O MODELO AVALIATIVO ADOTADO NA ESCOLA E O REAL SENTIDO DA AVALIAÇÃO: DESAFIOS PERCEBIDOS NA PRÁTICA DOCENTE

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1 1 O MODELO AVALIATIVO ADOTADO NA ESCOLA E O REAL SENTIDO DA AVALIAÇÃO: DESAFIOS PERCEBIDOS NA PRÁTICA DOCENTE RESUMO Sun-Eiby Siebra Gonçalves Universidade Estadual do Ceará UECE suneiby@gmail.com.br Eunice Andrade de Oliveira Menezes Universidade Estadual do Ceará UECE Maria Irismar de Almeida Universidade Estadual do Ceará - UECE O trabalho ora apresentado tem como objetivo investigar em quais aspectos o modelo avaliativo adotado na escola não condiz com o real sentido da avaliação, bem como compreender quais os desafios enfrentados pelos educadores para o exercício de uma avaliação considerada emancipatória. Entende-se que a avaliação não se encerra no resultado obtido, mas contempla seu caráter de continuidade no processo de ensino, que resultará em novas aprendizagens. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa tendo o estudo de caso como o tipo de pesquisa adotado, uma vez que se objetivou examinar de forma detalhada o ambiente escolar, no qual ocorre o processo avaliativo. As observações permitiram constatar que as provas tem sido o principal recurso utilizado pelos educadores como instrumento de avaliação, no caso da escola em análise, tendo sido possível observar, ainda, que as severas dificuldades de leitura e escrita dos alunos, a grande quantidade de discentes por turma e a falta de novas estratégias na forma de ensino dos professores, visando dissipar os desafios encontrados no processo ensino-aprendizagem, têm dificultado o acompanhamento dos educadores para com os educandos e interferido no processo de avaliação da aprendizagem. Tal realidade requer ações em caráter de urgência na didática desses educadores no que se refere ao processo de identificação e intervenção nas fragilidades de aprendizado dos alunos. Considerando que faz parte da atuação do educador o ato de ensinar e de avaliar os alunos, propõe-se que iniciativas sejam tomadas visando a formação de tais profissionais para desempenharem seu papel a favor da educação e democratização do ensino, compreendendo e exercendo o real sentido da avaliação da aprendizagem. Palavras chave: Avaliação da aprendizagem; Prática docente; Desafios educacionais. 1. DELINEANDO O TEMA O presente trabalho parte do pressuposto de que a avaliação exerce papel relevante no processo de aprendizagem discente, tornando-se assim, um elemento norteador da prática docente. O ato de avaliar implica coleta, análise e síntese dos dados que configuram o objeto da avaliação, acrescido de uma atribuição de valor ou qualidade, que se processa a partir da comparação da configuração do objeto avaliado com um determinado padrão de qualidade previamente estabelecido para aquele tipo de objeto. (LUCKESI, 2011,p. 52)

2 2 Sobre a avaliação entende-se que esta não deve ter caráter de produto, uma vez que não se encerra no resultado obtido pelo aluno, ou seja, a nota, mas exige uma posição do professor e do aluno acerca do que foi avaliado, revelando seu caráter de continuidade no processo de ensino, que resultará em novas aprendizagens. Assim, a avaliação está a serviço do ensino e da aprendizagem. Nessa direção Casassus (2002, p. 156) assevera que Uma avaliação a serviço do ensino e da aprendizagem (...) deve ser elaborada com o objetivo de se adequar às necessidades de aprendizagem dos alunos. Encontra-se na avaliação uma oportunidade de refletir aonde se quer chegar e quais os caminhos a trilhar partindo desse princípio. Nessa perspectiva, objetiva-se investigar com o presente estudo as seguintes problemáticas: Em quais aspectos o modelo avaliativo adotado na escola não condiz com o papel atribuído à avaliação? Quais os desafios enfrentados pelos educadores para o exercício de uma avaliação considerada emancipatória, ou seja, aquela que se propõe a compreender os processos de produção do conhecimento e a sua intencionalidade. 2. CAMINHO METODOLÓGICO Trata-se de um estudo de natureza qualitativa tendo o estudo de caso como tipo de pesquisa adotada, uma vez que se objetivou examinar de forma detalhada o ambiente escolar, no qual ocorre o processo avaliativo. A opção por este tipo de pesquisa ancorase em Yin (2010 p. 39) que interpreta o estudo de caso como uma investigação empírica que investiga um fenômeno contemporâneo em profundidade e em seu contexto de vida real, especialmente quando os limites entre fenômeno e contexto não são claramente evidentes. O lócus estudado refere-se a uma escola de ensino fundamental da rede de ensino municipal de Fortaleza, tendo sido o estudo realizado com duas turmas de 3º ano e duas de 4º ano do ensino fundamental. Optou-se por esta instituição por se tratar de um local de fácil acesso tanto em termos de localização, quanto de abertura à realização desta pesquisa, uma vez que uma das autoras deste estudo atuava como docente na escola em questão, na época em que a investigação foi realizada. A coleta de dados se deu por meio de observações em sala de aula; nos momentos de planejamento dos docentes; e em reuniões pedagógicas entre grupo gestor, professores e pais de alunos. Teve-se como instrumento de coleta de dados o diário de campo que foi utilizado durante as observações, realizadas no período de novembro de 2013 a abril de

3 3 3. ESCOLA E AVALIAÇÃO: INFLUÊNCIAS INTERNAS E EXTERNAS Tomar conhecimento das inúmeras variáveis internas e externas que interferem no contexto escolar torna-se imprescindível para a compreensão dos resultados obtidos através da avaliação da aprendizagem. Nesse sentido, Casassus (2002, p. 107) alerta que: Seria um erro centrar as atenções unicamente na escola ou na sala de aula, pois elas não operam num vazio, mas estão envolvidas com o que ocorre em seu contexto socioeconômico e em seu contexto administrativo. Entre as variáveis que interferem na aprendizagem dos alunos, Casassus (2002) destaca o contexto familiar; variáveis no currículo e gestão pedagógica refletidas na atuação docente; os processos de gestão institucional da escola; e por fim, aspectos de natureza política e institucional a nível nacional como a forma de organização do sistema e a adoção de programas de apoio. Segundo Casassus, McEwan, Benveniste (1998), com exceção das variáveis de caráter político, social e econômico, alteráveis a longo prazo por exigirem intervenções no âmbito das políticas educacionais, existem as alteráveis a curto prazo e que estão acessíveis à realização de ações efetivas, por mais que aparentem ter se enraizado, uma vez que dependem mais de uma nova postura dotada de reflexividade e pensamento crítico por parte de gestores, professores, pais e alunos. Nesta direção Freire (2013,p.40) defende a importância da reflexão crítica sobre a prática ao alertar que É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática. Diante dos fatores que atuam sobre a escola, modelando-a e repercutindo em suas ações, a avaliação da aprendizagem está longe de poder ser analisada apenas com base em dados quantitativos, o que é demasiadamente comum nas escolas através da prática, quase que exclusiva, da avaliação por meio de provas. É o que Luckesi (2011) denomina de pedagogia do exame ao lembrar que O que importa é a nota: não importa como elas foram obtidas nem por quais caminhos. (LUCKESI, 2011, p. 36). Como conseqüência para tais concepções, as escolas ficam repletas de alunos que estão mais preocupados em atingir médias e ganhar pontos extras nas provas do que basicamente aprender. Luckesi (2011) aponta três fatores que contribuem não só para que o sentido de avaliação se desvie do seu significado real, mas para que permaneça sendo aplicado de forma antagônica, quais sejam: acontecimentos relacionados à História da Educação, 02931

4 4 utilização de exames escolares desde o século XVI, com o objetivo de disciplinar e formar indivíduos submissos; o sistema excludente assimilado e refletido pela sociedade e a própria conduta dos educadores reproduzindo a forma como foram avaliados no passado. Esse autor propõe, então, estratégias de utilizar-se a avaliação como redimensionamento das formas de ensinar e aprender ao afirmar que Se conseguirmos entender quais as variáveis alteráveis a curto prazo produzem efeitos positivos na aprendizagem dos alunos, teremos encontrado as áreas sobre as quais realizar ações efetivas. (CASASSUS, 2002, p. 64). 4. DESAFIOS PERCEBIDOS NO CONTEXTO ESCOLAR INVESTIGADO As observações realizadas no ambiente escolar permitiram constatar que os alunos não conseguem sequer ler os enunciados das questões das provas, pois ainda não adquiriram o domínio da leitura em anos anteriores e mesmo assim foram aprovados para anos posteriores, que por serem mais complexos, exigem as habilidades da leitura e da escrita bem desenvolvidas. Não obstante essa grave lacuna em seu processo de aprendizagem, os educandos continuam sendo avaliados por meio de provas, geralmente de caráter tradicional, que como resultados se sustentam prioritariamente na lógica da nota. A grande quantidade de alunos por turma, que dificulta o acompanhamento do professor, e a divergência em relação aos que sabem ler e os que ainda não sabem, também foram percebidas como fatores que comprometem a avaliação da aprendizagem, fazendo com que a aprovação ocorra, na maioria das vezes, de forma automática, sem, no entanto, acrescentar maiores conhecimentos no processo de aprendizagem do aluno, o que origina um ciclo vicioso que só tende a se agravar. Vale ressaltar que não foi identificada a adoção de novas estratégias didáticas no planejamento dos docentes, com vistas a combater o problema da leitura e escrita e/ou alterar a forma de avaliar os discentes. Tal realidade requer ações em caráter de urgência na prática docente desses educadores no que se refere ao processo de identificação e intervenção nas fragilidades de aprendizado dos alunos. Na direção de um trabalho docente que contemple as interações entre professores e alunos com vistas a atender a necessidades destes, Tardif (2002, p. 141) alerta: O que se evidencia aqui é que o trabalho docente, no dia-a-dia, é fundamentalmente um conjunto de interações personalizadas com os alunos para obter a participação deles em seu próprio processo de formação e atender às suas diferentes necessidades

5 5 Alguns dos fatores que influenciam tanto na variável da leitura e escrita quanto em outros desafios que se apresentam em sala de aula podem não estar ao alcance do educador de forma direta, mas ancorando-se em Luckesi (2011), cabe ao educador, apesar de suas limitações em termos políticos ou socioeconômicos, desempenhar um trabalho educativo que tenha significado para os alunos, de modo a contribuir com a permanência dos estudantes no processo democrático de aquisição do saber. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar das influências do contexto, que muitas vezes dificultam o processo de ensino e aprendizagem, a prática docente não se encontra completamente aprisionada a essa realidade, uma vez que transformações na forma de ensinar e avaliar os alunos partem, antes de tudo, da forma como o educador compreende e reflete sobre esses dois processos, buscando estratégias de intervenção para melhorias da realidade encontrada, desenvolvendo as destrezas da reflexividade, investigação e criticidade, não se limitando a notas e tornando o processo avaliativo mais qualitativo do que quantitativo. Refletir sobre a prática, de modo especial, a prática avaliativa, pode contribuir para que os professores venham a compreendê-la como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem e como possibilidade de redimensionamento desta. Considerando que faz parte da atuação do educador o ato de ensinar e de avaliar propõe-se que iniciativas sejam tomadas visando o aperfeiçoamento dos docentes para desempenharem seu papel a favor da educação e democratização do ensino, compreendendo e exercendo o real sentido da avaliação da aprendizagem. REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS CASASSUS, J. A escola e a desigualdade. Brasília: Plano Editora, CASASSUS, J.; MC EWAN, P.; BENVENISTE, L. Os resultados preliminares da primeira avaliação internacional do Laboratório Latino-Americano de Avaliação da qualidade da educação. Santiago de Chile: Unesco, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 45ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, HAIDT, Regina C. Cazaux. Curso de Didática Geral.São Paulo, Ática, YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e método. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 15. Ed. São Paulo: Cortez, 2003 TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes,

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