DESENVOLVIMENTO DO LABORATÓRIO MÓVEL DE PAVIMENTAÇÃO PELO LABORATÓRIO DE GEOTECNIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

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1 DESENVOLVIMENTO DO LABORATÓRIO MÓVEL DE PAVIMENTAÇÃO PELO LABORATÓRIO DE GEOTECNIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Ramon Sá Novaes Luis Edmundo Prado de Campos Carlos Augusto Costa David Aníbal Coelho da Costa Lia Madeira Nóbrega Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Laboratório de Geotecnia Rua Aristides Novis, nº 02 3º andar - Federação Salvador - Bahia Resumo: Este trabalho apresenta o desenvolvimento de um laboratório móvel de pavimentação pelo Laboratório de Geotecnia junto com alguns parceiros na UFBA. É um projeto multidisciplinar que está envolvendo o compartilhamento de informações em outras áreas e gerando além do laboratório móvel de pavimentação, trabalho final de curso da graduação e uma dissertação de mestrado. Este laboratório estará disposto de equipamentos como GPR (Ground Penetration Radar), o qual permite que se faça a caracterização da infra-estrutura do pavimento podendo determinar falhas em sua estrutura, FWD (Falling Weight Deflectometer), que permite a determinação de deflexões sofrida pelo pavimento, Perfilômetro a Laser, que permite medir a irregularidade de pavimentos rodoviários e urbanos, bem como o desenvolvimento de um banco de aquisição de dados e outro de análise para a contagem classificatória e volumétrica de veículos. O objetivo desse trabalho é movimentar a área de pavimentação dentro da própria UFBA, que desde 2002, quando a UFBA começou a fazer parte da Rede Asfalto N/NE, o Laboratório de Geotecnia investe em conhecimento e incentiva alunos para a pesquisa nessa área que até então estava parada. Tem ainda um enfoque para o trabalho com os órgãos municipais, estaduais e federais, visto que essas tecnologias são importadas de fora (quando requisitada pelos órgãos), onde o serviço é feito e é entregue o relatório final, faltando o trânsito do conhecimento, de como é que resulta o dado, como se faz o processo e principalmente o que pode ser melhorado, entrando a parte da pesquisa conjunta. Palavras-chave: Gerencia dos pavimentos, Laboratório móvel, Equipamentos 1 INTRODUÇÃO As rodovias são o meio de transporte mais utilizado no Brasil, sendo responsáveis por grande parte do escoamento da produção do país. Segundo a CNT por elas são transportadas 1G03-1

2 61,1% das cargas que circulam pelo país, enquanto apenas 38,9% são transportadas pelos outros meios de transporte como ferroviários, aquaviários, dutoviários, aéreo e etc., possibilitando assim a logística das pessoas e das cargas. Buscando facilitar a integração entre regiões mais afastadas, as rodovias foram sendo criadas, porém sem um programa rotineiro para a sua manutenção e a conseqüência disso é o que se pode observar hoje. Segundo a pesquisa realizada pelo Conselho Nacional do Transporte (CNT) em 2006, mostra que cerca de 54,5%, de um total de km das rodovias federais pesquisada, encontra-se com pavimento em estado regular, péssimo ou ruim. Isso não é bom, pois além de causar um desconforto para os seus usuários, dificulta também o crescimento de determinadas localidades, uma vez que certos serviços acabam ficando restritos, acarretando em problemas para a economia do país. Segundo a CNT, para que as rodovias atingissem um padrão de segurança necessário, seria preciso, um investimento estimado de R$ 20 bilhões e para mantê-las R$ 1 bilhão por ano, porém a falta de investimento e a má distribuição dos recursos disponível não permitem que a situação a qual se encontram as rodovias melhore. Visto esta situação o Laboratório de Geotecnia da UFBA juntamente com alguns parceiros vem desenvolvendo um laboratório móvel, com recurso da Rede Temática da Petrobras e da Rede Asfalto N/NE, tendo o intuito principal de auxiliar na gerência dos pavimentos, para que se possa fazer um mapeamento das rodovias, com dados das espessuras das camadas dos pavimentos, podendo fazer avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semi-rígidos (DNIT 006/2003 PRO), levantamento para avaliação da condição de superfície de subtrecho homogêneo de rodovias de pavimentos flexíveis e semi-rígidos para gerência de pavimentos e estudos e projetos (DNIT 007/2003 PRO), levantamento visual contínuo para avaliação da superfície de pavimentos flexíveis e semi-rígidos (DNIT 008/2003 PRO), inspeção visual de pavimento rígido (DNIT 060/2003 PRO), avaliação objetiva de pavimento Rígido (DNIT 062/2003 PRO). Esse trabalho trata-se de uma pesquisa multidisciplinar que envolve os órgãos responsáveis pelas rodovias, empresas e a universidade facilitando muito para que se possa ter um acompanhamento das condições das rodovias e auxiliar na aplicação dos poucos recursos existentes de maneira mais efetiva de acordo com a situação de cada via. Esse desenvolvimento do Laboratório Móvel de Pavimentação tem como principal objetivo movimentar a área de pavimentação dentro da própria universidade, passando conhecimentos para os alunos e incentivando alunos para o interesse da área de pesquisa em bolsas de iniciação científica, pesquisas de mestrado e doutorado, fazendo uma cadeia de conhecimentos nessa área. Como objetivos específicos têm: Promover o intercâmbio dos órgãos rodoviários, empresas e universidade, fluindo conhecimentos em vários campos do conhecimento técnico, científico e tecnológico; Aquisição de equipamentos como GPR, FWD e Perfilômetro a laser para avaliação; Desenvolvimento de um sistema automático de contagem volumétrica e classificatória de tráfego; Treinamento de alunos, pesquisadores e técnicos para os novos equipamentos que foram adquiridos; Avaliar funcional e estruturalmente alguns trechos dos pavimentos das redes rodoviárias em parcerias com o DERBA e outros parceiros da REDE ASFALTO; 1G03-2

3 2 CONCEPÇÃO DO LABORATÓRIO MÓVEL DE PAVIMENTAÇÃO O Laboratório Móvel de Pavimentação foi concebido através da constatação de que a UFBA não tinha até então na área de pavimentação ferramentas suficientes para auxiliar ao DERBA no Sistema de Gerência dos Pavimentos (SGP), sendo preciso, no ano de 2000, contratar uma Fundação de Ensino de Engenharia da Universidade de Santa Catarina FEESC, para um diagnóstico do SGP do DERBA, pois no estado da Bahia não há um SGP. Esse diagnóstico caracterizou a necessidade dos seguintes trabalhos a serem desenvolvidos pelo DERBA: 1. Implantação de Sistema de Referenciamento Contínuo já concluído pelo DERBA; 2. Readequação do Sistema de Informações Básicas SIB, que se constitui do banco de dados da rede. Esse sistema já foi readequado. 3. Readequação do Sistema informatizado do SGP já em fase de contratação pelo DERBA; 4. Levantamento das Condições de Superfície dos Pavimentos a ser executado de acordo com a norma DNIT 008/03 PRO Levantamento Visual Contínuo, com periodicidade bi-anual 5. Medida de Irregularidade Longitudinal da Superfície de pavimentos a ser executado com equipamento tipo resposta ou perfilômetros a Laser ou outros tipos de equipamentos, com periodicidade bi-anual. 6. Medidas de deflexões recuperáveis a ser executado com Viga Benkelman ou FWD, a cada quatro (4) anos, ou seja, realizar medidas em cerca 25% da rede a cada ano. 7. Estudos e Pesquisas de Tráfego a ser realizados anualmente em toda a rede, com postos de contagem permanentes, sazonais e de cobertura. Mais um aspecto geral que justifica essa implantação de um sistema de gerência de pavimentos na Bahia é o fato das empresas e órgãos que trabalham com infra-estrutura rodoviária no Estado da Bahia não possuírem equipamentos de ponta tais como Falling Weight Deflectometer FWD, Ground Penetrating Radar (GPR) e Perfilômetros para efetuar os levantamentos necessários para a entrada de dados nos Sistemas de Gerencia de Pavimento obrigando, quando esses serviços sejam necessários, a que se alugue tais equipamentos de empresas e órgãos de outros Estados, implicando, dentre outros, nos seguintes problemas: Elevados custos de transporte para o Estado; Necessidade de se efetuar levantamentos em grandes extensões, inviabilizando estudos e análises em pequenos segmentos; Dificuldade dos técnicos do Estado desenvolverem estudos e pesquisas com esses equipamentos. A Escola Politécnica da UFBA ao longo dos anos de 2004 e 2006 já concluiu duas turmas de Curso de Especialização em Pavimentação. O assunto Gerência de Pavimentos e o uso desses equipamentos fizeram parte de um dos módulos tendo despertado o interesse em diversos alunos, sendo que quatro (4) dos trabalhos de fim de curso apresentados utilizaram dados e / ou conceitos ligados ao tema, e dos trabalhos em andamento, pelo menos mais cinco (5), são ligados ao tema. O pensamento do Laboratório de Geotecnia da Escola Politécnica da UFBA é disponibilizar para o meio técnico do Estado, os seguintes meios: Equipamento Groud Penetrating Radar (GPR) capaz de, dentre outras coisas, determinar a espessura das camadas dos pavimentos existentes já adquirido; Falling Weight Deflectometer FWD para medida de deflexão recuperável e bacias de deformações já adquirido; Medidor de Irregularidade a Laser adquirido com Recursos da Rede; 1G03-3

4 Contagem automática de tráfego sendo desenvolvido em parceria com o curso de mecatrônica da UFBA, através de uma pesquisa de mestrado. 2.1 Aquisição e Montagem do Veículo O Veículo tipo forgão foi adquirido com recursos próprio do Laboratório de Geotecnia da UFBA. O andamento para a montagem do Laboratório Móvel está quase completo, faltando apenas à chegada do perfilômetro (equipamento adquirido com recurso da Rede Asfalto N/NE) e do FWD (equipamento adquirido com recurso da Rede Temática da PETROBRAS) e alguns ajustes de software para a aquisição conjunta do perfilômetro com o GPR (equipamento adquirido com recurso da Rede Asfalto N/NE) e as câmeras, junto ao sistema de referência geográfica, GPS. A Figura 1 ilustra o veículo com alguns dos equipamentos já instalados. GPR Odômetro Vista Frontal DVD e Walk Talk Câmera Mesa com Assento para análise dos dados Figura 1. Vista do laboratório móvel do laboratório de geotecnia da UFBA. 3 EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO MÓVEL DE PAVIMENTAÇÃO O principio de funcionamento dos principais equipamentos disposto no laboratório são bastante parecidos, tendo o GPR e FWD utilizando a propagação de ondas para gerarem os seus dados e o perfilômetro utilizando sensores a laser para determinação do perfil da rodovia. 3.1 GPR Utilizando a propagação de ondas eletromagnética o GPR funciona da seguinte forma, uma antena aérea funciona como emissora de pulsos eletromagnéticos e receptora de sinais refletidos. Com as mudanças das propriedades elétricas do solo como, condutividade e constante dielétrica parte do sinal é refletido e outra parte é refratada. Essas ondas refletidas em diferentes estágios (camadas) são então 1G03-4

5 percebidas pela antena. Essa energia refletida é registrada em função do tempo de percurso, sendo então amplificada, digitalizada e gravada para que posteriormente se faça um processamento destas imagens. Dessa forma o GPR permite que se possa determinar a espessura das camadas do pavimento e identificar falha em sua estrutura. O principio de funcionamento do GPR se dá conforme Figura 2 e o dado por ele gerado, radargrama, está ilustrado na Figura 3, ainda sem ter sido aplicado nenhum tipo de filtro para melhoramento da imagem, mas pode-se visualizar algumas interferências presente no pavimento, que nesse caso foi uma rede de drenagem que passava por baixo do revestimento. Figura 2. Principio de funcionamento do GPR. Figura 3. Dado gerado pelo GPR (Radargrama). A freqüência do sinal emitido pela antena contribui diretamente para uma maior ou menor penetração e resolução da imagem. Freqüências maiores ( MHz) possibilitam maior resolução em pequenas espessuras em sacrifício de uma maior penetração, que pode ser obtida pela emissão de freqüências menores ( MHz). 1G03-5

6 O pulso da energia eletromagnética se propaga no meio com velocidade finita, que está condicionada pelas propriedades elétricas dos materiais, condutividade e permissividade elétrica (constante dielétrica) (Davis e Annan, 1989). Figura 4. Comparação entre o alcance do GPR para larguras de diferentes pulsos e materiais diferente no pavimento (LAHOURA, 2003). Tabela 1. Propriedades eletromagnéticas típicas (GONÇALVES e CERATTI, 1998). O GPR (Ground Penetrating Radar) ou GEORADAR é um equipamento que vem demonstrando resultados muito bons em locais que possui matérias com resistividades elétricas elevadas como gelos polares, rochas e etc., mas já com solos com baixa resistividade elétrica como argilosos saturadas de água, a água salgada e em locais com interferências eletromagnéticas como torre de alta-tensão a aplicação do equipamento neste caso fica menos eficaz necessitando de ser complementada por outros ensaios e observações (PESTANA E BOTELHO, 1997). A aplicação do GPR (Ground Penetrating Radar) ou GEORADAR em pavimentação consiste na identificação de defeitos tais como borrachudo, carreamento de material e 1G03-6

7 determinação das camadas e definir suas profundidades que são calculadas através desta Equação 1: t 1 d = (1) E 2,5464 Onde: d = espessura da camada (cm); t = tempo armazenado na ida e volta (em nanosegundos); e E = constante dielétrica do meio. Para determinação de camadas de pavimentos, temos a Figura 5, extraída de MASSER (2002). 1G03-7

8 Figura 5. Dados de GPR em comparação com CPs (MASSER, 2002). Segundo GONÇALVES e CERATTI (1998), a detecção entre a interface de duas camadas asfálticas fica mais difícil pelo fato das constantes dielétricas dos materiais terem similaridade. Já com um revestimento asfáltico sobre um solo ou material granular de base, as constantes dielétricas são suficientemente diferentes facilitando a detecção da interface. Os usos potenciais para o GPR são: - Determinação de espessura de camadas do pavimento; - Determinação de densidade das camadas; - Determinação de localização de redes enterradas; - Auxiliar no projeto de Terraplenagem definição de horizontes de camadas (2ª e 3ª cat.) e de lençol freático; - Auxiliar no estudo de jazidas determinação de área e volume de ocorrências. 3.2 Perfilômetro a Laser O perfilômetro a laser dispõe de sensores a laser para a geração de seus dados. Com sensores a laser acoplado a uma barra fixada à frente do laboratório (carro), pulsos são emitidos e a reflexão desses pulsos é direcionada para um sensor especial capaz de registrar essa reflexão permitindo assim medir os desníveis da superfície em relação a um perfil ideal. Com a 1G03-8

9 utilização do perfilômetro a laser pode-se fazer a identificação de trilhas de roda presente no pavimento. A Figura 6, representa seu principio de funcionamento onde pode-se observar no esquema, sensores a laser acoplados em uma barra emitindo sinais que são captados por um sensor, permitindo a geração de um perfil da via. A Figura 7 representa um perfil longitudinal de um aeroporto gerado utilizando o perfilometro a laser. Figura 6. Principio de funcionamento perfilometro a laser (CIBERLASER). 1G03-9

10 Figura 7. Perfil gerado pelo perfilometro a laser (DT/ NÚCLEO DE INFRA- ESTRUTURAS). Os usos potenciais para o perfilômetro a laser são: - Medição contínua do perfil longitudinal e transversal de pavimentos; - Permite calcular a Irregularidade longitudinal com apenas 1 sensor (IRI índice de rugosidade internacional ou QI quociente de irregularidade); - Permite calcular o afundamento de trilhas de roda com pelo menos 3 sensores (deformações plásticas). 3.3 FWD Já o FWD utiliza as ondas sísmicas para gerar seus dados. Com aplicação de uma carga localizada, surgi uma onda que se propaga pelo pavimento e o registro de como essa onda se propaga, por geofones, permite que se possa determinar bacia de deflexão formada por aplicação de carga controlada. Com isso pode-se determinar a capacidade de suporte e estimar qual a vida útil daquela rodovia e as necessidades de recuperação para se tentar aumentar o seu tempo de vida útil. A Figura 8 representa o principio de funcionamento do FWD mostrando o peso de queda que cai no pavimento criando uma onda que é registrada pelos geofones permitindo a determinação da bacia de deflexão. Figura 8. Principio de funcionamento do FWD 1G03-10

11 Figura 9. Dados gerados pelo FWD (DT/ NUCLEO DE INFRA-ESTRUTURAS). FWD pode ser usado para: - Utilizado para sistemas mecanísticos e analíticos de dimensionamento; - Pode ser utilizado em análises estruturais para determinar a capacidade de suporte e estimar a vida remanescente e as necessidades de recuperação (para atingir uma vida útil determinada); - Pode ser usado para controle de qualidade de execução das camadas do pavimento; - Pode ser usado para levantamento dos dados de programas de Gerencia de Pavimento, com o uso do programa HDM IV (Highway Development and Management - version IV) do Banco Mundial. 4 EXPERIÊNCIA DA UFBA COM O GPR Foi feito um trabalho em parceria com o DERBA para o levantamento da BA 093 utilizando o GPR. No dia 05 de agosto de 2006, se fez 135,8 km do trecho da BA 093, nos dois sentidos, iniciando no km 0 e terminando na localidade de Pojúca, conforme ilustra a Figura 10. 1G03-11

12 Figura 10. Levantamento do trecho BA 093 utilizando GPR. O levantamento do GPR foi feito utilizando o sistema SIR 20 e antena de 1 GHz, a uma velocidade de 50 km/h. A Figura 11 mostra um dos radargramas obtidos. Figura 11. Radargrama produzido com antena de 1GHz em levantamento ao longo do eixo Ba G03-12

13 Foi feito um outro trabalho em parceria com o CENPES/PETROBRAS para o levantamento desse trecho. Entre os dias 20 a 25 de outubro de 2006, foi feito o levantamento utilizando o GPR, sistema SIR 20 e antena de 1 GHz, a uma velocidade de 50 km/h. Abaixo estão algumas fotos, Figura 12: Figura 12. Levantamento realizado no Rio de Janeiro em parceria com o CENPES/PETROBRAS. O desenvolvimento destes trabalhos proporcionou uma interação multidisciplinar, pois os alunos, técnicos e engenheiros envolvidos eram de diversas áreas como geofísica, civil, química, pavimentação. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com a criação do laboratório móvel, pelo laboratório de geotecnia da UFBA, espera-se que se consiga criar um mecanismo para dar auxilio aos órgãos responsáveis pela realização da restauração das rodovias ajudando-os a tomar decisões na hora de escolher qual rodovia encontra-se em estado mais precário e que tipo de tratamento deve ser executado. Sabe-se da dificuldade que existe para se gerenciar as rodovias, pouco investimento e muita cobrança, principalmente pelos usuários os principais afetados pelos problemas existentes nas rodovias como panelas, trincas, trilhas de rodas, porém é verdade que muitas das rodovias existentes não foram projetadas para estarem recebendo esse tráfego que estão recebendo atualmente, pois são antigas e o número de veículos circulando pelas rodovias cresceu bastante, e a conseqüência disso é o aparecimento dos problemas. O laboratório de geotecnia com esse laboratório móvel de pavimentação cria um mecanismo no suporte para os órgãos responsáveis visando melhorar as condições das rodovias e aliado a isso proporcionar um grande aprendizado aos seus alunos envolvidos com esse projeto. Espera-se que essa ação seja só o inicio de outros projetos nessa linha, sendo elaborados mais dados que aliados aos já existentes se transformem em informações cada vez mais específicas ajudando de alguma forma na melhoria das condições das rodovias e do conhecimento dessa cadeia produtiva. Agradecimentos A todos que colaboraram direta e indiretamente para a montagem desse laboratório, em especial a PETROBRAS e a Rede Asfalto N/NE, que sem o recurso finaceiro seria inviável a aquisição desses equipamentos. 1G03-13

14 6 REFERÊNCIAS / CITAÇÕES ALMEIDA, R. S. & BOTELHO, M. A. B Mode-lagem tridimensional de dados de radar (GPR) usando a técnica de diferenças finitas. Proceedings do 4º Cong. Inter. da SBGf, vol-i: , Rio de Janeiro, RJ. BERRYHILL, R. T Wave-equation datuming. Geophysics, 44: BOTELHO, M. A. B Modelamento Sísmico na Bacia do Recôncavo usando a Técnica de Traçamento de Raios. Tese de Doutorado, Programa de Pesquisa e Pós- Graduação em Geofísica/UFBa: 176 pp. BOTELHO, M. A. B. & PESTANA, R Migração de radar (GPR) com correção topográfica simultânea. Anais do XXXIX Cong. Brasileiro de Geologia, vol. II: , Salvador-BA. CIBERLASER. Acesso: fevereiro de DAVIS, J. L. & ANNAN, A. P Ground-penetrating radar for high-resolution mapping of soil and rock stratigraphy. Geophys. Prospecting, 37: DNIT Manual de Pavimentação, Publicação IPR ª. Ed., Rio de Janeiro DNIT Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos, Publicação IPR 720 2ª. Edição. Rio de Janeiro DNIT Manual de Conservação Rodoviária Publicação IPR 710 2ª. Edição. Rio de Janeiro FARIA, E. L Migração antes do empilhamento utilizando propagação reversa no tempo. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Geofísica/UFBa: lll pp. FISHER, E., MCMECHAN, G. A. & ANNAN, A. P A - Acquisition and processing of wide-aperture ground-penetrating radar data. Geophysics, 57: FISHER, E., MCMECHAN, G. A., ANNAN, A. P. & COSWAY, S. W B -Examples of reverse-time migration of single-channel, ground-penetrating radar profiles. Geophysics, 57: GAZDAG, J., 1978, Wave equation migration with the phase-shift method. Geophysics, 43: GONÇALVES, F. P.; CERATTI, J.A.P., Utilização do Ground Penetrating Radar na Avaliação de Pavimentos. 31ª Reunião Anual de Pavimentação, São Paulo SP, FONSECA, J. L. G Um Método de Retroanálise de Bacias de Deflexão de Pavimentos. Tese de Mestrado, COPPE/UFRJ. 1G03-14

15 LOEWENTHAL, D., LU, L., ROBERSON, R. & SHERWOOD, J. W. C The wave equation applied to migration. Geophys. Prospecting, 24: MACHADO, S. L.; RIBEIRO, L. D.; KIPERSTOK, A.; BOTELHO, M.; CARVALHO, M. F. Diagmóstico da contaminação por metais pesados em Santo Amaro Ba. Disponível em: Acesso: 08 de janeiro de MASSER, K. R.; HOLLAND, T. J.; ROBERTS, R. Non-destructive measurement of layer thickness On newly constructed asphalt pavement. Disponível em: Acesso: 10 de fevereiro de MASSER, K. R. Use Of Ground Penetrating Radar Data For Rehabilitation Of Composite Pavements On High Volume Roads. Disponível em: Acesso: 10 de fevereiro de MCMECHAN, G. A. K CHEN, H. W Implicit static corrections in prestack migration of common-source data. Geophysics, 55: NEVES, F. A., ROULSTON, M. S. & MILLER, J. A Source signature deconvolution of ground penetrating radar data. Revista Brasileira de Geofísica, 13(2): RESHEF, M Depth migration from irregular surfaces with depth extrapolation methods. Geophysics, 56: ROCCA, F., CAFFORIO, C. & PRATI, C Synthetic aperture radar: A new application for wave equation techniques. Geophys. Prospecting, 37: YILMAZ, O Seismic Data Processing SEG, Tulsa, Oklahoma, 536 p. DEVELOPMENT OF THE MOBILE PAVEMENT LABORATORY FOR THE LABORATORY OF GEOTECNIA OF THE FEDERAL UNIVERSITY OF THE BAHIA Abstract: This paper presents the development of a mobile pavement laboratory for the Laboratory of Geotecnia with some groups into the UFBA. This project is working with information in other areas and it will result a final work of course of the graduation and a master s dissertation. This laboratory will be made use of equipment as GPR (Ground Penetration Radar), which allows that it is an effective means of detecting and identifying pavement structure anomalies. Another equipments are a FWD (Falling Weight Deflectometer), that it allows determine deflection measurements suffered by the pavement and The Road Roughness Profiling Devices, that allows to measure the irregularity of road and urban pavments. The development of a bank of acquisition of data and another one of analysis for the traffic volume and class counts. Objective of this work is to stimulate area of pavement inside of UFBA. Laboratory of Geotecnia it looks for knowledge and it stimulates students for the research in this area, since 2002, when the UFBA started to be part of the Rede Asfalto N/NE. It has still an approach for the work with the municipal, state and federal 1G03-15

16 agencies because the service it is made and it is delivers the final report, but it is not show as that the data result, as the process becomes and what it can be improved mainly, entering the part of the joint research. Key-words: Pavement Management, Mobile Laboratory, Equipment 1G03-16

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