Informática II Cap. 5-2 Bases de Dados - MsAccess

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Informática II Cap. 5-2 Bases de Dados - MsAccess"

Transcrição

1 Cap. 5-2 Bases de Dados - MsAccess Filipe Caldeira Introdução Porquê a utilização de Sistemas de Bases de Dados (SBD)? Armazenamento dos dados de uma forma consistente ( a informação não deve conter informação divergente sobre o mesmo facto), de fácil acesso usando linguagens de consultas e com mecanismos de segurança para o acesso à informação 2 1

2 DadosvsInformação Dados só se transformam em informação quando relacionados ou interpretados de alguma forma. As pessoas, ao tomarem decisões, utilizam a informação e não os dados. A informação é uma necessidade diária em qualquer acto de gestão e tem um papel fundamental na previsão de actividades e resultados futuros de uma empresa. 3 Sistemas de Bases de Dados Funções de um SGBD Aplicação A Aplicação B Aplicação C Descrição Manipulação Consulta Inserção Actualização Controlo Confidencialidade Segurança SGDB Base de Dados SGBD Sistema de Gestão de Bases de Dados 4 2

3 Funcionalidades de um SGBD Conjunto de programas para aceder aos dados Evitar redundâncias e inconsistências Facilitar o acesso aos dados Permitir acesso simultaneo à informação Garantir a segurança dos dados Garantir integridade da informação, de acordo com restrições pré-definidas 5 Exemplo Um banco quer guardar a informação dos seus clientes e das contas. Para além de guardar a informação, o banco precisa de programas para Fazer débitos e créditos numa conta Abrir e fechar contas Ver o saldo de uma conta Fazer os estratos das contas 6 3

4 Vantagens Facilidade de partilha dos dados Diminuição dos custos de utilização e de pesquisa Diminuição dos custos de manutenção e de exploração Prevenção da redundância e da ambiguidade dos dados Consistência na formatação dos dados Suporte à criação de múltiplas formas de visualização da informação 7 Tabelas Os dados estão armazenados em forma de tabelas nas diferentes bases de dados, como o ORACLE e o ACCESS. Para o desenho e a construcção de SBDs são utilizados modelos conceptuais, como o modelo Entidade-Relações O objectivo principal é o de providenciar um modelo independente do método de armazenamento e acesso de dados. 8 4

5 Modelo Entidade-Relação (ER) Identificação das coisas de maior importância num dado sistema do mundo real: as entidades, as propriedades das entidades (os atributos), e a forma como se relacionam entre si (as relações) São fácilmente compreendidos pelos nãoespecialistas O diagrama ER é o ponto de partida para o desenho da base de dados. 9 Conceitos do modelo ER (1) Entidades Um conjunto de objectos que se podem distinguir (identificar) Exemplo: O conjunto de todos os clientes do banco. O conjunto de todas as contas do banco. Atributos Propriedades de um entidade Exemplos: Nome, telefone e morada dos cliente 10 5

6 Relações Conceitos do modelo ER (2) Conjunto de associações entre várias entidades Cliente Maria Lisboa Manuel Beja Conta $ $ $00 relação entidade conjunto entidade 11 Tipos de relações Relação um para um (1:1) Uma pessoa só tem um nº de bilhete de identidade. Relação um para muitos (1:N) Uma turma tem vários alunos, mas um aluno só pertence a uma turma. Relação muitos para muitos (N:M) Uma conta bancária pode pertencer a vários clientes e vice-versa. 12 6

7 Chaves Como distinguir entidades? Um ou mais atributos que permitem distinguir entre entidades, i.e permitem identificar (inequivocamente) cada uma das entidades de um conjunto de entidades. Exemplo: O atributo nº de cliente da entidade clientes. Nas relações a chave corresponde à união das chaves das entidades associadas à relação 13 Exemplo de um modelo ER data nº saldo nº clientes M:N contas nome morada telefone clientes/contas 14 7

8 Modelo Relacional /Tabelas Como implementar o modelo ER? No modelo relacional em forma de tabelas Dado um diagrama ER, que tabelas se devem criar? A cada conjunto entidade, e a cada conjunto relação, vai corresponder um tabela. Com que atributos? 15 Elaborar um modelo de dados Determinar o alcance (suas fronteiras) da análise Identificar as entidades Identificar as relações entre as entidades Identificar os atributos das entidades e das relações Identificar a chave de cada entidade 16 8

9 Entidades Conjunto entidade E com n atributos a 1,,a n Deve criar-se uma tabela com n colunas, uma para cada atributo. nome morada telefone clientes... clientes nome morada telefone 17 Relações Conjunto relação R entre entidades E 1,,E m com k atributos adicionais a 1,,a k. Então os atributos da relação correspondem às chaves das entidades mais os k atributos adicionais a 1,,a k. clientes nome morada telefone clientes/conta data M:N clientes/contas nº cliente data chave(e ) 1 chave(e ) 2 atributo(r) contas saldo 18 9

10 Tabelas Clientes número nome morada telefone 141 João Évora Maria Lisboa Conta número saldo $ $ $00 Conta/ Clientes Número Número Data cliente Conta Criação de Tabelas em Access Criar uma Base de Dados nova, em que se irá inserir as tabelas. Ficheiro > Nova > Base de Dados -> Dar nome ao ficheiro e especificar a pasta onde ficará Criar tabela Criar tabela 20 10

11 Criação de Tabelas em Access Cria-se uma nova tabela em Vista de Estrutura Zonas no ecrã para a construcção de tabelas Nome do Campo Poderão ser 64 caracteres incluindo espaços Tipo de Dados Texto (alfanumérico), Número (dados numéricos que podem ser utilizados para cálculos), Data/Hora, Moeda, Númeração Automática (para as chaves, autoincrementável), Sim/Não (booleana) Descrição (Descrição do campo) Propriedades do Campo (Geral ou Pesquisa) Para permitir alterar tamanho dos campos, controlos de verificação, buscas em outras tabelas, etc. 21 Nome da tabela gravar com Ficheiro > Guardar como Chave Se não fôr indicada nenhuma chave primária, então o Access propõe a criação de uma chave. Tabelas 22 11

12 Lookup Lists (Listas de Pesquisa) - 1 Automatização a nível da tabela para a selecção de informação de um atributo (coluna) Criar tabela auxiliar para armazenar as actividades económicas 23 Lookup Lists (Listas de Pesquisa) - 2 Regressar à tabela Clientes e aceder às propriedades Pesquisa do campo Actvidade Económica e alterálas como se mostra ao lado Agora não é mais preciso inserir os conteudos deste campo, mas sim seleccioná-los

13 Inserção de mais duas tabelas Tabela auxiliar Tipos de Cursos Tabela Cursos Facturados 25 Como é feita a inserção com Pesquisa na Tabela 26 13

14 Definir Relações entre as Tabelas Aceder ao menu Ferramentas e seleccionar Relações ou botão Criar ligação Em mostrar tabela, adicioná-las todas Arrastar e largar o rato do campo na tabela um para o resp. campo na tabela muitos 27 Criar Relações entre Tabelas 28 14

15 Tabelas Criadas 29 Estruturação de bases de dados Access Determinar as tabelas necessárias à base de dados Determinar os atributos de cada tabela Determinar os atributos com valores exclusivos, i.e., os atributos chaves Determinar as relações entre as tabelas Aperfeiçoar a estrutura Adicionar os dados 30 15

16 Consultas Não basta armazenar os dados. Há que, pelo menos, poder consultar os dados armazenados. O que são consultas? Analisar a informação nas tabelas para obter um conjunto filtrado de informação Que tipo de consultas existem? Selecção, Projecção, Junção, Consultas assistidas em Access Consultas mais usadas seleccionar um conjunto de campos de uma ou várias tabelas (projecção) criar condições que permitam filtrar um conjunto de registos (selecção) operações estatísticas sobre os registos 32 16

17 Consulta de Selecção Seleccionar Consultas > Criar consulta na vista de estrutura Seleccionar quais as tabelas necessárias à consulta pretendida 33 Selecção de Campos Arrastar os campos pretendidos para as colunas da consulta p/ a zona (QBE) Zona Query-by- Example (QBE) onde são especificadas características específicas da consulta 34 17

18 Executar Consulta Activar a consulta seleccionando no menu Consulta > Executar ou através do botão 35 Assistente de Consulta 36 18

19 Consultas com Condição Simples Exemplo: Seleccionar as empresas com actividades em Informática Indicar critério Resultado 37 Consultas com Condição Múltipla Exemplo: Seleccionar as empresas com actividades em Indústria ou estejam em Cascais Utilizar o LIKE para a selecção de substrings 38 19

20 Consultas entre Tabelas Obter um conjunto de registos constituídos por dados provenientes de várias tabelas, havendo a necessidade de relacioná-las. A relação tem por base um campo comum (p.e. o Nº de Cliente) 39 Exemplo: Junção das Tabelas Clientes e Cursos Facturados 40 20

21 Consultas com Campos Calculados Calcular Total Curso, ou seja multiplicar o Nº de Participantes e o Custo por Participante Ao criar uma Query seleccionar ambas as tabelas Clientes e Cursos Facturados Seleccionar os registos (veja em baixo) Inserir no campo Total Curso: [Nº de participantes] * [Custo por Participante] 41 Operações Estatísticas Como, por exemplo, o somatório ou a média Exemplo: Total gasto por cada cliente em cursos Total Curso: Soma([Nº de participantes]*[custo por Participante]) Agrupar pela empresa (Group By) Seleccionar Σ para agrupar 42 21

22 Consultas em SQL Linguagem comercial padrão para consultas no modelo relacional As consultas em SQL são feitas sempre segundo um esquema Uma pergunta típica em SQL tem a forma select A 1, A 2,..., A m from E 1, E 2,..., E n where condition atributos Entidades (tabelas) 43 Selecção selecção de tuplos, ou linhas, com as seguintes condições {=,, <,, >, } Exemplo: select * from Clientes where Nº de Clientes >

23 Projecção selecção de colunas Exemplo: select Clientes.Empresa from Clientes 45 Junção De mais de uma tabela, por exemplo as tabelas Clientes e Cursos Facturados select Clientes.Nº de Cliente, Clientes.Empresa, Cursos Facturados.Designação from Clientes, Cursos Facturados where Designação = Access

24 Mais Exemplos Nº de Cliente, Empresa em Lisboa select Nº de Cliente, Empresa from Clientes where Morada like Access 2000 Total do Curso agrupado pelas empresas select c.empresa, cf. Nº de participantes, Nº de participantes * Custo por Participante from Clientes c, Cursos Facturados cf group by c.empresa 47 24

Tarefa Orientada 7 Consultas de selecção

Tarefa Orientada 7 Consultas de selecção Tarefa Orientada 7 Consultas de selecção Objectivos: Consultas de selecção O Sistema de Gestão de Bases de Dados MS Access Consultas As consultas (queries) permitem interrogar a base de dados, de acordo

Leia mais

AULA TEÓRICA 11 Tema 7. Introdução ao Microsoft Access (cont.)

AULA TEÓRICA 11 Tema 7. Introdução ao Microsoft Access (cont.) AULA TEÓRICA 11 Tema 7. Introdução ao Microsoft Access (cont.) Ø Listas de pesquisa Ø Edição e formatação de tabelas Ø Ordenação de dados Ø Relações entre tabelas Ø Consultas Ø Relatórios Ø Formulários

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS FORMULÁRIOS

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS FORMULÁRIOS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS FORMULÁRIOS Os constituem uma outra forma de visualizar os dados armazenados nas tabela ou disponibilizados numa consulta. Também

Leia mais

Gestão de Base de dados Tabelas e Chaves

Gestão de Base de dados Tabelas e Chaves Gestão de Base de dados Tabelas e Chaves Ano Letivo 2014/2015 Professora: Vanda Pereira Criar tabelas Considerações importantes: Os nomes das tabelas deverão ter por base as entidades que representam.

Leia mais

AULA TEÓRICA 7-8. Tema 6. Introdução ao Microsoft Access (continuação)

AULA TEÓRICA 7-8. Tema 6. Introdução ao Microsoft Access (continuação) AULA TEÓRICA 7-8 Tema 6. Introdução ao Microsoft Access (continuação) 1 Listas de Pesquisa (Lookup Lists) Permitem a selecção de informação existente, em vez da sua constante digitação: 2 Para isso ao

Leia mais

Introdução a Banco de Dados. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada Professor: Rodrigo da Rocha

Introdução a Banco de Dados. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada Professor: Rodrigo da Rocha Introdução a Banco de Dados Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada Professor: Rodrigo da Rocha Agenda Introdução Objetos do Banco de Dados Planejar um Banco de Dados Criar um Banco

Leia mais

Bases de Dados. Apresentação da disciplina. Programa

Bases de Dados. Apresentação da disciplina. Programa Bases de Dados Apresentação da disciplina Programa Modelação modelo Entidade Associação modelo e álgebra relacionais Implementação SQL básico e avançado desenvolvimento de aplicações normalização Optimização

Leia mais

Sistemas de Gestão De Bases de Dados. Criação de Tabelas na vista estrutura. Módulo 2. A Professora: Vanda Pereira

Sistemas de Gestão De Bases de Dados. Criação de Tabelas na vista estrutura. Módulo 2. A Professora: Vanda Pereira Sistemas de Gestão De Bases de Dados Criação de Tabelas na vista estrutura A Professora: Vanda Pereira Módulo 2 Para criar uma tabela basta clicar no separador Criar grupo Tabela Vai aparecer no lado esquerdo

Leia mais

Tarefa Orientada 3 Criação de tabelas

Tarefa Orientada 3 Criação de tabelas Tarefa Orientada 3 Criação de tabelas Objectivos: Criação de Tabelas. Definição de chave primária. Definição de índices. Definição de propriedades (restrições) de campos. O Sistema de Gestão de Bases de

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE MANUEL DA FONSECA Curso Profissional: Técnico de Gestão e Equipamentos Informáticos PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS GRUPO 550 CICLO DE FORMAÇÃO 2010/2013 ANO LECTIVO 2012/2013 DISCIPLINA:

Leia mais

Módulo 2 Gestão de Base

Módulo 2 Gestão de Base Didáxis - Escola Cooperativa de Vale S. Cosme Módulo 2 Gestão de Base de Dados Aula Nº 59/60 16-01-2008 Sumário: Revisões da matéria Dada. Propriedades dos Campos. Elaboração e correcção de uma ficha de

Leia mais

MÓDULO 2 - INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE GESTÃO DE BASES DE DADOS ACCESS

MÓDULO 2 - INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE GESTÃO DE BASES DE DADOS ACCESS MÓDULO 2 - INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE GESTÃO DE BASES DE DADOS ACCESS SUMÁRIO O Ambiente de Trabalho do Microsoft Access. Criação de uma base de dados vazia. Os objectos de uma base de dados. Criação de

Leia mais

!" # Modelos de dados. 1ª geração. 2ª geração. 3ª geração. Modelo Hierárquico Modelo Rede. Modelo Relacional

! # Modelos de dados. 1ª geração. 2ª geração. 3ª geração. Modelo Hierárquico Modelo Rede. Modelo Relacional Nuno Melo e Castro !" # Modelos de dados 1ª geração Modelo Hierárquico Modelo Rede 2ª geração Modelo Relacional 3ª geração Extensões ao modelo relacional Modelo lógico-dedutivo Modelo orientado a objectos

Leia mais

conteúdos. bases de dados, SGBD e aplicações. conceitos. modelo relacional (DER) conceitos

conteúdos. bases de dados, SGBD e aplicações. conceitos. modelo relacional (DER) conceitos conceitos 1 conteúdos A necessidade de processamento de DADOS em tempo útil de forma a recolher INFORMAÇÃO relevante, foi sempre uma necessidade sentida pelo Homem. conceitos modelo relacional (DER) 04-01-2012

Leia mais

AULA TEÓRICA 10. Tema 7. Introdução ao Microsoft Access Ø. conceitos

AULA TEÓRICA 10. Tema 7. Introdução ao Microsoft Access Ø. conceitos AULA TEÓRICA 10 Tema 7. Introdução ao Microsoft Access Ø conceitos 1 Introdução ao Microsoft Access Microsoft Access é uma aplicação que permite criar bases de dados e ter acesso a informação com a simplicidade

Leia mais

No contexto informático. Requisitos

No contexto informático. Requisitos Nuno Melo e Castro Sistema Conjunto de itens interdependentes que interagem para realizar uma tarefa Um método ou conjunto de procedimentos que definem um comportamento Pode ser automatizado ou manual,

Leia mais

ANO LECTIVO 2008/2009. Planificação Médio Prazo. 8º Ano Área de Projecto. Horário Semanal: 1 Bloco de 90 min

ANO LECTIVO 2008/2009. Planificação Médio Prazo. 8º Ano Área de Projecto. Horário Semanal: 1 Bloco de 90 min DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALENTEJO CENTRO DA ÁREA EDUCATIVA DO BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORAL ESCOLA SECUNDÁRIA DE MANUEL DA FONSECA SANTIAGO DO CACÉM ANO LECTIVO 2008/2009 Planificação Médio

Leia mais

Modulo 2 Gestão de Base

Modulo 2 Gestão de Base Didáxis - Escola Cooperativa de Vale S. Cosme Modulo 2 Gestão de Base de Dados Aula Nº 55 / 56 09-01-2008 Sumário: Programa de gestão de bases de dados. Introdução ao estudo das tabelas. 2 Gestão de Base

Leia mais

Um SGBD permite que cada utilizador tenha uma vista diferente (abstrata) do conteúdo da base de dados;

Um SGBD permite que cada utilizador tenha uma vista diferente (abstrata) do conteúdo da base de dados; 1 Bioinformatica Conceitos Básicos Camadas de abstração Um SGBD permite que cada utilizador tenha uma vista diferente (abstrata) do conteúdo da base de dados; Cada utilizador necessita de ter acesso a

Leia mais

Benvindo ao Curso de Introdução ao Firebird com Ferramenta de Relatórios!

Benvindo ao Curso de Introdução ao Firebird com Ferramenta de Relatórios! (Apresentação SQL Manager Lite for InterBase and Firebird) Benvindo ao Curso de Introdução ao Firebird com Ferramenta de Relatórios! Ferramenta de alta performance para a otimização da administração de

Leia mais

Bases de Dados. Parte I: Conceitos Básicos

Bases de Dados. Parte I: Conceitos Básicos Bases de Dados Parte I Conceitos Básicos 1 Definições Básicas! Base de dados (BD): conjunto de dados que se relacionam entre si.! Dados: factos conhecidos que têm algum significado e que podem ser guardados.!

Leia mais

Conteúdo de Formação

Conteúdo de Formação Microsoft Office Excel +Word + Access Iniciação Objetivos Gerais Este Curso tem como objetivo dotar os participantes dos conhecimentos e práticas sobre a folha de cálculo Microsoft Excel, Word e Access

Leia mais

Gestão de Base de dados Conceitos Básicos

Gestão de Base de dados Conceitos Básicos Gestão de Base de dados Conceitos Básicos Ano Letivo 2014/2015 Professora: Vanda Pereira Sumário: Introdução ao módulo 2 Gestão de Base de Dados Conceitos básicos de Gestão de Base de Dados Atividade nº1

Leia mais

Friso Estrutura. nos. outros. trutor. fáceis de o fazer: FCA Editora de Informática

Friso Estrutura. nos. outros. trutor. fáceis de o fazer: FCA Editora de Informática Access 2007 Depressa & Bem Friso Estrutura Quando temos uma consulta na vista de estrutura, aparece, automaticamente, este friso contextual com grupos de comandos que descrevemos sumariamente a seguir.

Leia mais

Bases de Dados. Parte I: Conceitos Básicos. Parte I

Bases de Dados. Parte I: Conceitos Básicos. Parte I Bases de Dados Parte I Conceitos Básicos Ricardo Rocha DCC-FCUP 1 Definições Básicas Dados: factos conhecidos que têm algum significado e que podem ser guardados. Base de dados (BD): conjunto de dados

Leia mais

Bases de Dados. Parte I: Conceitos Básicos

Bases de Dados. Parte I: Conceitos Básicos Bases de Dados Parte I Conceitos Básicos 1 Definições Básicas Dados: factos conhecidos que têm algum significado e que podem ser guardados. Base de dados (BD): conjunto de dados que se relacionam entre

Leia mais

PLANIFICAÇÃO INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO BLOCO I

PLANIFICAÇÃO INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO BLOCO I PLANIFICAÇÃO INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO BLOCO I MÉDIO PRAZO 1 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E INFORMÁTICA OBJECTIVOS CONTEÚDOS DATA Conceitos Introdutórios Conhecer os conceitos básicos relacionados

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS CONCEITOS BÁSICOS

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS CONCEITOS BÁSICOS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite um rápido e fácil acesso aos dados; Acelera os processos de

Leia mais

Curso: Banco de Dados I. Conceitos Iniciais

Curso: Banco de Dados I. Conceitos Iniciais Curso: Conceitos Iniciais Discussão inicial O que são Bancos de Dados? Quais os programas de Bancos de Dados mais conhecidos no mercado? Quais as vantagens do uso de Bancos de Dados nas empresas? Como

Leia mais

Caderno de Introdução Bases Dados

Caderno de Introdução Bases Dados José Adriano Adriano@ipb.pt Página 1 Sumário 5. A Linguagem SQL 5.1 Comandos DDL 5.2 Comandos DML 5. A Linguagem SQL A linguagem SQL apresenta duas variantes, DDL Data Definition Language e DML Data Manupulation

Leia mais

{... ou CTRL+O } João Muranho Pág. 1

{... ou CTRL+O } João Muranho Pág. 1 Departamento(DepNum, Nome, Local) Empregado(EmpNum, Nome, Categoria, Salario, DepNum) Projecto(ProjNum, Designacao, Fundos) Atribuicao(EmpNum,ProjNum, Funcao) {... ou CTRL+O } João Muranho Pág. 1 {Seleccione

Leia mais

Vantagens da Folha de Cálculo. UFCD 3776 Informática folha de cálculo e base de dados. Formadora: Sónia Rodrigues.

Vantagens da Folha de Cálculo. UFCD 3776 Informática folha de cálculo e base de dados. Formadora: Sónia Rodrigues. UFCD 776 Informática folha de cálculo e base de dados Objectivos da UFCD: Utilizar aplicações informáticas de folha de cálculo e de base de dados. UFCD 776 Informática folha de cálculo e base de dados

Leia mais

Banco de dados. Objetivo: Reter os dados de forma que possam ser utilizados em outros momentos

Banco de dados. Objetivo: Reter os dados de forma que possam ser utilizados em outros momentos Banco de dados BD Banco de dados Objetivo: Armazenar dados Consultar dados (dentro de um determinado contexto) gerando informações úteis Reter os dados de forma que possam ser utilizados em outros momentos

Leia mais

Banco de dados. Objetivo: Reter os dados de forma que possam ser utilizados em outros momentos

Banco de dados. Objetivo: Reter os dados de forma que possam ser utilizados em outros momentos Banco de dados BD Dados x Informações Banco de dados Objetivo: Armazenar dados Consultar dados (dentro de um determinado contexto) gerando informações úteis Reter os dados de forma que possam ser utilizados

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação. Sistemas de Gestão de Bases de Dados Microsoft Access. Aula 53, 54, 55 e 56

Tecnologias da Informação e Comunicação. Sistemas de Gestão de Bases de Dados Microsoft Access. Aula 53, 54, 55 e 56 Tecnologias da Informação e Comunicação Sistemas de Gestão de Bases de Dados Microsoft Access Aula 53, 54, 55 e 56 Aula 53, 54, 55 e 56 Sumário Introdução às Bases de Dados. Conceitos básicos. Apresentação

Leia mais

Resumo do Módulo 2 Access

Resumo do Módulo 2 Access Resumo do Módulo 2 Access 1 - Criar uma Base de Dados Abre o Access, e aparece a janela de Introdução ao Access Clica no botão Base de Dados Vazia, e irá aparecer no lado direito da janela a seguinte informação

Leia mais

Gestão de Base de dados Formulários

Gestão de Base de dados Formulários Gestão de Base de dados Formulários Ano Letivo 2014/2015 Professora: Vanda Pereira Formulários Os Formulários constituem uma outra forma de visualizar os dados armazenados nas tabela ou disponibilizados

Leia mais

O AMBIENTE DE TRABALHO... 2 CRIAR, ABRIR E GUARDAR DOCUMENTOS... 6 EDIÇÃO DE DOCUMENTOS... 7 FORMATAÇÃO DE TEXTO Manual de Word INTRODUÇÃO...

O AMBIENTE DE TRABALHO... 2 CRIAR, ABRIR E GUARDAR DOCUMENTOS... 6 EDIÇÃO DE DOCUMENTOS... 7 FORMATAÇÃO DE TEXTO Manual de Word INTRODUÇÃO... INTRODUÇÃO... 2 Noção de processador de texto... 2 O AMBIENTE DE TRABALHO... 2 Área de trabalho... 3 Barra de menus... 3 Barras de ferramentas... 4 Réguas... 5 Botões de visualização... 5 Barra de estados...

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS O MODELO RELACIONAL

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS O MODELO RELACIONAL TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO O MODELO RELACIONAL de base de dados é actualmente o modelo de implementação mais utilizado. Este sucesso pode ser explicado pela sua simplicidade e grande capacidade

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISICPLINAR - Informática ANO: 10º TICP ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/6

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISICPLINAR - Informática ANO: 10º TICP ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/6 ANO: 10º TICP ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/6 Módulo 1 Folha de Cálculo Conceitos básicos o Introdução o O que podemos fazer com o Microsoft Excel o Estrutura geral de uma folha de cálculo o Iniciar o Microsoft

Leia mais

Introdução aos SGBD s

Introdução aos SGBD s Introdução aos SGBD s O que é uma Base de Dados? Colecção de dados ou itens de informação estruturados de determinada forma. Forma mais comum de guardar um grande volume de dados. Exemplos: Agenda de Contactos

Leia mais

5. Gestão das classificações resultantes dos processos de avaliação da plataforma

5. Gestão das classificações resultantes dos processos de avaliação da plataforma MOODLE - NÍVEL II ACTIVIDADES 5. Gestão das classificações resultantes dos processos de avaliação da plataforma As Classificações, que se encontra no bloco Administração, permitem ao professor para executar

Leia mais

Criar um recurso para QIM com ActivInspire - Studio

Criar um recurso para QIM com ActivInspire - Studio Como criar um recurso com o Software ActivInspire Studio Depois de abrir o Software ActivInspire deve criar uma nova página, ficheiro Novo e de seguida escolher o formato desejado. Nota: De forma a este

Leia mais

15 - Introdução às Bases de Dados

15 - Introdução às Bases de Dados ICE-B 15 - Introdução às Bases de Dados Ludwig Krippahl Bases de Dados Resumo Introdução aos sistemas de bases de dados: Modelo relacional SQL (Structured Query Language) Criar tabelas Inserir dados Consultar

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR Ano Lectivo 2016/2017

PLANIFICAÇÃO MODULAR Ano Lectivo 2016/2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA Escola Secundária c/3 Dr.ª Maria Cândida ENSINO PROFISSIONAL CURSO VOCACIONAL DISCIPLINA:TIC CICLO DE FORMAÇÃO: 2015-2017 PLANIFICAÇÃO MODULAR Ano Lectivo 2016/2017 N.º TOTAL

Leia mais

Tabelas Dinâmicas Excel

Tabelas Dinâmicas Excel 1º Trim 2º Trim Jan Fev Mar Abr Mai Jun Marca A Família Marca B 1 Marca C Família Marca D 2 Marca E Viseu Aveiro Porto Centro-I Braga Norte-A Guimarães Excel 1 O que são? São tabelas interactivas que resumem

Leia mais

Bases de dados. Conceito de Base de Dados e SGBD Modelo Relacional vs Modelo Monotabela Estruturas das Bases de Dados Elementos de uma Base de Dados

Bases de dados. Conceito de Base de Dados e SGBD Modelo Relacional vs Modelo Monotabela Estruturas das Bases de Dados Elementos de uma Base de Dados Bases de dados Conceito de Base de Dados e SGBD Modelo Relacional vs Modelo Monotabela Estruturas das Bases de Dados Elementos de uma Base de Dados O que é uma base de dados? é uma colecção de dados, organizados,

Leia mais

JURINFOR JURIGEST 4.4 Módulo de Contencioso e Pré-Contencioso Refª Documento: V

JURINFOR JURIGEST 4.4 Módulo de Contencioso e Pré-Contencioso Refª Documento: V JURINFOR JURIGEST 4.4 Módulo de Contencioso e Pré-Contencioso Refª Documento: V1.1-2007.09.05 Índice 1. Activação do Módulo de Contencioso e Pré-Contencioso... 5 2. Gestão de informação relativa a "partes

Leia mais

Tarefa Orientada 9 Base de Dados Pagamentos

Tarefa Orientada 9 Base de Dados Pagamentos Tarefa Orientada 9 Base de Dados Pagamentos Objectivos: Criar as tabelas da base de dados Pagamentos Criar um diagrama da base de dados Inserir registos com os dados de teste Criar as tabelas da base de

Leia mais

Modo Estrutura Secções de um relatório Assistente... 36

Modo Estrutura Secções de um relatório Assistente... 36 Índice O que é o Access... 6 Conceitos Fundamentais sobre Bases de Dados... 6 O que é uma Base de Dados... 6 Ficheiros, Tabelas, Registos e Campos... 6 As Bases de Dados Relacionais... 8 Activar o Access...

Leia mais

BASES DE DADOS I LTSI/2. Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2010/2011

BASES DE DADOS I LTSI/2. Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2010/2011 BASES DE DADOS I LTSI/2 Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2010/2011 Conceitos Introdutórios Dados versus Informação A informação é actualmente encarada como

Leia mais

Princípio dos anos 70 IBM desenvolve a linguagem Sequel para o System R. Renomeada para SQL (Structured Query Language)

Princípio dos anos 70 IBM desenvolve a linguagem Sequel para o System R. Renomeada para SQL (Structured Query Language) Bases de Dados Introdução à linguagem SQL História Princípio dos anos 70 IBM desenvolve a linguagem Sequel para o System R Renomeada para SQL (Structured Query Language) Standards ISO e ANSI SQL-86, SQL-89,

Leia mais

Princípio dos anos 70 IBM desenvolve a linguagem Sequel para o System R. Renomeada para SQL (Structured Query Language)

Princípio dos anos 70 IBM desenvolve a linguagem Sequel para o System R. Renomeada para SQL (Structured Query Language) Bases de Dados Introdução à linguagem SQL História Princípio dos anos 70 IBM desenvolve a linguagem Sequel para o System R Renomeada para SQL (Structured Query Language) Standards ISO e ANSI SQL-86, SQL-89,

Leia mais

ConvertProfissões 2011

ConvertProfissões 2011 ConvertProfissões 2011 Alteração face à nova Classificação Portuguesa das Profissões Portugal Versão 1.0 Índice Índice... 2 Introdução... 3 Motivação... 3 Requisitos... 4 Instalação... 4 Licenciamento...

Leia mais

Base de Dados. Sistemas de Informação. Base de Dados - Índice Introdução Componentes Base de Dados. Introdução. Introdução. Introdução.

Base de Dados. Sistemas de Informação. Base de Dados - Índice Introdução Componentes Base de Dados. Introdução. Introdução. Introdução. - Índice Componentes Sistemas de Informação Vitor Vaz da Silva Vitor Vaz da Silva - SI http://tektonia.com 2 Vitor Vaz da Silva - SI http://tektonia.com 3 Vitor Vaz da Silva - SI http://tektonia.com 4

Leia mais

Introdução às Bases de Dados

Introdução às Bases de Dados O Sistema de Base de Dados através do SGBD permite controlar de forma centralizada os dados armazenados. Base de Dados Ficheiro 1 Ficheiro 2 Ficheiro 3 Sistema de Gestão de Bases de Dados (SGBD) Prog.1

Leia mais

X-IntegConfig. Configuração da integração do X-Mobile. Versão 1.0.7

X-IntegConfig. Configuração da integração do X-Mobile. Versão 1.0.7 X-IntegConfig Configuração da integração do X-Mobile Versão 1.0.7 Índice - Introdução...2 - Como usar o X-IntegConfig...3 - Detalhes do ficheiro de importação...5 (a) Edição de Instrução SQL...8 (b) Configuração

Leia mais

Linhas de Exploração do Quadro de Competências da Disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) 1º Ciclo do Ensino Básico

Linhas de Exploração do Quadro de Competências da Disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) 1º Ciclo do Ensino Básico Escola Básica e Secundária de Velas Linhas de Exploração do Quadro de Competências da Disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) 1º Ciclo do Ensino Básico 1 Conceitos Básicos No final

Leia mais

Desenho/Formas SmartArt

Desenho/Formas SmartArt Desenho/Formas SmartArt 1 WordArt Para criar textos com efeitos Gráficos Embora o Word 2007 seja um processador de texto, permite a criação de gráficos em tudo semelhantes à folha de cálculo Excel 2007.

Leia mais

Consultas I Para que servem? Como funcionam Tipos de consulta Consultas Selecção Consultas parametrizadas Consultas Tabela de referência cruzada

Consultas I Para que servem? Como funcionam Tipos de consulta Consultas Selecção Consultas parametrizadas Consultas Tabela de referência cruzada Consultas I Para que servem? Servem para analisar, filtrar, agrupar e/ou alterar dados de diversas maneiras e podem servir como origem de registos para formulários e relatórios Como funcionam As consultas

Leia mais

UFCD 778 Folha de Cálculo Formadora: Sónia Rodrigues

UFCD 778 Folha de Cálculo Formadora: Sónia Rodrigues UFCD 778 Formadora: Sónia Rodrigues UFCD 778 - - Operação e Programação Objectivos da UFCD: Utilizar e programar aplicações informáticas de folha de cálculo. UFCD 778 - - Operação e Programação 2 1 Folha

Leia mais

Operação com processadores de texto 1º Período Instalar, configurar e operar com software de escritório.

Operação com processadores de texto 1º Período Instalar, configurar e operar com software de escritório. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ano lectivo 2011/2012 Prof. Carla Granadeiro Curso de Educação e Formação (CEF) Tipo 3 Operador de Sistemas Informáticos Planificação Anual da disciplina

Leia mais

INFORMÁTICA PARA GESTÃO I Curso Superior de Gestão de Marketing

INFORMÁTICA PARA GESTÃO I Curso Superior de Gestão de Marketing INFORMÁTICA PARA GESTÃO I Curso Superior de Gestão de Marketing Docente (Teóricas): Contacto: vmnf@yahoo.com ou vmnf@ipam.pt Web: http://www.vmnf.net/ipam/ig1 Aula 6 Sumário O Processador de Texto Word

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE MULTIMÉDIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Parte 1. Ano letivo

CURSO TÉCNICO DE MULTIMÉDIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Parte 1. Ano letivo CURSO TÉCNICO DE MULTIMÉDIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Parte 1 Ano letivo 2018 2019 PROFESSORA Professora: Sónia Santos Curso Profissional de Técnica de Informática e Gestão; Licenciatura em Engenharia Informática;

Leia mais

Introdução 20 Diagramas de fluxos de dados 20 O processo de elaboração de DFD 22 Regras práticas para a elaboração de DFD 24 Dicionário de dados 26

Introdução 20 Diagramas de fluxos de dados 20 O processo de elaboração de DFD 22 Regras práticas para a elaboração de DFD 24 Dicionário de dados 26 ÍNDICE MÓDULO 1 ANÁLISE DE SISTEMAS 9 1.1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 10 Sistema conceito e exemplos 10 Dados e informação 11 Sistema de informação conceito e componentes 12 Sistema de informação e sistemas

Leia mais

A A.1 A.2 Proceder às formalidades de início de módulo: Apresentação do Monitor e dos formandos Apresentação do Módulo Noções básicas de informática:

A A.1 A.2 Proceder às formalidades de início de módulo: Apresentação do Monitor e dos formandos Apresentação do Módulo Noções básicas de informática: Módulo: WinJúnior Data: Setembro a Dezembro 1.º Período da sessão: 50min. Gerais Específicos A- Proceder às formalidades de início de módulo A.1 Apresentação do Monitor e dos formandos; A.2 Apresentação

Leia mais

Sistema Revolucionário de Gestão de Ficheiros

Sistema Revolucionário de Gestão de Ficheiros Licenciatura em Engenharia Informática e Computação Laboratório de Bases de Dados Sistema Revolucionário de Gestão de Ficheiros Grupo LBD09 Relatório de Especificação de Base de Dados Versão 1.0 Fernando

Leia mais

Iniciação à Informática

Iniciação à Informática Iniciação à Informática Dr. Manuel Monteiro Conteúdo 5 Folha de Cálculo Conceitos básicos Os programas denominados de folhas de cálculo permitem aos seus utilizadores elaborar documentos com cálculos,

Leia mais

Cadeira de Tecnologias de Informação. Ano lectivo 2009/2010. Conceitos Fundamentais de Gestão de Dados

Cadeira de Tecnologias de Informação. Ano lectivo 2009/2010. Conceitos Fundamentais de Gestão de Dados Cadeira de Tecnologias de Informação Ano lectivo 2009/2010 Conceitos Fundamentais de Gestão de Dados TI200/10_ GD_1 Tópicos 1. Conceitos de Base de Dados e de Sistema de Gestão de Bases de Dados 2. Modelo

Leia mais

Domine o Word Professor: Rafael Henriques

Domine o Word Professor: Rafael Henriques Domine o Word 2010 Professor: 1 08-03-2016 Rafael Henriques Sumário Introdução aos Processadores de texto; Microsoft Word 2010 O ambiente de trabalho O Friso Os Tabuladores do Word 2010; Realização e correcção

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (10º

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (10º Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de 2017-2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (10º Ano) Cursos Profissionais Módulo Conteúdos Programáticos Objetivos Específicos

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR Ano Letivo 2016/2017

PLANIFICAÇÃO MODULAR Ano Letivo 2016/2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA Escola Secundária c/3 Dr.ª Maria Cândida ENSINO PROFISSIONAL CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Desporto DISCIPLINA: Tecnologias de Informação e Comunicação CICLO DE FORMAÇÃO:

Leia mais

UFCD 786 Instalação e configuração de sistemas de bases de dados

UFCD 786 Instalação e configuração de sistemas de bases de dados Pág 2 UFCD 786 Instalação e configuração de sistemas de bases de dados Formadora Elsa Almeida Índice 1 Introdução... 3 2 Formulários... 4 2.1 Criar Formulários... 4 2.2 Inserção de Novos Registos e Manipulação

Leia mais

FORMAÇÃO DE MICROSOFT EXCEL 2010

FORMAÇÃO DE MICROSOFT EXCEL 2010 FORMAÇÃO DE MICROSOFT EXCEL 2010 Mário de Almeida Pedro, M. Sc. Novembro 2013 Bemvindo Identificação da UFCD UFCD nº 0756 Folha de Cálculo, com a duração de 50 horas Microsoft Excel 2010 Objectivos: No

Leia mais

Módulo 2 Gestão de Base

Módulo 2 Gestão de Base Didáxis - Escola Cooperativa de Vale S. Cosme Módulo 2 Gestão de Base de Dados Aula Nº 77/78 20-02-2008 Sumário: Criação de relatórios. Criação de um relatório na vista de estrutura. Impressão p de um

Leia mais

Bem vindo à semana 14! Tema central: Banco de Dados

Bem vindo à semana 14! Tema central: Banco de Dados Bem vindo à semana 14! Tema central: Banco de Dados Em todas as atividades que exercemos, sejam sociais ou profissionais, precisamos de dados. Para telefonar para um amigo, necessitamos de seu nome e telefone;

Leia mais

Cadeira de Tecnologias de Informação. Ano lectivo 2009/2010. Conceitos Fundamentais de Gestão de Dados

Cadeira de Tecnologias de Informação. Ano lectivo 2009/2010. Conceitos Fundamentais de Gestão de Dados Cadeira de Tecnologias de Informação Ano lectivo 2009/2010 Conceitos Fundamentais de Gestão de Dados TI200/10_ GD_1 Tópicos 1. Conceitos de Base de Dados e de Sistema de Gestão de Bases de Dados 2. Modelo

Leia mais

Formulários VIII Vista de estrutura

Formulários VIII Vista de estrutura Formulários VIII Vista de estrutura Permite personalizar o conjunto de controlos de um formulário Cabeçalho, Detalhe e Rodapé do formulário Controlos dependentes: reflectem directamente o conteúdo do registo

Leia mais

Revisando Banco de Dados. Modelo Relacional

Revisando Banco de Dados. Modelo Relacional : Revisando Banco de Dados Banco de Dados (BD) é o arquivo físico, em dispositivos periféricos, onde estão armazenados os dados de diversos sistemas, para consulta e atualização pelo usuário. Sistema Gerenciador

Leia mais

Banco de Dados. SGBDs. Professor: Charles Leite

Banco de Dados. SGBDs. Professor: Charles Leite Banco de Dados SGBDs Professor: Charles Leite Sistemas de BD Vimos que um BANCO DE DADOS representa uma coleção de dados com algumas propriedades implícitas Por exemplo, um BD constitui os dados relacionados

Leia mais

Sessão nº 2 Visão geral do PowerPoint. 2.1 Como executar o PowerPoint. Netprof. Para executar o PowerPoint, existem diversas hipóteses:

Sessão nº 2 Visão geral do PowerPoint. 2.1 Como executar o PowerPoint. Netprof. Para executar o PowerPoint, existem diversas hipóteses: Sessão nº 2 Visão geral do PowerPoint 2.1 Como executar o PowerPoint Para executar o PowerPoint, existem diversas hipóteses: 1. Usar um atalho existente no ambiente de trabalho. Caso não exista, pode executar

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da disciplina da Direção-Geral de Formação Vocacional 3º CICLO CEF T2E/T2I

Leia mais

MySQL Workbench: Aprenda a criar Bases de dados e tabelas

MySQL Workbench: Aprenda a criar Bases de dados e tabelas MySQL Workbench: Aprenda a criar Bases de dados e tabelas Date : 1 de Novembro de 2015 Para quem se dedica à concepção de base de dados é importante que possua uma ferramenta que facilite todo o processo.

Leia mais

Base de dados I. O que é? Para que serve? Vantagens básicas sobre os modelos tradicionais

Base de dados I. O que é? Para que serve? Vantagens básicas sobre os modelos tradicionais Base de dados I O que é? Uma base de dados é um simples repositório de informação, relacionada com um determinado assunto ou finalidade, armazenada em computador em forma de ficheiros Para que serve? Serve

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa da disciplina da Direção-Geral de Formação Vocacional

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa da disciplina da Direção-Geral de Formação Vocacional AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM CEF Tipo 2 - Técnico Hotelaria e Restauração Ano Letivo2016-2017 Ciclo de Formação: 2016-2018 Tecnologias da Informação e Comunicação PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s)

Leia mais

Introdução. Bases de Dados (CC2005) Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

Introdução. Bases de Dados (CC2005) Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (CC2005) Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Eduardo R. B. Marques DCC/FCUP parcialmente adaptado de slides por Fernando Silva e Ricardo Rocha Alguns

Leia mais

Importar e Exportar Dados

Importar e Exportar Dados Importar e Exportar Dados Administração de Base de Dados OBJECTIVOS: Definir comandos e formatos Definir restrições (constraints) DEFINIÇÃO DO ESQUEMA DA BASE DE DADOS O esquema da BD e composto pelas

Leia mais

GV-LPR e LPR. Reconhecimento de matrículas. Manual do utilizador

GV-LPR e LPR. Reconhecimento de matrículas. Manual do utilizador GV-LPR e LPR Reconhecimento de matrículas Manual do utilizador Conteudo Características do ecrã principal... 2 Base de dados de reconhecimento... 4 Registos de reconhecimento... 4 Base de dados de reconhecimento...

Leia mais

TimeNET. REPORTU Digital-Time. Manual de Utilizador do Software. Gestão de Assiduidade e Controlo de Acessos Página 1 de 35

TimeNET. REPORTU Digital-Time. Manual de Utilizador do Software. Gestão de Assiduidade e Controlo de Acessos Página 1 de 35 Página 1 de 35 Manual de Utilizador do Software TimeNET Gestão de Assiduidade e Controlo de Acessos Página 2 de 35 CONSIDERAÇÕES INICIAIS: - O Software TimeNET foi desenvolvido com as mais recentes tecnologias

Leia mais

Ficha prática nº 3. SGBD Microsoft Access. Objectivo: Criação de queries e definição de controlo calculado

Ficha prática nº 3. SGBD Microsoft Access. Objectivo: Criação de queries e definição de controlo calculado Instituto Superior Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento de Informática Ficha prática nº 3 SGBD Microsoft Access Objectivo: Criação de queries e definição de controlo calculado

Leia mais

- Um "query block" permite a implementação das operações de selecção, projecção e junção da álgebra relacional.

- Um query block permite a implementação das operações de selecção, projecção e junção da álgebra relacional. 2.3 Linguagens relacionais (continuação) SQL Structured Query Language 1) "Query block" Select From Where - Um "query block" permite a implementação

Leia mais

Ficha prática Introdução ao SGBD Microsoft Access

Ficha prática Introdução ao SGBD Microsoft Access Instituto Superior Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento de Informática Ficha prática Introdução ao SGBD Microsoft Access Objectivo: Criação de base de dados, criação de tabelas

Leia mais

Recursos B-on CURRENT CONTENTS. Saber usar. Novembro,2008

Recursos B-on CURRENT CONTENTS. Saber usar. Novembro,2008 Recursos B-on CURRENT CONTENTS Saber usar Novembro,2008 Bases de referência O que são? As bases de referência permitem-nos pesquisar as referências de um documento e desta forma obter a sua localização.

Leia mais

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011 Manual Profissional BackOffice Mapa de Mesas v2011 1. Índice 2. INTRODUÇÃO... 2 3. INICIAR O ZSRest Backoffice... 3 1 4. Confirmar desenho de mesas...... 4 b) Activar mapa de mesas... 4 c) Zonas... 4 5.

Leia mais

INSTRUÇÃO 1 Crie uma nova Base de Dados na sua disquete cujo nome é Futebol.

INSTRUÇÃO 1 Crie uma nova Base de Dados na sua disquete cujo nome é Futebol. FICHA TÉCNICA INSTRUÇÃO 1 Crie uma nova Base de Dados na sua disquete cujo nome é Futebol. 2 Peça para criar uma tabela com o nome Jogadores, com a estrutura e os dados que se seguem ( a chave primária

Leia mais