a) "Plano Collor II". b) "Plano Collor I". c) "Plano Bresser". d) "Plano Verão". e) "Plano Real".
|
|
- Derek Gentil Pinhal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 01. (CESPE/Unb - ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO - TCE/AC ) - O estudo da economia brasileira é fundamental para o entendimento dos problemas enfrentados pelo país. A respeito desse assunto, julgue o item. O confisco da liquidez que caracterizou o Plano Collor conduziu à estagnação do crescimento dos meios de pagamentos e à queda abrupta do PIB brasileiro no segundo trimestre de (CESPE/Unb - ANALIST A ADMINISTRA TIVO E FINANCEIRO - SEGER ) - A análise da economia interna ajuda a compreender os fenômenos econômicos brasileiros. Baseando-se nessa análise, julgue o item. A forte recessão inicial associada ao sequestro da liquidez concorreu para a virtual eliminação da inflação durante o período de vigência do Plano Collor. 03. (ESAF - APO/MPOG ) - Identifique qual das afirmações abaixo não corresponde a uma descrição da situação fiscal ou do contexto macroeconômico no período 1981/1994. a) O período posterior a 1986 caracterizou-se pela observação de taxas de inflação superiores a 1000% ao ano em quase todos os anos. b) Foi uma fase caracterizada por uma estagnação contínua da economia ao longo do período. c) Devido à elevação da inflação, os mecanismos de indexação tributária foram sucessivamente aperfeiçoados ao longo do período. d) Em que pese a tese de que o déficit público causa o aumento dos preços, a alta inflação do início dos anos 1990 parece ter colaborado para diminuir o déficit operacional do setor público. e) As principais causas da deterioração das contas públicas nos anos de 1980 foram: o aumento do gasto com pessoal, notadamente na esfera estadual e municipal, maiores despesas previdenciárias e o crescimento do fluxo de pagamento de juros da dívida pública. 04. (ESAF - EPPGG/MPOG ) -A criação da Taxa Referencial de Juros (TR), de acordo com a metodologia divulgada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), como instrumento de remuneração das aplicações financeiras de curto prazo, foi realizada no: a) "Plano Collor II". b) "Plano Collor I". c) "Plano Bresser". d) "Plano Verão". e) "Plano Real". OS. (CESPE/Unb - ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO - TCE/AC ) - A inflação recorrente que assolou, durante anos, a economia brasileira motivou a adoção de diversos planos de estabilização. Acerca desses planos, julgue o item. O confisco da liquidez realizado no âmbito do Plano Collor, acompanhado de um controle estrito dos meios de pagamento, permitiu ao governo fazer uma política monetária ativa, vista como fundamental para o controle da inflação. 06. (FCC -TÉCNICO DE CONTROLE EXTERNO - TCE/MG ) - A abertura comercial no Brasil recebeu destaque a partir do momento em que se tornou uma meta explícita de governo. Porém, o processo de redução tarifária no comércio exterior iniciou-se anteriormente na gestão do presidente a) José Sarney. b) Fernando Collor de Mello. c) Itamar Franco. d) Fernando Henrique Cardoso, em seu primeiro mandato. e) Fernando Henrique Cardoso, em seu segundo mandato. 07. (ESAF - APO/MPOG ) - O Plano Real ou Plano de Estabilização Econômica foi implementado em três
2 etapas. É correto afirmar que: a) A primeira etapa foi a da criação de um padrão estável de valor, denominado de Unidade Real de Valor - URV; a segunda etapa foi efetivada com a emissão desse padrão de valor como uma nova moeda nacional de poder aquisitivo estável - o Real; por fim, a terceira etapa foi a da condução das chamadas reformas estruturais no Congresso Nacional. b) A primeira etapa foi a da consolidação da abertura comercial, tendo como objetivo enfraquecer o processo de indexação da economia; a segunda etapa foi a da criação de um padrão estável de valor, denominado de Unidade Real de Valor - URV; e, por fim, a terceira etapa foi efetivada com a emissão desse padrão de valor como uma nova moeda nacional de poder aquisitivo estável - o Real. c) A primeira etapa foi a de acúmulo de reservas internacionais, tendo como objetivo manter a taxa de câmbio valorizada; a segunda etapa foi a da criação de um padrão estável de valor, denominado de Unidade Real de Valor - URV; e, por fim, a terceira etapa foi efetivada com a emissão desse padrão de valor como uma nova moeda nacional de poder aquisitivo estável - o Real. d) A primeira etapa foi a do estabelecimento do equilíbrio das contas do Governo, tendo como objetivo eliminar, na concepção da equipe econômica, a principal causa da inflação brasileira; a segunda etapa foi a da criação de um padrão estável de valor, denominado de Unidade Real de Valor - URV; e, por fim, a terceira etapa foi efetivada com a emissão desse padrão de valor como uma nova moeda nacional de poder aquisitivo estável - o Real. e) A primeira etapa foi a da criação de um padrão estável de valor, denominado de Unidade Real de Valor - URV; a segunda etapa foi efetivada com a emissão desse padrão de valor como uma nova moeda nacional de poder aquisitivo estável - o Real; por fim, a terceira etapa foi efetivada a partir da elevação das taxas internas de juros, o que possibilitou o forte acúmulo de reservas cambiais que contribuiu para a valorização da taxa de câmbio. 08. (ESAF- ANALISTA DE FINANÇAS E CONTROLE EXTERNO TCU- 2000) - Em relação ao Plano Real é correto afirmar que a) estava baseado na ideia de que havia excesso de liquidez e que era preciso enxugar os ativos líquidos da economia. b) depois da crise do México o governo brasileiro diminuiu as taxas de juros como forma de estimular o consumo e o crescimento econômico. c) o Fundo Social de Emergência contribuiu para a ampliação do déficit público federal. d) a valorização cambial ocorrida depois da implementação do plano contribuiu para a estabilidade dos preços. e) provocou um significativo aumento na formação bruta de capital fixo da economia na segunda metade dos anos (CESGRANRIO - ECONOMISTA PETROBRAS 2008) - O plano Real de estabilização da economia brasileira, lançado em meados de 1994, foi acompanhado de a) valorização inicial do Real em relação ao dólar americano. b) aumento imediato das reservas internacionais do país. c) redução das importações brasileiras. d) forte redução da taxa de juros doméstica. e) crescimento real do PIB e do investimento acima de 8% a.a. 10. (ESAF - EPPGG/MPOG ) - A análise das causas da queda da inflação no período 1995/1998 no Brasil
3 está ligada à combinação dos seguintes elementos, exceto: a) a fase de transição representada pelos quatro meses de convivência da população com a URV (Unidade Real de Valor). b) o papel de âncora cambial como balizador de expectativa. c) o excepcional nível de reservas cambiais. d) as baixas taxas de juros praticadas durante toda a segunda metade da década de e) o maior grau de abertura da economia. 11. (ESAF - AFC/STN ) - Nos dez anos que se seguiram à posse do Presidente José Sarney, foram implementados vários Planos de estabilização com o intuito de reduzir a inflação no Brasil, sendo o último o Plano Real. Em relação a esses planos, é correto afirmar que: a) o conceito de inflação inercial esteve subjacente a grande parte de tais planos de estabilização; sendo assim, entendia-se a inflação como sendo explicada por uma série de choques de custos ocorridos no período. b) o conceito de inflação inercial era a principal tese acerca da inflação do período; esse tipo de inflação estava associado às constantes acelerações que a inflação apresentava no período, sendo que os períodos em que a inflação apresentava uma tendência de estabilidade, esta tendência estava associada a um baixo hiato do produto. c) apesar de a inflação inercial ser um conceito de inflação importante para a maioria desses planos de estabilização, a estratégia de combate a essa inflação foi diferente por exemplo se compararmos o Plano Cruzado com o Plano Real, já que no primeiro optou-se pelo congelamento de preços, não utilizado no último. d) o Plano Collor difere dos demais planos do período tanto por não se valer do congelamento de preços como por usar uma forte âncora monetária. e) Os Planos Cruzado, Bresser e Verão utilizaram o congelamento de preços, salários e da taxa de câmbio, além de terem mantido uma política de juros elevados, após o plano. 12. (ESAF - AFC/STN ) - A privatização e a abertura econômica marcam importantes mudanças implementadas na economia brasileira, especialmente nos anos 90. Caracteriza essas reformas apenas a afirmativa: a) os impactos da abertura comercial e da privatização foram pequenos, pois a privatização não propiciou a diminuição da dívida pública brasileira e a abertura comercial se restringiu a negociações de liberalização comercial com os países do Mercosul. b) entre as razões que justificaram as privatizações, está a diminuição da capacidade estatal em fazer os investimentos necessários à ampliação das empresas estatais e dos serviços por elas fornecidos. c) a abertura econômica foi caracterizada por ser uma abertura parcial, já que se restringiu aos aspectos comerciais, não afetando, por exemplo, as transações relativas ao Balanço de capitais. d) após a abertura comercial, foram gerados déficits comerciais que só foram revertidos depois do Plano Real. e) a privatização brasileira foi uma das maiores privatizações do período, tendo alcançado todas as empresas produtivas dos setores Siderúrgico, de Petróleo e Gás, Petroquímico e Financeiro do governo federal. 13. (ESAF- APO/MPOG- 2005)- Considerando o comportamento do saldo em transações correntes durante a década de 90, é correto afirmar que a) na média, o saldo permaneceu nulo durante o período em que o país adotou o regime de bandas cambiais. b) tal saldo passou a ser superavitário após a implantação do Plano Real, graças à forte entrada líquida de capitais de curto prazo.
4 c) tal saldo foi deficitário após a implantação do Plano Real; entretanto, a partir de 1999, o saldo passa a ser superavitário, apresentando uma resposta imediata à mudança do regime cambial naquele ano. d) tal saldo continuou a ser superavitário após a implantação do Plano Real graças ao desempenho da balança de serviços que passou a ser favorecida pela política cambial baseada na denominada "ancoragem". e) tal saldo passou a ser deficitário após a implantação do Plano Real, podendo ser considerado como um dos fatores que contribuíram para a mudança cambial no final da década. 14. (ESAF EPPGG/MPOG 2008} Com relação ao comportamento da balança comercial a partir de 1990 até o presente momento, é correto afirmar que: a) após a implantação do Plano Real, o Brasil passa da condição de deficitário para superavitário comercial. Isto pode ser explicado pelos efeitos da estabilidade de preços sobre a balança comercial. b) na maior parte da segunda metade da década de 90 o Brasil apresentou déficits na balança comercial. Essa situação se reverte no início do século atual, em parte pelo comportamento da taxa de câmbio, pelo menos até o ano de 2002, e em parte pelo comportamento dos preços de vários itens da pauta de exportação brasileira. c) no ano de 1999, o Brasil apresentou o maior superávit na balança comercial dos últimos 20 anos. A explicação pode ser encontrada pela forte desvalorização sofrida pelo Real naquele ano. d) o século atual tem sido caracterizado como um período de déficits na balança comercial. Tais déficits podem ser explicados pela valorização que o Real passa a apresentar a partir de e) apesar da valorização do Real após o ano de 1994, o Brasil apresentou superávits na balança comercial durante toda a década de (ESAF - EPPGG/MPOG } - O ajuste fiscal necessário para dar suporte às políticas macroeconômicas, durante a segunda metade dos anos 90, foi resultado dos seguintes fatores, nos quais não se inclui(em}: a) o incentivo ao uso dos precatórios pelos estados e municípios. b) um corte nos investimentos públicos, com consequências negativas importantes para a qualidade da infraestrutura e dos serviços públicos. c) condições mais rígidas aplicadas à expansão da dívida pública estadual, após as negociações realizadas em 1997/1998. d) a implementação do programa de privatização, que liberou o governo dos subsídios e empresas estatais ineficientes. e) um importante aumento das receitas no nível federal por meio das contribuições sociais não compartilhadas por estados e municípios, as quais foram responsáveis pelo aumento da carga tributária. 16. (ESAF - APO/MPOG ) - A partir de 1986, a economia brasileira passou por diversos planos de estabilização. Sabendo-se que o Plano Real foi anunciado em junho de 1994, como plano de estabilização da economia, indique a opção falsa com relação ao referido Plano. a) O Plano Real partiu do diagnóstico de que a inflação brasileira possuía um forte caráter inercial. b) O ajuste fiscal visava equacionar o desequilíbrio orçamentário para os anos subsequentes e impedir que da'í decorressem pressões inflacionárias. c) Foram criadas fontes temporárias de contenção fiscal, como a receita do Imposto Provisório sobre Movimentações Financeiras (IPMF), depois transformado em contribuição (CPMF). d) Em 1994, o governo criou um novo indexador, a Unidade Real de Valor (URV), cujo valor em cruzados seria
5 corrigido diariamente pela taxa de inflac,ão. e) O governo anunciou, junto com o plano, metas de expansão monetária bastante restritivas: restringiu operações de crédito e impôs depósito compulsório de 100% sobre as captações adicionais do sistema financeiro. 17. (ESAF - Analista Técnico de Políticas Sociais - MPOG ) - Na tentativa de combater a inflação brasileira, o Plano Real, em uma de suas fases, introduziu a URV (Unidade Real de Valor). Esse procedimento teve como principal objetivo: a) indexar plenamente a economia e promover um ajuste dos preços relativos. b) resgatar as três funções básicas da moeda: unidade de conta; reserva de valor; e meio de troca. c) promover a inércia inflacionária. d) promover o equilíbrio das contas externas. e) controlar a liquidez da economia. 18. (ESAF - Analista de Infraestrutura - DNIT ) - O Programa de Ação Imediata, do Governo Itamar Franco, apresentado como um conjunto de intenções pelo então Ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, propunha: a) uma política heterodoxa, em que o governo deveria ampliar sua participação no mercado de bens. b) uma política de redução da taxa de juros e ampliação da oferta monetária. c) aumentar a taxa de juros e reduzir os gastos públicos. d) um programa de estatização da economia como forma de produzir bens a preços mais competitivos. e) abandonar a política de estabilização e focar na promoção do crescimento econômico. 19. (CESPE/Unb - ANALIST A ADMINISTRA TIVO E FINANCEIRO - SEGER 2009} A análise da economia interna ajuda a compreender os fenômenos econômicos brasileiros. Baseando-se nessa análise, julgue o item. Mediante o controle rígido da taxa de câmbio, o ajuste de 1999, além de introduzir o sistema de metas de inflação, preservou também a âncora cambial como pilar no combate às pressões inflacionárias no pós-real. 20. (FUNRIO - ECONOMISTA SUFRAMA } - Em janeiro de 1999, no início do segundo mandato de FHC, foram feitos ajustes na economia com a adoção das seguintes medidas: a) mudança para o sistema de câmbio flutuante, elevação da taxa de juros, adoção do regime de metas de inflação e forte aperto fiscal para garantir um superávit primário. b) mudança para o sistema de bandas cambiais, diminuição da taxa de juros, adoção do regime de metas de inflação e aumento dos gastos governamentais para promover o crescimento. c) mudança para o sistema de câmbio fixo, elevação da taxa de juros, políticas de estimulo às importações e aumento dos gastos governamentais para promover o crescimento. d) mudança para o sistema de câmbio flutuante, diminuição da taxa de juros, adoção do regime de metas de inflação e políticas de estimulo às importações. e) mudança para o sistema de bandas cambiais, elevação da taxa de juros, políticas de estimulo às importações e forte aperto fiscal para garantir um superávit primário. (CESPE/Unb - CONTROLADOR DE RECURSOS MUNICIPAIS/ES} - A análise da economia mundial é
6 fundamental para o entendimento da situação econômica brasileira atual. Acerca desse assunto, julgue os itens a seguir. 21. No âmbito das reformas da década passada, a renegociação dos passivos estaduais - que consistiu na federalização da dívida dos estados frente ao mercado, cuja contrapartida foi a colateralização das receitas futuras de transferências constitucionais - restringiu a capacidade de endividamento desses entes federativos, o que contribuiu para o necessário ajuste do setor público. 22. No período , embora a estabilização associada ao Plano Real tenha potencializado os benefícios da competição, os desequilíbrios - fiscal e externo - restringiram o crescimento do investimento e da produção. 23. Em virtude do elevado grau de endividamento externo do setor privado, a desvalorização cambial de 1999 implicou a redução substancial do patrimônio desse setor. 24. (ESAF - AFC/STN ) -A "Carta de Brasília", de fevereiro de 2003, versa sobre as reformas tributária e previdenciária, priorizando pontos importantes de ação para a reforma da previdência. Marque a única opção não contemplada por essa Carta, com relação à previdência social. a) Reafirmar a preservação dos direitos dos que já alcançaram as condições de elegibilidade, na forma da lei. b) Para o Regime Geral de Previdência Social, administrado pelo INSS, preservar as atuais regras. c) Buscar recuperar o teto do Regime Geral da Previdência Social, que vem sendo reduzido em relação ao número de salários mínimos. d) Viabilizar as condições para a contribuição dos inativos e pensionistas aos Regimes Próprios e para a alíquota maior de contribuição dos servidores públicos a esses regimes. e) Apoiar a aprovação das medidas que viabilizem o teto constitucional e os subtetos para o funcionalismo público. 25. (ESAF- AFC/STN ) - Na chamada "Carta de Brasília" de fevereiro de 2003, autoridades federais e estaduais acordaram em divulgar seus pontos de convergência com relação à Reforma Tributária. Escolha, entre os pontos abaixo, aquele que não está de acordo com a referida Carta. a) A reforma deverá ser neutra para os entes da federação, objetivando a ampliação da base e maior eficiência na arrecadação. b) A contribuição patronal para o financiamento da Seguridade Social será cobrada, total ou parcialmente, sobre a receita líquida; a transição para essa modalidade será imediata. c) A Constituição definirá o novo ICMS (IVA) como imposto estadual unificado em todo o país. d) Deverá ser promovida a redução gradual da incidência cumulativa das contribuições sociais, a partir da experiência do PIS. e) As mudanças deverão trazer maior progressividade e promover maior justiça do sistema tributário, por meio da redução da carga sobre a cesta básica, e de revisão dos tributos diretos. 26. {ESAF - AFRFB ) - Os principais pontos da reforma da Previdência Social brasileira, entre outros, são os seguintes, exceto: a) teto do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) também para os futuros servidores públicos, desde que seja constituída a sua previdência complementar. b) aplicação de teto remuneratório geral (federal, estadual e municipal). c) nova regra permanente de cálculo de aposentadoria e pensões, alinhada com a regra do Regime Geral.
7 d) idade de referência para os atuais servidores sobe de 50/55 (H/M) para 65/70 (H/M), incluindo-se regras que desestimulam a aposentadoria precoce. e) contribuição solidária de aposentados e pensionistas à estabilidade do Regime Próprio de Previdência Social. 27. (ESAF - Analista de Finanças e Controle - CGU ) - O processo de privatização no Brasil pode ser dividido em três fases: a que ocorreu ao longo dos anos 80, a que foi de 1990 a 1995 e a que se iniciou em Com relação ao processo de privatização no Brasil, aponte a única opção falsa. a) A primeira fase correspondeu a um processo de "reprivatizarão", cujo principal objetivo foi o saneamento financeiro da carteira do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). b) A segunda fase privilegiou a venda de empresas dos setores industriais, como a siderurgia, petroquímica e fertilizantes. c) A terceira fase caracterizou-se, principalmente, pela privatização dos setores públicos, com destaque para os setores de energia elétrica e telecomunicações. d) A terceira fase apresentou como ponto importante o lançamento do Plano Nacional de Desestatização (PND). e) A partir de 1990, o processo de privatização esteve inserido em uma estratégia geral de governo, que contemplava a promoção das chamadas "reformas de mercado". 28. (ESAF - Analista de Finanças e Controle - CGU ) - O Programa Nacional de Desestatização - PND foi instituído pela Lei n de , quando a privatização tornou-se parte integrante das reformas econômicas iniciadas pelo governo brasileiro. Indique a opção incorreta com relação ao PND. a) Entre 1990 e 1994, o Governo Federal desestatizou 33 empresas sendo 18 empresas controladas e 15 participações minoritárias da Petroquisa e Petrofértil. b) Com as oito empresas do setor siderúrgico vendidas entre , o governo obteve uma receita de venda de US$ milhões. c) Os títulos representativos da dívida pública federal, chamados de "moedas de privatização" foram muito utilizados como meio de pagamento em decorrência da prioridade dada pelo governo ao ajuste fiscal. d) No período de , constatou-se o aumento da utilização "de moedas de privatização" que passou a representar 95% do total arrecadado nos leilões de privatização. e) A participação do capital estrangeiro foi bastante significativa no período , atingindo 53% do total arrecadado com todas as desestatizações realizadas no Brasil. 29. (ESAF - APO/MPOG ) - A reforma do Estado deve ter como referencial a urgente necessidade de fortalecê-lo e não promover seu aniquilamento. Assim sendo, não é correto afirmar que: a) quanto maior a complexidade da organização social, menor é a necessidade de o Estado intervir para arbitrar e regular conflitos. b) a retração do Estado e o estímulo à entrada do setor privado em setores/atividades que, até então, vinham sendo predominantemente do setor público irão exigir uma revisão de normas vigentes com respeito à contratação de serviços, cessão de direitos, mecanismos de controle e critérios de avaliação. c) na esfera regional, assim como na social, o Estado deve intervir no sentido de assegurar a igualdade de oportunidades. d) a remoção das causas que contribuem para a reprodução das desigualdades, ao longo do tempo, deve ser o alvo prioritário de atenção. e) a redefinição das funções do Estado deve ter como ponto de partida o pleno reconhecimento de suas principais responsabilidades.
8 30. (ESAF - APO/MPOG ) - Identifique a única opção incorreta com relação às características básicas de um modelo de reforma tributária coerente com os princípios da responsabilidade (recuperação da ética tributária), visibilidade, equilíbrio e solidariedade (sem espaço para antagonismo). a) A tributação da renda deve ser feita de forma abrangente, reduzindo- se ao mínimo as deduções e abatimentos, eliminando-se os regimes especiais e restringindo-se a progressividade das alíquotas ao imposto cobrado sobre a renda familiar. b) O combate à evasão e à sonegação deve ser conduzido, prioritariamente, por medidas de cunho repressivo e policial. c) Nenhum imposto deve onerar a exportação e a aquisição de máquinas e equipamentos indispensáveis à modernização tecnológica, ao aumento da capacidade produtiva e à geração de maiores oportunidades de emprego. d) A simplificação tributária requer não apenas a redução do número de impostos, mas também a simplificação e estabilidade das normas jurídicas aplicadas à administração e cobrança dos tributos. e) O imposto sobre a propriedade deve ser utilizado como reforço do vínculo de corresponsabilidade entre o Estado e o cidadão contribuinte, no plano das relações do poder público local com as comunidades. 31. (ESAF - AFC/STN ) - Quanto às privatizações conduzidas nas gestões Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso, é correto afirmar que: a) houve grande interesse do capital estrangeiro nas privatizações dos setores de telecomunicações e bancário; nesses setores, foram privatizadas empresas como a Embratel e a Caixa Econômica Federal. b) durante a gestão de Fernando Collor, o Plano Nacional de Desestatização foi considerado prioritário e na sua gestão, assim como na de Itamar Franco, os principais setores privatizados são o siderúrgico, petroquímico e de fertilizantes. c) pode-se definir o processo de privatização brasileiro em fases, tendo-se iniciado pelas privatizações dos setores de energia e telecomunicações, já que são concessões públicas. d) entre as justificativas para a privatização, estão alterações tecnológicas em alguns setores os quais, a partir dessas transformações, passaram a ser considerados monopólios naturais. e) evitou-se a privatização dos setores de petróleo e gás e petroquímico por se tratar de setores considerados estratégicos.
9
Trabalho de Economia Brasileira Contemporânea Prof. Damaris Bento O. de Oliveira 4º Fase de Economia Observações Gerais:
Trabalho de Economia Brasileira Contemporânea Prof. Damaris Bento O. de Oliveira 4º Fase de Economia Observações Gerais: Todas as questões que forem falsas ou incorretas devem ser justificadas; O trabalho
Leia maisEconomia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra
Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Hildo Meirelles de Souza Filho Ciclos do crescimento 1947-1980, taxas de crescimento do PIB 15,0 10,0 5,0-1948 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968
Leia maisPrivatização, Abertura e Desindexação: os antecedentes do Plano Real
Privatização, Abertura e Desindexação: os antecedentes do Plano Real José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Início da década de 1990 1990: Posse do
Leia maisO Plano Real. Economia Brasileira 12. Tharcisio Bierrenbach de Souza Santos
O Plano Real Economia Brasileira 12 Tharcisio Bierrenbach de Souza Santos Plano Real - 1 apresentado em dezembro/93, continha dois pontos fortes: ajuste fiscal; e, novo sistema de indexação que levaria
Leia maisO Brasil no Sistema Monetário Internacional
O Brasil no Sistema Monetário Internacional Roteiro da Apresentação O Brasil no Padrão-Ouro e no sistema de Bretton Woods. A Dívida Externa e as Crises de Balanço de Pagamentos. A Abertura Financeira dos
Leia maisInflação CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!
Inflação 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Antecedentes A história do processo inflacionário brasileiro é longa, e estabelecer um corte cronológico
Leia maisParte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira
Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira Capítulo 17: A saga dos planos heterodoxos: a economia brasileira de 1985 à 1994 Parte III Capítulo 17 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 2 A Economia
Leia maisA América Latina e o ajuste estrutural apóso Consenso de Washington
A América Latina e o ajuste estrutural apóso Consenso de Washington Resenha Economia e Comércio / Desenvolvimento Jéssica Naime 05 de novembro de 2004 1 A América Latina e o ajuste estrutural após o Consenso
Leia maisECO Economia Brasileira
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/132/
Leia maisEconomia Brasileira Curso DSc - BNDES
Economia Brasileira Curso DSc - BNDES Parte 4 O 1º Governo FHC: Plano Real Prof. Antonio Carlos Assumpção As 3 Fases do Real 1) ortodoxia - ajuste fiscal PAI (Plano de Ação Imediata 1993) corte de gastos
Leia maisCompilação 25 Questões da ESAF. Economia Brasileira Contemporânea
Compilação 25 Questões da ESAF Economia Brasileira Contemporânea Prof. Waldery Rodrigues Jr. waldery.rodrigues@yahoo.com.br 1] ESAF/APO/2009 2010/Questão 30) A economia cafeeira, no Brasil, cedo recebeu
Leia maisSumário. Parte I Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceitos Básicos, 1
Sumário Prefácio à 8 a edição, xxiii Parte I Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceitos Básicos, 1 1 Aspectos Demográficos, 11 1.1 Transição demográfica brasileira, 16 1.2 Estrutura etária,
Leia maisGOVERNO DILMA 1 ( )
1 INÍCIO DA GESTÃO DILMA Manutenção de Mantega na Fazenda Tombini (servidor de carreira) no Bacen Inflação acima do centro da meta (abaixo do teto) Ampla base de apoio político Compromisso de redução dos
Leia maisReformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico ( ) GIAMBIAGI; VILLELA CASTRO; HERMANN (2011 cap. 3 e 4)
Reformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico (1960-1973) GIAMBIAGI; VILLELA CASTRO; HERMANN (2011 cap. 3 e 4) Passagem de um sistema democrático para um regime militar autoritário. Entre 1964-73
Leia maisO consenso de Washington
O consenso de Washington Na década de 80, o FMI e o Banco Mundial passaram a fazer algumas exigências de mudanças nos países em que implementavam suas políticas de estabilização. O termo Consenso de Washington
Leia maisQUESTÕES DE MACROECONOMIA. CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL CESPE
QUESTÕES DE MACROECONOMIA CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL 2013 - CESPE Julgue os próximos itens, relativos aos regimes cambiais e seus efeitos sobre a economia. 45 Em um regime com cambio
Leia maisINFLAÇÃO: TEORIA E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Bibliografia: capítulo 8 de Bacha (2004), p. 215 a 223; 240 a 243
INFLAÇÃO: TEORIA E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Bibliografia: capítulo 8 de Bacha (2004), p. 215 a 223; 240 a 243 1 INFLAÇÃO: DEFINIÇÃO E ABRANGÊNCIA DESSE FENÔMENO Inflação é a situação de aumentos contínuos
Leia maisIMAGENS ILUSTRATIVAS
IMAGENS ILUSTRATIVAS Despesa Pessoal Executivo: 46,59% RCL (acima do Limite Prudencial 46,55%); Dívida: 222,90% RCL (acima Limite 200%) Déficit Anual da Previdência: R$ 11,6 bi LRF DIAGNÓSTICO Insuficiência
Leia maisPlano Real: Concepção e Prática. José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília
Plano Real: Concepção e Prática José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Fases do Plano Real Primeira fase: Ajuste fiscal Eliminação do que era visto
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrativos Fiscais Prof. Cláudio Alves ANEXO DE METAS FISCAIS De acordo com o que preconiza o disposto na Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade
Leia maisECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO PROFISSIONAL PROCESSO SELETIVO (2019) NOME: ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA 1.
Leia maisAula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais
Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF- 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Exportações de bens e serviços não fatores:
Leia maisQUESTÕES DE ECONOMIA - TCU. Prof. Daniel da Mata
QUESTÕES DE ECONOMIA - TCU Prof. Daniel da Mata XI. O financiamento do setor público no Brasil 1. (CESPE DPU Economista 2010 - modificada). Acerca dos conceitos relativos ao déficit e à dívida públicos,
Leia maisO SETOR EXTERNO DA ECONOMIA BRASILEIRA
1968-1973 Características pré-1968 : flutuações bruscas da taxa de câmbio (ampla margem de especulação), inexistência de estímulos às exportações e restrições à capacidade de importar e garantir o desenvolvimento
Leia maisConjuntura. Tendências da economia e ajuste do mercado de trabalho brasileiro desde os anos 1990
Tendências da economia e ajuste do mercado de trabalho brasileiro desde os anos 1990 Conjuntura E & G Economia e Gestão, Belo Horizonte, v. 4, n. 8, p. 167-170, dez. 2004 165 Oliveira, A. M.; Bernardes,
Leia maisBANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 I. A EMPRESA O BNDES foi criado em 20 de junho de 1952, pela Lei n.º 1.628, como Autarquia
Leia maisEAE 0423-Economia Brasileira I. Prof. Dr. Guilherme Grandi
EAE 0423-Economia Brasileira I Prof. Dr. Guilherme Grandi CRISE E ESPERANÇA: 1974-1980 - DIONÍSIO DIAS CARNEIRO O capítulo está organizado em cinco seções: 1. Introdução 2. Condicionantes Externos e Internos
Leia maisAnexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 2 o, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000)
Anexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 2 o, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) Em cumprimento ao disposto na Lei Complementar n o 101, de 4 de
Leia maisObjetivos e instrumentos de política econômica, 1
Sumário Prefácio, xiii i Objetivos e instrumentos de política econômica, 1 1. Objetivo do estudo de economia, 2 2. Objetivos de política econômica, 3 2.1 Crescimento da produção e do emprego, 3 2.2 Controle
Leia maisPlanos Econômicos de Estabilização Brasil dos anos
Planos Econômicos de Estabilização Brasil dos anos 1980-2010 1. A partir da redemocratização do Brasil (1985), é possível observar mudanças econômicas significativas no país. Entre elas, a: [a] Exclusão
Leia maisDa Dependência do Petróleo à Caminho da Diversificação Económica
Da Dependência do Petróleo à Caminho da Diversificação Económica SUMÁRIO 1 2 3 4 5 Caracterização e Desempenho da Economia Nacional Sector Real Sector Fiscal e Dívida Pública Sector Monetário e Cambial
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 37 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 37 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Plano Real completa 20 anos: uma retrospectiva 1 Como foi o Plano Real O real tornou-se a moeda
Leia maisTexto altera LRF para reduzir despesas primárias em todas as esferas
Texto altera LRF para reduzir despesas primárias em todas as esferas 30/03/2016-17h58 O Projeto de Lei Complementar 257/16, do Executivo, em análise na Câmara dos Deputados, muda vários dispositivos da
Leia maisSobre a qualidade do superávit primário
Sobre a qualidade do superávit primário Manoel Carlos de Castro Pires * Desde a derrocada do regime de câmbio fixo, em janeiro de 1999, a política macroeconômica brasileira tem se apoiado no tripé câmbio
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da
Leia maisPlano Cruzado,Plano Bresser Plano Verão,Plano Real. Planos Econômicos
Plano Cruzado,Plano Bresser Plano Verão,Plano Real Planos Econômicos Plano Cruzado Ano 1985 (Colégio Eleitoral) Tancredo Neves 75 anos (Morte 21 de Abril de 1985) 22 de Abril de 1985 Instituído Oficialmente
Leia maisBRASIL. Paulo André de Oliveira. Conjuntura Econômica JUROS. Ciclos de expansão da Economia 1. Ciclos de expansão da Economia 2
UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS Paulo André de Oliveira Pós Graduação Energia na Agricultura Economista DÓLAR Conjuntura Econômica JUROS BRASIL CRISE FINANCEIRA SETOR INTERNO E EXTERNO Ciclos de
Leia maisECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO PROFISSIONAL PROCESSO SELETIVO (2017-2018) NOME: ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
Leia maisECONOMIA BRASILEIRA * * Política Monetária e Fiscal ativa:
*1985-1989* Política Monetária e Fiscal ativa: 1)Aumento das tarifas. 2)Cortes nos gastos do Governo. 3)Corte nos investimentos públicos. 4)Taxas de juros reais positivas. direcionamento do investimento
Leia maisHIPÓTESES TEÓRICAS FINANCIAMENTO GASTOS FINANCIAMENTO GASTOS
CONCEITOS 13. Com base nas funções clássicas do Estado, assinale a única opção falsa. a) As necessidades meritórias são aquelas que também são atendidas pelo setor privado e, portanto, não estão sujeitas
Leia maisInstrumentos de Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do
Leia maisContas Nacionais. Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia - ESAF
Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF - 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Investimento bruto total: 700 Depreciação: 30 Déficit do balanço de pagamentos
Leia maisReforma Tributária. Bernard Appy Março de 2018
Reforma Tributária Bernard Appy Março de 2018 Introdução: Desafios para o Crescimento do Brasil Introdução Desafios para o crescimento do Brasil O Brasil está saindo de uma das maiores recessões de sua
Leia mais5. Política Fiscal e déficit público
5. Política Fiscal e déficit público 5.1 Política fiscal (tributação e gastos) 5.2 conceito de déficit público 5.3 evolução do déficit público no Brasil 5.4 relação entre déficit público, taxa de juros
Leia maisSetor Externo: Equilíbrio Com Um Ar de Dúvida
3 Setor Externo: Equilíbrio Com Um Ar de Dúvida Vera Martins da Silva (*) Apesar da guerra comercial entre as grandes potências, o setor externo da economia brasileira continua em situação relativamente
Leia maisCrise fiscal: diagnóstico e desafios
Crise fiscal: diagnóstico e desafios Felipe Salto Diretor-Executivo da IFI São Paulo, 21 de setembro de 2017 FGV/EESP Sobre a IFI Comandada por Conselho Diretor, presidido por Diretor- Executivo Todos
Leia maisAgenda Brasil 2022: Resolver os Desequilíbrios Macroeconômicos e a Disfuncionalidade Institucional do Regime de Política Macroeconômica no Brasil
Agenda Brasil 2022: Resolver os Desequilíbrios Macroeconômicos e a Disfuncionalidade Institucional do Regime de Política Macroeconômica no Brasil José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia
Leia maisCentral de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare
QUESTÕES CPA 10 MÓDULO 3 1) O Produto Interno Bruto de uma economia representa, em valores monetários e para determinado período, a soma de todos os bens e serviços a) intermediários e finais, a preço
Leia maisMacroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha
Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto
Leia maisRecessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída
Recessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída Fernando Ferrari Filho Professor Titular da UFRGS e Pesquisador do CNPq http://www.ppge.ufrgs.br/ferrari e ferrari@ufrgs.br e fernandoferrarifilho@gmail.com
Leia maisPerspectivas para Economia Brasileira em 2009
1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação
Leia maisAtividade de Economia Brasileira 4º Semestre de Economia Prof. Damaris Bento ATIVIDADE EM SALA APLICADA NO DIA 26/2/2015.
Atividade de Economia Brasileira 4º Semestre de Economia Prof. Damaris Bento ATIVIDADE EM SALA APLICADA NO DIA 26/2/2015. 1. Quais eram os principais objetivos do II PND O PND II foi anunciado no ano de
Leia maisO Brasil Pode Mais: Uma Agenda de Reformas Macroeconômicas para o Crescimento Sustentado com Estabilidade de Preços
O Brasil Pode Mais: Uma Agenda de Reformas Macroeconômicas para o Crescimento Sustentado com Estabilidade de Preços José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Pesquisador
Leia maisSetor Externo: Panorama Internacional em Transformação
8 análise de conjuntura Setor Externo: Panorama Internacional em Transformação Vera Martins da Silva (*) Dentro de um quadro recessivo, o setor externo continua como um fator de otimismo na economia brasileira.
Leia maisAnálise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta
Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Variáveis- instrumentos:
Leia maisCrise Fiscal e Administração Pública no Brasil
IX Congresso Consad Crise Fiscal e Administração Pública no Brasil Pedro Jucá Maciel Senado Federal Brasília, 10 de junho de 2016 1 Sumário: as cinco perguntas que precisam ser respondidas I. Por que chegamos
Leia maisNOVA REPÚBLICA E NEOLIBERALISMO
AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. RUBENS RAMIRO Todo exemplo JR (TODOS citado
Leia maisPolítica Fiscal CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!
Política Fiscal 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Política Fiscal Neste Sumário serão analisados os principais indicadores de Política Fiscal.
Leia maisO Estado e as Empresas Estatais no Desenvolvimento Brasileiro
O Estado e as Empresas Estatais no Desenvolvimento Brasileiro José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da UnB Pesquisador Nível IB do CNPq. Desenvolvimento Brasileiro Modelo de
Leia maisNotas sobre o longo vôo da galinha
Notas sobre o longo vôo da galinha Marcelo Curado Introdução A Confederação Nacional da Indústria (CNI) publicou em recente artigo 17 um amplo conjunto de informações estatísticas relevantes ao debate
Leia maisECO Economia Brasileira
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/136/
Leia maisSumário Executivo. Banco Itaú Holding Financeira S.A. Highlights R$ Milhões (exceto onde indicado) Análise Gerencial da Operação 1. Short Term Deposit
Highlights (exceto onde indicado) Short Term Deposit Moeda Nacional - Curto Prazo - br.a-1 (1) JCP ( Juros sobre o Capital Próprio ) Análise Gerencial da Operação 1 Balanço Patrimonial Consolidado 103.519
Leia maisFluxos de capitais e reservas internacionais
Fluxos de capitais e reservas internacionais 1 Capítulo 9 2 Sumário 1. Movimento internacional de fatores de produção 2. Funções 3. Taxonomia 4. Capital de curto prazo 5. Reservas internacionais 6. Fundos
Leia maisECONOMIA BRASILEIRA RESUMINDO: 1º GOVERNO LULA
RESUMINDO: 1º GOVERNO LULA Criação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, constituído por representantes dos trabalhadores, dos empresários, do governo e outros setores da sociedade. Rompimento
Leia maisAmbiente econômico nacional e internacional
Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,
Leia maisConsolidação dos Trabalhos sobre componentes do Balanço de Pagamentos. Análise Macroeconômica 1º semestre de 2007
Consolidação dos Trabalhos sobre componentes do Balanço de Pagamentos Análise Macroeconômica 1º semestre de 2007 Balanço de Pagamentos do Brasil Componentes destacados Balança Comercial; Balança de Serviços;
Leia maisEconomia. Funções do governo. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.com
Economia Funções do governo 1 Microeconomia Trata Da economia como um todo Níveis gerais de preço (inflação) Políticas de emprego de recursos Crescimento Desenvolvimento 2 Governo tem grande importância
Leia maisLuís Abel da Silva Filho
PLANEJAMENTO ECONÔMICO E NOVAS POSSIBILIDADES: O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Luís Abel da Silva Filho abeleconomia@hotmail.com Departamento de Economia Universidade Regional do Cariri
Leia maisWorkshop da FEA/USP sobre a Proposta de Reforma do. Sistema Tributário Brasileiro. Reforma Tributária. Abril de São Paulo. Ministério da Fazenda
Reforma Tributária Workshop da FEA/USP sobre a Proposta de Reforma do Sistema Tributário Brasileiro São Paulo Abril de 2009 1 Objetivos da Reforma Tributária O objetivo do projeto de Reforma Tributária
Leia maisEconomia. Alternativas de Financiamento - Déficit. Professor Jacó Braatz.
Economia Alternativas de Financiamento - Déficit Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO DO DÉFICIT PÚBLICO Financiamento do déficit As formas que o
Leia maisPEC n 241. o novo regime fiscal e seus possíveis impactos SINDPD - RJ
PEC n 241 o novo regime fiscal e seus possíveis impactos SINDPD - RJ 19 de Outubro de 2016 Contexto Estabelece o Novo Regime Fiscal ; Obedece as iniciativas de ajuste fiscal de curto prazo propostas pelo,
Leia maisBanco Itaú S.A. Sumário Executivo. Highlights. Análise Gerencial da Operação 1. Short Term Deposit Deposit Notes/CD Program AAA
Highlights (exceto onde indicado) Short Term Deposit Deposit Notes/CD Program AAA (1)Não considera a emissão de ações EP (Escritural Preferencial) prevista na aquisição do Banco BBA. (2) Os efeitos da
Leia maisA Nova Política Monetária F.L.Lopes, Macrometrica setembro2011
A Nova Política Monetária F.L.Lopes, Macrometrica setembro2011 Como o governo parece ter sinalizado uma mudança importante na forma de condução da política monetária, a Macrométrica altera agora seu cenário
Leia maisPROGRAMAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA
Universidade de Brasília (UnB) Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação (FACE) Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais (CCA) PROGRAMAÇÃO FISCAL
Leia maisProgramação Orçamentária 2012
Programação Orçamentária 2012 Ministério da Fazenda Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Fevereiro de 2012 1 2 3 Bens 4 Serviços 5 6 Desenvolvimento Sustentável Ampliação dos investimentos Fortalecimento
Leia maisO desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008
NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar
Leia maisDesafios atuais da política econômica. Conferência na ANBIMA. Manoel Pires Secretaria de Política Econômica - MF
Desafios atuais da política econômica Conferência na ANBIMA Manoel Pires Secretaria de Política Econômica - MF 2 CONTEXTO DA POLÍTICA ECONÔMICA O Brasil passa pelo segundo ano de queda da atividade econômica.
Leia maisOs benefícios do câmbio desvalorizado para o saldo da Balança Comercial
Os benefícios do câmbio desvalorizado para o saldo da Balança Comercial O superávit na balança comercial brasileira deveu-se mais à diminuição de importações do que ao aumento das exportações Marcelo de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis ICEAC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis ICEAC Disciplina: Economia Brasileira Curso: Administração Rio Grande 2009 1 14.1 Abertura comercial
Leia maisSetor Externo: Ajuste Forçado e Retomada da Economia Brasileira
7 Setor Externo: Ajuste Forçado e Retomada da Economia Brasileira Vera Martins da Silva (*) A economia brasileira está saindo do fundo do poço, mas muito mais lentamente do que o desejado pela grande massa
Leia maisFormulário de Referência CIA LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS Versão : 3
4.2. Descrever, quantitativa e qualitativamente, os principais riscos de mercado a que o emissor está exposto, inclusive em relação a riscos cambiais e a taxas de juros. O governo brasileiro exerceu e
Leia maisBRASIL: ESTAGNAÇÃO SOVIÉTICA OU PASSAPORTE PARA O MUNDO RICO? Mailson da Nóbrega. São Paulo, 14 de abril de 2011
BRASIL: ESTAGNAÇÃO SOVIÉTICA OU PASSAPORTE PARA O MUNDO RICO? Mailson da Nóbrega São Paulo, 14 de abril de 2011 As bases da crise dos anos 1980 nasceram antes Nacional desenvolvimentismo: modelo de industrialização
Leia maisReformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico Parte II
Reformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico Parte II José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da UnB Pesquisador Nível IB do CNPq O Período 1968-1973: Recuperação e Milagre
Leia maisElaboração: Economia Pesquisa & Mercado. Divulgada Pesquisa Mensal do Comércio Out.16
Elaboração: Economia Pesquisa & Mercado Ana Paula Bastos - Economista Sarah Ribeiro Estatística André Correia Analista de Economia Amanda Santos Analista de Pesquisa Luciana Marques - Analista de Pesquisa
Leia maisCurso para Jornalistas: Questões Fiscais Vilma da Conceição Pinto* 17 de Março de 2017
Curso para Jornalistas: Questões Fiscais Vilma da Conceição Pinto* 17 de Março de 2017 * Vilma da Conceição Pinto é Economista, Pesquisadora da FGV/IBRE. Especialista em Política Fiscal. Sumário Orçamento
Leia maisCrédito e Inadimplência no Brasil Situação Atual e Perspectivas. Luiz Rabi Economista da Serasa Experian Palestra ABBC 14/06/2010
Crédito e Inadimplência no Brasil Situação Atual e Perspectivas Luiz Rabi Economista da Serasa Experian Palestra ABBC 14/06/2010 1 Após estagnação do início da década, relação Crédito / PIB entrou em rota
Leia maisCrise X Oportunidades: Quais oportunidades o Brasil está tendo com a crise? Qual a previsão para o mercado de crédito, nos próximos anos?
Crise X Oportunidades: Quais oportunidades o Brasil está tendo com a crise? Qual a previsão para o mercado de crédito, nos próximos anos? Andrew Frank Storfer Vice Presidente da ANEFAC out 2009 CONJUNTURA
Leia maisUnidade III ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin
Unidade III ECONOMIA E MERCADO Prof. Rodrigo Marchesin Introdução Macroeconomia: Grandes questões econômicas; Comportamento global do sistema; Análise dos grandes agregados econômicos. Estrutura básica
Leia maisTÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
TÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS (EXECÍCIOS DA UNIDADE 2) (PROFª. GLAUCEMIR BARROS) (UNIFOR) Marque a alternativa correta: 1) Caracteriza o escambo: a) ( ) regime de trocas diretas b) ( ) trocas amonetárias
Leia maisBalanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves
Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da
Leia maisCompetitividade Empresarial. Reforma Tributária ria e. Flávio Castelo Branco Reforma Tributária: ria: Reflexos sobre Empresas e Regiões
Reforma Tributária ria e Competitividade Empresarial Flávio Castelo Branco Reforma Tributária: ria: Reflexos sobre Empresas e Regiões Workshop FEA/USP São Paulo, 27 de abril de 2009 Carga Tributária ria
Leia maisFatores Determinantes do
Fatores Determinantes do Balanço de Pagamentos Abordagem pela Absorção Abordagem pelos Movimentos de Capital Abordagem Monetária http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Contabilidade das relações externas
Leia maisDesafios da Política Fiscal. Caminhos e Possibilidades para o reequilíbrio
Desafios da Política Fiscal Caminhos e Possibilidades para o reequilíbrio Agosto. 2014 Alternativas para a Política Fiscal Caminhos para o resgate da Âncora Fiscal e da Estabilidade Econômica Adoção de
Leia maisX. Japão: do crescimento acelerado à recessão internacionalizada
X. Japão: do crescimento acelerado à recessão internacionalizada 1. A economia japonesa após a guerra - Esforço de guerra destruiu a indústria local pela falta de estoques de reposição e investimentos
Leia maisCongresso de Fundação da Força Sindical do Distrito Federal Mercado de trabalho e negociação coletiva no DF
Congresso de Fundação da Força Sindical do Distrito Federal Mercado de trabalho e negociação coletiva no DF 25 Março de 2009 Conjuntura marcada pela crise Produto Interno Bruto do país teve queda de 3,6%
Leia maisPANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Bruno Leonardo
PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Bruno Leonardo PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA 1 Nível de atividade Econômica: Estamos saindo da recessão? Quais as perspectivas para os próximos
Leia maisPolítica Econômica Externa e Industrialização ( ) José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília
Política Econômica Externa e Industrialização (1946-1951) José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Introdução Dois períodos da política econômica do governo Dutra.
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução O presente artigo tem
Leia maisPERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019
PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019 ROTEIRO A Situação Atual do País: Atividade e Inflação O Desempenho do Comércio e Serviços em 2018 As Perspectivas para 2019 2017-2018: recuperação lenta
Leia mais