UMA PROPOSTA DISCENTE DE AVALIAÇÃO SOBRE A FORMAÇÃO DE ENGENHEIROS NA UFJF. Elisângela Cristina dos Santos

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1 UMA PROPOSTA DISCENTE DE AVALIAÇÃO SOBRE A FORMAÇÃO DE ENGENHEIROS NA UFJF Elisângela Cristina dos Santos Rua Aladim Silva, 128 Bairro: Retiro, Juiz de Fora / MG - CEP: annaeorei@yahoo.com.br Fernanda Botelli Fagundes Rua Nossa Senhora do Líbano,205 Bairro: Grajaú, Juiz de Fora / MG - CEP: nandafbf@yahoo.com.br Fernando Santos de Vasconcelos Graduando do Curso de Engenharia de Civil da Universidade Federal de Juiz de Fora Rua Sizenando Almeida Cruzeiro, 174 Bairro: Vale do Ipê, Juiz de Fora / MG - CEP: fsvufjf@yahoo.com.br Graziella Maria Faquim Jannuzzi Av. Rio Branco, 1804/319 Bairro: Centro, Juiz de Fora / MG - CEP: grafaja@yahoo.com.br Mariana Martins de Faria Rua Oscar Vidal, 569/401 Centro, Juiz de Fora / MG - CEP: mariana_81@terra.com.br Resumo: O presente trabalho relata a discussão de graduandos sobre a atual formação de engenheiros civis na UFJF e que objetiva expor a necessidade de se fazer uma avaliação da formação do engenheiro civil e verificar se esta atende as necessidades da sociedade atual e futura e propor mudanças que além de atender as necessidades da sociedade visem a qualidade do ensino superior e que a partir dessas idéias surjam novas reflexões e trabalhos que avaliem se nossa formação esta coerente com a que se espera de nossa profissão. Palavras Chave: Avaliação, Currículo, Projeto Pedagógico, proposta,trabalho,pesquisa.

2 1 INTRODUÇÃO Nos dias atuais, algumas pessoas priorizam absorver grandes quantidades de informações sem se preocuparem com a qualidade das mesmas. A informação está disponível em vários meios, porém é necessário saber transformá-la em conhecimento. Para isto, necessita-se de reflexão e questionamento. A velocidade do mundo atual, a sociedade do consumo e a massificação das informações nos levam a não criticar, questionar ou avaliar. Isto se reflete na formação dos novos engenheiros. Nos últimos anos, vêm-se discutindo o ensino de engenharia, para que se possa reformulá-lo, com o objetivo de o adequar às novas exigências da sociedade atual e futura. Precisa-se implementar projetos de ensino-aprendizagem, capazes de corrigir os rumos da formação atual, colocando o aluno no centro do processo. Assim, pretende-se formar profissionais críticos, capazes de desenvolver soluções novas, sem ficar presos a modelos pré-existentes. Este trabalho é o resultado de uma reflexão de graduandos do curso de engenharia civil da Universidade Federal de Juiz de Fora, como atividade na disciplina Seminário de Engenharia Civil. Nossos questionamentos foram no sentido de buscar respostas para as ansiedades comuns aos alunos da fase final do curso, quando estes questionam se a formação foi adequada, se serão capazes de exercerem a atividade profissional, se conseguirão a inserção no mercado de trabalho. Além destas, questões sobre as atividades acadêmicas, a forma de avaliação discente, a infra-estrutura de apoio necessária etc. A leitura de uma série de textos publicados em anais dos Encontros de Educação em Engenharia (EEE), da nova LDB (Leis de Diretrizes Básicas) e das Diretrizes Curriculares (DC) auxiliou na fundamentação para discutir e refletir as questões levantadas. Merece destaque a vivência dos autores, alunos na fase final do curso. Como continuidade deste trabalho, pretende-se prosseguir nesta pesquisa, buscando um melhor entendimento destas questões, identificando as deficiências e suas causas e, posteriormente, propondo ações capazes de provocar transformações na formação dos profissionais de engenharia. 2 NOSSAS REFLEXÕES Ao realizar um balanço da nossa formação acadêmica no curso de engenharia civil da UFJF, identificamos a necessidade de levantar algumas deficiências e ousar propor sugestões para o seu aprimoramento. Para isto, destacam-se os seguintes itens: o mercado de trabalho, a sociedade e suas necessidades; a formação acadêmica flexibilidade curricular; a instituição. Além destes, propomos uma avaliação periódica das atividades acadêmicas e da atuação discente e docente O mercado de trabalho O PPP (Projeto Político Pedagógico) do curso deve ser elaborado como requisito das DC, tem que se prever as características do mercado de trabalho dos futuros profissionais e como estes estarão inseridos na nova sociedade que se irá construir. Para o sucesso profissional, o aluno, a partir de conhecimentos básicos, deve ser capaz de inferir novos conhecimentos. Além disso, a formação continuada é um requisito indiscutível para a sua permanência no mercado. Algumas sugestões: O mercado de trabalho e a atuação do engenheiro civil devem ser um tema abordado em todas as atividades acadêmicas. Desenvolver uma maior integração da IES (Instituição de Ensino Superior) com as empresas da sua região. Disponibilizar informações através de melhoria do acervo bibliográfico (assinatura de jornais e revistas) acesso a internet etc A formação acadêmica O curso de engenharia civil da UFJF forma engenheiros desde Vem sendo efetuadas várias mudanças nos últimos anos, estando o curso atual com aproximadamente horas aula. Sendo horas (220 créditos) em disciplinas obrigatórias, 270 horas (18 créditos) em eletivas e 150 horas de estágio. Das 270

3 horas eletivas, 120 podem se dar com atividades extraclasse, como por exemplo, participação em eventos, grupos de estudos, etc (flexibilização curricular). Atualmente são aproximadamente 540 alunos, que podem se formar, com ênfase ou não, em quatro áreas: estruturas, construção civil, transporte e saneamento, que são as áreas dos departamentos que compõem o curso de engenharia civil. No início de 2004 foi implantado um colegiado de curso, com objetivo de auxiliar a Coordenação de Curso nas suas atribuições e na administração e condução (ou elaboração) dos respectivos PPP dos Cursos. Para o colegiado foram estabelecidos 11 núcleos de conhecimento fugindo a representação por departamento. O colegiado é composto por 13 professores (o coordenador, o vice e um professor representante de cada núcleo) e 5 alunos. A seguir apresentam-se várias sugestões de ações que levariam a melhorias na formação dos graduandos em engenharia civil: Identifica-se uma grande evasão e uma retenção dos alunos nos primeiros períodos do curso. Estes poderiam ser reduzidos, com o oferecimento de módulos iniciais de física e matemática, que preenchesse as lacunas do ensino médio. Os alunos poderiam ser auxiliados sobre a escolha mais consciente da profissão, através da divulgação desta (não só da engenharia como de todas as outras), junto ao ensino médio. Apresentação da prática profissional do engenheiro, com atividades didáticas de palestras, apresentação de projetos, visitas técnicas, filmes, slides, entre outras formas, com o objetivo de reduzir a evasão, pois os alunos fazem a opção profissional ainda muito imaturos, e muitas vezes não tem a perfeita compreensão das diversas formas de atuação do engenheiro. Contextualização do conteúdo. Os conteúdos devem ser discutidos com apresentação de exemplos do dia a dia da profissão. Metodologia de ensino nova forma de desenvolvimento dos conteúdos a serem abordados nas diversas atividades acadêmicas. A construção coletiva do conhecimento, a partilha no desenvolvimento de habilidades e competências pode ser obtida com a realização de trabalhos orientados, realizados em sala de aula, melhorando o processo de avaliação. Reconhecimento de trabalhos e experiências fora de sala de aula. Embora esteja institucionalizada na UFJF a flexibilização curricular, é necessário adequá-la ao currículo do curso e disponibilizar tempo útil para tal, reorganizando a grade de horários e reduzindo o tempo das possíveis janelas. Além disso, uma gestão acadêmica voltada para os alunos, que visem reduzir o número de horas em sala de aula otimizando o tempo, permitindo um tempo extra para o desenvolvimento de atividades complementares. Trocar a simples reprodução do conhecimento que fazemos em provas e trabalhos por experiências que nos façam aprender com nossas dúvidas, erros e críticas, através do desenvolvimento de projetos que integrem diversas disciplinas ou por áreas da engenharia civil. Além da necessidade de uma reformulação da disciplina de computação, poderiam ser disponibilizados cursos de informática básica, avançada, de programação e de programas voltados para a área de engenharia. Adequação do conteúdo da disciplina de computação sendo abordados softwares específicos da área. Implementação de uma política social no curso, através do desenvolvimento de atividades de apoio a comunidades carentes e entidades sociais. Inclusão social do portador de deficiência, acessibilidade e apoio para a realização das atividades através do ensino especial (se houver necessidade), além disso, atenção especial na inserção ao mercado de trabalho.

4 2.3 - A organização institucional Sugestões: Gestão acadêmica do curso voltada para o interesse dos alunos e da qualidade da formação. Desta forma seria possível ampliar o número de turmas diminuindo o número de alunos por turma, melhorando o trabalho de acompanhamento do professor e aumentando a disponibilidade dos horários. Melhorar a comunicação interna e a divulgação de atividades de pesquisa e extensão, projetos institucionais, como Monitoria e TP (Treinamento Profissional), IC (Inclusão Social). Melhoria da infra-estrutura física das salas de aula, sendo aconselhável salas de aula específicas, com materiais didáticos como, por exemplo: visualização do comportamento das estruturas, instalações hidráulicas etc. 3 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO Após longas discussões, continuamos com a certeza da necessidade de algo mais do que nossa sensibilidade do problema. Precisamos buscar um método para identificar os problemas e, logo após, buscar soluções. Dentro das atividades previstas para o colegiado está a construção coletiva do PPP, devendo os professores, que compõem cada núcleo de conhecimento, propor a adoção de atividades pedagógicas que comporão a nova estrutura curricular. Para embasar esta reestruturação este trabalho vem propor que seja realizado uma ampla pesquisa, procurando avaliar a prática da formação de engenheiros da UFJF. Para isto serão desenvolvidos questionários específicos para cada público alvo: - os alunos que estão se preparando para o vestibular, com a finalidade de saber o que eles esperam do curso; - os alunos que já estão cursando, para se identificar as suas dificuldades e causas; - os alunos que já formaram, para averiguar as dificuldades que estão enfrentando no mercado de trabalho.verificando se o curso de engenharia lhes proporcionou a base que lhes são cobrados como engenheiros e quais as sugestões para melhorar o curso; - os professores, a respeito da instituição e dos alunos. - as empresas, órgãos públicos e construtores a respeito do perfil do engenheiro. Espera-se que ao final desta pesquisa se possa ter o perfil do engenheiro da UFJF e as sugestões de modificações curriculares, assim como algumas das falhas dos alunos e professores. Criando uma identidade par o curso, que o diferencie dos demais. Aproveitando os resultados da prova do ENADE (Exame Nacional de Desenvolvimento dos Estudantes) que tem como objetivo geral avaliar o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares, às habilidades e competências para a atualização permanente e aos conhecimentos sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento que também utiliza as Diretrizes Curriculares como referência; pretendemos fazer uma análise comparativa com os resultados obtidos com nosso futuro trabalho. Para esta avaliação será montada uma equipe multidisciplinar com intuito de elaborar perguntas, aplicar questionários, coletar os dados e analisá-los, para que possa ter um embasamento para se propor mudanças. A equipe será composta a princípio por: Profissional de Educação, visando promover um maior entendimento do objeto de estudo; Profissionais da ciências sociais, entre outros, que possam auxiliar na elaboração, coleta de dados e na interpretação da pesquisa; Uma equipe do Colegiado para auxiliar a elaboração de questionários, analisar os dados e propor as mudanças. Os resultados que serão obtidos com estas avaliações poderão gerar propostas de mudanças nas estruturas físicas e acadêmicas do curso, visando a melhoria da qualidade de ensino, aprendizagem, informação, intercomunicação, escolhas acadêmicas e profissionais, disponibilidades, etc., discutidas agora, e permanentemente, por estudante de graduação e sob a orientação do Colegiado.

5 4 CONCLUSÃO O engenheiro é um intelectual que além de exercer sua profissão, aplicando todo seu conhecimento científico e empírico, não pode se esquecer da sua responsabilidade política e social, deve-se lembrar sempre que a criação de estruturas, dispositivos e processos utilizados em qualquer tipo de construção deve atender as necessidades humanas. Devemos nos libertar da redução a simples tecnólogos e lembrar da arte e do engenho que significa a faculdade inventiva, o talento, a habilidade. Na graduação, vivemos somente o mundo de nossa faculdade, sem compreender e relacionar fatos, dados, situações e opiniões, nos esquecemos das relações com a nossa sociedade e com nosso país, da superação dos desafios e principalmente da utilização dos recursos naturais e dos materiais de forma responsável e ética buscando sempre o desenvolvimento da nação e o bem estar das pessoas. Mais do que profissionais competentes, devemos ser: - Criativos, críticos, equilibrados, flexíveis; - Adaptáveis, sabendo tomar decisões; - Trabalhar em grupo; - Saber se comunicar na forma oral e escrita; - Ter noção do impacto da engenharia no contexto social e ambiental; - Atuar em equipes multidisciplinares; - E o mais importante, ser um profissional e cidadão ético e com visão social e humana, consciente do seu papel como construtor de uma nova sociedade. Para que isso aconteça precisamos que cada curso de Engenharia elabore um projeto pedagógico que desenvolva atividades utilizando metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensinoaprendizagem, e do próprio curso, que garantam o perfil desejado de seus egressos e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas de seus profissionais. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Anais dos Encontros de Educação em Engenharia (EEE) - Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia Decreto nº 3.298/99 - Estatuto das Pessoas com Deficiência

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