Há dez anos atrás não estaríamos aqui a discutir estes assuntos
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- Mirela Conceição Braga
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1 por RITA ASCENSO fotografia RICARDO GOMES Há dez anos atrás não estaríamos aqui a discutir estes assuntos Para Pedro Cabrito, arquitecto responsável pelo Edifício Solar XXI do INETI, projectar um edifício é um trabalho tão complexo e multifacetado que dificilmente poderá ser feito resolvendo um assunto de cada vez. Para este especialista, o arquitecto não deve abrir mão daquilo que é a génese e o conceito do seu trabalho, mas deve existir um equilíbrio que possibilite a correcta gestão de todas as interacções.... Uma das falhas apontadas para um maior e desejado progresso da sustentabilidade no edificado é a falta de formação ou sensibilidade dos projectistas para estas questões. O ensino começa a acompanhar estas temáticas? Por um lado, parece-me que nunca foi tão evidente a vontade dos projectistas afirmarem a sua sensibilidade para lidar com estas questões. Afinal, não podem deixar de responder às solicitações de uma sociedade onde a urgência da sustentabilidade domina os mais variados aspectos do quotidiano, passando inevitavelmente pela importância de se projectar e construir com melhores desempenhos energéticos. Perante este panorama, é fundamental e recomendável que a formação de um arquitecto inclua o aprofundamento destas matérias. De facto, elas fazem parte da formação académica há já alguns anos, pelo menos na FAUTL. Licenciei-me em 1992, passaram quase duas décadas, e lembro-me muito bem das aulas do Arqt.º Luís Rosmaninho sobre estes temas. É claro que nos últimos anos se deu uma incrível projecção mediática destas questões, acrescida de nova regulamentação, colocando o desafio de uma maior exigência na actividade de projecto. Mas, na verdade, não são uma novidade na fase formativa de um arquitecto. Nem sempre existe a envolvente que permita tirar o máximo de partido da componente passiva dos edifícios e as nossas necessidades de conforto são cada vez maiores... Todos os edifícios têm um determinado comportamento perante a radiação solar, atingindo um balanço energético que pode ser mais ou menos favorável. Conforme as características das paredes que separam o interior do exterior, a orientação e o desenho das aberturas, o solar passivo tanto pode originar poupança em aquecimento e iluminação como originar a necessidade de gastos excessivos em arrefecimento. Este desequilíbrio é muito evidente nos edifícios de fachada cortina, completamente envidraçados, que seriam inabitáveis sem o recurso a potentes instalações de AVAC. Nas cidades, as condicionantes urbanas nem sempre possibilitam a exposição solar mais favorável, seja pela orientação ou pela relação com as massas edificadas mais próximas. Também é nas cidades que o processo de renovação do edificado é mais lento, onde a idade dos edifícios e as suas características construtivas justificam soluções específicas e urgentes de requalificação energética. Estas soluções poderão passar pelo solar activo, colectores e fotovoltaico, mas penso que a boa integração arquitectónica destes sistemas representa ainda um problema difícil de solucionar. Está a referir-se à integração equipamentos e sistemas disponíveis no mercado? Sim, os sistemas já existentes e de utilização mais corrente, tanto no caso dos colectores para águas quentes e aquecimento como no caso dos painéis destinados à produção de electricidade, são ainda muito limitados na sua flexibilidade de adaptação e integração na arquitectura, exigindo condições 40 Novembro/Dezembro climatização climatização Novembro/Dezembro 41
2 perfeitas de exposição e orientação que nem sempre são fáceis de obter, sobretudo quando a aplicação acontece num edifício já construído. Se eu quiser instalar uma solução de solar térmico e solar fotovoltaico num edifício com telhado tradicional, o resultado poderá ser desastroso porque simplesmente não existem soluções que se adaptem ao problema e facilitem a integração. Mas já existem vários exemplos de outro tipo de integrações mas que são pouco utilizadas cá em Portugal... A tendência deverá ser uma resposta dos fabricantes no sentido de optimizar a relação entre a dimensão dos sistemas e a sua eficiência, minimizando assim os impactos estéticos na arquitectura, bem como um empenho crescente dos projectistas no sentido de desencadear o desenvolvimento de novos produtos. Quando referi o exemplo do telhado tradicional, uma hipótese interessante poderia ser o desenvolvimento de telhas com capacidade fotovoltaica. Lá fora existem muitas instalações com integração dos colectores nas janelas, fachadas, estores... em perfeita harmonia com o edifícios... Todas essas soluções implicam boas áreas de exposição e uma orientação correcta da fachada, condições mais fáceis de conseguir num edifício isolado ou numa pequena moradia. De qualquer modo, a capacidade de atingir uma boa integração dos sistemas depende da metodologia que a equipa projectista adoptar para desenhar a solução, isto é, deve existir desde o início uma simbiose muito afinada que procure explorar as potencialidades estéticas que os sistemas oferecem, tornando-os geradores da solução final e não perturbadores. Um exemplo interessante deste processo é o edifício do Centro de Controlo Operacional da Brisa, do Arqt.º Carrilho da Graça, onde os colectores solares são repetidos pelas fachadas numa lógica de revestimento que ultrapassa a mera adição pontual de sistemas. Também no Edifício Solar XXI, que projectei em parceria com a Arqt.ª Isabel Diniz, procurámos integrar os painéis fotovoltaicos numa lógica compositiva de revestimento valorizando as suas qualidades estéticas sem descurar os aspectos da eficiência. A nossa solução de fachada foi, aliás, premiada no European Award Building- Integrated Solar Technology 2008, onde foi uma das 5 finalistas, entre 40 projectos de 8 países. Na maioria dos casos, a aplicação dos sistemas recorre ainda a soluções standard disponíveis no mercado, o que de certo modo condiciona a solução final de integração. A possibilidade de se atingirem novas sínteses, eventualmente mais optimizadas, na relação entre sistemas e arquitectura, depende tanto da contribuição criativa dos projectistas como da resposta atenta dos fabricantes. Existem cadeiras obrigatórias no curso de arquitectura onde sejam abordados estes e outros aspectos relacionados com a sustentabilidade? Aqui na FAUTL, o primeiro ano do curso tem a cadeira de Geografia Física onde são introduzidas as questões da climatologia, numa perspectiva macro e micro, incluindo a abordagem aos edifícios e ao desenho urbano. Também nas cadeiras de Edificações são analisadas as questões construtivas e a sua relação com a física ambiental, os materiais e a optimização da envolvente, enfim, ao longo do curso existe uma gradual aprendizagem das melhores opções de projecto no sentido reforçar a importância da sustentabilidade energética. Mas é durante o trabalho de projecto, no chamado Laboratório de Arquitectura, que os alunos devem introduzir esses conhecimentos complementares procurando que as propostas arquitectónicas não sejam problemáticas ao nível do conforto térmico, tal como não deverão ser problemáticas no seu desenho estrutural ou nos seus detalhes construtivos. E em termos de mestrado? A FAUTL teve um curso de mestrado em Arquitectura Bioclimática, coordenado pela Prof. Paula Cadima, mas não se está a realizar neste momento. Há pouco dizia-nos que as limitações quanto aos equipamentos existentes no solar térmico não ajudavam muito a uma boa integração com a arquitectura mas mesmo assim Um bom projecto de arquitectura é sempre o resultado de uma integração plena das especialidades e acredito que isso acontece na maioria dos casos. Aprender a projectar implica aprender a trabalhar em conjunto com diferentes intervenientes, coordenando e gerindo as diferentes contribuições para o projecto final. 42 Novembro/Dezembro climatização
3 existe uma consciência de que para além de obrigatórios, estes sistemas muito importantes em termos de poupança energética? A vantagem da poupança energética continua a ser prejudicada pelo peso negativo dos custos de investimento e manutenção. De qualquer modo, o papel dos arquitectos não será o de resistir à aplicação destas tecnologias mas, pelo contrário, dar uma resposta eficaz às necessidades dos clientes e trabalhar com os padrões de exigência que constituem novos factores de progresso. Mas podem ainda ser uma parte activa e dinamizadora... Sim, claro, mas penso que faltam ainda ferramentas simples que o projectista possa usar para quantificar e ilustrar a aplicação arquitectónica dos sistemas solares, tanto para uso próprio como para incentivar e justificar o seu uso junto de um potencial cliente. Este aspecto foi recentemente sublinhado pela Agência Internacional de Energia como um importante factor de bloqueio. Mas as vantagens são conhecidas quanto à eficiência e poupança energética? Bem, não posso falar por todos os profissionais que actuam no mercado, mas acredito que sim. O conceito de eficiência e poupança está hoje amplamente difundido, tanto na cabeça dos projectistas como dos clientes, o problema é passar à prática. 44 Novembro/Dezembro climatização Quando falamos do sector residencial, em condomínios ou moradias a intervenção e sugestão da arquitectura é fundamental mesmo nos casos em que não é obrigatório o solar térmico... As grandes movimentações imobiliárias já perceberam que o carimbo da sustentabilidade é uma vantagem acrescida e incontornável para o seu posicionamento no mercado. De repente, todos os condomínios são verdes, todas as moradias são verdes e até as torres já conseguem ser verdes. Existe alguma superficialidade na apropriação destes temas que faz parte dos mecanismos da publicidade e do consumo. Podemos ter um conjunto de edifícios apetrechados com fotovoltaico, mas antes de chegarmos a esse refinamento tecnológico é importante saber evitar as pontes térmicas. A intervenção do arquitecto, enquanto profissional que cria espaços habitáveis, deve ser orientada pelo objectivo de atingir um equilíbrio entre os aspectos da boa construção, da correcta adequação aos usos e da expressão e qualidade estética. É um equilíbrio difícil de gerir mas é essencial em qualquer projecto. Se existir uma correcta leitura dos parâmetros climáticos, uma implantação no sítio que minimize os eventuais desequilíbrios, detalhes construtivos bem desenhados e bem executados, uma relação eficaz entre fechamentos e aberturas, enfim, se estes requisitos básicos forem cumpridos pelo projectista, acredito que a eficiência térmica desse projecto As grandes movimentações imobiliárias já perceberam que o carimbo da sustentabilidade é uma vantagem acrescida e incontornável para o seu posicionamento no mercado. De repente, todos os condomínios são verdes, todas as moradias são verdes e até as torres já conseguem ser verdes. Existe alguma superficialidade na apropriação destes temas que faz parte dos mecanismos da publicidade e do consumo. não dependerá da adição de outros sistemas. Por outro lado, quando são os aspectos da linguagem a dominar o exercício da arquitectura, criam-se desequilíbrios difíceis de ultrapassar como, por exemplo, os problemas que resultam do uso excessivo de superfícies envidraçadas desprotegidas. Essa falta de equilíbrio dispara os custos energéticos... Sim, infelizmente é uma situação bastante comum. O vidro é um material fascinante, associado a uma imagem de modernidade e sofisticação, e durante as décadas de 70 e 80 a imagem da arquitectura envidraçada dominou o projecto dos edifícios de serviços. Hoje sabemos que podemos compensar o desequilíbrio térmico desses edifícios através de sistemas de fachada inteligente com auto-regulação da protecção solar e ventilação, mas é um esforço desajustado face às características do nosso clima, com elevados níveis de radiação solar e luminosidade. Na fase actual, já se percebeu que a eficiência dos sistemas AVAC se paga bem caro. Existe um sistema de certificação energética a funcionar que classifica energeticamente, obriga à optimização e penaliza os edifícios gastadores... Para além disso, é uma medida excelente pelo impacto pedagógico que poderá ter. Mesmo no espaço doméstico, existe um excessivo gasto de energia em aparelhos de ar condicionado, tanto para arrefecer como para aquecer, o que não faz sentido. Conceitos como ganhos solares, protecção solar e ventilação cruzada, são ainda pouco considerados pelas pessoas na gestão activa das suas casas. Um dos aspectos mais caricatos e grotescos que continua a parasitar os edifícios das nossas cidades são as famosas marquises, verdadeiros focos de desconforto térmico pois, na verdade, podem tornar-se estufas que criam situações de sobreaquecimento no Verão e espaços por onde se perde energia no Inverno. Esta sensibilidade é algo que os alunos de um curso de arquitectura devem adquirir logo no primeiro ano, nos primeiros projectos que realizam, tentando um equilíbrio entre as ambições formais e a resposta ao clima. Na maioria dos casos a localização dos edifícios não é a melhor e mesmos nessas circunstancias acha que é possível projectar esse mesmo edifícios de uma forma estritamente passiva? A utilização de sistemas solares passivos depende da possibilidade de exposição à radiação solar, que por sua vez é uma variável associada ao clima e às características da implantação. Aquilo que é normal existir como base de trabalho são muitas condicionantes e problemas a resolver. A tentação de criar modelos arquitectónicos ideais poderá ser muito aliciante do ponto de vista da investigação e produção de resultados, mas a sua transposição para a prática corrente encontra sempre muitas limitações. Por exemplo, projectar um edifício numa rua orientada Norte-Sul significa que terei que lidar com uma orientação Nascente-Poente Gestão Técnica Centralizada Um Edifício, Uma Única Gestão, Total Integração Solução global, versátil e flexível adequada para as mais diversas instalações técnicas: AVAC Iluminação Consumos Qualidade do ar Monitorização de sistemas de segurança Sistemas de informação Redes IT INFOCONTROL - Electrónica e Automatismo, Lda. Centro Empresarial S. Sebastião, R. de S. Sebastião, Lt. 11, n.º 10, Albarraque Rio de Mouro Tel.: Fax: geral@infocontrol.pt
4 para a exposição solar, uma situação muito frequente nas cidades. Existem muitos modelos ideais que se dedicam a exemplificar os benefícios de orientar o edifício a Sul, mas seria de maior utilidade para os projectistas se esses modelos pudessem responder às situações desfavoráveis. Nos anos 80, construiu-se no INETI do Porto a Casa Termicamente Optimizada, uma pequena moradia que pretendia ser um modelo ideal de eficiência energética, com optimização dos ganhos solares, sombreamento, vidros duplos, paredes de Trombe, colunas de água, enfim, um conjunto de excelentes intenções que pouco ou nenhum impacto teve na realidade exterior à investigação. O Edifício Solar XXI no INETI, onde foi um dos arquitectos responsáveis, era um edifício ideal? Esteve sempre presente a ambição de criar um conjunto de soluções que pudessem ser apropriadas por outros projectistas, um lado pedagógico mais direccionado para a realidade exterior, onde a aplicação dos sistemas assumiu um carácter low-tech. O nosso esforço, enquanto projectistas, foi a obtenção de uma qualidade de integração exemplar que pudesse contrariar a ideia generalizada do impacto estético negativo. Mas é evidente que todo o processo deste projecto é muito particular, podemos dizer que o cliente é ideal, o sítio é ideal e o enquadramento científico é ideal. sempre foi a tentativa de atingir uma qualidade demonstrativa na integração desses sistemas. Procurou-se, assim, que o cruzamento entre a arquitectura e os sistemas fosse de tal modo eficaz que o resultado final resultasse num todo indissociável. O edifício é praticamente autónomo em termos energéticos? O edifício consegue produzir cerca de 75% das suas necessidades de energia eléctrica através dos painéis fotovoltaicos integrados na fachada Sul, incluindo os painéis que também foram integrados na estrutura de sombreamento do parqueamento exterior. Prevaleceu o objectivo da máxima eficiência energética tendo em conta as características físicas do edifício e a sua implantação. No conjunto, penso que as soluções passivas de arrefecimento são as mais difíceis de estabilizar sem recorrer a gastos adicionais. Como é feito o arrefecimento? Para além de regras básicas ao nível do isolamento e sombreamento, incluindo uma particular atenção aos aspectos da ventilação transversal e ascensional, foi projectado um sistema passivo que consiste numa rede de 32 tubos enterrados onde o ar exterior circula e arrefece por contacto térmico com a temperatura inferior da terra. Este ar arrefecido é posteriormente injectado nos gabinetes orientados a Sul. A utilização de sistemas solares passivos depende da possibilidade de exposição à radiação solar, que por sua vez é uma variável associada ao clima e às características da implantação. Aquilo que é normal existir como base de trabalho são muitas condicionantes e problemas a resolver. A tentação de criar modelos arquitectónicos ideais poderá ser muito aliciante do ponto de vista da investigação e produção de resultados, mas a sua transposição para a prática corrente encontra sempre muitas limitações. A SAUTER é a empresa ideal, com uma ampla experiência em edifícios, com colaboradores activos que tornam possível que a tecnologia funcione na perfeição. Quais foram as suas principais preocupações ou objectivos quando pensou no edifício? Não podemos esquecer que o Edifício Solar XXI é, antes de mais, um projecto de investigação que se materializa num projecto de arquitectura, facto por si só inédito. Mas aquilo que interessa salientar é que os resultados obtidos não teriam sido possíveis se o projecto de arquitectura assumisse desde o início uma posição demasiado subalterna perante o projecto de investigação e tivesse desistido de controlar formalmente e espacialmente a integração dos diferentes sistemas. Por outro lado, também acredito que teria sido desastroso se a arquitectura se isolasse em especulações formais redundantes esquecendo o propósito fundamental que 46 Novembro/Dezembro climatização E o calor ou o aquecimento no inverno? O aquecimento baseia-se sobretudo na possibilidade de aproveitamento dos ganhos solares, a partir das amplas aberturas viradas a Sul. Existe também um interessante aproveitamento dos painéis fotovoltaicos através de um sistema de convecção natural que recupera o ar aquecido nas costas dos painéis contribuindo para o aquecimento dos gabinetes. Existe algum sistema de apoio? Na cobertura do edifício foi instalada uma série de colectores que cumpre esse papel, com o auxílio de uma caldeira, criando um sistema de aquecimento complementar. SAUTER Services: segurança, fiabilidade e eficiência energética garantida desde o primeiro día. Quem constrói e gere um edifício preocupa-se pela máxima eficiência. 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5 A integração deste tipo de processo como os do Edifício Solar é rara ou inexistente. Porque razão a arquitectura não se aproxima mais destas soluções? É uma pergunta difícil de responder, mas há dez anos atrás não estaríamos aqui a discutir estes assuntos. Tem sido notória uma evolução, e as novas gerações de projectistas têm uma atitude muito mais receptiva e activa no sentido de uma prática de projecto direccionada para a eficácia energética e para a escolha criteriosa de materiais e técnicas de maior sustentabilidade. O problema é que a arquitectura é um processo muito lento, com prazos de aprovação muito longos, enfim, a maioria dos edifícios demora alguns anos a passar do projecto à construção. Por exemplo, o edifício Solar XXI foi projectado em 2002 e só foi inaugurado em Depois, temos os habituais factores económicos que podem bloquear o investimento nos sistemas, os factores estéticos que resultam das dificuldades de integração, eventualmente também faltará algum conhecimento técnico que seria útil para as primeiras opções de projecto. Deveria existir formação adicional... Talvez um tipo de formação que pudesse ser útil para a tomada de decisões iniciais, que forneça as tais ferramentas simplificadas, com exemplos de projectos que possam funcionar como modelos de uma boa qualidade na integração de sistemas. Numa fase seguinte, cada projectista deveria recorrer a um técnico especializado no sentido de obter uma solução final optimizada e compatível com a arquitectura, num processo semelhante ao que acontece com as outras especialidades. 48 Novembro/Dezembro climatização Na fase da concepção, do desenho de um edifício, a generalidade dos arquitectos já está a pensar nessa integração ou ainda parte em primeiro lugar para a harmonia estética e depois vem o resto? Projectar um edifício é um trabalho tão complexo e multifacetado que dificilmente poderá ser feito resolvendo um assunto de cada vez. Aliás, os problemas surgem quando a integração dos sistemas acontece na fase final do projecto e o resultado dificilmente ultrapassa a imagem de um conjunto de elementos adicionados e agressivos para a tal harmonia geral. Para existir essa compatibilização, tem que existir abertura e flexibilidade também do lado da arquitectura... Sim. Se o arquitecto não utilizar os sistemas como uma ferramenta que, desde os primeiros esboços, vai orientar toda a lógica conceptual do desenho da proposta, não acredito que se consigam obter bons resultados de integração. O mesmo acontece em relação às questões estruturais, às diferentes redes técnicas, o arquitecto não deve abrir mão daquilo que é a génese e o conceito do seu trabalho, mas deve existir um equilíbrio que possibilite a correcta gestão de todas estas interacções. Não se trata de escolher entre uma obra de excelente arquitectura com deficiente comportamento térmico, e uma aberração arquitectónica termicamente optimizada. Um bom projecto de arquitectura deve situar-se num equilíbrio entre estes dois extremos. Qual seria para si a fórmula ideal para que houvesse uma integração plena das especialidades? Um bom projecto de arquitectura é sempre o resultado de uma integração plena das especialidades, e acredi- Não se trata de escolher entre uma obra de excelente arquitectura com deficiente comportamento térmico, e uma aberração arquitectónica termicamente optimizada. Um bom projecto de arquitectura deve situar-se num equilíbrio entre estes dois extremos. to que isso acontece na maioria dos casos. Aprender a projectar implica aprender a trabalhar em conjunto com diferentes intervenientes, coordenando e gerindo as diferentes contribuições para o projecto final. A fórmula ideal passaria por existir um elevado nível de profissionalismo e competência em todas as fases do projecto, incluindo na fase da construção. Infelizmente, mesmo com um projecto muito controlado e detalhado, existem sempre situações imprevisíveis que surgem durante uma obra. Lá fora começam a existir gabinetes de equipas multidisciplinares que ficam responsáveis do projecto nas várias áreas. Será mais fácil conseguir esse equilíbrio trabalhando em conjunto desta maneira em vez de existirem contratações avulsas por especialidade? Não me parece necessário que os gabinetes tenham as variadas valências na sua estrutura para que o projecto Rua dos Mourões, S. Félix da Marinha Tel.: Fax: info@frical.pt resulte e se concretize de uma forma optimizada e equilibrada. É claro que existem gabinetes que apresentam essas características, normalmente quando o seu âmbito de actividade inclui edifícios de grande dimensão e complexidade, mas aquilo que prevalece no nosso país são as pequenas estruturas independentes onde as especialidades se resolvem através de contribuições exteriores. Também temos o caso das empresas de construção que produzem os próprios projectos de arquitectura, onde encontramos uma aglutinação de diferentes valências, mas a garantia de qualidade arquitectónica implica uma certa autonomia e dificilmente é conseguida quando subjugada a outros interesses. Por outro lado, a metodologia de projecto pode variar muito de edifício para edifício, com níveis de complexidade distintos, e penso que uma estrutura mais pequena se torna também mais ágil a estabelecer diferentes parcerias, ajustando os especialistas aos objectivos. n Tubo liso inox n Caixas e plenums n Tubo flex simples n Tubo flex inox duplo n Tubo flex alumínio n Grelhas + plenum n Grelhas de ar n Acessórios n Tubo spiro inox n Tubo spiro galva FRICAL
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