O Desenvolvimento de uma Indústria Química Brasileira Sustentável
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- Danilo Regueira Candal
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1 O Desenvolvimento de uma Indústria Química Brasileira Sustentável Gilson Spanemberg Assessor Técnico de Assuntos Industriais e Regulatórios da Abiquim Encontro Nacional de Tecnologia Química - ENTEQUI Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2010
2 Índice 1. A Abiquim e a indústria química brasileira 2. O caminho para a sustentabilidade da indústria química; 3. Temas, estratégias e desafios; 4. O Pacto Nacional da Indústria Química Brasileira
3 A Abiquim Fundada em junho de 1964 Congrega mais de 200 associadas: 147 fabricantes de produtos químicos 56 prestadores de serviços Em maio de 2010
4 Missão da Abiquim Promover o aumento da competitividade e o desenvolvimento sustentável da indústria química instalada no País.
5 Âmbito da indústria química - Produtos inorgânicos - Produtos orgânicos - Resinas e elastômeros - Produtos e preparados químicos diversos Produtos químicos de uso industrial Produtos químicos de uso final - Produtos farmacêuticos - Higiene pessoal, perfumaria e cosméticos - Adubos e fertilizantes - Sabões, detergentes e produtos de limpeza - Defensivos agrícolas - Tintas, esmaltes e vernizes - Fibras artificiais e sintéticas - Outros
6 Faturamento líquido da indústria química brasileira 2008 Foco de ação da Abiquim Fibras US$ 1,1 Tintas, esmaltes e vernizes US$ 3,0 Outros US$ 1,7 Sabões e detergentes US$ 6,3 Defensivos agrícolas US$ 6,9 Adubos e fertilizantes US$ 14,2 Produtos químicos de uso industrial US$ 61,2 Higiene pessoal, perfumaria e cosméticos US$ 10,4 Produtos farmacêuticos US$ 17,1 Total: US$ 122,0 bilhões Fonte: ABIQUIM e associações de segmentos específicos
7 Fontes: ACC, CEFIC e ABIQUIM Faturamento Líquido da Indústria Química Mundial ª posição PAÍS FATURAMENTO ESTADOS UNIDOS 674 CHINA 635 JAPÃO 286 ALEMANHA 213 FRANÇA 135 ITÁLIA 105 CORÉIA 104 BRASIL 103 REINO UNIDO 97 ÍNDIA 93 HOLANDA 66 ESPANHA 65 RÚSSIA 64 US$ bilhões Total mundial estimado: US$ 3.438,8 bilhões
8 IMPORTAÇÕES E EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS 1991 a 2008 PRODUTOS QUÍMICOS DE USO INDUSTRIAL (em US$ bilhões FOB) Déficit 2008 = US$ 19,3 bilhões 3,2 3,3 4,0 5,0 6,9 7,4 7,9 8,2 7,6 8,4 8,5 8,0 8,9 11,9 12,5 13,8 1,9 2,1 2,3 2,6 3,1 3,2 3,5 3,2 3,0 3,6 3,0 3,3 4,1 5,1 6,3 29,4 19,2 10,1 9,2 7, Exportações Importações Fonte: Sistema Aliceweb MDIC/Secex.
9 O PIB da química na indústria de transformação Produtos químicos: 3ª maior participação no PIB industrial Fonte: IBGE PIA Empresas Unidade de investigação: Unidade local industrial (base: 2008)
10 Distribuição das plantas de produtos químicos de uso industrial = = 7 = 16 = 6 = = Total de fábricas de produtos químicos de uso industrial cadastradas no Guia da Indústria Química Brasileira de = 75 = 6 74 = 37 Fonte: ABIQUIM.
11 O caminho para a sustentabilidade da indústria química ?? Controle de acidentes e doenças ocupacionais 1ª Onda Poluição industrial e resíduos 2ª Onda Plantas seguras e mais limpas 3ª Onda Produtos seguros 4ª Onda Processos e produtos sustentáveis Segurança Química
12 A 1 a Onda Na primeira onda, que se iniciou na década de 20, as empresas foram forçadas a se preocuparem com os acidentes de trabalho em suas fábricas, instalações e processos.
13 A 1 a Onda Conceito chave: Controlar acidentes e doenças ocupacionais, com uso de equipamentos de proteção.
14 A 2 a Onda Na segunda onda, que se iniciou na década de 60, do século passado, as empresas passam a se preocupar, principalmente, com a poluição e os grandes acidentes em suas fábricas, instalações e processos.
15 A 2 a Onda Conceito chave: Um bom projeto de fábrica e processos seguros e confiáveis de produção.
16 A 3 a Onda Gradualmente começam a aparecer dúvidas e receios não mais ligados às operações e processos de fabricação, mas sim aos próprios produtos...??
17 A 3 a Onda Os produtos: São tóxicos, fazem mal à minha saúde e de minha família? Agridem a natureza? São necessários???
18 A 3 a Onda As ONGs ambientais, por exemplo, passam a focar sua ação nos produtos e nos resíduos dos produtos, e não mais nas fábricas...
19 A 3 a Onda O conceito chave: Um bom projeto de molécula e processos confiáveis de fabricação e utilização do produto, que deve ser uma solução provida pela empresa à sociedade.
20 1960 Poluição industrial e resíduos 1972 Conferência Mundial de Meio Ambiente Preocupação: poluição e esgotamento de recursos naturais 1982 Primeira Diretiva de Seveso Preocupação: Controle de grandes acidentes industriais 1992 Rio 92 Capítulos 19 e 20 da Agenda 2002 WSSD Preocupação: Segurança Química 1992 a 2001 Convenções Internacionais 2003 a 2006 SAICM Preocupação: Segurança Química 2003 REACH 2006 a 2020 ICCM Preocupação: Segurança Química 2010 e 2011 CDS Um Pouco de História... Preocupação: O Resumo Preocupação: da Evolução Segurança dos do 21 Poluição e produtos Questionamento Preocupação: segurança dos e da Ação da Resíduos e produtos segurança dos Indústria produtos 60 anos de evolução na Segurança Química Preocupação: Segurança Química 2009 a 2020 Legislações nacionais? Preocupação: segurança dos produtos 2020 Parágrafo 23 do Plano de Ação de Johanesburgo
21 A meta para 2020 Parágrafo 23 do Plano de Ação de Johanesburgo [...] que, em 2020, os produtos químicos sejam produzidos e usados de formas tais que levem à minimização de todos os efeitos significativos adversos à saúde humana e ao meio ambiente [...]
22 A 4 a Onda Observa-se que o paradigma está mudando de gestão de saúde, segurança e meio ambiente para gestão para a sustentabilidade, alinhada ao conceito de Desenvolvimento Sustentável, com foco em padrões sustentáveis de produção e consumo
23 Os doze princípios da Química Verde 1. Prevenção de perdas. Evitar a produção de resíduos, efluentes e emissões. 2. Economia de átomos. Desenhar metodologias de síntese que possam maximizar a incorporação de todos os reagentes no produto final. 3. Síntese de substâncias e produtos mais seguros. Realizar sínteses que usem ou resultem em substâncias com a menor toxicidade possível à saúde humana e ao ambiente. 4. Projeto de produtos mais seguros. Os produtos químicos devem ser projetados de tal modo que realizem a função desejada e ao mesmo tempo não sejam tóxicos. 5. Solventes e auxiliares mais seguros. O uso de substâncias auxiliares (solventes, agentes de separação, secantes, etc.) deve ser evitado, mas caso seja necessário, estas substâncias devem ser inócuas. 6. Eficiência de Energia. As reações devem ser realizadas de modo a gastarem a menor quantidade possível de energia ou aproveitarem ao máximo o calor gerado. Se possível, os processos químicos devem ser conduzidos à temperatura e pressão ambientes.
24 Os doze princípios da Química Verde 7. Uso de matérias-primas de fontes renováveis. Usar matérias-primas de fontes renováveis em detrimento das provenientes de fontes não-renováveis. 8. Evitar a formação de derivados. A derivação desnecessária (uso de grupos bloqueadores, protetores, modificação temporária por processos físicos e químicos) deve ser evitada, porque estas etapas requerem reagentes adicionais e podem gerar resíduos. 9. Catálise. Reagentes catalíticos seletivos e não perigosos são melhores que reagentes estequiométricos. 10. Desenho para a degradação. Os produtos químicos devem ser projetados de modo que, ao final de sua função, se degradem em produtos inócuos, que não persistam no ambiente. 11. Análise em tempo real para a prevenção da poluição. Aplicar metodologias analíticas que monitorem e controlem os processos, em tempo real, evitando a formação de substâncias perigosas. 12. Processos e reagentes intrinsecamente seguros para a prevenção de acidentes. As substâncias e as condições dos processos químicos, devem ser escolhidas de modo a minimizar o risco de vazamentos, explosões e incêndios.
25 A 4 a Onda O futuro conceito chave: Projeto de molécula, de processo de fabricação, modos de utilização do produto e de seu aproveitamento pós consumo, desenvolvidos em conjunto com a cadeia de valor e a sociedade, buscando a sustentabilidade.
26 A evolução da gestão da indústria química Foco: SAICM, Processos e REACH, produtos normas produtivos de e gestão, seguros etc. Risco de descontinuidade do negócio Modelo Tradicional Maior desafio até 2020 Segurança Química Social Ambiental Econômica Estratégia de diferenciação Foco: Processos e produtos Processo Marrakesh sustentáveis Foco: (padrões sustentáveis de Legislação Processos ambiental, produção e consumo), etc. de industriais segurança e saúde produtivos do trabalho, etc.
27 Temas da indústria química Ações globais Responsible Care (Segurança Química & Mudanças Climáticas) Segurança Química (Aspectos de saúde, segurança e meio ambiente de processos & produtos) Mudanças Climáticas (Uso de energia e emissiões de GHG de processos & produtos) Ações nacionais Atuação Responsável (+ Estrátégia Global de Produtos - GPS) (Segurança Química & Mudanças Climáticas) Ações de empresas Programas internos baseados no Atuação Responsável (Segurança Química & Mudanças Climáticas) Gestão de produção e de produtos (Segurança Química & Mudanças Climáticas)
28 Desenvolvimento Sustentável Ações nacionais e internacionais Ação da Indústria SAICM, REACH, normas de gestão, etc. Segurança Química Atuação Responsável
29 O Atuação Responsável é uma ética empresarial, compartilhada pelas empresas associadas à Abiquim
30 O Atuação Responsável não é o programa de meio ambiente da Abiquim, mas um instrumento para melhorar o desempenho e a competitividade das empresas associadas
31 Missão do Atuação Responsável Promover o aperfeiçoamento da gestão das empresas químicas brasileiras e de sua cadeia de valor, de forma a assegurar a sustentabilidade ambiental, econômica e social de seus processos e produtos, bem como contribuir para a permanente melhoria da qualidade de vida da sociedade, criando uma relação de confiança por meio de mecanismos de verificação das ações do Programa.
32 Visão do Atuação Responsável Ser a referência principal da indústria química e de sua cadeia de valor para a gestão das atividades, visando o desenvolvimento sustentável nas dimensões ambiental, econômica e social.
33 Estratégias de Segurança Química Mapa da Segurança Química (Objetivos globais) Mapa da GPS (Objetivos da indústria relacionados a produtos) Segurança Ações voluntárias da indústria Química Mapa Estratégico do Atuação Responsável (Objetivos da indústria) Mapa estratégico da empresa (Objetivos da empresa)
34 Visão WSSD 2020 Desenvolvimento Sustentável Mapa da Segurança Química Perspectiva das partes Interessadas Indústria ONGs Governos Academia Comunidades Consumidores Trabalhadores Perspectiva dos Processos Segurança nos processos de produção Segurança nos produtos Perspectiva da Capacitação Geração e disseminação de conhecimentos sobre perigos e riscos Gestão Segura Tecnologias mais limpas e seguras Gestão do conhecimento Cooperação técnica Classificação de perigos e gestão de riscos Perspectiva dos Elementos Básicos Infraestrutura financeira Infraestrutura de governança Infraestrutura regulatória e normativa Fundação Valores e Princípios da Segurança Química
35 Visão Suportar o Desenvolvimento Sustentável Mapa da Indústria Química Estratégia de Produtividade Estratégia de Crescimento Perspectiva do Valor Melhorar o desempenho da indústria química e dos produtos Melhorar a imagem da indústria química e dos produtos Desenvolver produtos e serviços sustentáveis Expandir o alcance do Atuação Responsável na indústria e na cadeia de valor Perspectiva das partes Interessadas Indústria ONGs Governos Academia Acionistas Comunidades Clientes Trabalhadores Perspectiva dos Processos Gestão da produção Gestão dos produtos Perspectiva da Capacitação Gestão científica, tecnólogica e de inovação Gestão do conhecimento e comunicação Cultura de sustentabilidade Perspectiva dos Elementos Básicos Estrutura financeira e tributária Estrutura logística Estrutura de governança Estrutura regulatória e normativa Estrutura científica e tecnológica Estrutura energética Fundação Valores e Princípios do Atuação Responsável
36 Alguns desafios previstos para a indústria química nos próximos anos Acompanhar & demonstrar melhor o desempenho Aprimorar os processos de verificação Envolver-se mais amplamente e profundamente com as partes interessadas
37 Alguns desafios previstos para a indústria química nos próximos anos Aplicar mais intensamente o conceito de ciclo de vida Reforçar a aprendizagem e capacitação para a sustentabilidade Estar mais voltada à base da pirâmide social
38 Alguns desafios previstos para a indústria química nos próximos anos Solucionar os casos de áreas contaminadas Avaliar a periculosidade e os riscos de todos os produtos e suas aplicações, divulgando publicamente os resultados Levar a ética do o Atuação Responsável para a Cadeia de Valor
39 Alguns desafios previstos para a indústria química nos próximos anos Levar os conceitos do Atuação Responsável para pequenas empresas químicas Demonstrar seu empenho em substituir produtos cujos riscos sejam considerados não aceitáveis Reforçar a aprendizagem e capacitação para segurança química
40 Alguns desafios previstos para a indústria química nos próximos anos Defender as pessoas, a empresa e produtos contra ações criminosas Comunicar melhor o que é a Química Adaptar-se a novos registros de produtos e de suas aplicações
41 Alguns desafios previstos para a indústria química nos próximos anos Desenvolver as pessoas e a organização para serem melhores cidadãos A Transporte Meio ambiente Conheciment o Tecnologia Social Financeira Qualidad e Segurança de Produtos Segurança do Trabalho P Desenvolver processos, produtos e serviços sustentáveis C D Fazer a gestão integrada de todas as dimensões do negócio
42
43 O Pacto Nacional da Indústria Química Este documento apresenta uma proposta de superação dos entraves que impedem a consecução do potencial de investimentos e de desenvolvimento relacionados ao crescimento da indústria química no Brasil. Tal proposta apóia-se na identificação dos obstáculos existentes e na quantificação dos investimentos requeridos, consubstanciando o Pacto Nacional da Indústria Química, que tem como intento estratégico posicionar a indústria química brasileira entre as cinco maiores do mundo, tornando o País superavitário em produtos químicos e líder em química verde.
44 O Pacto Nacional da Indústria Química Fornecedores de serviços Fornecedores de materiais Fornecedores de energia Fornecedores de ciência e tecnologia Abiquim (empresas associadas) Transportadores e distribuidores Clientes nacionais Clientes internacionais
45 Principais parceiros 1. Associações setoriais de fornecedores, transportadores, distribuidores e clientes; 2. Sindicatos estaduais da indústria química; 3. Federações estaduais da indústria e CNI; 4. SEBRAE; 5. Fundação Nacional da Qualidade; 6. ABNT; 7. BNDES; 8. ABDI; 9. APEX; 10. Universidades e centros de pesquisa; 11. ONGs 12. Laboratórios
46 2.2. As oportunidades de investimento As oportunidades de investimento na indústria química ao longo do período entre 2010 e 2020 foram projetadas com base em dados de 2008 e segmentadas em quatro blocos: 1. Crescimento econômico, que impulsiona a demanda de produtos químicos; 2. Recuperação do déficit comercial de produtos químicos; 3. Desenvolvimento de uma indústria química de base renovável; e 4. Aproveitamento químico das oportunidades oferecidas pela exploração do pré-sal.
47 2.2.3 Desenvolvimento de uma indústria química de base renovável O terceiro componente dos investimentos está relacionado com a química verde e com o papel de liderança que o Brasil poderá desempenhar nessa área. O objetivo estratégico é posicionar a indústria química brasileira entre as cinco maiores do mundo, tornando o país superavitário em produtos químicos e líder em química verde. Estima-se que, em 2020, haverá uma participação da chamada química verde de pelo menos 10% no conjunto da oferta de produtos petroquímicos (que poderá alcançar, no caso específico das resinas termoplásticas, 240 milhões de toneladas). O Brasil poderá deter, se forem viabilizados os investimentos necessários, uma fatia relevante da oferta total. Existem, ademais, inúmeros produtos químicos que podem ser produzidos (e alguns, de fato, já o são) a partir de fontes renováveis. Na projeção a seguir, é assumida a hipótese de aumento da produção de biomassa de dois milhões de hectares em dez anos, ou 200 mil hectares anuais. Isso representa 30% dos sete milhões de hectares de área plantada atualmente. Enquanto não for viabilizada a conversão do bagaço da cana-de-açúcar em etanol, o destino dessa biomassa é duplo: sacarose para processamento químico e energia elétrica. Para os US$ 20 bilhões projetados de investimentos nas usinas e na produção de químicos (correspondentes à etapa da usina e seus desdobramentos químicos), deverá haver investimentos adicionais na etapa agrícola (30%) e de produção energética (30%). O avanço da química de renováveis faz-se pari passu à ampliação das oportunidades nas demais etapas do processo, alimentando, com a demanda adicional, a produção de equipamentos e a oferta de energia. Dessa forma, prevêem-se, neste bloco, investimentos que poderão totalizar, apenas no segmento químico, US$ 20 bilhões.
48 Quadro 4: Investimentos em química de base renovável (projeções das oportunidades de investimento com vistas à liderança em 2020). Tipo de investimento Descrição Unidade Quantidade INV - US$ Bi Área Adicional de Canaviais MM hectares 2,0 Investimento pelo setor agrícola Produção Adicional de Sacarose (na Cana-deaçúcar) MM ton/ano 24,0 6,0 Fibra Seca Associada: Bagaço + Pontas e Palhas - Cana T MM ton/ano 41 Investimento pelo setor elétrico Geração de 1,2 MWh/tbd MM MWh/ano 49 6,1 Potência horas/ano MW Extração da Sacarose MM ton/ano 24,0 3,3 Investimento em centrais químicas Produção de Nafta Verde MM ton/ano 7,2 7,2 Produção Adicional de químicos Básicos "Verdes" MM ton/ano 5,5 3,3 Investimento downstream Produção Adicional de químicos de 2ª Geração MM ton/ano 7,2 6,5 Total (centrais + downstream) Investimentos totais: Centrais + Downstream US$ Bi 43,1 20,3 Fonte: Abiquim
49 3. Inovação e tecnologia Apoio ao desenvolvimento de tecnologias avançadas Apoio à pesquisa aplicada Foco no desenvolvimento da química verde
50 Oportunidades de investimento na indústria química 2010 a 2020 Oportunidades de Investimento (em US$ bilhões) crescimento econômico recuperação do déficit química renovável pré-sal total Fonte: Abiquim.
51 Ações do Governo Matérias-primas competitivas em preço, disponibilidade de volume e prazo nos contratos Tributos solução das distorções do sistema, desoneração da cadeia, isonomia tributária e defesa contra concorrência desleal Infra-estrutura logística distribuição de gás, portos, rodovias e outras soluções modais Inovação e Tecnologia - apoio decisivo do Estado ao desenvolvimento tecnológico Crédito acesso ao crédito para fortalecimento da cadeia, financiamento à exportação, inovação e tecnologia
52 Ações da Indústria Desenvolver e difundir padrões elevados de responsabilidade e conduta industrial, ambiental e empresarial - promovendo a sustentabilidade nos segmentos da indústria química Impulsionar o crescimento econômico brasileiro, realizando investimentos substanciais no aproveitamento dos recursos do pré-sal, na utilização da biomassa em soluções de química renovável e na elevação da capacidade produtiva exportadora nacional Desenvolver tecnologias, criando produtos e soluções avançadas em atenção a outros setores e atividades Elevar os padrões de gestão, responsabilidade fiscal e níveis de produtividade. Promover continuamente a qualificação dos trabalhadores da indústria química e contribuir para formação de pessoas nas indústrias relacionadas com a química
53 Fim!
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