 2,0% 1,5% 1,4% 1,7% 1,5% 1,5% 1,4% 1,2% 1,1% 1,2% 1,1% 1,4% 0,8% 1,3% 0,9% 0,9% 0,9% Crescimento mensal do estoque total de crédito do Sistema Financeiro Nacional - Dados dessazonalizados 0,5% 0,6% 0,3% 0,0% abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 Cenário Doméstico Importante mencionar que esse aparente descompasso entre a atividade econômica e o crédito não tem sido explicado por uma demanda constante por linhas de financiamento, muito pelo contrário, ela segue fragilizada. Na verdade, parte relevante da manutenção do crescimento, especialmente nos últimos dois meses, é explicada pela depreciação cambial. Como algumas linhas de crédito são indexadas à moeda estrangeira, por exemplo, modalidades específicas do BNDES, ACC, financiamento à exportação e importação, quando há uma desvalorização do real, o montante de dívida à vencer dessas linhas acaba naturalmente aumentando. Do ponto de vista de participação na carteira total, as linhas do BNDES indexadas à moeda estrangeira acabam tendo um peso relevante. Para exemplificar o movimento, em março, a carteira do BNDES apresentou crescimento de 2,2% em relação a fevereiro, taxa equivalente a uma forte aceleração no ritmo de expansão, considerando que o crescimento 1 São créditos que possuem alguma exigibilidade (direcionamento), basicamente crédito rural e habitacional ou algum subsídio governamental, no caso as linhas do BNDES. 2

3 médio mensal dos últimos seis meses estava ao redor de 1,5%, em termos dessazonalizados. Entretanto, segundo o Banco Central, quando descontamos o efeito da depreciação cambial na carteira do BNDES, o crescimento teria sido de apenas 0,8% no mês, ritmo mais compatível com a desaceleração dos desembolsos da instituição, alinhada com o ajuste fiscal em curso. De fato, o comportamento das concessões do BNDES corrobora um ritmo mais moderado de expansão da carteira de crédito com recursos direcionados. No primeiro trimestre do ano passado, o BNDES havia desembolsado R$ 46,2 bilhões, enquanto que no mesmo período deste ano, o volume desembolsado foi 33,7% inferior, alcançando R$ 30,6 bilhões. Portanto, apesar de o desempenho do estoque sugerir crescimento, a tendência da carteira do BNDES é de desaceleração. Quando desagregamos as concessões do BNDES por finalidade, notamos que a linha mais afetada é a de financiamento de investimento, que responde por cerca de 90% dos desembolsos. Entre janeiro e março deste ano, essa modalidade apresentou queda de 35% na comparação interanual. Informação que reforça nossa perspectiva de retração dos investimentos na economia brasileira em 8% neste ano. Ainda pela ótica da finalidade das operações, vale ressaltar que a desaceleração mais modesta ocorreu no desembolso para os financiamentos agroindustriais, com recuo de apenas 5%. Como temos destacado, o setor segue favorecido pelas sucessivas safras recordes Concessão total do BNDES acumulada no trimestre (em R$ milhões) - dados nominais o.tri/12 1o.tri/13 1o.tri/14 1o.tri/15 Concessão do BNDES para capital de giro acumulada no trimestre (em R$ milhões) - dados nominais o.tri/12 1o.tri/13 1o.tri/14 1o.tri/ Cenário Doméstico o.tri/12 1o.tri/13 1o.tri/14 1o.tri/15 Concessão do BNDES para financiamento de investimentos, acumulada no trimestre (em R$ milhões) - dados nominais 3

4 Concessão do BNDES para financiamento agroindustriais, acumulada no trimestre (em R$ milhões) - dados nominais o.tri/12 1o.tri/13 1o.tri/14 1o.tri/15 Assim, desconsiderando o efeito da depreciação cambial na carteira do BNDES, o crescimento mensal do estoque total de crédito está se dando em ritmo mais moderado do que no ano passado. A expansão observada de 0,9% em março passaria para 0,7%, em termos dessazonalizados. Portanto, mais compatível com a retração do PIB esperada para este ano. Diante disso, reforçamos nossa projeção de expansão para o estoque da carteira de crédito para 2015: 9,0% ante 11,3% de Para tanto, vale mencionar que essa projeção contempla um crescimento médio mensal de 0,7%, percentual interior ao observado no ano passado, de 0,9%. 36,0% 34,2% 32,0% 31,3% 31,7% 28,0% Crescimento em doze meses da carteira de total de crédito (dados nominais) 24,0% 20,0% 16,0% 12,0% 8,0% mar/08 jun/08 set/08 dez/08 20,0% 19,8% 14,6% 2 18,2% 17,2% 15,9% 16,1% 14,5% 11,3% 9,0% Cenário Doméstico mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 4

5 Apesar do fraco desempenho do ano passado e dos menores preços das commodities, acreditamos que a economia chilena deve se recuperar em 2015 Thomas Henrique Schreurs Pires O crescimento do PIB do Chile registrou significativa desaceleração em 2014, com forte queda dos investimentos e enfraquecimento do consumo privado, aliados à inflação acima da meta e elevada depreciação cambial. Para melhor compreender o desempenho da economia chilena no ano passado devemos levar em conta o novo contexto do crescimento global e da demanda por commodities. Nos últimos anos, a desaceleração da economia mundial, somada ao novo modelo de crescimento chinês, dado pela expansão em ritmo mais lento e menos dependente de investimentos no setor imobiliário e em infraestrutura do que na última década, interrompeu o ciclo de alta dos preços das commodities. Essa menor demanda por commodities e consequente queda dos preços têm levado o crescimento econômico da América Latina a perder grande parte do ímpeto dos últimos anos, desacelerando de uma expansão média de 3,9% entre 2003 e 2011 para 2,4% nos últimos três anos. Diante desse cenário externo, a economia chilena tem sido bastante afetada devido ao elevado grau de abertura do país e ao grande peso das commodities na sua pauta de exportação. 1 9,0% 9,3% 8,0% 9,6% Chile América Latina Crescimento interanual do Chile x América Latina* 7,0% 5,0% 4,2% 3,0% - 6,8% 3,7% 6,2% 4,8% 5,9% 2,5% 3,3% 5,8% 4,8% 2,3% 0,5% 1,8% (*) principais países da América Latina: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru -3,0% -5,0% -3,1% -3,7% mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 Fonte: Bloomberg, CEIC, FMI Pauta de exportação Prod. Agrícolas, Extrativos e pesca 7,58% Prod. Industriais 38,19% Minérios 54,23% Cenário Externo Fonte: CEIC 5

6 Em 2014, a economia chilena cresceu 1,9%, ante expansão de 4,2% registrada no ano anterior. Pela ótica da demanda, nota-se que grande parte dessa desaceleração é atribuída aos investimentos, com contração de 6,1%. Isso se deve à redução das inversões no setor minerador, que respondia por pouco mais de 10% do PIB, diante do cenário de menor demanda mundial e retração dos preços de minérios. Outro fator que explica a retração nos investimentos foi a reforma fiscal aprovada pelo governo no final do terceiro trimestre de 2014, que elevou os impostos sobre o faturamento das empresas, além de eliminar alguns subsídios, com o objetivo de elevar os gastos governamentais no setor de saúde e de educação. Devemos também levar em conta a desaceleração do consumo privado, que cresceu 2,2% em 2014, sucedendo alta de 5,9% em Essa desaceleração se deveu, em primeiro lugar, ao menor crescimento da renda real no período, em função da piora da inflação, conforme podemos observar pela discrepância entre o crescimento real e nominal da renda, no gráfico a seguir. Adicionalmente, o enfraquecimento do consumo refletiu a piora na qualidade do emprego nos últimos meses, que apesar de não ter registrado elevação significativa na taxa de desemprego, exibiu aumento no número de trabalhadores empregados em tempo parcial e da quantidade de empregos informais sem contrato e sem as coberturas sociais. Assim, levando em conta que os trabalhadores em tempo parcial e sem benefícios sociais procuram manter a taxa de poupança elevada para se precaver de uma eventual perda de emprego, o impacto na redução do consumo é direto. 8,0% 7,0% 6,0% Renda nominal Renda Real 6,3% 7,3% 7,1% Crescimento interanual da renda nominal e real 5,0% 5,3% 5,1% 5,1% 4,0% 3,0% 3,1% 2,9% 2,5% 2,0% 1,8% 0,0% 1,1% 0,7% fev-10 abr-10 jun-10 ago-10 out-10 dez-10 fev-11 abr-11 jun-11 ago-11 out-11 dez-11 fev-12 abr-12 jun-12 ago-12 out-12 dez-12 fev-13 abr-13 jun-13 ago-13 out-13 dez-13 fev-14 abr-14 jun-14 ago-14 out-14 dez-14 fev-15 Fonte: Bloomberg Taxa de desemprego 12,0 11,0 10,0 10,9 10,4 10,1 9,0 8,0 7,5 8,7 8,4 7,0 6,7 Cenário Externo Fonte: Bloomberg Os demais componentes da demanda (consumo do governo e exportações líquidas) evitaram que a desaceleração do PIB em fosse mais intensa, uma vez que cresceram mais que no ano passado (conforme pode ser evidenciado na tabela e no gráfico a seguir). Cabe ressaltar que a contribuição positiva do setor externo líquido reflete a forte contração 6,0 5,0 6,3 5,7 fev-90 set-90 abr-91 nov-91 jun-92 jan-93 ago-93 mar-94 out-94 mai-95 dez-95 jul-96 fev-97 set-97 abr-98 nov-98 jun-99 jan-00 ago-00 mar-01 out-01 mai-02 dez-02 jul-03 fev-04 set-04 abr-05 nov-05 jun-06 jan-07 ago-07 mar-08 out-08 mai-09 dez-09 jul-10 fev-11 set-11 abr-12 nov-12 jun-13 jan-14 ago-14 mar-15 6,1 das importações que acabaram compensando o menor crescimento das exportações no período. Novamente, a redução da demanda mundial e dos preços das commodities metálicas justifica esse fraco comportamento das exportações chilenas, dada a elevada participação dos minérios (em especial o cobre) na pauta de exportação do país. 5,7 6,1 6

7 PIB Consumo Privado Consumo Governo Investimento Exportações Importações ,46% 6,07% 3,55% 11,62% 0,11% 4,78% ,23% 5,86% 3,38% 2,13% 3,37% 1,73% ,89% 2,18% 4,42% -6,11% 0,66% -7,00% Crescimento acumulado no ano: PIB e Componentes da demanda Fonte: Bloomberg, CEIC Chile: Contribuição para o crescimento interanual do PIB 15,0% 10,0% 3,6% 2,9%2,6%4,1% Consumo das Famílias Consumo do Governo Investimento Setor externo Liq. 1,9% 2,4% 2,6%3,9% 0,4% 4,3%3,1% 2,8%2,9% 3,2%6,8%7,4%7,8%7,8% 0,8% 1,5% 1,9% 3,5% 5,0% 2,9% 6,4% 1,3% 5,6% 4,1% 4,9%0,9% 2,9% 5,5% 4,6%3,7%3,4%3,5% 2,3%1,8%1,82% 3,9%4,2%4,3%4,0% 3,4%3,3% -0,2% 1,4% 2,5% 1,4%1,2%0,6% 0,0% -0,7% -0,1% -0,1% -1,1% -1,2% -0,6% -0,6% -2,2% -2,6% -1,1% -1,8% -2,7% -2,2% -3,7% -5,6% -4,7% -3,4% -2,7% -2,4% -3,5% -5,0% -7,4% -6,7% -4,4% -8,1% -5,0% PIB Fonte: Bloomberg, FMI -10,0% dez-08 mar-09 jun-09 set-09 dez-09 mar-10 jun-10 set-10 dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 dez-14 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% -5,4% -0,8% 11,9% 2,1% 5,5% 12,6% -0,8% Crescimento acumulado das exportações chilenas em ,0% -16,7% -17,9% -30,0% -40,0% 50% -26,8% -50,0% -60,0% 12% 7% 6% 6% 5% 4% 3% 3% 1% 1% -70,0% Minério de cobre Ind. alimentícia Ind. química Frutas Demais prod. Industriais Papel e pasta de papel Demais produtos Móveis de madeira Ind. de bebidas e fumo Minério de ferro Ouro Fonte: CEIC Cenário Externo Reagindo a esse cenário, o governo adotou um conjunto de medidas anticíclicas, aproveitando-se da saudável situação fiscal do país. Foram elevados os gastos e investimentos governamentais, mesmo diante da queda das suas receitas. Ademais, o Banco Central do Chile reduziu a taxa básica de juros em oito oportunidades, trazendo a taxa de 5,0% em setembro de 2013 para 3,0% em outubro de 2014 (patamar que se mantém até hoje). Cabe ressaltar que essas sucessivas reduções ocorreram mesmo diante de um cenário de inflação acima da meta no período (conforme pode ser evidenciado no gráfico a seguir). 7

8 12,0% 10,0% 8,0% 7,83% 9,85% Inflação 12 meses Banda superior e inferior Inflação acumulada em 12 meses x Meta de inflação 6,0% 4,0% 3,54% 4,49% 4,49% 5,85% 5,22% 4,0% 3,96% 2,0% 0,0% 2,05% 1,00% 2,0% -2,0% -4,0% -0,75% -1,94% mar-01 jul-01 nov-01 mar-02 jul-02 nov-02 mar-03 jul-03 nov-03 mar-04 jul-04 nov-04 mar-05 jul-05 nov-05 mar-06 jul-06 nov-06 mar-07 jul-07 nov-07 mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 Fonte: Bloomberg Esse cenário de fraco crescimento, com inflação acima da meta, somente foi revertido no final de 2014, favorecido pela acentuada queda nos preços do petróleo 1 e pelos estímulos monetários e fiscais efetuados ao longo do ano de 2013 e Antes mesmo do final de 2014, a inflação já mostrava sinais de desaceleração, refletindo a descompressão da inflação de alimentos (que saiu de 10,2% no pior momento em outubro de 2014 para 8,9% em dezembro de 2014) e a forte queda nos preços de energia, fazendo com que as expectativas de inflação para 2015 se aproximassem do centro da meta, de 3,00%. No início de 2015, os indicadores de atividade divulgados até então sugerem que o pior momento da economia já passou. Soma-se a isso, a recuperação dos preços do cobre (16,5% de alta do pior momento até o final de abril) e a retomada nos indicadores de confiança, tanto do consumidor quanto do empresário. Essa melhora sustenta a expectativa de retomada do consumo doméstico assim como dos investimentos, fazendo com que a economia do país volte a crescer em velocidade próxima de 3% em 2015, com a inflação dentro da meta, saudável situação fiscal (déficit nominal não deve ultrapassar 2,5% do PIB, apesar da piora na arrecadação e aumento dos gastos) e déficit em conta corrente próximo de zero. Fatores estes que somados à expectativa de reversão dos estímulos monetários no último trimestre de 2015 devem garantir maior estabilidade à taxa de câmbio doméstica, mesmo diante do cenário de provável início da normalização da taxa de juros nos EUA. Contudo, os recentes atritos políticos, envolvendo escândalos de corrupção, podem reverter essa tendência de retomada da confiança empresarial e consequentemente dos investimentos, o que limitaria o crescimento do PIB do país. Cenário Externo 1 A queda nos preços do petróleo favorece a economia chilena devido ao elevado peso de energia na pauta de importação do país (4,7% do PIB) e ao aumento no poder de compra doméstico diante da redução na inflação. 8

9 Quadro de Projeções - PIB real Mundial e países selecionados p Países Desenvolvidos 3,0 2,8 0,1-3,6 2,9 1,6 1,2 1,4 1,8 2,0 Estados Unidos 2,7 1,9-0,3-3,5 2,4 1,8 2,2 1,9 2,4 2,6 Área do Euro 3,2 3,0 0,4-4,3 1,8 1,5-0,6-0,4 0,9 1,3 Alemanha 3,9 3,4 0,8-5,1 3,6 3,1 0,9 0,4 1,6 1,7 França 2,5 2,3-0,1-3,1 1,7 1,7 0,0 0,3 0,4 0,6 Itália 2,2 1,7-1,2-5,5 1,8 0,4-2,7-1,9-0,3 0,4 Reino Unido 2,6 3,6-1,0-4,0 1,8 0,9 0,3 1,9 2,7 2,5 Japão 1,7 2,2-1,0-5,5 4,7-0,5 1,5 1,5 0,0 1,0 Países Emergentes 8,2 8,6 6,2 2,8 7,4 6,3 5,1 5,0 4,3 3,9 China 12,7 14,2 9,6 9,2 10,4 9,3 7,7 7,7 7,4 6,5 Coréia 5,2 5,1 2,3 0,3 6,3 3,6 2,0 2,8 3,3 3,5 Rússia 8,2 8,5 5,2-7,8 4,3 4,3 3,4 1,3 0,6-4,0 Índia 9,6 9,7 8,2 6,4 9,7 7,5 5,1 4,5 5,2 6,8 América Latina 5,7 5,8 4,3-1,3 6,1 4,5 2,9 2,9 1,1 0,4 Brasil 4,0 6,0 5,0-0,2 7,6 3,9 1,8 2,5 0,1-1,5 Argentina 8,4 8,0 3,1 0,1 9,1 8,6 0,9 3,0-2,3-2,0 Chile 5,7 5,2 3,3-1,1 7,5 4,8 5,4 3,6 1,8 3,0 Colômbia 6,7 6,9 3,6 5,8 4,0 6,6 4,0 4,7 4,8 3,5 México 5,1 3,2 1,2-6,2 5,1 4,0 3,9 1,1 2,1 3,2 Peru 7,8 8,9 10,1 1,1 8,4 6,5 6,0 5,6 2,7 2,6 Mundo 5,2 5,4 2,9-0,6 5,4 4,1 3,4 3,4 3,1 3,1 Fonte: FMI Elaboração e (p) projeção: BRADESCO Quadro de Projeções Macroeconômicas Externas 9

10 Quadro de Projeções Macroeconômicas - Ano base Quadro de Projeções Macroeconômicas Domésticas * 2015* 2016* ATIVIDADE, INFLAÇÃO E JUROS PIB (%) 4,0 6,0 5,0-0,2 7,6 3,9 1,8 2,7 0,1-1,5 1,0 Agropecuária (%) 4,8 3,2 5,5-3,8 6,8 5,6-2,5 7,9 0,4 0,0 2,5 Indústria (%) 2,0 6,0 3,9-4,8 10,4 4,1 0,1 1,8-1,2-4,0 2,0 Serviços (%) 4,4 5,8 4,8 1,9 5,8 3,4 2,4 2,5 0,7-0,6 0,7 Consumo Privado (%) 5,4 6,3 6,4 4,2 6,4 4,8 3,9 2,9 0,9-0,5 0,7 Consumo da Adm. Pública (%) 3,6 4,1 2,1 2,9 3,9 2,2 3,2 2,2 1,3 0,0 1,0 Investimento (FBKF) (%) 6,1 12,0 12,7-1,9 17,8 6,6-0,6 6,1-4,4-8,0 3,0 Exportações Bens e Serviços Não Fatores (%) 4,8 6,2 0,4-9,2 11,7 4,8 0,5 2,1-1,1 1,5 3,0 Importações Bens e Serviços Não Fatores (%) 17,8 19,6 17,0-7,6 33,6 9,4 0,7 7,6-1,0-1,5 4,0 PIB (R$) - bilhões (Preços Correntes) PIB (US$) - bilhões População - milhões 187,3 189,5 191,5 193,5 195,5 197,4 199,2 201,0 202,8 204,5 206,1 PIB per capita - US$ Produção Industrial - IBGE (%) 2,7 5,9 3,1-7,1 10,2 0,4-2,3 2,0-3,3-4,0 1,0 Taxa de Desemprego Aberto (30 dias) - IBGE (1) 10,0 9,3 7,9 8,1 6,7 6,0 5,5 5,4 4,8 6,8 8,0 Vendas no Comércio Varejista - Restrita (%) 6,2 9,7 9,1 5,9 10,9 6,7 8,4 4,3 2,2-1,0 1,0 IPCA - IBGE (%) 3,1 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 8,0 5,7 IPC - FIPE (%) 2,5 4,4 6,2 3,7 6,4 5,8 5,1 3,9 5,2 7,3 5,7 IGP-M - FGV (%) 3,8 7,8 9,8-1,7 11,3 5,1 7,8 5,5 3,7 5,8 5,5 IGP-DI - FGV (%) 3,8 7,9 9,1-1,4 11,3 5,0 8,1 5,5 3,8 5,8 5,5 Taxa Selic (final de período) % 13,25 11,25 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 13,50 11,50 Taxa Selic nominal (acumulado 12 meses) % 15,08 11,85 12,48 9,92 9,78 11,62 8,48 8,21 10,91 12,92 11,89 Taxa Selic real / IPCA (acumulado 12 meses) % 11,6 7,1 6,2 5,4 3,7 4,8 2,5 2,2 4,2 4,6 5,9 Taxa Selic real / IGP-M (acumulado 12 meses) % 10,8 3,8 2,4 11,8-1,4 6,2 0,6 2,6 7,0 6,7 6,1 EXTERNO, CÂMBIO, RISCO E BOLSA Balança Comercial (US$ bilhões) 46,5 40,0 24,8 25,3 20,1 29,8 19,4 2,6-6,2 6,2 6,7 Exportações (US$ bilhões) 137,8 160,6 197,9 153,0 201,9 256,0 242,6 242,2 224,6 196,2 205,0 Importações (US$ bilhões) 91,4 120,6 173,1 127,7 181,8 226,2 223,2 239,6 230,9 190,0 198,3 Corrente de Comércio (% PIB) 20,7 20,2 21,9 16,8 17,4 18,5 19,3 20,2 19,4 19,4 19,2 Déficit em serviços e rendas (US$ bilhões) -37,1-42,5-57,3-52,9-70,3-85,3-76,5-87,3-99,8-84,4-91,4 Saldo em conta-corrente (US$ bilhões) 13,6 1,6-28,2-24,3-47,3-52,5-54,3-81,4-104,0-76,2-80,4 Saldo em conta-corrente (% PIB) 0,8 0,1-1,7-1,6-2,2-2,0-2,3-3,4-4,4-3,8-3,8 Investimento Direto no País (US$ bilhões) 18,8 34,3 45,1 25,9 48,5 66,7 65,3 64,0 96,9 70,0 74,2 Taxa de câmbio (final de período) R$ / US$ 2,14 1,77 2,34 1,74 1,67 1,88 2,08 2,35 2,65 3,00 3,10 Taxa de câmbio (média anual) R$ / US$ 2,18 1,95 1,83 2,00 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 2,98 3,05 Desvalorização nominal ponta (%) -8,66-17,15 31,94-25,49-4,09 12,58 10,86 12,81 12,96 13,21 3,33 Desvalorização nominal média (%) -10,56-10,53-5,82 8,98-9,93-4,85 16,67 10,43 9,06 26,83 2,34 Reservas internacionais (US$ bilhões) - liquidez 85,8 180,3 206,8 239,1 288,6 352,0 378,6 375,8 374,1 379,7 387,3 Dívida Externa Total Médio e Longo Prazo (US$ bilhões) 172,6 193,2 198,3 198,2 256,8 298,2 312,9 308,6 348,7 357,1 375,0 Dívida Externa / Exportações 1,3 1,2 1,0 1,3 1,3 1,2 1,3 1,3 1,5 1,8 1,8 Reservas Internacionais / Importações 0,9 1,5 1,2 1,9 1,6 1,6 1,7 1,6 1,6 2,0 2,0 Rating Soberano Moody's Ba2 Ba1 Ba1 Baa3 Baa3 Baa2 Baa2 Baa2 Baa2 - - Rating Soberano S&P BB BB+ BBB- BBB- BBB- BBB BBB BBB BBB- - - IBOVESPA - Pontos FISCAL Resultado primário do setor público (R$ bilhões) 75,9 88,1 103,6 64,8 101,7 129,0 105,0 97,2-35,0 73,6 128,2 Resultado primário do setor público (% PIB) 3,2 3,3 3,4 2,0 2,7 3,1 2,4 1,9-0,6 1,2 2,0 Resultado nominal do setor público - sem câmbio (% PIB) -3,6-2,8-2,0-3,3-2,5-2,6-2,5-3,3-6,7-8,3-8,4 Dívida Bruta do Setor Público (R$ bilhões) 1.359, , , , , , , , , , ,1 Dívida Bruta do Setor Público (% PIB) 56,4 58,0 57,4 60,9 53,4 54,2 58,8 57,2 63,6 65,1 66,2 (1): A partir de 2012 com dados calculados de acordo com a nova metodologia da Pesquisa Mensal de Emprego. (2): Os dados e projeções das contas externas referem-se à metodologia antiga do Banco Central Atualizado com dados até 30/abril/2015 Fonte: Dados oficiais para números efetivos Elaboração e (*)projeção: BRADESCO 10

11 Equipe Técnica Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Marcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivo Economia Internacional: Fabiana D Atri / Felipe Wajskop França / Thomas Henrique Schreurs Pires Economia Doméstica: Igor Velecico / Andréa Bastos Damico / Ellen Regina Steter / Myriã Tatiany Neves Bast Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo / Leandro de Oliveira Almeida Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Leandro Câmara Negrão / Ana Maria Bonomi Barufi Estagiários: Ariana Stephanie Zerbinatti / Thomaz Lopes Macetti / Victor Hugo Carvalho Alexandrino da Silva / Davi Sacomani Beganskas / Ives Leonardo Dias Fernandes / Henrique Neves Plens / Mizael Silva Alves O BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). 11

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