Fiscalização da Qualidade dos Serviços Prestados pela Concessionária do Pólo de Vacaria (Contrato 18/2013- AGERGS Pavesys).
|
|
- Nathalie Paranhos Bicalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fiscalização da Qualidade dos Serviços Prestados pela Concessionária do Pólo de Vacaria (Contrato 18/2013- AGERGS Pavesys). Relatório Mensal nº 01 Março 2014 PAVESYS ENGENHARIA 1
2 ÍNDICE 1. Introdução Parâmetros avaliados Levantamento de Irregularidade Transversal Levantamento de Irregularidade Longitudinal Levantamento Deflectométrico Metodologia Adotada Avaliação Funcional (ATR e QI) Avaliação Estrutural (Deflexões) Equipamento Utilizado Perfilômetro Laser Falling Weight Deflectometer (FWD) Cronograma Avaliação Funcional (irregularidade) Avaliação Estrutural (deflexões) Geral Resultados Obtidos Irregularidade Transversal (ATR) Irregularidade Longitudinal (QI) Levantamento Deflectométrico Conclusões, Análise e Forma de Utilização dos Dados Anexo A Resultados de Irregularidade Transversal Anexo A.1 ATR (20m): BR-116 Vacaria Divisa RS/SC Faixa Anexo A.2 ATR (20m): BR-116 Vacaria Divisa RS/SC Faixa Anexo A.3 ATR (20m): BR-116 Vacaria Campestre da Serra Faixa Anexo A.4 ATR (20m): BR-116 Vacaria Campestre da Serra Faixa Anexo A.5 ATR (20m): BR-116 Vacaria Campestre da Serra Faixa Adicional (Norte) Anexo A.6 ATR (20m): BR-116 Vacaria Campestre da Serra Faixa Adicional (Sul) Anexo A.7 ATR (20m): BR-285 Vacaria Lagoa Vermelha Faixa Anexo A.8 ATR (20m): BR-285 Vacaria Lagoa Vermelha Faixa Anexo B Gráficos de Irregularidade Transversal Anexos B.1 Gráficos: BR PAVESYS ENGENHARIA 2
3 Anexos B.2 Gráficos: BR Anexo C Resultados de Irregularidade Longitudinal Anexo C.1 QI (200m): BR-116 Vacaria Divisa RS/SC Faixa Anexo C.2 QI (200m): BR-116 Vacaria Divisa RS/SC Faixa Anexo C.3 QI (200m): BR-116 Vacaria Campestre da Serra Faixa Anexo C.4 QI (200m): BR-116 Vacaria Campestre da Serra Faixa Anexo C.5 QI (200m): BR-116 Vacaria Campestre da Serra Faixa Adicional (Norte) Anexo C.6 QI (200m): BR-116 Vacaria Campestre da Serra Faixa Adicional (Sul) Anexo C.7 QI (200m): BR-285 Vacaria Lagoa Vermelha Faixa Anexo C.8 QI (200m): BR-285 Vacaria Lagoa Vermelha Faixa Anexo D Gráficos de Irregularidade Longitudinal Anexos D.1 Gráficos: BR Anexos D.2 Gráficos: BR Anexo E Registro Fotográfico Anexo F Deflexões FWD Anexo F.1 Deflexões: BR-116 Vacaria Divisa RS/SC Anexo F.2 Deflexões: BR-116 Vacaria Campestre da Serra Anexo F.3 Deflexões: BR-285 Vacaria Lagoa Vermelha Anexo G Gráficos de Deflexão Máxima Anexos G.1 Gráficos: BR Anexos G.2 Gráficos: BR Anexo H Registro Fotográfico Anexo I Certificado de Calibração do Equipamento Anexo I.1 Perfilômetro Laser Anexo I.2 Falling Weight Deflectometer (FWD) PAVESYS ENGENHARIA 3
4 1. INTRODUÇÃO A Pavesys Engenharia apresenta neste relatório de andamento mensal nº 1, previsto no contrato AGERGS 18/2013 os resultados obtidos nos Levantamentos de Irregularidade Transversal (ATR), Irregularidade Longitudinal (Quarter-Index/QI) e Deflectométrico (FWD). Os dados foram coletados no campo no mês de janeiro de 2014 na malha rodoviária do Pólo de Vacaria. Os trechos que integram o Pólo Vacaria estão apresentados na Tabela 1.1 Tabela 1.1 Trechos do Pólo Vacaria POLO VACARIA Rodovia Trecho km Extensão Extensão (km faixa) início fim (km pista) 1 e 2 faixa 3 e 4 faixa total BR-116 BR-116 Vacaria - Divisa RS/SC BR-116 BR-116 Vacaria - Campestre da Serra BR-285 BR-285 Vacaria - Lagoa Vermelha Total Os levantamentos de Irregularidade (QI-ATR) foram realizados com o Perfilômetro Laser (Barra Laser), com 5 sensores laser (espaçamento de 75 cm ) e os levantamentos deflectométricos foram realizados com o equipamento FWD (Falling Weight Deflectometer). PAVESYS ENGENHARIA 4
5 2. PARÂMETROS AVALIADOS 2.1. LEVANTAMENTO DE IRREGULARIDADE TRANSVERSAL A irregularidade transversal, caracterizada pelo afundamento em trilha de roda (ATR), é um defeito derivado de deformações permanentes seja do revestimento ou de suas camadas subjacentes decorrentes da ação de cargas de tráfego. A medida do ATR é realizada na trilha de roda interna (esquerda) e externa (direita) utilizando treliça metálica ou equipamentos de leitura contínua (laser). A utilização de equipamentos de leitura continua, como é o caso do perfilômetro laser, consiste no posicionamento dos sensores lasers de tal forma que simule uma treliça (conforme o que se faz na norma DNIT 006/2003-PRO quando se utiliza a treliça de alumínio). Para tanto, é necessário o uso de pelo menos três sensores a laser, sendo dois deles posicionados sobre as trilhas de roda e o terceiro posicionado no meio, entre os anteriores. Quando são utilizados 5 sensores a laser, os módulos 1 e 5 ficam nas extremidades da barra, os módulos 2 e 4 posicionados sobre a trilha de roda e por fim, o módulo 3 fica no centro da barra, conforme apresentado na Figura 2.1. Figura 2.1 Posicionamento dos sensores 2.2. LEVANTAMENTO DE IRREGULARIDADE LONGITUDINAL A irregularidade longitudinal é o somatório dos desvios da superfície de um pavimento em relação a um plano de referência ideal de projeto geométrico, afetando, assim, a drenagem superficial da via, a dinâmica do veículo, o conforto e a segurança ao rolamento. A irregularidade longitudinal é medida ao longo de uma linha imaginária, paralela ao eixo da estrada e, em geral, coincidente com as regiões de trilhas de roda, podendo PAVESYS ENGENHARIA 5
6 em alguns casos haver interesse de melhor detalhar o perfil, avaliando-o em diversas linhas imaginárias paralelas. A linha de levantamento longitudinal possui uma largura variável de alguns milímetros a centímetros e depende do tipo de equipamento empregado. A irregularidade pode ser levantada com medidas topográficas ou por equipamentos medidores do perfil longitudinal com ou sem contato, ou ainda indiretamente avaliada por equipamentos do tipo resposta, que fornecem um somatório dos desvios do eixo de um veículo em relação à sua suspensão mecânica. A utilização de equipamentos dinâmicos como o perfilômetro laser é classificada como avaliação direta de irregularidade longitudinal classe II sendo, atualmente, o método mais utilizado no Brasil LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO Os equipamentos Falling Weight Deflectometers FWD são classificados como dispositivos de deflexão de impacto (ensaios não destrutivos). Os pesos são levantados a uma altura pré-determinada e deixado cair sobre uma placa especial, transmitindo uma força de impacto para o pavimento. A forma do pulso de carga obtida é semelhante à obtida a partir de uma carga de roda em movimento e, portanto, este tipo de dispositivo reproduz com maior precisão as deformações reais produzidos pela movimentação de cargas de um caminhão ou avião sobre os pavimentos. A deformação da estrutura carregada é medida durante o tempo de carregamento e o valor de deformação de pico é registrado. Quando os desvios são comparados com os desvios de outras seções, a capacidade do pavimento testado para suportar a sua carga de trabalho pode ser estimada. Com o impacto da carga aplicada, a forma da bacia de deflexão é medida e registrada. A forma da bacia de deflexão é então utilizada juntamente com programas de computador para análise de estruturas multi-camadas para determinar a resistência da estrutura de pavimento total, bem como cada uma das camadas existentes. PAVESYS ENGENHARIA 6
7 3. METODOLOGIA ADOTADA 3.1. AVALIAÇÃO FUNCIONAL (ATR E QI) O Perfilômetro Laser (Barra Laser) é constituído de um sistema de medição do perfil longitudinal de um pavimento rodoviário realizado com o auxílio de medidores de distância sem contato (à laser), medidores de aceleração vertical do veículo (acelerômetros), de um sistema preciso de medição de deslocamento/velocidade, tudo gerenciado por um sistema microprocessado, que coordena a aquisição dos dados e os envia a um computador portátil, em tempo real, através de uma porta do tipo USB. O sistema é capaz de realizar as medições no período diurno ou noturno sem ocorrência de chuva, com freqüência de aproximadamente medidas por segundo (em cada um dos sensores). A velocidade de deslocamento do veículo pode variar durante as medições e não tem um limite superior, o que permite de acordo com as condições de segurança que o levantamento seja realizado à 120 km/h, por exemplo. Recomenda-se, entretanto, que os levantamentos sejam realizados a velocidades superiores a 40 km/h. Os medidores de distância à laser funcionam por triangulação (Figura 3.1), ou seja, um feixe laser de média potência que é apontado perpendicularmente ao pavimento, tem sua posição registrada por um sensor especial, para o qual o reflexo do laser no pavimento é direcionado. Na figura 3.1 é possível entender o funcionamento deste tipo de medidor. Os pontos 1, 2 e 3 representam distâncias possíveis do veículo até o pavimento e sua representação no sensor especial. Figura 3.1 Triangulação (medidores de distância) PAVESYS ENGENHARIA 7
8 Cada um dos medidores de distância laser tem internamente um sistema eletrônico microcontrolado, que gerencia a execução e a transmissão dos dados de cada medida, de acordo com as solicitações do sistema gerenciador. O curso útil de cada sensor é de 200 mm e a sensibilidade das medidas é de 0,2 mm. Os sensores de aceleração vertical ficam instalados dentro de dois dos sensores laser e são responsáveis pelo registro, realizado na mesma freqüência com que realizamse as medições de distância, da aceleração vertical do veículo. Essa informação, depois de processada permitirá conhecer a posição relativa do veículo ao longo de todo o levantamento, o que permite a correção das medidas de todos os sensores, que é o perfil entregue pelo equipamento. O sistema de medição do deslocamento do veículo é composto de um sensor que é acoplado à roda do veículo e que gera pulsos por rotação, permitindo o acompanhamento preciso do deslocamento e conseqüentemente da velocidade. O sistema gerenciador é o sistema eletrônico microcontrolado ao qual todos os sensores (laser, aceleração e deslocamento) é conectado. Esse sistema controla a requisição/recebimento das informações a cada um dos sensores e consolida tais informações para o envio ao computador INSTALAÇÃO Os primeiros passos para a instalação do equipamento no veículo apropriado são: a fixação do suporte para acoplamento da barra laser e sistema de aquisição da distância percorrida (odômetro) e por fim a conexão de um cabo para a alimentação do sistema à bateria do veículo ou alternador. Com a montagem básica descrita acima, o técnico de campo acompanhado de um motorista deve se dirigir ao trecho a ser levantado para então finalizar a montagem do equipamento. É neste momento que deve ser fixada ao veículo a viga que servirá de suporte aos sensores e que pode ser montada num comprimento adequado às medidas pretendidas, que varia de 200 a 300 cm. Com a viga posicionada, devem ser posicionados e fixados os 5 sensores em posições que respeitem as características da via e das informações que se pretende extrair. Em seguida deve ser fixado o sensor de descolamento no suporte da roda e por fim devem ser conectados os cabos no sistema de gerenciamento. PAVESYS ENGENHARIA 8
9 O sistema é ligado e seu funcionamento é verificado através do computador. Estando todas as partes operando sem erros, é realizada a calibração dos sensores em relação a um plano imaginário nivelado, com o auxílio de um dispositivo especial e o equipamento está pronto para a realização das medições OPERAÇÃO A operação do equipamento deve ser feita em dias sem chuva, por um operador técnico e um motorista, auxiliados por 1 ou 2 veículos batedores dependendo do comprimento da barra requerido para o serviço. Durante um levantamento realizado com o equipamento, o operador técnico é capaz de visualizar na tela do software se todo o sistema está funcionando corretamente. A qualquer momento o software permite que se abra um arquivo no qual as informações de todos os sensores serão continuamente gravadas. O software permite a suspensão temporária das medições (durante uma ultrapassagem, por exemplo), sem que haja prejuízo para a medição da distância percorrida, que continua a ser realizada. Durante o levantamento o operador técnico pode registrar no sistema observações que julgar pertinentes, tais como a passagem por obras de arte (OAEs), sonorizadores e lombadas, que podem apresentar posteriormente valores de irregularidade destoantes daqueles calculados para trechos anteriores e posteriores PROCESSAMENTO DOS DADOS Finalizada a coleta de dados de campo (pulsos eletrônicos), os arquivos com os registros devem ser processados por algoritmos específicos para que, levando-se em conta os dados da aceleração, possam ser obtidos os perfis levantados por cada um dos sensores. Determinados os perfis, tais dados são novamente processados para que se determine o ATR, o QI ou o IRI, conforme o caso. PAVESYS ENGENHARIA 9
10 3.2. AVALIAÇÃO ESTRUTURAL (DEFLEXÕES) Um pulso de carga é a força gerada pelo peso caindo e aplicado ao pavimento causando uma deformação na superfície do pavimento. Um impulso de carga é gerado da seguinte forma: O conjunto do prato e o peso são baixados até a superfície do pavimento. A armação suporta a montagem da placa e do peso perpendicular à superfície do pavimento. O peso é elevado a uma altura predeterminada, dependendo da magnitude da força necessária. A queda do peso é liberada e cai sobre o amortecedor de borracha situado no topo do peso médio. O pulso de carga resultante é transmitido através do buffer superior, peso médio, amortecedores mais baixos, placa de carga, placas de borracha e finalmente para o pavimento. Uma variedade de parâmetros, incluindo os desvios de superfície, carga aplicada, temperatura do ar, temperatura da superfície do pavimento, GPS e distância são medidos em cada ponto de ensaio. A função mais importante do sistema de medição é registrar as deflexões. A resposta da deflexão do pavimento é medida utilizando sismógrafos que utilizam uma massa inerte como ponto de referência. Sismógrafos são comumente chamados de "sensores de desvios". Um transdutor de pressão que mede a pressão do óleo da carga hidráulica a distribuição de placa mede a carga aplicada. Um sensor instalado no exterior mede a temperatura do ar. Um termômetro mede a temperatura da superfície do pavimento com infravermelho. A Figura 3.2 apresenta uma representação esquemática da linha de influência gerada pelo equipamento. PAVESYS ENGENHARIA 10
11 Figura Representação Esquemática da Linha de Influência - FWD Relativo ao sistema de resposta ao carregamento dinâmico imposto ao conjunto pavimento - solo de fundação julga-se de fundamental importância obter: o registro da lei de variação dos assentamentos reversíveis experimentados por pontos situados no centro e a diferentes distâncias do centro de aplicação de carga durante o tempo de solicitação; no caso presente, para um intervalo de tempo finito variando de 0 a 0,01s; a definição precisa do instante do carregamento dinâmico em que ocorre o valor máximo do assentamento reversível no centro e a distintas distâncias do centro de aplicação da carga, e o delineamento longitudinal dos valores máximos dos assentamentos reversíveis captados no centro e a distintas distâncias do centro da aplicação da carga, de forma a permitir o estabelecimento da configuração grafo-analítica de toda a linha de influência (bacia de deformação) e o valor específico da deflexão reversível máxima Dmáx (Figuras 3.3 e 3.4). PAVESYS ENGENHARIA 11
12 Figura Registro da Lei de Variação dos Assentamentos Reversíveis e Definição do Instante de Carregamento Dinâmico Figura Delineamento Longitudinal dos Valores Máximos dos Assentamentos Reversíveis Para determinação dos parâmetros tradutores da resposta do sistema estratificado elástico às solicitações de natureza dinâmica, proveu-se o FWD de uma série de 7 sensores sísmicos, ajustáveis às distâncias desejadas. Para medição da temperatura na superfície do pavimento, dotou-se o equipamento de um termômetro ultra-sensível do tipo emissor-captador de luz infra-vermelha. Para a determinação da temperatura do ar ambiente, foi acoplado um sistema termo-elétrico, vinculado através de interface ao sistema computacional de bordo. Para avaliação da magnitude da carga dinâmica aplicada, compõe ainda o FWD uma célula de carga (load cell) de alta precisão. Por outro lado, merece ainda destaque a existência de um "distanciômetro" (odômetro de precisão) que integra o deflectômetro FWD. Trata-se de um equipamento eletro- PAVESYS ENGENHARIA 12
13 mecânico que apresenta uma precisão de 5/1000 ou seja, admite um erro máximo de 5 m a cada quilômetro, que permite definir o local exato dos ensaios a serem efetuados, independentemente de levantamentos topográficos. Importante ressaltar o fato de que todos os equipamentos e aparelhagem componentes do FWD estão diretamente conectados ao um sistema computacional de bordo e de serem automaticamente acionados quando da realização de cada ensaio. Desta forma, pode-se afirmar que não existe, em nenhuma leitura ou medição, qualquer possibilidade de falha ou de interferência humana. PAVESYS ENGENHARIA 13
14 4. EQUIPAMENTO UTILIZADO 4.1. PERFILÔMETRO LASER O equipamento Perfilômetro Laser Pavesys pode ser visualizado na Figura 4.1. Figura 4.1 Perfilômetro Barra Laser (sensores) PAVESYS ENGENHARIA 14
15 4.2. FALLING WEIGHT DEFLECTOMETER (FWD) No intuito de obter as deflexões do pavimento com rapidez e elevado nível de confiabilidade, foi utilizado nos estudos um deflectômetro de impacto modelo Dynatest. Este sistema permite a determinação da bacia de deflexão a partir da leitura das deformações recuperáveis em 7 (sete) pontos. As distâncias dos sensores ao centro da placa de carga são fixadas visando maximizar a acurácia em função da estrutura do pavimento ensaiado, procurando-se posicioná-los de forma que as deflexões neles registradas reflitam a contribuição das diversas camadas na deformabilidade total do pavimento e definam completamente a geometria da bacia. Neste estudo foram empregados os seguintes espaçamentos: Pavimento asfáltico: 0; 20; 30; 45; 65; 90; 120 (em centímetros). O ponto 0 está sob o prato de carga do sensor D1. Na Figura 4.2 é apresentado o equipamento FWD utilizado no levantamento. Figura 4.2 Equipamento FWD PAVESYS ENGENHARIA 15
16 5. CRONOGRAMA 5.1. AVALIAÇÃO FUNCIONAL (IRREGULARIDADE) Na Tabela 5.1 é apresentado o cronograma do levantamento de irregularidade (ATR e QI), do processamento dos dados e geração de relatório nas rodovias do Pólo Vacaria. Tabela 5.1 Cronograma realizado N. Atividade km faixa 2014 Janeiro Fevereiro Março dom seg ter qua qui sex sab dom seg ter qua qui sex sab dom seg ter qua qui sex sab dom seg ter qua qui sex sab dom seg ter qua qui sex sab dom seg ter qua qui sex sab dom seg ter qua qui sex sab dom seg ter 1 Levantamento Irregularidade - (ATR e QI) 275,24 X X 2 Processamento e Geração de Relatório 275,24 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Legenda: X X Levantamento de Campo Processamento dos dados de campo e Geração de Relatórios PAVESYS ENGENHARIA 16
17 5.2. AVALIAÇÃO ESTRUTURAL (DEFLEXÕES) Na Tabela 5.2 é apresentado o cronograma do levantamento deflectométrico realizado com o FWD, do processamento dos dados e geração de relatório nas rodovias do Pólo Vacaria. Tabela 5.2 Cronograma realizado Atividade km faixa 2014 Janeiro Fevereiro Março sab dom seg ter qua qui sex sab dom seg ter qua qui sex sab dom seg ter qua qui sex sab dom seg ter qua qui sex sab dom seg ter qua qui sex sab dom seg ter qua qui sex sab dom seg ter qua qui sex sab dom seg ter Levantamento Deflectométrico - (FWD) 265,32 X X X X X X X X X Processamento e Geração de Relatório 265,32 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Legenda: X X Levantamento de Campo Processamento dos dados de campo e Geração de Relatórios 5.3. GERAL Na Tabela 5.3 é apresentado o cronograma geral atualizado do contrato 18/2013 onde está indicado o andamento dos levantamentos/avaliações de campo e processamento dos dados, além da geração dos relatórios. PAVESYS ENGENHARIA 17
18 Tabela 5.3 Cronograma geral do contrato 18/2013 FISCALIZAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELA CONCESSIONÁRIA RESPONSÁVEL PELO PÓLO RODOVIÁRIO DE VACARIA RM1 RM2 RM3 RM4 RF Atividade Pólo Extensão Jan-14 Feb-14 Mar-14 Apr-14 May-14 Jun-14 Jul-14 Aug-14 Sep-14 (km) S1 S2 S3 S4 S1 S2 S3 S4 S1 S2 S3 S4 S1 S2 S3 S4 S1 S2 S3 S4 S1 S2 S3 S4 S1 S2 S3 S4 S1 S2 S3 S4 S1 S2 S3 S4 Levantamento Visual Contínuo (LVC) Vacaria Avaliação Subjetiva dos pavimentos (cálculo do VSA conforme DNIT 009/ PRO) Levantamento deflectométrico com o equipamento FWD, a cada 100 metros, conforme DNER-PRO 273/96. Levantamento de Irregularidade Transversal (ATR) e Irregularidade Longitudinal (QI) com equipamento Barra Laser (5 sensores Laser) Levantamento do desnível entre pista de tráfego e faixas de acostamento (Degrau) a cada 20 m Vacaria Vacaria Vacaria Vacaria Análise das condições do pavimento (análise por STH/km) Vacaria Medição da retrorrefletividade da sinalização horizontal Vacaria Avaliação subjetiva dos demais sistemas em toda a extensão concedida - estruturas físicas (metodologia a ser definida/aprovada pela AGERGS) Vacaria Legenda Levantamento de Campo Processamento dos dados de campo e Geração de Relatórios PAVESYS ENGENHARIA 18
19 6. RESULTADOS OBTIDOS 6.1. IRREGULARIDADE TRANSVERSAL (ATR) Os dados coletados em campo são apresentados, no Anexo A, separados por faixa, em planilhas com os valores de ATR na trilha de roda interna, externa e o valor médio a cada 20 metros. É apresentada no Anexo B a variação de ATR externa, interna (para cada faixa) e média ao longo dos trechos levantados (por rodovias). Nas Figuras 6.1 até 6.9 está apresentada uma análise percentual dos dados de irregularidade transversal média e na trilha de roda interna e externa, por trechos levantados. PAVESYS ENGENHARIA 19
20 TRI TRE MÉDIO Figura 6.1 Análise percentual dos dados de irregularidade ATR (20 m) BR-116 Vacaria Divisa RS/SC Faixa 1 PAVESYS ENGENHARIA 20
21 TRI TRE MÉDIO Figura 6.2 Análise percentual dos dados de irregularidade ATR (20 m) BR-116 Vacaria Divisa RS/SC Faixa 2 PAVESYS ENGENHARIA 21
22 TRI TRE MÉDIO Figura 6.3 Análise percentual dos dados de irregularidade ATR (20 m) BR-116 Vacaria Campestre da Serra Faixa 1 PAVESYS ENGENHARIA 22
23 TRI TRE MÉDIO Figura 6.4 Análise percentual dos dados de irregularidade ATR (20 m) BR-116 Vacaria Campestre da Serra Faixa 2 PAVESYS ENGENHARIA 23
24 TRI TRE MÉDIO Figura 6.5 Análise percentual dos dados de irregularidade ATR (20 m) BR-116 Vacaria Campestre da Serra Faixa Adicional (Norte) PAVESYS ENGENHARIA 24
25 TRI TRE MÉDIO Figura 6.6 Análise percentual dos dados de irregularidade ATR (20 m) BR-116 Vacaria Campestre da Serra Faixa Adicional (Sul) PAVESYS ENGENHARIA 25
26 TRI TRE MÉDIO Figura 6.7 Análise percentual dos dados de irregularidade ATR (20 m) BR-285 Vacaria Lagoa Vermelha Faixa 1 PAVESYS ENGENHARIA 26
27 TRI TRE MÉDIO Figura 6.8 Análise percentual dos dados de irregularidade ATR (20 m) BR-285 Vacaria Lagoa Vermelha Faixa 2 PAVESYS ENGENHARIA 27
28 TRI TRE MÉDIO Figura 6.9 Análise percentual dos dados de irregularidade ATR (20 m) Pólo Vacaria PAVESYS ENGENHARIA 28
29 6.2. IRREGULARIDADE LONGITUDINAL (QI) No Anexo C são apresentados os dados coletados em campo, por faixa, em planilhas com os valores de Irregularidade Longitudinal QI na trilha de roda interna (TRI), externa (TER) e o valor médio a cada 200 metros. No Anexo D é apresentada a variação de QI ao longo dos trechos (por rodovias). No Anexo E é apresentado o registro fotográfico realizado durante os levantamentos. Nas Figuras 6.10 a 6.18 é apresentada uma análise percentual dos dados de irregularidade longitudinal por trechos levantados. Figura 6.10 Análise percentual dos dados de irregularidade QI (200 m) BR-116 Vacaria Divisa RS/SC Faixa 1 Figura 6.11 Análise percentual dos dados de irregularidade QI (200 m) BR-116 Vacaria Divisa RS/SC Faixa 2 PAVESYS ENGENHARIA 29
30 Figura 6.12 Análise percentual dos dados de irregularidade QI (200 m) BR-116 Vacaria Campestre da Serra Faixa 1 Figura 6.13 Análise percentual dos dados de irregularidade QI (200 m) BR-116 Vacaria Campestre da Serra Faixa 2 PAVESYS ENGENHARIA 30
31 Figura 6.14 Análise percentual dos dados de irregularidade QI (200 m) BR-116 Vacaria Campestre da Serra Faixa Adicional (Norte) Figura 6.15 Análise percentual dos dados de irregularidade QI (200 m) BR-116 Vacaria Campestre da Serra Faixa Adicional (Sul) PAVESYS ENGENHARIA 31
32 Figura 6.16 Análise percentual dos dados de irregularidade QI (200 m) BR-285 Vacaria Lagoa Vermelha Faixa 1 Figura 6.17 Análise percentual dos dados de irregularidade QI (200 m) BR-285 Vacaria Lagoa Vermelha Faixa 2 PAVESYS ENGENHARIA 32
33 Figura 6.18 Análise percentual dos dados de irregularidade QI (200 m) Pólo Vacaria PAVESYS ENGENHARIA 33
34 6.3. LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO No Anexo F são apresentados os resultados do levantamento deflectométrico realizado, sendo divididos por trecho. Já, no Anexo G são apresentados os resultados de forma gráfica (variação da deflexão máxima ao longo dos segmentos). No Anexo H está apresentado o registro fotográfico realizado durante o levantamento. Nas Figuras 6.19 a 6.25 está apresentada a análise percentual dos resultados das deflexões máximas encontradas nos trechos avaliados. Figura 6.19 Análise percentual dos dados de deflexão máxima: BR-116 Vacaria Divisa RS/SC Faixa 1 Figura 6.20 Análise percentual dos dados de deflexão máxima: BR-116 Vacaria Divisa RS/SC Faixa 2 PAVESYS ENGENHARIA 34
35 Figura 6.21 Análise percentual dos dados de deflexão máxima: BR-116 Vacaria Campestre da Serra Faixa 1 Figura 6.22 Análise percentual dos dados de deflexão máxima: BR-116 Vacaria Campestre da Serra Faixa 2 PAVESYS ENGENHARIA 35
36 Figura 6.23 Análise percentual dos dados de deflexão máxima: BR-285 Vacaria Lagoa Vermelha Faixa 1 Figura 6.24 Análise percentual dos dados de deflexão máxima: BR-285 Vacaria Lagoa Vermelha Faixa 2 PAVESYS ENGENHARIA 36
37 Figura 6.25 Análise percentual dos dados de deflexão máxima: Pólo Vacaria PAVESYS ENGENHARIA 37
38 7. CONCLUSÕES, ANÁLISE E FORMA DE UTILIZAÇÃO DOS DADOS A partir dos resultados avaliados em campo, foi realizada uma análise percentual dos níveis aceitáveis e não aceitáveis. Esta análise é apresentada no capítulo anterior (6) onde são indicados os percentuais de QI, ATR e Deflexão. A identificação exata dos locais não aprovados pode ser visualizada nos resultados apresentados nos Anexos deste relatório. Estes resultados podem ser utilizados em solicitações futuros de correções/adequações para níveis aceitáveis. PAVESYS ENGENHARIA 38
39 ANEXO A RESULTADOS DE IRREGULARIDADE TRANSVERSAL PAVESYS ENGENHARIA 39
40 ANEXO A.1 ATR (20M): BR-116 VACARIA DIVISA RS/SC FAIXA 1 PAVESYS ENGENHARIA 40
41 ANEXO A.2 ATR (20M): BR-116 VACARIA DIVISA RS/SC FAIXA 2 PAVESYS ENGENHARIA 70
42 ANEXO A.3 ATR (20M): BR-116 VACARIA CAMPESTRE DA SERRA FAIXA 1 PAVESYS ENGENHARIA 100
43 ANEXO A.4 ATR (20M): BR-116 VACARIA CAMPESTRE DA SERRA FAIXA 2 PAVESYS ENGENHARIA 133
44 ANEXO A.5 ATR (20M): BR-116 VACARIA CAMPESTRE DA SERRA FAIXA ADICIONAL (NORTE) PAVESYS ENGENHARIA 166
45 ANEXO A.6 ATR (20M): BR-116 VACARIA CAMPESTRE DA SERRA FAIXA ADICIONAL (SUL) PAVESYS ENGENHARIA 174
46 ANEXO A.7 ATR (20M): BR-285 VACARIA LAGOA VERMELHA FAIXA 1 PAVESYS ENGENHARIA 178
47 ANEXO A.8 ATR (20M): BR-285 VACARIA LAGOA VERMELHA FAIXA 2 PAVESYS ENGENHARIA 228
48 ANEXO B GRÁFICOS DE IRREGULARIDADE TRANSVERSAL PAVESYS ENGENHARIA 278
49 ANEXOS B.1 GRÁFICOS: BR-116 PAVESYS ENGENHARIA 279
50 Figura B Irregularidade Transversal Faixa 1: ATR Vacaria Divisa RS/SC: km ao km PAVESYS ENGENHARIA 280
51 Figura B Irregularidade Transversal Faixa 2: ATR Vacaria Divisa RS/SC: km ao km PAVESYS ENGENHARIA 281
52 Figura B Irregularidade Transversal Média: ATR Vacaria Divisa RS/SC: km ao km PAVESYS ENGENHARIA 282
53 Figura B Irregularidade Transversal Faixa 1: ATR Vacaria Campestre da Serra: km ao km PAVESYS ENGENHARIA 283
54 Figura B Irregularidade Transversal Faixa 2: ATR Vacaria Campestre da Serra: km ao km PAVESYS ENGENHARIA 284
55 Figura B Irregularidade Transversal Faixa Adicional (Norte): ATR Vacaria Campestre da Serra: km ao km PAVESYS ENGENHARIA 285
56 Figura B Irregularidade Transversal Faixa Adicional (Sul): ATR Vacaria Campestre da Serra: km ao km PAVESYS ENGENHARIA 286
57 Figura B Irregularidade Transversal Média: ATR Vacaria Campestre da Serra: km ao km PAVESYS ENGENHARIA 287
58 ANEXOS B.2 GRÁFICOS: BR-285 PAVESYS ENGENHARIA 288
59 Figura B.2.1 Irregularidade Transversal Faixa 1: ATR Vacaria Lagoa Vermelha: km ao km PAVESYS ENGENHARIA 289
60 Figura B.2.2 Irregularidade Transversal Faixa 2: ATR Vacaria Lagoa Vermelha: km ao km PAVESYS ENGENHARIA 290
61 Figura B.2.3 Irregularidade Transversal Média: ATR Vacaria Lagoa Vermelha: km ao km PAVESYS ENGENHARIA 291
62 ANEXO C RESULTADOS DE IRREGULARIDADE LONGITUDINAL PAVESYS ENGENHARIA 292
63 ANEXO C.1 QI (200M): BR-116 VACARIA DIVISA RS/SC FAIXA 1 PAVESYS ENGENHARIA 293
64 ANEXO C.2 QI (200M): BR-116 VACARIA DIVISA RS/SC FAIXA 2 PAVESYS ENGENHARIA 298
65 ANEXO C.3 QI (200M): BR-116 VACARIA CAMPESTRE DA SERRA FAIXA 1 PAVESYS ENGENHARIA 303
66 ANEXO C.4 QI (200M): BR-116 VACARIA CAMPESTRE DA SERRA FAIXA 2 PAVESYS ENGENHARIA 312
67 ANEXO C.5 QI (200M): BR-116 VACARIA CAMPESTRE DA SERRA FAIXA ADICIONAL (NORTE) PAVESYS ENGENHARIA 321
68 ANEXO C.6 QI (200M): BR-116 VACARIA CAMPESTRE DA SERRA FAIXA ADICIONAL (SUL) PAVESYS ENGENHARIA 326
69 ANEXO C.7 QI (200M): BR-285 VACARIA LAGOA VERMELHA FAIXA 1 PAVESYS ENGENHARIA 328
70 ANEXO C.8 QI (200M): BR-285 VACARIA LAGOA VERMELHA FAIXA 2 PAVESYS ENGENHARIA 341
71 ANEXO D GRÁFICOS DE IRREGULARIDADE LONGITUDINAL PAVESYS ENGENHARIA 354
72 ANEXOS D.1 GRÁFICOS: BR-116 PAVESYS ENGENHARIA 355
73 Figura D.1.1 Irregularidade Longitudinal: QI Vacaria Divisa RS/SC: km ao km PAVESYS ENGENHARIA 356
74 Figura D.1.2 Irregularidade Longitudinal: QI Vacaria Campestre da Serra: km ao km PAVESYS ENGENHARIA 357
75 ANEXOS D.2 GRÁFICOS: BR-285 PAVESYS ENGENHARIA 358
76 Figura D.2.1 Irregularidade Longitudinal: QI Vacaria Lagoa Vermelha: km ao km PAVESYS ENGENHARIA 359
77 ANEXO E REGISTRO FOTOGRÁFICO LEVANTAMENTO DE IRREGULARIDADES PAVESYS ENGENHARIA 360
78 PAVESYS ENGENHARIA 361
79 ANEXO F DEFLEXÕES FWD PAVESYS ENGENHARIA 362
80 ANEXO F.1 DEFLEXÕES: BR-116 VACARIA DIVISA RS/SC PAVESYS ENGENHARIA 363
81 ANEXO F.2 DEFLEXÕES: BR-116 VACARIA CAMPESTRE DA SERRA PAVESYS ENGENHARIA 384
82 ANEXO F.3 DEFLEXÕES: BR-285 VACARIA LAGOA VERMELHA PAVESYS ENGENHARIA 407
83 ANEXO G GRÁFICOS DE DEFLEXÃO MÁXIMA PAVESYS ENGENHARIA 440
84 ANEXOS G.1 GRÁFICOS: BR-116 PAVESYS ENGENHARIA 441
85 Figura G.1.1 Resultados de deflexão máxima Vacaria Divisa RS/SC: km ao km PAVESYS ENGENHARIA 442
86 Figura G.1.2 Resultados de deflexão máxima Vacaria Campestre da Serra: km ao km PAVESYS ENGENHARIA 443
87 ANEXOS G.2 GRÁFICOS: BR-285 PAVESYS ENGENHARIA 444
88 Figura G.2.1 Resultados de deflexão máxima Vacaria Lagoa Vermelha: km ao km PAVESYS ENGENHARIA 445
89 ANEXO H REGISTRO FOTOGRÁFICO LEVANTAMENTO FWD PAVESYS ENGENHARIA 446
90 PAVESYS ENGENHARIA 447
91 PAVESYS ENGENHARIA 448
92 PAVESYS ENGENHARIA 449
93 ANEXO I CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO PAVESYS ENGENHARIA 450
94 ANEXO I.1 PERFILÔMETRO LASER PAVESYS ENGENHARIA 451
95 ANEXO I.2 FALLING WEIGHT DEFLECTOMETER (FWD) PAVESYS ENGENHARIA 453
IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-
Leia maisAutorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.
fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisEQUIPAMENTO SALVA-VIDAS: FABRICANTE: TIPO: MODELO: NÚMERO DE AMOSTRAS: N.º DO DESENHO:
EQUIPAMENTO SALVA-VIDAS: FABRICANTE: TIPO: MODELO: NÚMERO DE AMOSTRAS: N.º DO DESENHO: TESTES PARA APROVAÇÃO DE DISPOSITIVO DE LANÇAMENTO DE EMBARCAÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA E DE SALVAMENTO a) Testes para
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.
fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisRET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500
RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 APLICADO EM ACIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TMPM SÃO LUÍS - MA SAT 1260 Localidade,
Leia maisNova Tecnologia para Reabilitação de Pisos e Pavimentos de Concreto 18ª REUNIÃO DE PAVIMENTAÇÃO URBANA RPU
Nova Tecnologia para Reabilitação de Pisos e Pavimentos de Concreto 18ª REUNIÃO DE PAVIMENTAÇÃO URBANA RPU Eng. José Vanderlei de Abreu Agenda 1 Patologia e suas definições 2 Ciclo de vida de uma pavimentação
Leia maisVeículo de Diagnóstico de Rodovias (VDR)
Veículo de Diagnóstico de Rodovias (VDR) Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) Ministério dos Transportes (MT) Para cobrir os 55 mil km de rodovias federais eram precisos 18 meses
Leia maisME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS
ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3
Leia maisEspecificação técnica de Videodetecção ECD/DAI
Especificação técnica de Videodetecção ECD/DAI 1. Esta Especificação destina se a orientar as linhas gerais para o fornecimento de equipamentos. Devido às especificidades de cada central e de cada aplicação,
Leia maisPedro Rocha 2015-10-15
Pedro Rocha 2015-10-15 Circulação O veiculo não pode sair do centro para se posicionar nas linhas ou áreas de inspeção Via de fuga Evitar o cruzamento de veículos 2 As linhas devem ser estruturadas para
Leia maisSTATUS CHECK. Visão Geral do Produto
STATUS CHECK Visão Geral do Produto Soluções em Monitoramento da Condição Sistema StatusCheck 2.4GHz 2 Visão Geral do Sistema StatusCheck : O Status Check monitora os parâmetros de vibração e temperatura
Leia maisFaixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso
Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CCET CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Henrique Soares Hinke José Eduardo da Silva Rodrigues Matheus Augusto de Queiroz
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II Profa. Adriana Goulart dos Santos Aerofotogrametria Fotogrametria é a ciência aplicada que se propõe a registrar,
Leia maisFAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA
FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.
Leia maisANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL
Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle
Leia maisMinirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes
Minirrotatória Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Introdução A minirrotatória é um dispositivo de segurança utilizado em cruzamento não muito movimentado, para organizar a circulação
Leia mais1. (U.F.São Carlos SP)
1. (U.F.São Carlos SP) Um trem carregado de combustível, de 120m de comprimento, faz o percurso de Campinas até Marília, com velocidade constante de 50 Km/h. Esse trem gasta 15s para atravessar completamente
Leia mais16º ENCONTRO TÉCNICO DO DEPARTAMENTO DE ESTRADA E RODAGEM DO PARANÁ 26 DE JULHO CURITIBA - PR
16º ENCONTRO TÉCNICO DO DEPARTAMENTO DE ESTRADA E RODAGEM DO PARANÁ 26 DE JULHO CURITIBA - PR 1 - AVALIAÇÃO DE PAVIMENTOS 2 - PROCEDIMENTOS 3 - EQUIPAMENTO 4 - VANTAGENS 5 - VÍDEO Palestrantes: Eng. Joel
Leia maisRTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO
RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Siglas e Abreviaturas
Leia maisRealizando o ensaio de ultra-som
Realizando o ensaio de ultra-som A UU L AL A Na aula anterior, você ficou sabendo que o ultra-som é uma onda mecânica que se propaga de uma fonte emissora até uma fonte receptora, através de um meio físico.
Leia maisTutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05
Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisProjeto de controle e Automação de Antena
Projeto de controle e Automação de Antena Wallyson Ferreira Resumo expandido de Iniciação Tecnológica PUC-Campinas RA: 13015375 Lattes: K4894092P0 wallysonbueno@gmail.com Omar C. Branquinho Sistemas de
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia EDITAL
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia EDITAL 2º Semestre 2012 1. Disposições gerais 1.1 Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada,
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 9 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia mais33 a REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO FLORIANÓPOLIS/SC
33 a REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO FLORIANÓPOLIS/SC APLICAÇÃO DE RECICLAGEM A FRIO COM ESPUMA DE ASFALTO NA RESTAURAÇÃO DA BR-29 NO TRECHO ENTRE ELDORADO DO SUL E PORTO ALEGRE Marcelo Archanjo Dama 1 Fernando
Leia maisControle de vibração significa a eliminação ou a redução da vibração.
Quais são os métodos mais utilizados para controle de vibrações? Defina um absorvedor de vibração? Qual é função de um isolador de vibração? Por que um eixo rotativo sempre vibra? Qual é a fonte da força
Leia maisInstruções para Implementadores
Volvo Truck Corporation Curitiba, Brazil Instruções para Implementadores Data Grupo Edição Pág. 8.2011 95 01 1( 6 ) Eletricidade Instalação de sistemas de rastreamento/monitoramento não instalados/desenvolvidos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Existem várias finalidades para medição de energia, dentre elas vamos destacar as seguintes: Consumo mensal de energia A grandeza medida é
Leia maisPROJETO BR-116 BR-381 BR 116 BR 381 PESQUISAS E ESTUDOS DE VIABILIDADE DE PPP. Sistema Rodoviário Federal - Minas Gerais.
BNDES PESQUISAS E ESTUDOS DE VIABILIDADE DE PPP Sistema Rodoviário Federal - Minas Gerais GO BA DISTRITO FEDERAL MINAS GERAIS GOIÁS BR 116 BR 040 PROJETO BR-116 BR-381 BR 381 ES SP RJ Produto 3A ESTUDOS
Leia maisViggia Manual de instruções
Viggia Manual de instruções INDICE 1. INTRODUÇÃO...1 1.1. O QUE É O VIGGIA?...1 1.2. QUAIS AS APLICAÇÕES DO LEITOR VIGGIA?...2 2. KIT VIGGIA...3 3. CONFIGURAÇÃO DO LEITOR VIGGIA...4 3.1. TOP RONDA...4
Leia maisO Dimensionamento do Centro de Produção
O Dimensionamento do Centro de Produção (posto de trabalho) ANTROPOMETRIA estudo e sistematização das medidas físicas do corpo humano. ANTROPOMETRIA ESTÁTICA - refere-se a medidas gerais de segmentos corporais,
Leia maisObras complementares - sinalização vertical
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisLASERTECK LTA450 MANUAL DE USO
LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 3 3 CALIBRAGEM DOS MÓDULOS LASER (AFERIÇÃO E TEMPORIZAÇÃO)... 3 3.1 AFERIÇÃO DO LASER PONTO LONGITUDINAL...3 3.2
Leia maisEstado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia
MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DE ROTATÓRIAS, CANTEIROS E FAIXAS ELEVADAS EM DIVERSAS VIAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO Local 1: BORGUETTI; Local 2: Local 3: - RUA DO COMÉRCIO, ENTRE AV. INÁCIO CASTELLI E RUA
Leia maisROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO
ROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO INTRODUÇÃO Estamos cercados de oscilações, movimentos que se repetem. Neste roteiro vamos abordar oscilações mecânicas para uma classe de osciladores harmônicos
Leia maisPROJETOS PADRÃO DO CIE
PROJETOS PADRÃO DO CIE CIEs são projetos padronizados de Ginásio, para implantação em todo território brasileiro, elaborados em dois modelos de Layout. TIPOS DE MODELOS MODELO I GINÁSIO MODELO II GINÁSIO
Leia maisBancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos
Bancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos 1 Concepção O que é a bancada de testes da Valeq? Esta bancada foi desenvolvia com a intenção de agilizar os testes de campo e de bancada que envolvem pressão.
Leia maisManual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente alternada 110/220V. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas
Leia maisArtigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal
Cabos Os cabos de tomada que se utilizam são especialmente robustos, fabricados por Amphenol (serie C 16 1/7pin) ou Binder (serie 693/7pin) para as balanças WL 103 e Fischer (tipo 104/4pin) para a WL 104.
Leia maisINDICADORES GERENCIAIS PRÓ-ATIVOS DE SEGURANÇA E SAÚDE. DISPOSITIVOS DE CONTROLE DE UTILIZAÇÃO NOS VEÍCULOS DO GRUPO CEEE.
INDICADORES GERENCIAIS PRÓ-ATIVOS DE SEGURANÇA E SAÚDE. DISPOSITIVOS DE CONTROLE DE UTILIZAÇÃO NOS VEÍCULOS DO GRUPO CEEE. Autores João Carlos Lindau Roberto de Azevedo Ferreira GRUPO CEEE RESUMO Cada
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Como funciona um aerogerador Componentes de um aerogerador Gôndola:contém os componentes chaves do aerogerador. Pás do rotor:captura o vento e transmite sua potência até o cubo que está acoplado ao eixo
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 007, de 11 de janeiro de 2007.
Leia maisFunções de Posicionamento para Controle de Eixos
Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa
Leia maisRelógio comparador. Como vocês podem perceber, o programa de. Um problema. O relógio comparador
A U A UL LA Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle
Leia maisMANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS
1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento
Leia maisHYDRUS MEDIDOR ULTRASSÔNICO
HYDRUS APLICAÇÃO Medidor de água ultrassônico estático para medição e registro precisos em todas as aplicações de fornecimento de água. CARACTERÍSTICAS 4 Comunicação de dados reais, telegrama de medição
Leia maisCIRCUITO PARA MEDIÇÃO DE CORRENTES ELEVADAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA PROFESSOR: LUCIANO FONTES CAVALCANTI CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DE
Leia maisCOMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS
Bastidores das Torres Rolantes Disponíveis em 2 larguras (0,75 e 1,35 m) de 4 degraus (1 m) e 7 degraus (2 m) Os degraus possuem uma superfície estriada antideslizante e a distância entre degraus é de
Leia maisPlano Básico Ambiental
Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RADIOLÓGICO Projeto 4 Monitoramento Meteorológico 0 Emissão inicial 14/06/2010
Leia maisMiguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul
DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho
Leia maisSOLUÇÕES EM METROLOGIA SCANNER CMM 3D PARA APLICAÇÕES INDUSTRIAIS
SOLUÇÕES EM METROLOGIA SCANNER CMM 3D PARA APLICAÇÕES INDUSTRIAIS TRUsimplicity TM MEDIÇÃO MAIS FÁCIL E RÁPIDA PORTÁTIL E SEM SUPORTE. MOVIMENTAÇÃO LIVRE AO REDOR DA PEÇA USO FACILITADO. INSTALAÇÃO EM
Leia maisMÓDULO 4 Meios físicos de transmissão
MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas
Leia maisEberhardt Comércio e Assist. Técnica. Ltda.
Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC Fone/Fax: (47) 3349 6850 Email: vendas@ecr-sc.com.br Guia de instalação, operação e manutenção do sistema de monitoramento de poços ECR. Cuidados
Leia maisProf. Rogério Porto. Assunto: Cinemática em uma Dimensão II
Questões COVEST Física Mecânica Prof. Rogério Porto Assunto: Cinemática em uma Dimensão II 1. Um carro está viajando numa estrada retilínea com velocidade de 72 km/h. Vendo adiante um congestionamento
Leia maisMANUAL RASTREAMENTO 2013
MANUAL RASTREAMENTO 2013 Visão Geral O menu geral é o principal módulo do sistema. Através do visão geral é possível acessar as seguintes rotinas do sistema: Sumário, localização, trajetos, últimos registros.
Leia maisControle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba
Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia
Leia maisConsiste num sistema de recolha de dados de imagem e LIDAR (Light Detection and Ranging) montado num veículo
O que é um Sistema de Mobile Mapping? Consiste num sistema de recolha de dados de imagem e LIDAR (Light Detection and Ranging) montado num veículo O que faz um Sistema de Mobile Mapping? Captura exata
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia mais13/06/2014 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA INTRODUÇÃO. Introdução. Prof. Ricardo Melo
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA Prof. Ricardo Melo
Leia maisHera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA. Manual de Instalação e Operação. Discadora por Celular HERA HR2048.
Discadora por Celular HERA HR2048 Manual do Usuário Índice: Paginas: 1. Introdução 03 1.1 Visão Geral 03 2. Características 04 3. Funcionamento 04, 05 e 06 3.1 Mensagens 06 e 07 4. Instalação da Discadora
Leia maisISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES. O Projeto de passarela para pedestres será desenvolvido em duas fases:
ISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes do Projeto de Passarela para Pedestres em Projetos de Engenharia Ferroviária. 2. FASES DO PROJETO O
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisTelemetria para Medição de Consumo Especificações Técnicas
Página: 2 / 5 Telemetria para Medição de Consumo Introdução Este documento apresenta as características técnicas da solução de telemetria do consumo de água, gás e energia (e outros medidores com saída
Leia maisPORTA-PALETES PARA APLICAÇÕES ESPECÍFICAS
Porta-Paletes Manuais Porta-Paletes Elétricos Porta-Paletes de Tesoura Porta-Paletes em Inox Porta-Paletes com Balança Porta-Paletes TODO-O-TERRENO Porta-Paletes Aplicações Específicas Compre Produtos
Leia maisAnálise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W
Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisGT BLOCK LBS RASTREAMENTO VIA CÉLULA COM BLOQUEADOR
GT BLOCK LBS RASTREAMENTO VIA CÉLULA COM BLOQUEADOR Esta tecnologia torna possível o sistema de anti sequestro, rastreamento, escuta e bloqueio de veículos conforme a área de cobertura, que ao ser acionado,
Leia maisQue competências, dados e informações são necessárias para estruturar e fazer funcionar um departamento de obtenção de AET`s
Que competências, dados e informações são necessárias para estruturar e fazer funcionar um departamento de obtenção de AET`s Competências Dimensionamento do veículo É o ato de deminar a melhor combinação
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003
DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003 Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade, de avanço de sinal vermelho e da parada sobre a faixa de pedestres de veículos automotores,
Leia maisSISTEMA DE RASTREIO ÓPTICO
SISTEMA DE RASTREIO ÓPTICO 1 SISTEMA DE RASTREIO ÓPTICO VISÃO GERAL O Sistema de Rastreio Óptico, ou simplesmente SISROT, foi desenvolvido com o objetivo de rastrear foguetes nos primeiros instantes de
Leia maisMVB06G Sensor de Vibração de 3 eixos, com Relés de Estado Sólido
MVB06G Sensor de Vibração de 3 eixos, com Relés de Estado Sólido 1) DESCRIÇÃO O MVB06G é um Sensor de Vibração desenvolvido com Tecnologia Micromachine (MEM s), apresentando alta precisão e confiabilidade.
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA RODOVIA BR-381/MG
- SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS AUDIÊNCIA PÚBLICA RODOVIA BR-381/MG SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS PROJETO EXECUTIVO DE RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS NA RODOVIA
Leia maisManual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para detecção de acionamentos e monitoração de sensores. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. Possui seis entradas digitais optoacopladas com indicação de
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 135, de 18 de agosto de 2005.
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Fumaça Óptico Endereçável 04 Níveis de Detecção Com Módulo Isolador - Código: AFS130IS. (Uso Conjunto às Centrais de Alarme da Série IRIS). O detector de fumaça código AFS130IS é um
Leia maisDimensão da peça = Dimensão do padrão ± diferença
Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle mais sofisticados
Leia maisPotencial de largura de banda de fibras multimodo
REDES ÓPTICAS Potencial de largura de banda de fibras multimodo 124 RTI SET 2007 O minembc é um processo de medição de largura de banda de fibras ópticas otimizadas a laser, que, segundo o autor, é o modo
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República Polo em Petrolina/Juazeiro
Ref.: Inquérito Civil Público n.º 1.26.001.000170/2013-45 PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO EGRÉGIA 1ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Trata-se de Representação formulada em desfavor
Leia maisESCADAS. Escadas são elementos arquitetônicos de circulação vertical, cuja função é vencer os diferentes níveis entre os pavimentos de uma edificação.
ESCADAS Escadas são elementos arquitetônicos de circulação vertical, cuja função é vencer os diferentes níveis entre os pavimentos de uma edificação. Componentes da escada: Degraus: São os múltiplos níveis
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisElevador de Cremalheira. ELC001-F - Catálogo Técnico 2015
Elevador de Cremalheira ELC001-F - Catálogo Técnico 2015 Conheça o Elevador de Cremalheira ELC001-F! Porque utilizar o Elevador de Cremalheira ELC001-F em minha obra? Vivemos em uma época em que a maioria
Leia maisMANUAL TÉCNICO JIRAU PASSANTE ELÉTRICO
MANUAL TÉCNICO SUMÁRIO Introdução 03 Descrição da plataforma 04 Instruções de montagem 08 Informações de segurança 12 INTRODUÇÃO O ANDAIME SUSPENSO ELÉTRICO JIRAU é recomendado para trabalhos em altura
Leia maisAutores: Mauro Lucio Martins Eduardo Sarto
Aplicação da Preditiva on-line Como Ferramenta para o Aumento da Disponibilidade e Confiabilidade dos Equipamentos Rotativos em uma Empresado Ramo Petrolífero Autores: Mauro Lucio Martins Eduardo Sarto
Leia maisProjeção ortográfica da figura plana
A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO ARGOPAR PARTICIPAÇÔES LTDA FUNDAÇÕES ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ ÍNDICE DE REVISÕES
CLIENTE: FOLHA 1 de 17 PROGRAMA: FUNDAÇÕES AREA: ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ RESP: SILIO LIMA CREA: 2146/D-RJ Nº GEOINFRA ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS Emissão inicial DATA
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06
Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com
Leia maisEng. Rogério Wallbach Tizzot E-mail: tizrw@uol.com.br
ATIVIDADES PARA UM PROJETO PILOTO DE CONTRATO DE GESTÃO DA CONSERVAÇÃO EM UMA REDE PRELIMINARMENTE SELECIONADA Eng. Rogério Wallbach Tizzot E-mail: tizrw@uol.com.br Atividade 1 : Avaliação do Estado Geral
Leia maisMonitor de Rastreamento de Frota para Segurança de Transporte Planejamento de Projetos Iterativos Aplicando o RUP Projeto Blue Moon
Monitor de Rastreamento de Frota para Segurança de Transporte Planejamento de Projetos Iterativos Aplicando o RUP Projeto Blue Moon Exercício Estudar a descrição do sistema, examinar os planos de projetos
Leia maisDocumento RAQ. Registro Acumulado da Quilometragem FROTA SIM - SISTEMA INTEGRADO DE MANUTENÇÃO APRESENTAÇÃO + PROCEDIMENTOS
Documento RAQ Registro Acumulado da Quilometragem APRESENTAÇÃO + PROCEDIMENTOS FROTA OPERAÇÃO URBANA APRESENTAÇÃO RAQ - REGISTRO ACUMULADO QUILOMETRAGEM SET OR M E S / ANO T IPO VEÍC ULO No OR DEM KM ACUM.
Leia maisProfª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS
DESENHO DE ESTRUTURAS INTRODUÇÃO A estrutura de concreto armado é resultado da combinação entre o concreto e o aço. Porém, para a sua execução, não é suficiente apenas a presença desses dois materiais;
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA
Anexo II.9 Especificações do Sistema de Monitoramento da Frota PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 2 2 ESPECIFICAÇÃO BÁSICA... 2 2.1 Aquisição de Dados Monitorados do Veículo...
Leia maisMonitoramento de manobras de navios No Documento: 2015/016 REV 1
Página 1 Sismar Software O SISMAR, sistema de monitoramento de manobras de navios com dados ambientais integrados, tem objetivo de monitorar os processos de atracação, desatracação e ainda fornecer informações
Leia maisAproveitamento de potência de tratores agrícolas *
Aproveitamento de potência de tratores agrícolas * 1. Introdução Uma das principais fontes de potência, responsáveis pela alta produção agrícola com significante economia de mão-de-obra, é o trator agrícola.
Leia maisRecomendações de Segurança do Trabalho
Recomendações de Segurança do Trabalho Localização e Sinalização dos Extintores Recomendações de Segurança do Trabalho Localização e Sinalização dos Extintores: Apresentação As recomendações aqui descritas
Leia maisFísica. Questão 1. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor:
Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Física Questão 1 No setor de testes de velocidade de uma fábrica de automóveis, obteve-se o seguinte gráfico para o desempenho de um modelo novo: Com relação
Leia mais