Oautor é doutor em Sociologia da Educação (Sorbonne), DEA em
|
|
- Artur Teves Batista
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESENHA A ESCOLA E A DESIGUALDADE Rubson Marques Rodrigues * CASASSUS, Juan. A escola e a desigualdade. Brasília: Plano, Oautor é doutor em Sociologia da Educação (Sorbonne), DEA em Economia da Educação (École de Hautes Études em Sciences Sociales), entre outras diplomações. É o especialista principal da Oficina Regional de Educação para a América Latina e Caribe (Orealc/ Unesco). Publicou vários livros. Os mais comentados são: Tarefas da ação. São Paulo: Autores Associados, 1995 e Claves para uma ación. Buenos Aires: Norma-Kapelusz, Escreveu mais de oitenta artigos em revistas internacionais. A questão principal do livro é a de como melhorar a qualidade e conseguir a eqüidade na ação nos países da América Latina. Desde os anos 1960, estudos comparados realizados do primeiro mundo produziram conhecimentos sobre as variáveis que incidem sobre o rendimento escolar. Contudo, a simples utilização das propostas advindas daquelas pesquisas, em forma de receituário de políticas acionais, não rompeu o círculo vicioso da repercussão na ação da desigualdade de renda e vice-versa. Por certo, alterando-se o contexto social, as variáveis não sejam válidas como referências de análise e, consequentemente, produzirão resultados diferentes. Com o propósito de sugerir políticas e reformas sociais capazes de promover um salto de qualidade nas áreas da ação e da melhoria de renda, o autor analisou de 1995 a 2000, os mecanismos que geravam 371
2 e mantinham a desigualdade no âmbito da ação do ensino fundamental no continente latino-americano. A pesquisa foi realizada nos países que integram o Laboratório Latino-Americano de Avaliação da Qualidade da Educação, com sede na Orealc/UNESCO, em Santiago do Chile. O seu o objetivo era de apreender os resultados positivos na qualidade de vida e na redução das desigualdades sociais e a relação com a ação. Para tanto, o autor valeu-se do conceito de qualidade na ação para avaliar a aprendizagem levando em consideração as especificidades do ambiente interno e externo das escolas, dadas as representações culturais e sócio-econômicas vividas pelos alunos. O livro está organizado em três partes. A primeira abrange os capítulos 1 e 2. Com base em dados da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL/UNESCO), Casassus (2002) traça o panorama da América Latina e Caribe como a região mais injusta do mundo, que detém a pior distribuição de renda. O autor considera que essa situação interfere no acesso e na permanência escolar e que, por sua vez, o nível acional influencia as condições sócio-econômicas da população. Contextualiza, também, a adoção de programas acionais em torno do consenso de que a ação é o instrumento de política pública mais adequado para resolver os problemas cruciais da sobrevivência da sociedade, no tocante ao crescimento econômico e integração social. O autor esclarece que a ação moderna contém, implicitamente, uma promessa meritocrática, de democratização fundada no mérito. Em razão disso, o fracasso escolar e as desigualdades acionais relacionadas à estrutura social sempre foram vistos como um escândalo que questiona a promessa de igualdade. Desse fato resulta a importância de analisar, historicamente, como os governos empreenderam a organização da ação para, nessa conjuntura, buscar possíveis explicações para o sucesso escolar e a forma de melhorá-lo. Da mesma maneira, compreender o fracasso e indicar caminhos para o seu redirecionamento à qualidade do ensino. O autor descreve os enfoques teóricos e modelos analíticos que atravessaram os quatro ciclos de políticas acionais da região, em que o anterior era substituído quando se verificava a sua incompatibilidade com o sucesso escolar: 1. Lógica desenvolvimentista (início dos anos 1960) - nessa fase, vivenciou-se a equação: ampliando-se x, logo ocorrerá ý, ou seja, 372
3 aumentando a oferta acional, logo ocorrerá qualidade acional, pois terão acesso à ação aqueles que não tinham. Os Estados viviam a idéia da mudança planificada do sistema, que estava em voga nos anos de O que contava era a dimensão quantitativa da ação. Quanto maior a oferta de matrículas, tanto melhor seria a qualidade da ação. 2. Lógica estruturalista (a partir de meados dos anos 1960) - ante a persistência da desigualdade escolar, buscou-se entendê-la como consequência de fatores externos à escola. Submetiam-se os alunos a provas, cujos resultados eram analisados a partir de variáveis externas, tais como família, condições sociais e a escola. A lógica era a seguinte: tendo-se uma cultura/família de tipo x, então ocorrerá ý, em que este representava o sucesso acional. Esse ciclo teve o mérito de introduzir as variáveis sociais nas pesquisas acionais. 3. Lógica mecanicista (final dos anos 1970) - a política anterior mereceu diversas críticas, em particular a de que as alterações dos fatores culturais demandariam longo prazo. A conclusão apontava que o déficit era da escola. A reflexão científica nesse período pode ser caracterizada da seguinte maneira: introduzindo-se x, logo ocorre y. A ênfase recaiu no uso de técnicas denominadas funções de produção. Decorre, daí, a valorização dos aspectos biblioteca, livros didáticos, equipamentos, mobiliário, instalações e edifícios. Uma das encruzilhadas ficava por conta de mensurar o fator que mais contribuía para o sucesso. 4. Lógica gerencial (a partir dos anos 1990) - as pesquisas demonstraram que não havia uma relação sólida entre insumos e resultados, além do que estes se modificam, são mediados, de acordo com as situações nas quais ocorrem. Devido a esta deficiência, percebeu-se a importância de voltar às considerações dos fatores, tais como interações e a ecologia dos processos acionais. Conforme mencionado, os referidos ciclos seguiram a orientação e tiveram o apoio do Banco Mundial (BID) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BIRD) para a elaboração de reformas acionais. A adoção do receituário daqueles organismos multilaterais nada mais fez senão constatar, estatisticamente, a desigualdade quanto aos resultados da aprendizagem, visto que o poder executivo não se preocupou com o que era preciso fazer para produzir mudanças nos resultados, melhorar a qualidade da ação e diminuir a desigualdade. 373
4 Na segunda parte, que compreende os capítulos 3 e 4, Casassus (2002) analisa a sua pesquisa, realizada entre 1995 e 2000: Primeiro Estudo Internacional Comparado em Linguagem, Matemática e Fatores Associados para Alunos de Terceira e Quarta Séries do Ensino Fundamental (PEIC). Fornece dados e análises das relações que se estabelecem no processo de desempenho dos alunos. Explicita as diferenças entre os países, no seu interior e segundo as características das escolas, considerando o modelo de administração e localização das escolas. O capítulo 5 e o epílogo compõem a terceira parte. O ponto central situa-se no redirecionamento da pesquisa para os processos infraescolares como fundamentais para a melhoria do rendimento escolar, em detrimento das medidas adotadas nos anos 1990, de investimentos em insumos e produtos nas escolas, que se mostraram ineficazes. São elaboradas análises dos dados levantados que fundamentam as principais conclusões, entre as quais se destaca que os processos que ocorrem durante a aula são os mais importantes para a aprendizagem. A partir dessa constatação, o autor hierarquiza, em ordem decrescente, os processos mais importantes no sucesso escolar que ocorrem durante as aulas: clima emocional, percepção que os docentes têm quanto às causas do desempenho de seus alunos (habilidades dos alunos em detrimento dos contextos familiares), gestão propriamente dita das práticas pedagógicas (nenhum tipo de segregação, seja por inteligência, raça ou gênero), e avaliação como atividade de apoio à aprendizagem. Por fim, o autor (2002) esclarece que a escola que facilita a aprendizagem é aquela que: 1. conta-se com prédios adequados; 2. dispõe-se de materiais didáticos e uma quantidade suficiente de livros e recursos na biblioteca; 3. há autonomia na gestão; 4. os docentes têm uma formação inicial pós-médio; 5. há poucos alunos por professor na sala de aula, algo em torno de 25 alunos; 6. os docentes têm autonomia profissional e assumem a responsabilidade pelo êxito ou fracasso de seus alunos; 7. pratica-se avaliação de forma sistemática; 8. não há nenhum tipo de segregação; 9. os pais se envolvem com atividades da comunidade escolar; 10. o ambiente emocional é favorável à aprendizagem. As reflexões de Casassus (2002) sobre as desigualdades de acesso e permanência com sucesso na escola, notadamente quanto aos fatores intra e extra-escolares, que interferem na aprendizagem dos alunos, oferecem relevantes contribuições para a elaboração de políticas para a área acional brasileira. 374
5 As pessoas que lerem esse livro, certamente, o apontará como referência para se ter uma visão histórica da desigualdade na aprendizagem dos estudantes da América Latina. Casassus (2002) tem a qualidade da ação como ponto fundamental, assunto vigente nos argumentos tecnocráticos e nas políticas acionais da América Latina, mas a sua originalidade de sua obra está em explorar parte da complexidade oculta no processo de aprendizagem e evidenciar, a partir de um enfoque quantitativo e sociológico, a desigualdade no sucesso escolar e os processos que a produzem e como a reproduzem. Essas descobertas se constituem em fundamentos norteadores de políticas acionais capazes de assegurar alguma qualidade na ação da América Latina, no geral, e no Brasil, em particular. * Sociólogo, Mestre em Educação e Doutorando em Educação pela UCG, sob a orientação da Profa. Dra. Iria Brzezinski. rubsonmr@yahoo.com.br 375
A ESCOLA E A DESIGUALDADE 1
61 A ESCOLA E A DESIGUALDADE 1 Ana Celuta Fulgêncio Taveira 2 Edna Lemes Martins Pereira 3 Eliézer Marques Faria 4 O autor Juan Casassus é um estudioso da educação e um dos especialistas do Laboratório
Leia maisOLHARES MÚLTIPLOS SOBRE DESIGUALDADE DE TRAJETÓRIAS ESTUDANTIS NO ENSINO SUPERIOR
RESENHA OLHARES MÚLTIPLOS SOBRE DESIGUALDADE DE TRAJETÓRIAS ESTUDANTIS NO ENSINO SUPERIOR Por Carolina Zuccarelli Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil COSTA, Antonio Firmino da; LOPES,
Leia maisJUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA)
JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA) A expressão relação juventude e escola refere-se aos múltiplos aspectos envolvidos na interação entre os jovens alunos e a instituição escolar, quase sempre
Leia mais1ª Série. 6EDU082 FILOSOFIA E EDUCAÇÃO: ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS Introdução à filosofia. Relação entre filosofia e educação: Enfoque antropológico.
1ª Série 6EDU081 DIDÁTICA: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO A O planejamento de ensino como requisito essencial na organização do trabalho docente. Planejamento: Tipos, elementos constitutivos e planos
Leia mais1. Introdução. 1.1 Escolas Eficazes
13 1. Introdução 1.1 Escolas Eficazes No Brasil, desde a universalização da educação básica, a preocupação preeminente das pesquisas na área educacional tem sido em relação à qualidade da educação oferecida
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires
Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 01, de 12 de dezembro de 2012. Fixa Normas e Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA
Leia maisNome do candidato Por favor, abra somente quando autorizado.
Nome do candidato Por favor, abra somente quando autorizado. INSTRUÇÕES 1. Esta prova contém sete questões que estão distribuídas da seguinte forma: as de número 01 a 05 são do tipo objetivas, apresentando
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR JUSTIFICATIVA O programa de pós-graduação lato-sensu em Docência no Ensino Superior do ISECUB contempla reflexões teóricas, práticas e metodológicas acerca da Educação Superior,
Leia maisLista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:
Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Sujeitos da educação: escola e identidade social. Ementa: Processos identitários e categorias de pertencimento social: classe, gênero, etnia
Leia maisAvaliação de aprendizagem e sua relação com a qualidade da educação escolar. Prof. Luís Lopes
Avaliação de aprendizagem e sua relação com a qualidade da educação escolar Prof. Luís Lopes O que é qualidade em educação escolar? Antes de respondermos a essa questão será necessário definirmos o que
Leia mais25/09/2017 SETOR DE EDUCAÇÃO UNESCO
25/09/2017 Ensino Médio_Panorama e Experiências Internacionais Educação básica no Brasil: limites e possibilidades dos ensinos infantil e médio - Centro Cultural da Fundação Getúlio Vargas - RJ SETOR DE
Leia maisSecretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE
Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA A/2014 Abril de 2015 Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria
Leia maisAnálise Internacional Comparada de Políticas Curriculares. Paula Louzano Universidade de São Paulo
Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares Paula Louzano Universidade de São Paulo Comissão de Educação do Senado Federal, Brasília, 03/12/2014 Perguntas da Pesquisa Como diferentes países
Leia mais1- IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
PLANO DE GESTÃO - QUADRIÊNIO 2014/2017 1- IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 1.1 - Identificação EE Miguel Pires Godinho 1.1.1 Localização Rua : Lourenço José Pereira, s/n Bairro: Bº Ortizes Município
Leia maisJOSÉ FRANCISCO SOARES
JOSÉ FRANCISCO SOARES Produção e uso de evidências na educação básica JOSÉ FRANCISCO SOARES Sumário Educação Evidências: (pedagógicas) Modelo Conceitual Agenda de pesquisa Educação concretizada A educação
Leia maisRESUMO DO PPC Curso Superior de Tecnologia em Logística Emitente: Adriano Araújo Data: 01/08/2017
1. PERFIL DO CURSO O Curso de da Unijorge (UJ), está fundamentado em mecanismos efetivos de interdisciplinaridade e flexibilização curricular que permitem formar profissionais aptos em planejar, controlar
Leia maisO ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani²
O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² ¹Centro de Ciências da Saúde Departamento de Terapia Ocupacional anasherreros@hotmail.com;
Leia maisO PROCESSO DE EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL: ALGUNS DADOS e
1 O PROCESSO DE EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL: ALGUNS DADOS - 2001 e 2012. 1 Formação e Gestão em Processos Educativos Fernanda Zanette de Oliveira Introdução No ano de 2001 (BRASIL, 2001), o
Leia maisEDUCAÇÃO FORMAL DAS MULHERES E FEMINIZAÇÃO DA POBREZA: A PERSPECTIVA DA CEPAL
1 EDUCAÇÃO FORMAL DAS MULHERES E FEMINIZAÇÃO DA POBREZA: A PERSPECTIVA DA CEPAL Leda Aparecida Vanelli Nabuco de Gouvêa 1 Amélia Kimiko Noma 2 O presente trabalho tem como objeto de estudo a educação formal
Leia maisNÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE
NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico aos
Leia maisO MODELO AVALIATIVO ADOTADO NA ESCOLA E O REAL SENTIDO DA AVALIAÇÃO: DESAFIOS PERCEBIDOS NA PRÁTICA DOCENTE
1 O MODELO AVALIATIVO ADOTADO NA ESCOLA E O REAL SENTIDO DA AVALIAÇÃO: DESAFIOS PERCEBIDOS NA PRÁTICA DOCENTE RESUMO Sun-Eiby Siebra Gonçalves Universidade Estadual do Ceará UECE suneiby@gmail.com.br Eunice
Leia maisI - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ste documento foi elaborado pela equipe da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação e pesquisadores
Leia maisENSINO MÉDIO INTEGRADO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
ENSINO MÉDIO INTEGRADO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Fabrício Ramos do Nascimento 1 Eloisa Maia Vidal 2 1. Introdução A Secretaria de Educação do estado do Ceará (Seduc) implantou uma rede de Escolas de Ensino
Leia maisProfª Drª Ana Cristina Ghisleni Profª Drª Angélica Vier Munhoz
Perspectivas analíticas sobre os desempenhos da educação básica no Rio Grande do Sul: as aproximações entre o IDEB e o contexto de atuação das escolas (2013-2015) Profª Drª Ana Cristina Ghisleni anacghisleni@gmail.com
Leia maisMesa temática 4 Internacionalização, Política Educacional, Intercâmbio Estudantil e Organismos Internacionais.
Mesa temática 4 Internacionalização, Política Educacional, Intercâmbio Estudantil e Organismos Internacionais. Reflexões sobre as implicações da Agenda Internacional da Educação 2030 para as políticas
Leia maisENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.
ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas
Leia maisNúmero % A B C D E Total A B C D E. Questão
Indicador: Cadastro Dimensão: Cadastro Área: Cadastro Nesta unidade, que módulo/série você está cursando atualmente? A - primeiro módulo/série, B - segundo módulo/série, C - terceiro módulo/série, D -
Leia maisDIAGNÓSTICO ESCOLAR. Coordenação Pedagógica
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS MAF DEPARTAMETNO DE MATEMÁTICA E FÍSICA CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I PROFESSOR: Ms SAMUEL LIMA PICANÇO Coordenação Pedagógica
Leia maisESTUDOS DISCIPLINARES. Justificativa
ESTUDOS DISCIPLINARES Justificativa Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente a partir da divulgação dos resultados
Leia maisO que você vai encontrar neste E-Book? - Quem somos? Liderança Sistêmica: um desafio das Organizações O que é Abordagem Sistêmica?...
2 O que você vai encontrar neste E-Book? - Quem somos?...3 - Liderança Sistêmica: um desafio das Organizações...4 - O que é Abordagem Sistêmica?...5 - Princípios do Pensamento Sistêmico...6 - Conhecendo
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO De acordo com a Portaria n.º 223-A/2018 de 3 de agosto Disposições Gerais A avaliação assume caráter contínuo e sistemático, ao serviço das aprendizagens, e fornece
Leia maisREGULAMENTO ESTUDOS DISCIPLINARES
REGULAMENTO ESTUDOS DISCIPLINARES NATAL/RN JUSTIFICATIVA Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente a partir
Leia maisAções Positivas para Avaliações do Ensino Superior Contábil
Ações Positivas para Avaliações do Ensino Superior Contábil Prof. Dr. Cláudia M. Cruz Rodrigues Vice-Secretária de Avaliação Institucional Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS E-mail: claudia.rodrigues@producao.ufrgs.br
Leia maisDESAFIOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA
DESAFIOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA José Francisco Soares Presidente do Inep Novembro 2015 SUMÁRIO I. Desafios conceituais II. Desafios relativos às escolas III.Desafios relativos aos resultados IV.
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisAvaliação da Educação Básica em Nível Estadual
Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual. SARESP Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo Avaliação de Aprendizagem em Processo
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES SALVADOR UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES SALVADOR UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GUARAPUAVA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GUARAPUAVA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A
Leia maisdificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem
Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através
Leia maisCurrículo, Desenvolvimento Humano e Diversidade: desafios e possibilidades.
Currículo, Desenvolvimento Humano e Diversidade: desafios e possibilidades. www.juliofurtado.com.br 1 Etimologicamente o termo currículo encontra a sua raiz na palavra latina curriculum, derivada do verbo
Leia maisHéctor José García Mendoza Universidade Federal de Roraima (UFRR) w3.dmat.ufrr.br/~hector
Sistema de ações para melhorar o desempenho dos alunos na atividade de situações problema em matemática. (Modificado para exemplificar a pesquisa quantitativa) Héctor José García Mendoza Universidade Federal
Leia maisENADE Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS MACEIÓ
ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS MACEIÓ O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM
Leia maisA RACIONALIDADE TÉCNICA DO NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES TRABALHO DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E SUA INTERFACE COM O EXAME
A RACIONALIDADE TÉCNICA DO TRABALHO DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E SUA INTERFACE COM O EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES SIMONE BRAZ FERREIRA GONTIJO Universidade de Brasília ESTUDO TEÓRICO
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FORMAÇÃO CONTINUADA
Leia maisETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES
ETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Documento Conceitual Orientações Módulo Metodologia Documento Conceitual As Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE E O ENSINO AULA 2
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE E O PLANEJAMENTO DO ENSINO AULA 2 Lee Shulman (1940 Chicago) O que os professores precisam saber para poder ensinar e para que seu ensino possa conduzir à aprendizagem
Leia maisBNCC e a Educação Infantil
BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem
Leia maisEducação Matemática como Campo Científico
O que diz os PCNs Jacson Azevedo, Jonatas Palumbo e Raymundo Eduardo Licenciandos em Matemática Universidade Federal da Bahia - UFBA Salvador - Ba 02 de agosto de 2013 1 Sumário 2 Matemática no Ensino
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
DECRETO Nº, DE DE DE 2019 Institui a Política Nacional de Alfabetização. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o
Leia maisCurrículos e Programas. Profª. Luciana Eliza dos Santos
Currículos e Programas Profª. Luciana Eliza dos Santos Retomando aspectos da aula anterior: O processo de aprendizagem é resultado de um processo de desenvolvimento, em grande parte, interno à pessoa...
Leia maisLEI DE RESPONSABILIDADE EDUCACIONAL
Câmara dos Deputados Audiência Pública LEI DE RESPONSABILIDADE EDUCACIONAL Prof. João Ferreira de Oliveira - UFG joao.jferreira@gmail.com Representando: ANPEd e ANFOPE - Associação Científica Fundada em
Leia maisENADE Relatório da IES FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS DOURADOS. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS DOURADOS O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação
Leia maisInstitucional. Nossa História
Institucional Nossa história Proposta Pedagógica Horário Nosso Espaço Fotos Localização Manual do aluno Calendário Anual Lista de material Informação de renovação de matrícula para 2014 Circulares Eventos
Leia maisACESSIBILIDADE E AUTOAVALIAÇÃO: UM DESAFIO PARA A AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
ACESSIBILIDADE E AUTOAVALIAÇÃO: UM DESAFIO PARA A AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Prof. Drª Margô Gomes de Oliveira Karnikowski DAES / INEP FÓRUM DA EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DE GOIÁS Goiânia, GO, Out/2016
Leia maisENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS JATAÍ. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA
ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS JATAÍ O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação O Exame Nacional
Leia maisENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CATALÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CATALÃO O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação O Exame Nacional
Leia maisENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PELOTAS. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PELOTAS O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação O Exame
Leia maisENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE GUARAPUAVA. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE GUARAPUAVA O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação
Leia maisDIRETRIZES CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES PARA OS CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DA UTFPR Resolução
Leia maisCPA RESULTADOS ESTATÍSTICOS Autoavaliação do Desempenho Discente da FACENE
CPA RESULTADOS ESTATÍSTICOS Autoavaliação do Desempenho Discente da FACENE - Foram analisadas as respostas dos alunos da FACENE no período letivo. e., a um questionário estruturado, perfazendo um total
Leia maisMaterial Para Concurso
Assunto: PCNs Material Para Concurso 1- PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCNs Conceito Os PCNs são um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental e Médio em todo o país. São referenciais
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES DOURADOS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES DOURADOS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PITANGA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PITANGA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 261/XII/1.ª
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 261/XII/1.ª ESTABELECE UM NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA E POR DOCENTE NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO Exposição de
Leia maisPolíticas públicas e gestão escolar para a equidade Desenvolvimento integral no Ensino Médio. São Paulo, 02 de agosto de 2016
Políticas públicas e gestão escolar para a equidade Desenvolvimento integral no Ensino Médio São Paulo, 02 de agosto de 2016 ...temos o direito a ser iguais quando a nossa diferença nos inferioriza; e
Leia maisJá nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento
Materiais didáticos coleção tantos traços Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento O material Tantos Traços foi elaborado para promover a Educação Infantil de forma
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA LÍNGUA MATERNA NOS ANOS INICIAIS Renata Portela Rinaldi Ana Luzia Videira Parisotto Univ. Estadual Paulista Agência Financiadora: CNPQ Resumo Este texto apresenta resultados
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/005/2008 * Aprova o Projeto Político Pedagógico do curso de graduação em Relações Internacionais - Bacharelado, do Centro de Ciências Biológicas e Sociais Aplicadas - CCBSA, Campus
Leia maisPÓS-DOUTORADO EM EDUCAÇÃO COM ÊNFASE EM PSICOLOGIA COGNITIVA
PROGRAMA INTERNACIONAL pós-graduação stricto sensu PÓS-DOUTORADO EM EDUCAÇÃO COM ÊNFASE EM PSICOLOGIA COGNITIVA Programa Internacional PÓS-GRADUAÇÃO - STRICTO SENSU RECONHECIMENTO PÓS-DOUTORADO EM EDUCAÇÃO
Leia maisA EXPANSÃO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA, FÍSICA E QUÍMICA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DA REGIÃO CENTRO-OESTE PÓS- LDB 9394/96
A EXPANSÃO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA, FÍSICA E QUÍMICA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DA REGIÃO CENTRO-OESTE PÓS- LDB 9394/96 Luiz Affonso Souza Faria¹, Maria José de Jesus Alves Cordeiro ²
Leia maisA BNCC na prática: desafios e possibilidades. www. juliofurtado.com.br
A BNCC na prática: desafios e possibilidades www. juliofurtado.com.br O que é a Base Nacional Comum Curricular? A BNCC é um documento que determina os conhecimentos essenciais que todos os alunos da Educação
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PORTO ALEGRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PORTO ALEGRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES CHOPINZINHO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES CHOPINZINHO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - CME. VENÂNCIO AIRES
Resolução n.º 01, de 10 de março de 2011 Altera normas para a oferta da modalidade de Educação de Jovens e Adultos - EJA do Ensino Fundamental, no Sistema Municipal de Ensino de Venâncio Aires, disciplinada
Leia maisENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO OURO PRETO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
ENADE 2011 Relatório da IES G O V E R N O F E D E R A L Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais P A Í S R I C O É P A Í S S E M P O B R E Z A UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO OURO PRETO
Leia maisO avanço no plano das regulamentações jurídicas, contudo, não tem uma correspondência no nível prático. A despeito das garantias estabelecidas
1 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SILVA, Izaura Maria de Andrade da SEE-MG GT-15: Educação Especial Agência Financiadora: Fundação FORD O objetivo da pesquisa que realizamos
Leia maisENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIÂNIA. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIÂNIA O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação O Exame Nacional
Leia maisIntegralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte
Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte REGULAMENTO: INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS CONSIDERAÇÕES
Leia mais3000 Biologia do Desenvolvimento SALA 4 BLOCO Biologia do Desenvolvimento SALA 4 BLOCO 1
1ª SÉRIE MANHÃ 3001 Fundamentos da Matemática Turma A / 3000 Biologia do Desenvolvimento 3003 Física Geral 3001 Fundamentos da Matemática Turma A / 3000 Biologia do Desenvolvimento 3003 Física Geral /
Leia maisCódigo / Área Temática. Código / Nome do Curso. Etapa de ensino a que se destina. Nível do Curso. Objetivo. Ementa.
Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível do Curso Objetivo Direitos Humanos Gênero e Diversidade na Escola Aperfeiçoamento QUALQUER ETAPA DE ENSINO Aperfeiçoamento
Leia maisPNAIC/2016. Módulo I Analisando o Boletim da ANA
PNAIC/2016 Módulo I Analisando o Boletim da ANA Objetivos: Compreender o papel da Avaliação Nacional da Alfabetização ANA no contexto das avaliações de aprendizagem no ciclo da alfabetização; Conhecer
Leia maisE.E. SENADOR LUIZ NOGUEIRA MARTINS
PLANO DE AÇÃO 2016 / 2017 Município: SOROCABA SP CIE: 016412 Núcleo: SOROCABA - INTERIOR Equipe Gestora: Direção: Andréa S. A. C. F. Queiroz Vice-Diretor: Delaine E. de A. Banietti Professor Mediador:
Leia maisAnálise e procedimentos da Avaliação de Aprendizagem em Processo por docentes1. Matemática e Língua Portuguesa
Análise e procedimentos da Avaliação de Aprendizagem em Processo por docentes1 Matemática e Língua Portuguesa Introdução: Objetivos Apoiar as ações de planejamento escolar previstas para o início de 2014
Leia maisPosicionamento: Centro de Referências em Educação Integral
Posicionamento: Centro de Referências em Educação Integral 1. Conceito A Educação Integral (EI) é uma concepção que compreende que a educação deve garantir o desenvolvimento dos sujeitos em todas as suas
Leia maisNome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês
Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês 1 Caderno de Atividades 016 Os exercícios deverão ser feitos no caderno. Resgatando conteúdos
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA Q U E S T Õ E S E R E F L E X Õ E S Suraya Cristina Dar ido Mestrado em Educação Física, na Escola de Educação Física da Universidade de São Paulo, SP, 1987 1991 Doutorado em
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. Componente
Leia maisAVALIAÇÕES EDUCACIONAIS NO BRASIL PÓS BNCC. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação
AVALIAÇÕES EDUCACIONAIS NO BRASIL PÓS BNCC José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação DIREITO À EDUCAÇÃO A importância das avaliações para monitorar e verificar a garantia do Direito à Educação.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 029, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de
Leia maisPARADOXO: Anchieta, Kennedy e Itapemirim tiram nota baixa no Ideb enquanto que Alfredo Chaves, Iconha e Piúma alcançam melhores resultados
PARADOXO: Anchieta, Kennedy e Itapemirim tiram nota baixa no Ideb enquanto que Alfredo Chaves, Iconha e Piúma alcançam melhores resultados A reportagem do Jornal Espírito santo Notícias fez uma análise
Leia maisENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES
ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE 2010 Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE NATAL G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisUniversidade Estadual Paulista
Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-14, de 2-3-2016, publicada no DOE de 03/03/2016, pág. 57 e 58 e republicada no DOE de 09/03/2016, pág. 60 Dispõe sobre a criação, objetivos e diretrizes
Leia maisHORÁRIO Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Biologia do Desenvolvimento SALA 4 BLOCO 1
1ª SÉRIE MANHÃ 3001 Fundamentos da Matemática Turma A / 3000 Biologia do Desenvolvimento 3003 Física Geral 3001 Fundamentos da Matemática Turma A / 3000 Biologia do Desenvolvimento 3003 Física Geral /
Leia maisRelatório Geral de Corpo Docente, Discente e Técnico Administrativo.
Relatório Geral de Corpo Docente, Discente e Técnico Administrativo. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNILAGO Q1 A UNILAGO define com clareza sua missão 4,19 Q2 A UNILAGO define com clareza
Leia maisOs Jogos de Empresas como Recurso Didático na Formação de Administradores
Os Jogos de Empresas como Recurso Didático na Formação de Administradores Magda Raquel G. F. dos Santos (EA/UFRGS) mrgfsantos@ea.ufrgs.br Siusiane Lovato (EA/UFRGS) slovato@ea.ufrgs.br Objetivo do Artigo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE - IRATI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE - IRATI Apresentação O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) constitui-se em um componente do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)
Leia maisCONCEPÇÕES DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE TEMPO INTEGRAL
CONCEPÇÕES DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE TEMPO INTEGRAL Girlane Brito dos Santos 1 ; Ranieri Braga dos Santos 2 ; Carmen Tereza Velanga 3 Fundação Universidade Federal de Rondônia
Leia maisApresentação Prof. Paulo Cézar de Faria. Plano Geral de Gestão, 2007/2011, p. 27
PROJETO PEDAGÓGICO A missão da UFRN, como instituição pública, é educar, produzir e disseminar o saber universal, contribuindo para o desenvolvimento humano e comprometendo-se com a justiça social, a democracia
Leia mais