Trabalho de Economia Brasileira Contemporânea Prof. Damaris Bento O. de Oliveira 4º Fase de Economia Observações Gerais:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Trabalho de Economia Brasileira Contemporânea Prof. Damaris Bento O. de Oliveira 4º Fase de Economia Observações Gerais:"

Transcrição

1 Trabalho de Economia Brasileira Contemporânea Prof. Damaris Bento O. de Oliveira 4º Fase de Economia Observações Gerais: Todas as questões que forem falsas ou incorretas devem ser justificadas; O trabalho será individual e as respostas devem ser com suas palavras, questões idênticas serão desconsideradas zero de ambos os trabalhos; A data limite de entrega é de 02/06/2015 no horário de aula, não será recebido nenhum trabalho posterior a esta data e horário (7:00 as 9:00). O trabalho irá compor a segunda nota dos acadêmicos e será base conjuntamente com as aulas ministradas para uma prova final; 1. ANPEC - QUESTÃO 09/2010) - No debate sobre a viabilização, a importância e o significado do II PND destacam-se os seguintes argumentos: O Um dos propósitos do Plano era aumentar a importância do setor de bens de produção na estrutura industrial; 1 O Plano foi implementado em conjuntura internacional recessiva e de desaceleração cíclica interna; 2 Os investimentos públicos planejados foram financiados, sobretudo por bancos públicos, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico; 3 O direcionamento de encomendas governamentais para estimular as empresas nacionais do setor de bens de capital foi uma das políticas que contribuiu para viabilizar os objetivos do Plano; 4 A política governamental do período priorizou a substituição de importações os ramos industriais pesados e, no que diz respeito ao setor primário, a agricultura de alimentos voltada para o mercado interno. 2. (ESAF - EPPGG/MPOG 2009) - Em fins de 1974, o Governo Federal lançou o II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND). Com relação ao referido Plano, não se pode dizer que: a) o Plano significou uma alteração completa nas prioridades da industrialização brasileira do período do Milagre econômico. b) para realizar o II PND, o Estado foi assumindo um passivo, para manter o crescimento econômico e o funcionamento da economia. c) a meta do II PND era manter o crescimento econômico em torno de 5% a.a., com crescimento industrial em torno de 6% a.a. d) a dívida externa cresceu rapidamente no período 74/79, pois a busca por recursos externos também serviu para cobrir o hiato de divisas existente na execução do Plano. e) o Plano propunha uma alteração na estrutura produtiva brasileira de modo que, a longo prazo, diminuísse a necessidade de importações e fortalecesse a capacidade de exportar de nossa economia.

2 3. (CESGRANRIO - Analista BACEN 2010) - A crise econômica decorrente do grande aumento dos preços do petróleo, em 1973, teve como resposta, no Brasil, a adoção do II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND). A execução de tal plano, Marque a afirmativa CORRETA e justifique as incorretas. a) freou o crescimento da economia brasileira para reduzir as importações de petróleo. b) aumentou a demanda interna por bens de consumo, ao redistribuir a renda para as classes mais pobres. c) reduziu o endividamento externo do Brasil por meio de uma política de diminuição das importações. d) causou um impacto deflacionário sobre a economia brasileira, provocado pela forte recessão doméstica. e) buscou superar a dependência externa, investindo na ampliação da produção doméstica de bens de capital e de petróleo. 4. (ANPEC - QUESTÃO 12/2013) - Com relação aos planos de combate à inflação (Cruzado, Bresser e Verão) implementados na década de 1980, é correto afirmar: OA proposta de adoção de uma moeda indexada foi incorporada pelo Plano Cruzado. 1 O Plano Bresser procurou desindexar os salários, ao contrário do Plano Cruzado, que adotara o gatilho salarial. 2 O Plano Bresser apontou o déficit público como uma das causas da inflação, neste aspecto se afastando do diagnóstico inercialista da inflação. 3 Sob a gestão do ministro Maílson da Nóbrega, o Plano Verão determinou um congelamento de preços temporário e flexível, e com regras de saída; (prazo e indexador) claramente explicitadas. 4 Para suavizar inconsistências distributivas que prejudicaram planos heterodoxos anteriores, o Plano Verão evitou elevações nas tarifas públicas. 5. (CONESUL - Economista JR. CORREIOS 2008) - No final da década de 70 e início da de 80, o governo tentou reeditar o milagre econômico através do combate à inflação com crescimento econômico. Dentre as principais medidas, não está: a) o controle da taxa de juros. b) a expansão de crédito para a agricultura. c) a criação do Banco Nacional de Habitação - BNH. d) a eliminação de incentivos às exportações. e) a maxidesvalorização do cruzeiro em 30%. 6. (NCE/UFRJ - Economista Eletrobrás 2007) - Acerca do período na economia brasileira, analise as afirmativas a seguir: I) Foi um período marcadamente recessivo. II) As exportações não foram afetadas pelas condições econômicas adversas. III) As importações foram afetadas pela queda da renda e pela desvalorização cambial. IV) O crescimento econômico foi afetado negativamente pela crise cambial e pelas políticas de ajuste subsequentes. As afirmativas corretas são somente: a) I e IV; b) I, II e IV; c) I, III e IV; d) I, II, III e IV; e) nenhuma.

3 7. (ANPEC - QUESTÃO 13/2013) - A abertura comercial e financeira, a partir da década de 1990, teve os seguintes impactos sobre a economia brasileira: O Ela foi, juntamente com a valorização cambial do real, um dos pontos fundamentais na estratégia de combate à inflação do Plano Real. 1 Ela implicou, junto com a valorização cambial, a deterioração da conta de transações correntes do balanço de pagamentos e o crescimento da dívida externa. 2 Com a sua adoção, foi possível evitar a crise cambial do início do segundo Governo de Fernando Henrique Cardoso. 3 Ela impactou fortemente a indústria: fragilizou alguns de seus ramos, possibilitou a modernização de outros, desarticulou cadeias produtivas e reduziu a taxa de crescimento do seu produto. 4 Ao aumentar a competitividade da economia brasileira, permitiu a redução das taxas de desemprego na década de (NCE/UFRJ - Tecnologista Júnior IBGE 2002) - O PlanoVerão diferencia-se do Plano Cruzado e do Plano Bresser por: a) não estabelecer a priori uma nova regra de indexação salarial; b) estabelecer o controle de preços; c) estabelecer uma reforma monetária, instituindo uma nova moeda; d) converter os aluguéis residenciais para a nova moeda pelos valores médios; e) estabelecer que a taxa de câmbio permaneceria fixa. 9. (ANPEC - QUESTÃO 15/2013) - Sobre o Plano Real e a economia brasileira no período posterior a sua implantação, pode-se afirmar: O A queda da inflação nos anos posteriores ao Plano deveu-se mais à queda de preços dos bens comercializáveis do que a dos bens não comercializáveis. 1 A relação câmbio/salários cresceu na primeira metade da década de 1990 e depois registrou uma tendência à estabilidade nos anos finais da mesma década. 2 O sistema de metas inflacionárias, adotado logo após o Plano Real, baseou-se em experiências anteriores de países como França, Austrália e Argentina. 3 A redução da inflação propiciou taxas de crescimento do PIB sempre superiores a 1% ao ano entre 1995 e O saldo das transações correntes entre 1994 e 1998 foi sempre negativo. 10. (ANPEC - QUESTÃO 13/2015) - A gestão econômica dos governos de Fernando Henrique Cardoso foi marcada pelos seguintes eventos: O O chamado Regime Automotivo Brasileiro foi uma iniciativa na contramão das políticas liberalizantes estabelecidas pelo governo FHC. 1 Depois do Plano Real, a entrada de capitais para as privatizações teve como efeito financiar parte do déficit de transações correntes. 2 O elevado investimento direto externo entre 1994 e 2000, predominantemente em novas plantas (greenfield), atesta a credibilidade alcançada pelo governo Cardoso na comunidade econômica internacional. 3 Um dos reflexos da Lei de Responsabilidade Fiscal foi a redução contínua da dívida líquida do setor público entre 2000 e A crise da Rússia foi o estopim da crise cambial de 1999, que teve como uma das consequências a adoção do regime de metas de inflação.

4 11. (ESAF APO/MPOG 2008) - Identifique qual das afirmações abaixo não corresponde a uma descrição da situação fiscal ou do contexto macroeconômico no período 1981/1994. a) O período posterior a 1986 caracterizou-se pela observação de taxas de inflação superiores a 1000% ao ano em quase todos os anos. b) Foi uma fase caracterizada por uma estagnação contínua da economia ao longo do período. c) Devido à elevação da inflação, os mecanismos de indexação tributária foram sucessivamente aperfeiçoados ao longo do período. d) Em que pese a tese de que o déficit público causa o aumento dos preços, a alta inflação do início dos anos 1990 parece ter colaborado para diminuir o déficit operacional do setor público. e) As principais causas da deterioração das contas públicas nos anos de 1980 foram: o aumento do gasto com pessoal, notadamente na esfera estadual e municipal, maiores despesas previdenciárias e o crescimento do fluxo de pagamento de juros da dívida pública. 12. (ANPEC - QUESTÃO 10/2011) - A crise dos anos 1980 foi marcada pelas seguintes circunstâncias: O Reversão da trajetória de crescimento da dívida externa, às custas de aceleração da inflação e redução da taxa de crescimento da demanda agregada. 1 Crescimento da dívida pública interna, associado em parte aos grandes superávits da balança comercial. 2As duas recessões (1981 e 1983), decorrentes do ajuste monetário do balanço de pagamentos, contribuíram para os ajustes fiscal e do balanço de pagamentos. 3 As políticas que levaram à obtenção de grandes saldos na balança comercial contribuíram, decisivamente, para sucessivos aumentos da taxa de inflação. 4 A indexação generalizada da economia se tornou um mecanismo poderoso de propagação da inflação e também de rigidez dos preços à baixa. 13. (ESAF - ANALISTA DE FINANÇAS E CONTROLE EXTERNO TCU 2000) - Em relação ao Plano Real é correto afirmar que a) estava baseado na ideia de que havia excesso de liquidez e que era preciso enxugar os ativos líquidos da economia. b) depois da crise do México o governo brasileiro diminuiu as taxas de juros como forma de estimular o consumo e o crescimento econômico. c) o Fundo Social de Emergência contribuiu para a ampliação do déficit público federal. d) a valorização cambial ocorrida depois da implementação do plano contribuiu para a estabilidade dos preços. e) provocou um significativo aumento na formação bruta de capital fixo da economia na segunda metade dos anos (ANPEC - QUESTÃO 13/2011) - Nos anos 1990, o mercado de trabalho caracterizou-se pelos seguintes processos: O Redução contínua das taxas de desemprego, tanto aberto quanto oculto. 1 Aumento contínuo do salário real médio a partir de julho de Acentuação do processo de flexibilização das relações trabalhistas, em relação à década anterior. 3 Aumento do ritmo do processo de terceirização no setor industrial, em relação à década anterior. 4 Estabilização do grau de informalidade da ocupação.

5 15. (CESGRANRIO - ECONOMISTA PETROBRAS 2008) - O plano Real de estabilização da economia brasileira, lançado em meados de 1994, foi acompanhado de: a) valorização inicial do Real em relação ao dólar americano. b) aumento imediato das reservas internacionais do país. c) redução das importações brasileiras. d) forte redução da taxa de juros doméstica. e) crescimento real do PIB e do investimento acima de 8% a.a. Q_1 Q_2 Q_3 Q_4 Q_5 Q_6 Q_7 Q_8 Q_9 Q_10 Q_11 Q_12 Q_13 Q_14 Q_15 0/ a V C I C C C F V V V C F I F C 1/b V C I C I F V F V I V I F I 2/c F I I I I V F F F C F I V I 3/d V C I C I F V V F C V C F I 4/e F C C C I F F V V C V I F I

Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra

Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Hildo Meirelles de Souza Filho Ciclos do crescimento 1947-1980, taxas de crescimento do PIB 15,0 10,0 5,0-1948 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968

Leia mais

Inflação CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!

Inflação CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Inflação 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Antecedentes A história do processo inflacionário brasileiro é longa, e estabelecer um corte cronológico

Leia mais

Formulário de Referência CIA LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS Versão : 3

Formulário de Referência CIA LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS Versão : 3 4.2. Descrever, quantitativa e qualitativamente, os principais riscos de mercado a que o emissor está exposto, inclusive em relação a riscos cambiais e a taxas de juros. O governo brasileiro exerceu e

Leia mais

Atividade de Economia Brasileira 4º Semestre de Economia Prof. Damaris Bento ATIVIDADE EM SALA APLICADA NO DIA 26/2/2015.

Atividade de Economia Brasileira 4º Semestre de Economia Prof. Damaris Bento ATIVIDADE EM SALA APLICADA NO DIA 26/2/2015. Atividade de Economia Brasileira 4º Semestre de Economia Prof. Damaris Bento ATIVIDADE EM SALA APLICADA NO DIA 26/2/2015. 1. Quais eram os principais objetivos do II PND O PND II foi anunciado no ano de

Leia mais

QUESTÕES DE MACROECONOMIA. CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL CESPE

QUESTÕES DE MACROECONOMIA. CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL CESPE QUESTÕES DE MACROECONOMIA CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL 2013 - CESPE Julgue os próximos itens, relativos aos regimes cambiais e seus efeitos sobre a economia. 45 Em um regime com cambio

Leia mais

Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira

Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira Capítulo 17: A saga dos planos heterodoxos: a economia brasileira de 1985 à 1994 Parte III Capítulo 17 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 2 A Economia

Leia mais

Os Planos Econômicos do Brasil

Os Planos Econômicos do Brasil Os Planos Econômicos do Brasil Uma abordagem microeconômica 22/05/2017 Equipe Microeconomia Aplicada 1 Anos 60: governo de J.K. expande a base monetária para financiar o plano de metas Ausência de leis

Leia mais

INFLAÇÃO: TEORIA E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Bibliografia: capítulo 8 de Bacha (2004), p. 215 a 223; 240 a 243

INFLAÇÃO: TEORIA E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Bibliografia: capítulo 8 de Bacha (2004), p. 215 a 223; 240 a 243 INFLAÇÃO: TEORIA E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Bibliografia: capítulo 8 de Bacha (2004), p. 215 a 223; 240 a 243 1 INFLAÇÃO: DEFINIÇÃO E ABRANGÊNCIA DESSE FENÔMENO Inflação é a situação de aumentos contínuos

Leia mais

A América Latina e o ajuste estrutural apóso Consenso de Washington

A América Latina e o ajuste estrutural apóso Consenso de Washington A América Latina e o ajuste estrutural apóso Consenso de Washington Resenha Economia e Comércio / Desenvolvimento Jéssica Naime 05 de novembro de 2004 1 A América Latina e o ajuste estrutural após o Consenso

Leia mais

Economia Brasileira ( ) Plano Bresser

Economia Brasileira ( ) Plano Bresser Economia Brasileira (1985-1989) Plano Bresser TABELA 1 - Inflação - IPC (FIPE) - (% a.m.) JAN/1985 a dez/1989 Mês IPC (%) Mês IPC (%) 1987.01 13,75 1988.01 14,7 1987.02 11,28 1988.02 13,38 1987.03 11,97

Leia mais

DSc. Economia Brasileira. Exercícios ANPEC. Planos de Estabilização e Atualidades. Prof. Antonio Carlos Assumpção

DSc. Economia Brasileira. Exercícios ANPEC. Planos de Estabilização e Atualidades. Prof. Antonio Carlos Assumpção DSc Economia Brasileira Exercícios ANPEC Planos de Estabilização e Atualidades Prof. Antonio Carlos Assumpção Planos de Estabilização 2005 - QUESTÃO 11 Entre os fatores que determinaram o fracasso do Plano

Leia mais

Sumário. Parte I Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceitos Básicos, 1

Sumário. Parte I Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceitos Básicos, 1 Sumário Prefácio à 8 a edição, xxiii Parte I Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceitos Básicos, 1 1 Aspectos Demográficos, 11 1.1 Transição demográfica brasileira, 16 1.2 Estrutura etária,

Leia mais

ECO Economia Brasileira

ECO Economia Brasileira Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/132/

Leia mais

EAE 0423-Economia Brasileira I. Prof. Dr. Guilherme Grandi

EAE 0423-Economia Brasileira I. Prof. Dr. Guilherme Grandi EAE 0423-Economia Brasileira I Prof. Dr. Guilherme Grandi CRISE E ESPERANÇA: 1974-1980 - DIONÍSIO DIAS CARNEIRO O capítulo está organizado em cinco seções: 1. Introdução 2. Condicionantes Externos e Internos

Leia mais

QUESTÕES DE ECONOMIA - TCU. Prof. Daniel da Mata

QUESTÕES DE ECONOMIA - TCU. Prof. Daniel da Mata QUESTÕES DE ECONOMIA - TCU Prof. Daniel da Mata XI. O financiamento do setor público no Brasil 1. (CESPE DPU Economista 2010 - modificada). Acerca dos conceitos relativos ao déficit e à dívida públicos,

Leia mais

Participação da mulher no mercado de trabalho

Participação da mulher no mercado de trabalho e desigualdade da renda domiciliar per capita no Brasil: 1981-2002 PET-Economia UnB 29 de abril de 2015 Rodolfo Hoffmann Sobre os autores Sobre o Graduação em Agronomia (1965) Mestrado em Ciências Sociais

Leia mais

Auge e Declínio do Modelo de Crescimento com Endividamento: o II PND e a Crise da Dívida Externa ( )

Auge e Declínio do Modelo de Crescimento com Endividamento: o II PND e a Crise da Dívida Externa ( ) Auge e Declínio do Modelo de Crescimento com Endividamento: o II PND e a Crise da Dívida Externa (1974-1984) José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília

Leia mais

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da

Leia mais

a) "Plano Collor II". b) "Plano Collor I". c) "Plano Bresser". d) "Plano Verão". e) "Plano Real".

a) Plano Collor II. b) Plano Collor I. c) Plano Bresser. d) Plano Verão. e) Plano Real. 01. (CESPE/Unb - ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO - TCE/AC - 2009) - O estudo da economia brasileira é fundamental para o entendimento dos problemas enfrentados pelo país. A respeito desse assunto, julgue

Leia mais

Políticas públicas para a agricultura

Políticas públicas para a agricultura Políticas públicas para a agricultura Políticas Públicas Formas de intervenção do Estado, através de mecanismos de participação. Serve de orientação para instrumentalizar, regular e amparar a produção

Leia mais

Conjuntura. Tendências da economia e ajuste do mercado de trabalho brasileiro desde os anos 1990

Conjuntura. Tendências da economia e ajuste do mercado de trabalho brasileiro desde os anos 1990 Tendências da economia e ajuste do mercado de trabalho brasileiro desde os anos 1990 Conjuntura E & G Economia e Gestão, Belo Horizonte, v. 4, n. 8, p. 167-170, dez. 2004 165 Oliveira, A. M.; Bernardes,

Leia mais

ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO PROFISSIONAL PROCESSO SELETIVO (2019) NOME: ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA 1.

Leia mais

O SETOR EXTERNO DA ECONOMIA BRASILEIRA

O SETOR EXTERNO DA ECONOMIA BRASILEIRA 1968-1973 Características pré-1968 : flutuações bruscas da taxa de câmbio (ampla margem de especulação), inexistência de estímulos às exportações e restrições à capacidade de importar e garantir o desenvolvimento

Leia mais

SIMPÓSIO - O PAC e os requerimentos necessários ao crescimento econômico O PAC e a performance da economia brasileira 1.

SIMPÓSIO - O PAC e os requerimentos necessários ao crescimento econômico O PAC e a performance da economia brasileira 1. SIMPÓSIO - O PAC e os requerimentos necessários ao crescimento econômico O PAC e a performance da economia brasileira Antonio Luis Licha Maria Andréa Santichio 1. Introdução Os fundamentos macroeconômicos

Leia mais

Estabilização, Reformas e Desequilíbrios Macroeconômicos: Os anos FHC (Primeira Parte)

Estabilização, Reformas e Desequilíbrios Macroeconômicos: Os anos FHC (Primeira Parte) Estabilização, Reformas e Desequilíbrios Macroeconômicos: Os anos FHC (Primeira Parte) José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília O Governo FHC Eleições

Leia mais

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro

Leia mais

Economia Brasileira Curso DSc - BNDES

Economia Brasileira Curso DSc - BNDES Economia Brasileira Curso DSc - BNDES Parte 4 O 1º Governo FHC: Plano Real Prof. Antonio Carlos Assumpção As 3 Fases do Real 1) ortodoxia - ajuste fiscal PAI (Plano de Ação Imediata 1993) corte de gastos

Leia mais

EXERCÍCIOS 2007 APOSTILA DE EXERCÍCIOS ECONOMIA BRASILEIRA

EXERCÍCIOS 2007 APOSTILA DE EXERCÍCIOS ECONOMIA BRASILEIRA EXERCÍCIOS 2007 APOSTILA DE EXERCÍCIOS ECONOMIA BRASILEIRA Professor: Flávio Falconeri 1 (Questão 1) A cada um dos três princípios abaixo relacionados é possível associar o fundamento de uma escola de

Leia mais

Reformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico ( ) GIAMBIAGI; VILLELA CASTRO; HERMANN (2011 cap. 3 e 4)

Reformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico ( ) GIAMBIAGI; VILLELA CASTRO; HERMANN (2011 cap. 3 e 4) Reformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico (1960-1973) GIAMBIAGI; VILLELA CASTRO; HERMANN (2011 cap. 3 e 4) Passagem de um sistema democrático para um regime militar autoritário. Entre 1964-73

Leia mais

ECONOMIA ECONOMIA BRASILEIRA PARTE 2 GOVERNO FIGUEIREDO (1979 1985) 1985) 1 2 1 GOVERNO FIGUEIREDO (1979 1985) 1985) ANOS 80 = DÉCADA PERDIDA GOVERNO FIGUEIREDO (1979 1985) 1985) 3 4 2 07/03/1979 15/12/1982

Leia mais

Os benefícios do câmbio desvalorizado para o saldo da Balança Comercial

Os benefícios do câmbio desvalorizado para o saldo da Balança Comercial Os benefícios do câmbio desvalorizado para o saldo da Balança Comercial O superávit na balança comercial brasileira deveu-se mais à diminuição de importações do que ao aumento das exportações Marcelo de

Leia mais

TÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

TÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS TÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS (EXECÍCIOS DA UNIDADE 2) (PROFª. GLAUCEMIR BARROS) (UNIFOR) Marque a alternativa correta: 1) Caracteriza o escambo: a) ( ) regime de trocas diretas b) ( ) trocas amonetárias

Leia mais

Objetivos e instrumentos de política econômica, 1

Objetivos e instrumentos de política econômica, 1 Sumário Prefácio, xiii i Objetivos e instrumentos de política econômica, 1 1. Objetivo do estudo de economia, 2 2. Objetivos de política econômica, 3 2.1 Crescimento da produção e do emprego, 3 2.2 Controle

Leia mais

1. Dívida externa origem e crescimento 3 2. Crise Fiscal 4 3. Questões Comentadas: questões do CESPE 6 4. Gabarito 9

1. Dívida externa origem e crescimento 3 2. Crise Fiscal 4 3. Questões Comentadas: questões do CESPE 6 4. Gabarito 9 AULA 01: A crise da divida externa no Brasil no início dos anos 80: ajuste externo e crise fiscal SUMÁRIO PÁGINA 1. Dívida externa origem e crescimento 3 2. Crise Fiscal 4 3. Questões Comentadas: questões

Leia mais

O Brasil no Sistema Monetário Internacional

O Brasil no Sistema Monetário Internacional O Brasil no Sistema Monetário Internacional Roteiro da Apresentação O Brasil no Padrão-Ouro e no sistema de Bretton Woods. A Dívida Externa e as Crises de Balanço de Pagamentos. A Abertura Financeira dos

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO CENÁRIO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: 2010- Abril de 2010 Grupo de Conjuntura do Instituto de Economia da UFRJ PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS

Leia mais

Fatores Aceleradores, Mantenedores e Sancionadores da Infl

Fatores Aceleradores, Mantenedores e Sancionadores da Infl Fatores Aceleradores, Mantenedores e Sancionadores da Inflação PET-Economia UnB 14 de outubro de 2015 Uma Nova Década Perdida? Motivação Autores Contexto Histórico Objetivo Ciclo que se repete de Samuel

Leia mais

Economia. Funções do governo. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.com

Economia. Funções do governo. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.com Economia Funções do governo 1 Microeconomia Trata Da economia como um todo Níveis gerais de preço (inflação) Políticas de emprego de recursos Crescimento Desenvolvimento 2 Governo tem grande importância

Leia mais

Reformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico Parte II

Reformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico Parte II Reformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico Parte II José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da UnB Pesquisador Nível IB do CNPq O Período 1968-1973: Recuperação e Milagre

Leia mais

ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - EPPGG

ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - EPPGG ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - EPPGG PROVA DO MÓDULO 2 Economia e Desenvolvimento Prof. Marco Antonio Jorge Profª Fernanda Espiridião NOME: NÚMERO DE INSCRIÇÃO: DATA: 22/10/2018

Leia mais

Perspectivas para 2012

Perspectivas para 2012 Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,

Leia mais

Privatização, Abertura e Desindexação: os antecedentes do Plano Real

Privatização, Abertura e Desindexação: os antecedentes do Plano Real Privatização, Abertura e Desindexação: os antecedentes do Plano Real José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Início da década de 1990 1990: Posse do

Leia mais

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de 2015 5º. PLENAFUP Economia Brasileira I.54 - Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) Período Índice

Leia mais

A Lógica e o detalhamento das nossas premissas fundamentais

A Lógica e o detalhamento das nossas premissas fundamentais 994 99 996 997 998 999 6E A Lógica e o detalhamento das nossas premissas fundamentais Crescimento real do PIB A recessão que esperamos no biênio -6 será a primeira desde a década de 93, o que dá a dimensão

Leia mais

BRASIL: ESTAGNAÇÃO SOVIÉTICA OU PASSAPORTE PARA O MUNDO RICO? Mailson da Nóbrega. São Paulo, 14 de abril de 2011

BRASIL: ESTAGNAÇÃO SOVIÉTICA OU PASSAPORTE PARA O MUNDO RICO? Mailson da Nóbrega. São Paulo, 14 de abril de 2011 BRASIL: ESTAGNAÇÃO SOVIÉTICA OU PASSAPORTE PARA O MUNDO RICO? Mailson da Nóbrega São Paulo, 14 de abril de 2011 As bases da crise dos anos 1980 nasceram antes Nacional desenvolvimentismo: modelo de industrialização

Leia mais

Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências

Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Econômicas - DECON Bairro Ininga, CEP-64049-550 Teresina,

Leia mais

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Cenário Macroeconômico Brasileiro SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %

Leia mais

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Variáveis- instrumentos:

Leia mais

Administração e Economia para Engenharia

Administração e Economia para Engenharia Administração e Economia para Engenharia Aula 4.1: Introdução à macroeconomia Aula 4.2: Agentes, estruturas e parâmetros da macroeconomia 1 Seção 4.1 INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2 Microeconomia Trata Da

Leia mais

Políticas de estabilização e movimento de capital. Reinaldo Gonçalves

Políticas de estabilização e movimento de capital. Reinaldo Gonçalves Políticas de estabilização e movimento de capital Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Ajuste interno e externo 2. Modelo Mundell-Fleming 3. Síntese 2 1. Ajuste interno e externo

Leia mais

Sumário. ) Importações de Bens e de Serviços Não-Fatores (M nf

Sumário. ) Importações de Bens e de Serviços Não-Fatores (M nf Sumário CAPÍTULO 1 BALANÇO DE PAGAMENTOS... 1 1.1 Conceitos Introdutórios... 1 1.1.1 Definição... 1 1.1.2 Meios (formas) Internacionais de Pagamento... 3 1.1.3 Apresentação da Estrutura Antiga do Balanço

Leia mais

Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013

Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 Evolução recente e desafios da economia brasileira Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 A importância do crescimento Há vários anos, a economia brasileira tem

Leia mais

wwww.concursovirtual.com.b

wwww.concursovirtual.com.b ECONOMIA ECONOMIA BRASILEIRA PARTE 1 ECONOMIA BRASILEIRA 1 2 1 PERÍODO 1930 1980 PERÍODO 1930 1980 3 4 2 PERÍODO 1930 1980 PERÍODO 1930 1980 5 6 3 POPULAÇÃO BRASILEIRA PERÍODO 1930 1980 PERÍODO 1930 1980

Leia mais

Plano Cruzado,Plano Bresser Plano Verão,Plano Real. Planos Econômicos

Plano Cruzado,Plano Bresser Plano Verão,Plano Real. Planos Econômicos Plano Cruzado,Plano Bresser Plano Verão,Plano Real Planos Econômicos Plano Cruzado Ano 1985 (Colégio Eleitoral) Tancredo Neves 75 anos (Morte 21 de Abril de 1985) 22 de Abril de 1985 Instituído Oficialmente

Leia mais

Política fiscal não exerce pressão sobre a demanda

Política fiscal não exerce pressão sobre a demanda 3 nov 2008 Nº 56 Política fiscal não exerce pressão sobre a demanda Por Beatriz Barbosa Meirelles Economista da APE Dados mostram que a política fiscal tem sido contracionista A taxa real de investimento

Leia mais

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação

Leia mais

Unidade III ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin

Unidade III ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin Unidade III ECONOMIA E MERCADO Prof. Rodrigo Marchesin Introdução Macroeconomia: Grandes questões econômicas; Comportamento global do sistema; Análise dos grandes agregados econômicos. Estrutura básica

Leia mais

Restrições Macroeconômicas ao Crescimento da Economia Brasileira Diagnósticos e algumas proposições de política

Restrições Macroeconômicas ao Crescimento da Economia Brasileira Diagnósticos e algumas proposições de política Restrições Macroeconômicas ao Crescimento da Economia Brasileira Diagnósticos e algumas proposições de política José Luis Oreiro (UnB/CNPq) Lionello Punzo (Univeridade de Siena) Eliane Araújo (IPEA-RJ)

Leia mais

AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Semana de Tecnologia Metroviária

AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Semana de Tecnologia Metroviária AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Semana de Tecnologia Metroviária Tendências estruturais da economia Apresentação em 24/9/4 Josef BARAT Copyright 24 by Josef Barat Direitos de reprodução

Leia mais

AS CONTAS EXTERNAS EM 2016: APROFUNDAMENTO DO AJUSTE EXTERNO

AS CONTAS EXTERNAS EM 2016: APROFUNDAMENTO DO AJUSTE EXTERNO AS CONTAS EXTERNAS EM 2016: APROFUNDAMENTO DO AJUSTE EXTERNO FEVEREIRO/2017 Conselho do IEDI Conselho do IEDI AS CONTAS EXTERNAS EM 2016: APROFUNDAMENTO DO AJUSTE EXTERNO Sumário... 1 Introdução... 3 Panorama

Leia mais

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? 1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia

Leia mais

ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO PROFISSIONAL PROCESSO SELETIVO (2017-2018) NOME: ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

Leia mais

Compilação 25 Questões da ESAF. Economia Brasileira Contemporânea

Compilação 25 Questões da ESAF. Economia Brasileira Contemporânea Compilação 25 Questões da ESAF Economia Brasileira Contemporânea Prof. Waldery Rodrigues Jr. waldery.rodrigues@yahoo.com.br 1] ESAF/APO/2009 2010/Questão 30) A economia cafeeira, no Brasil, cedo recebeu

Leia mais

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar

Leia mais

O Governo FHC Mudança no Regime Cambial Mudança na Política Fiscal

O Governo FHC Mudança no Regime Cambial Mudança na Política Fiscal Parte 5 O Governo FHC Mudança no Regime Cambial Mudança na Política Fiscal O Governo Lula Prof. Antonio Carlos Assumpção O elevado déficit em conta corrente ao final de 1999 associado a uma maior aversão

Leia mais

Macroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha

Macroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto

Leia mais

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Gustavo Loyola XII CONGRESSO BRASILEIRO DE FOMENTO COMERCIAL Foz do Iguaçu (PR), abril de 2016 Estrutura 2 Cenário Internacional Cenário doméstico Conclusão Cenário

Leia mais

Brasil, conjuntura e perspectiva

Brasil, conjuntura e perspectiva Brasil, conjuntura e perspectiva Fevereiro de 2016 Rodolfo Margato rodolfo.silva@santander.com.br Área de Pesquisa Macroeconômica Santander Brasil Estrutura da Apresentação: 1) Conjuntura Macroeconômica

Leia mais

Crise fiscal: diagnóstico e desafios

Crise fiscal: diagnóstico e desafios Crise fiscal: diagnóstico e desafios Felipe Salto Diretor-Executivo da IFI São Paulo, 21 de setembro de 2017 FGV/EESP Sobre a IFI Comandada por Conselho Diretor, presidido por Diretor- Executivo Todos

Leia mais

CONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC

CONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC CONJUNTURA Maio-2017 FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC INFLAÇÃO FICARÁ ABAIXO DA META EM MEADOS DE 2017 IPCA ACUMULADO EM 12 MESES (%) Fonte: IBGE; Elaboração: CNI DCEE Departamento de Competitividade,

Leia mais

ECO Economia Brasileira

ECO Economia Brasileira Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/115/

Leia mais

Da Dependência do Petróleo à Caminho da Diversificação Económica

Da Dependência do Petróleo à Caminho da Diversificação Económica Da Dependência do Petróleo à Caminho da Diversificação Económica SUMÁRIO 1 2 3 4 5 Caracterização e Desempenho da Economia Nacional Sector Real Sector Fiscal e Dívida Pública Sector Monetário e Cambial

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio

Balanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio PIB e Performance do Agronegócio 15 16 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 MESMO COM A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTANDO PARA OS EIXOS EM 2017, O AGRONEGÓCIO NOVAMENTE DEVERÁ SER O SETOR COM MAIOR

Leia mais

HISTÓRIA. aula República Nova

HISTÓRIA. aula República Nova HISTÓRIA aula República Nova Foto: Antonio Cruz/Abr Sarney Foto: Antonio Cruz/Abr Collor Foto: Antonio Cruz/Abr FHC Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República Lula Foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência

Leia mais

Conjuntura Março. Boletim de AGRAVAMENTO DAS CRISES ECONÔMICA E POLÍTICA INDUZ MUDANÇAS NO PAÍS. PIB dos serviços recua 2,1% em 2015

Conjuntura Março. Boletim de AGRAVAMENTO DAS CRISES ECONÔMICA E POLÍTICA INDUZ MUDANÇAS NO PAÍS. PIB dos serviços recua 2,1% em 2015 Março de 2016 AGRAVAMENTO DAS CRISES ECONÔMICA E POLÍTICA INDUZ MUDANÇAS NO PAÍS PIB dos serviços recua 2,1% em 2015 Segundo o IBGE, o PIB brasileiro caiu 4,0% em 2015. Essa variação é resultado de uma

Leia mais

Reformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico ( ) Parte I

Reformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico ( ) Parte I Reformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico (1964-1973) Parte I José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Período 1964-1973 Presidentes: Humberto

Leia mais

BRASIL. Paulo André de Oliveira. Conjuntura Econômica JUROS. Ciclos de expansão da Economia 1. Ciclos de expansão da Economia 2

BRASIL. Paulo André de Oliveira. Conjuntura Econômica JUROS. Ciclos de expansão da Economia 1. Ciclos de expansão da Economia 2 UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS Paulo André de Oliveira Pós Graduação Energia na Agricultura Economista DÓLAR Conjuntura Econômica JUROS BRASIL CRISE FINANCEIRA SETOR INTERNO E EXTERNO Ciclos de

Leia mais

Crise global e vulnerabilidade externa estrutural do Brasil

Crise global e vulnerabilidade externa estrutural do Brasil Crise global e vulnerabilidade externa estrutural do Brasil Reinaldo Gonçalves Professor titular Instituto de Economia - UFRJ 1 2 3 Hipótese central apesar de haver melhoras nos indicadores de vulnerabilidade

Leia mais

Recessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída

Recessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída Recessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída Fernando Ferrari Filho Professor Titular da UFRGS e Pesquisador do CNPq http://www.ppge.ufrgs.br/ferrari e ferrari@ufrgs.br e fernandoferrarifilho@gmail.com

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA UFF RJ EDITAL N 216/ 2018

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA UFF RJ EDITAL N 216/ 2018 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA UFF RJ EDITAL N 216/ 2018 RESPOSTAS AOS RECURSOS Disciplina: Parte III: ECONOMISTA Nível: SUPERIOR N da Questão 32 34 35 Opção de Resposta por extenso A -

Leia mais

Brasil: Conjuntura e Perspectivas. Prof. Dr. Fernando Sarti

Brasil: Conjuntura e Perspectivas. Prof. Dr. Fernando Sarti Brasil: Conjuntura e Perspectivas Prof. Dr. Fernando Sarti Centro Altos Estudos Brasil Século XXI - UNICAMP Fundação Desenvolvimento da Unicamp-FUNCAMP Brasília, Se da Andifes, 25 fevereiro 2016 Estrutura

Leia mais

Nível de Atividade: Redução da Atividade Econômica no Início de 2015 e Futuro Ainda Muito Nebuloso (Especialmente Para o Setor Automobilístico)

Nível de Atividade: Redução da Atividade Econômica no Início de 2015 e Futuro Ainda Muito Nebuloso (Especialmente Para o Setor Automobilístico) 6 análise de conjuntura Nível de Atividade: Redução da Atividade Econômica no Início de 2015 e Futuro Ainda Muito Nebuloso (Especialmente Para o Setor Automobilístico) Vera Martins da Silva (*) Como esperado,

Leia mais

Política Econômica para o Desenvolvimento. Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas

Política Econômica para o Desenvolvimento. Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas Política Econômica para o Desenvolvimento Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas A Economia Brasileira: Perspectiva de Longo Prazo Desenvolvimento Sustentado de 1860-1980

Leia mais

Notas sobre o longo vôo da galinha

Notas sobre o longo vôo da galinha Notas sobre o longo vôo da galinha Marcelo Curado Introdução A Confederação Nacional da Indústria (CNI) publicou em recente artigo 17 um amplo conjunto de informações estatísticas relevantes ao debate

Leia mais

Setor Externo: Ajuste Forçado e Retomada da Economia Brasileira

Setor Externo: Ajuste Forçado e Retomada da Economia Brasileira 7 Setor Externo: Ajuste Forçado e Retomada da Economia Brasileira Vera Martins da Silva (*) A economia brasileira está saindo do fundo do poço, mas muito mais lentamente do que o desejado pela grande massa

Leia mais

O Plano Cruzado: Esperança e Frustração ( ) José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília.

O Plano Cruzado: Esperança e Frustração ( ) José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília. O Plano Cruzado: Esperança e Frustração (1985-1987) José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília. Nova República (1985-1989) Três planos de estabilização

Leia mais

Ambiente econômico nacional e internacional

Ambiente econômico nacional e internacional Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,

Leia mais

Para além da política macroeconômica. Geraldo Biasoto Junior

Para além da política macroeconômica. Geraldo Biasoto Junior Para além da política macroeconômica Geraldo Biasoto Junior Agosto de 2010 Política econômica no Brasil Cisão entre a macro e a microeconomia Taxa de juros = instrumento exclusivo de política econômica

Leia mais

Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais

Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF- 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Exportações de bens e serviços não fatores:

Leia mais

Instrumentos de Política Macroeconômica

Instrumentos de Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do

Leia mais

Planos Econômicos de Estabilização Brasil dos anos

Planos Econômicos de Estabilização Brasil dos anos Planos Econômicos de Estabilização Brasil dos anos 1980-2010 1. A partir da redemocratização do Brasil (1985), é possível observar mudanças econômicas significativas no país. Entre elas, a: [a] Exclusão

Leia mais

MACROECONOMIA. O problema é que às vezes alguns pormenores importantes são omitidos.

MACROECONOMIA. O problema é que às vezes alguns pormenores importantes são omitidos. MACROECONOMIA Estuda a economia como um todo determinação e o comportamento de grandes agregados: renda e produtos nacionais, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de s, taxas de juros,

Leia mais

Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira

Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira Capítulo 16: Do Crescimento Forçado à Crise da Dívida Parte III Capítulo 16 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 2 Apresentação Os anos 70 foram um período

Leia mais

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 1 Cenário Econômico Regra básica: Cenário Internacional é dominante. Oscilações de curto prazo são determinadas exogenamente. 2 Cenário Internacional União monetária

Leia mais

C = 0,8Yd i* = 12 T = 0,25Y X = e I = 300 5i Mimp= 50 6e + 0,1Y G = 400 Md= 0,2Y 12i Ms = 160

C = 0,8Yd i* = 12 T = 0,25Y X = e I = 300 5i Mimp= 50 6e + 0,1Y G = 400 Md= 0,2Y 12i Ms = 160 Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Macroeconomia I Professor: Carlos Alberto Período: 2/2013 Segunda Prova Questões 1. Assuma um país pequeno, com taxa de câmbio flexível e perfeita

Leia mais

O Brasil Pode Mais: Uma Agenda de Reformas Macroeconômicas para o Crescimento Sustentado com Estabilidade de Preços

O Brasil Pode Mais: Uma Agenda de Reformas Macroeconômicas para o Crescimento Sustentado com Estabilidade de Preços O Brasil Pode Mais: Uma Agenda de Reformas Macroeconômicas para o Crescimento Sustentado com Estabilidade de Preços José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Pesquisador

Leia mais

GOVERNO DILMA 1 ( )

GOVERNO DILMA 1 ( ) 1 INÍCIO DA GESTÃO DILMA Manutenção de Mantega na Fazenda Tombini (servidor de carreira) no Bacen Inflação acima do centro da meta (abaixo do teto) Ampla base de apoio político Compromisso de redução dos

Leia mais

NOVA REPÚBLICA E NEOLIBERALISMO

NOVA REPÚBLICA E NEOLIBERALISMO AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. RUBENS RAMIRO Todo exemplo JR (TODOS citado

Leia mais

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego Julho de 2015 Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego No primeiro semestre do ano de 2015, a inflação brasileira acumulou variação de 8,1% ao ano, superando em mais

Leia mais