A CRÍTICA EM SALA DE AULA DAS NARRATIVAS HISTÓRICAS CIRCULANTES NA CIDADE DE LONDRINA
|
|
- Raphael Lage de Caminha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 59 A CRÍTICA EM SALA DE AULA DAS NARRATIVAS HISTÓRICAS CIRCULANTES NA CIDADE DE LONDRINA Márcia Elisa Teté Ramos mtete@uel.br Universidade Estadual de Londrina RESUMO: Procura-se sintetizar as práticas e as reflexões fundamentadoras do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID de História (Ensino Médio) na Universidade Estadual de Londrina. Destaca-se a importância da articulação entre pesquisa e ensino para a formação docente, no caso, considerando a História Local, mais precisamente a História da Cidade como tema gerador. Entende-se que as aulas-oficinas empreendidas pelos pibidianos devem ter como mote a pesquisa sobre o conhecimento prévio do aluno sobre as narrativas históricas que a cidade apresenta através de seu Museu, de monumentos, praças e outros espaços. No presente texto, analisa-se a forma como estas narrativas históricas se apresentam na cidade, como uma invenção da tradição, ou seja, como configurada sob a égide de símbolos próprios de uma suposta cultura britânica, remetendo a uma identidade mestra do chamado pioneiro como apenas o homem, europeu e cristão. Lembrando que a Paraná Plantations, sediada em Londres e a Companhia de Terras Norte do Paraná, empreenderam a colonização da região e contavam com empresários ingleses, mas a cidade de Londrina não teve a migração inglesa em sua colonização. A análise é prospectiva, no sentido de se buscar desnaturalizar tais narrativas, no caso, no ambiente escolar através do uso de fontes históricas, em acordo com a ideia que, embora a natureza do conhecimento histórico seja multiperspectivada, algumas narrativas se pautam em uma visão conservadora passível de crítica. Palavras-chave: História da Cidade; Mito do pioneiro ; Formação docente; Relação ensino/pesquisa. Neste texto procura-se sintetizar as práticas e as reflexões fundamentadoras do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID de História (Ensino Médio) na Universidade Estadual de Londrina. O subprojeto de História para o Ensino Médio iniciou-se em agosto de 2012, portanto, não completou ainda um ano de execução. Contudo, o subprojeto já existente desde agosto de 2011, referente à História Ensino Fundamental, coordenado pela Profª. Drª Marlene Cainelli, serviu de suporte teórico e metodológico para o subprojeto História Ensino Médio (hoje coordenado por Marco Antônio Neves Soares). Cada um dos subprojetos conta atualmente com 24 alunos-bolsistas e três supervisores. No caso do subprojeto História Ensino Médio tem-se priorizado a História Local, na medida em que esta é tomada como mote para construir uma literacia histórica em sala de aula. Por sua vez, pensando a formação do professor de história como intrínseca à articulação entre teoria e prática, a categoria explicativa literacia histórica também confere com as atividades dos alunos, supervisores e coordenadores dos subprojetos de História. Lembrando que segundo o Projeto de Lei do Senado n. 368/2009 que regulamenta a profissão de historiador,
2 60 a primeira atribuição destacada é a de magistério da disciplina de História nos estabelecimentos de ensino fundamental, médio e superior (BRASIL, 2009: art. 4º p.2), ou seja, o profissional da História abarca tanto a pesquisa quanto a docência. A seguir, descrevo o subprojeto História Ensino Médio, considerando suas etapas, objetivos e fundamentação. A primeira etapa do PIBID História Ensino Médio foi uma visita ao Museu Histórico de Londrina Padre Carlos Weiss (MHL) 1. O objetivo era fomentar uma crítica à exposição museal, considerando os seus prós e contras. Este museu narra a história de Londrina 2, cidade relativamente jovem fará em 2013, 79 anos, considerando desde o período anterior à colonização quando os indígenas Kaingáng, Guarani e Xetá aqui habitavam, até a contemporaneidade, com as primeiras indústrias (em especial, do café) que se estabeleceram na região. Sua exposição permanente comporta cenários como, por exemplo: venda, cozinha, indústria, imprensa (jornal), alfaiataria, etc. Tais cenários procuram reproduzir o ambiente do passado, procurando criar uma empatia no público, o que de fato acontece. No entanto, como o objetivo era problematizar esta narrativa histórica apresentada pelo MHL, discutimos in locus a exposição como indutora de uma concepção evolutiva da história, pautada na ideia de progresso. Os artefatos indígenas ocupam um espaço mínimo, sendo que se encontram não propriamente na sala de exposição, mas em uma espécie de hall de entrada, como se se estivesse fora da história 3. A exposição culmina na indústria de café solúvel, destacando determinada marca 4. Nota-se não apenas na exposição museal, mas em outras narrativas históricas atuantes na cidade, a edificação de determinados personagens chamados de pioneiros, pois considerados importantes, ou mesmo heróis da colonização de Londrina. Geralmente são destacados como pioneiros os homens, brancos (descendentes de europeus) e cristãos, e seriam estes que de forma corajosa iniciaram a colonização, desbravando matas, enfrentando perigos e desafios, e desta forma, construíram a cidade. A noção de marcha vitoriosa do progresso, segundo José Miguel Arias Neto, seria o elo que ata irredutivelmente o passado e o presente, pois corresponde às propagandas da Companhia de Terras Norte do Paraná, empresa colonizadora do norte do Paraná, mas também à perspectiva que permaneceu nas memórias das experiências vividas (ARIAS NETO, 1998: 15). Ter um antepassado considerado pioneiro é motivo de autoafirmação no presente, e por isso mesmo, argumento utilizado nos discursos políticos da atualidade 5. Esta noção de pioneiro implica na exclusão de outros protagonistas da história da cidade: mulheres, negros, indígenas, emigrantes, trabalhadores que não enriqueceram, etc. 1 O Museu Histórico de Londrina Padre Carlos Weiss foi inaugurado no dia 18 de setembro de 1970, na antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Londrina. A partir de 1974, o museu é anexado à UEL como órgão suplementar, estando vinculado ao Centro de Letras e Ciências Humanas desta universidade. Em 10 de dezembro de 1986 o museu passa a ocupar o prédio que antes pertencia à segunda estação ferroviária de Londrina. 2 Cidade localizada no norte do Paraná e conta com aproximadamente 600 mil habitantes. 3 Este modo de representar o indígena como sujeito anistórico foi reconhecido pelos últimos diretores do MHL. Na direção atual, com a Profª Drª Regina Célia Alegro, privilegiou-se a cultura indígena em uma mostra temporária, denominada Povos Indígenas no Norte do Paraná (de abril a agosto de 2013). 4 Inclusive, o nome designado a esta galeria de exposição permanente é Horácio Sabino Coimbra, fundador desta indústria em O atual prefeito de Londrina é descendente do que se entende por pioneiro.
3 Nota-se não apenas na exposição do Museu Histórico de Londrina Padre Carlos Weiss, mas em outras narrativas históricas atuantes na cidade, a edificação do pioneiro como, por exemplo: na catedral; em um hotel da cidade; em uma livraria no maior shopping da cidade e na rodoviária. Mais recentemente, um shopping recorre aos ícones ingleses Big Bem, Rainha, London Eye, bonecosguardas da Rainha, placa do metrô, etc. para ambientar sua arquitetura e decoração, já que a região foi colonizada através de grande investimento imobiliário no qual se faziam presentes, principalmente, investidores britânicos. Contudo, não houve imigração inglesa na região. O que podemos ver é uma espécie de invenção da tradição, que procura inculcar determinada identidade à cidade, como se esta fosse de origem europeia. Não existe uma colônia, ou bairro ou região habitada por ingleses. Na cidade, algumas cabines de telefone público são réplicas das cabines vermelhas londrinas. Segundo Hobsbawm (1984, p. 9), as tradições, os símbolos, por vezes são criados pelos grupos economicamente dominantes para justificar a existência e importância de suas ações. No caso, um passado um inicial empreendimento colonizador inglês foi adaptado ou manipulado para a consolidação de uma identidade mestra, a do pioneiro. Esta suposta origem britânica deve-se ao fato de que a Companhia de Terras Norte do Paraná (CTNP) que colonizou a região de Londrina ser uma empresa de capital inglês, subsidiária da Paraná Plantations Syndicate com sede em Londres. Surgiu depois da vinda da chamada Missão Montagu ao Brasil, no ano de 1923, que contemplava os interesses de investimentos do governo brasileiro. A CTNP adquiriu do governo paranaense alqueires de terras, entre 1925 e 1927, e objetivava plantar algodão nestas terras. A caravana, com técnicos e agrimensores chega em O nome da cidade, Londrina, foi sugerido por João Sampaio, advogado dos ingleses, então diretores da CTNP até 1930, como homenagem a cidade de Londres, cidade-sede do empreendimento inglês (LEME, 2013, p. 76). Além da origem britânica, soma-se a ideia de pioneiro que foi sendo construída ao longo da história londrinense. Mesmo nas primeiras propagandas da CTNP, divulgava-se o que Sonia Adum chamou de discurso da felicidade, onde se exaltava a região como terra da Promissão, o Eldorado, a nova Canaã (ADUM, 2009, p. 10). Como a cidade se desenvolveu rapidamente, atingindo seu auge na década de 50 do século passado devido à economia cafeeira, diferenciando-se do padrão comum da maioria das cidades brasileiras (LEME, 2013, p. 90), como que comprimindo este discurso da felicidade. Contudo, esta representação de felicidade carrega a noção de que alguns homens foram capazes de conquistá-la para todos. No final da década de 1950, na comemoração do Jubileu de prata de Londrina, se consolida a história da cidade através de seus mitos fundadores, considerando pioneiro como aquele que, primeiro, desbravou as matas, fundou a cidade, depois, destaca-se a figura do fazendeiro, produtor de café, como uma espécie de bandeirante moderno (ARIAS NETO, 2010, p. 66). São vários os monumentos históricos destinados ao pioneiro, como os 17 totens que compõem o Memorial do Pioneiro, na Praça Primeiro de Maio, onde se podem ver os nomes de famílias que se cadastraram como sendo pioneira. Estes pioneiros são edificados como heróis da cidade e geralmente, são destacados apenas os homens, brancos (descendentes de europeus) e cristãos. Seriam estes que de forma corajosa iniciaram a colonização, desbravando matas, enfrentando perigos e desafios, e desta forma, construíram a cidade. O pioneiro seria a representação do progresso, do empreendedorismo, do trabalho, da civilização e da racionalidade, e por tais razões configuraria uma identidade central 61
4 62 (HALL, 2006). Ter um antepassado considerado pioneiro é motivo de autoafirmação no presente, e por isso mesmo, argumento utilizado nos discursos políticos da atualidade. A cidade pode ser vista como um texto, e o seu leitor privilegiado seria o habitante (ou o visitante) que se desloca através da cidade (BARROS, p. 40). Segundo Barthes, a cidade é um discurso, ela fala aos seus habitantes (BARTHES, 2001, p. 231): o complexo discurso urbano aloja dentro de si diversos discursos de todas as ordens. A cidade também fala aos seus habitantes e aos seus visitantes através dos nomes próprios que ela abriga: dos nomes de ruas, de edifícios, de monumentos. (BARROS, 2012, p. 45) E como discurso, existem espaços interditos, onde se é possível verificar as relações de poder. Não apenas os espaços são interditos, mas as narrativas históricas circulantes, já que esta noção de pioneiro implica na exclusão de outros protagonistas da história da cidade: mulheres, negros, indígenas, emigrantes, trabalhadores que não enriqueceram, etc. Se a cidade pode ser lida, se podemos decifrar uma história ali narrada (BARROS, 2012, p. 41) como seria lida por jovens escolarizados? Como a narrativa museal dispõe em sua narrativa a história da cidade e/ou região? Problematizando a ausência da mulher, do negro, do indígena (minorias) e das classes mais pobres nas narrativas históricas da cidade, optamos em trabalhar personagens locais. Primeiramente, os pibidianos empreenderam um estudo bibliográfico sobre História Local e aprendizado histórico. Posteriormente, foram realizadas pesquisas sobre os três personagens que protagonizaram a história da cidade na década de 1930: Dr. Justiniano Clímaco da Silva (vulgo Dr. Preto); Dr. Severina Alho e Dr. Gabriel Martins, o Dr. Bié. A seleção destes personagens tinha um motivo específico: o primeiro, um negro; o segundo, uma mulher e o último, com uma história manipulada. Também se pesquisou o conhecimento prévio do aluno de Ensino Médio. Através de um instrumento de coleta de respostas dos alunos sobre noções históricas correspondentes às temáticas, os pibidianos realizaram uma tabulação. A tabulação foi solicitada para que neste momento o pibidianos tivesse condições de pensar uma categorização, o que já implicava em um exercício de explicação das respostas. Através de gráficos e tabelas (pesquisa quantitativa), procuraram-se hipóteses para as respostas dos alunos do Ensino Médio, formando um quadro analítico, considerando o campo investigativo da história (pesquisa qualitativa). Se os conhecimentos prévios dos alunos são apreendidos pela pesquisa, possibilita-se uma potencialização da aprendizagem histórica, pois estes conhecimentos prévios são marcos a partir do qual os alunos darão significado aos conteúdos históricos escolares. A vivência cotidiana do aluno, seus contatos pessoais com familiares, amigos, a interação com a mídia levam-no a formular conceitos espontâneos que carecem de forma de explicitação a ser construídas no processo de aprendizagem formal. Nesse processo, os mesmos instrumentos que levam à construção dos conceitos espontâneos podem ser retomados para a caminhada em direção à construção dos conceitos científicos (ABUD, 2005, p. 312). Considerando que a formação do profissional da história abarca pesquisa e ensino, a análise das respostas dos alunos propiciou elementos para que planejassem aulas-oficinas nas escolas. O coração das aulas-oficinas é o uso escolar de fontes históricas, e foram selecionadas aquelas da pesquisa do próprio
5 63 pibidianos sobre os personagens londrinenses, e, acrescentadas outras que pudessem dar conta da problemática. A utilização da fonte documental remete ao fundamento do método histórico, aos processos necessários à construção do conhecimento histórico, seja pelos historiadores, seja pelos professores e alunos em sala de aula: É preciso construir juntamente com a criança os meios para que ela entenda os procedimentos da construção historiográfica e como o historiador analisa os vestígios nos documentos para escrever história (CAINELLI; TUMA, 2009, p. 212). Enfatizou-se o trabalho com o Museu Histórico de Londrina, já que é neste espaço que a narrativa histórica oficial da cidade está sintetizada. Pelas aulasoficinas, cujo referencial foi Isabel Barca (2004), o pibidianos pode mobilizar saberes adquiridos pelo estudo bibliográfico, da pesquisa sobre personagens da História Local, da pesquisa sobre o conhecimento prévio do aluno, para compor ações didático-pedagógicas que possibilitassem a construção do conhecimento histórico por parte dos alunos do Ensino Médio. Desta forma, procurou-se uma contra narrativa em relação à narrativa disposta na cidade e, em especial, no Museu Histórico de Londrina, uma desnaturalização da ideia de pioneiro por intermédio da história daqueles que sempre foram desconsiderados como sujeitos históricos. Referências: ABUD, Kátia Maria. Registro e representação do cotidiano: a música popular na aula de história. Cadernos Cedes, Campinas, vol. 25, n. 67, p , set./dez ADUM, Sonia Maria Sperandio Lopes. Imagens do progresso: civilização e barbárie em Londrina 1930/1960. Assis, 1991, Dissertação (Mestrado em História Social), UNESP. ARIAS NETO, José Miguel. O Eldorado: representações da política em Londrina, Londrina: Editora UEL, BARCA, Isabel. Aula Oficina: do Projeto à Avaliação. In BARCA, Isabel (Org.). Para uma educação de qualidade. Atas da Quarta Jornada de Educação Histórica. Braga: Centro de Investigação em Educação (CIED)/Instituto de Educação e Psicologia/Universidade do Minho BARROS, José D Assunção. Cidade e História. 2 ed., Petrópolis, RJ: Vozes, BARTHES, R. Semiótica e urbanismo. In: A aventura semiológica. São Paulo: Martins Fontes, CAINELLI, Marlene; TUMA, Magda Madalena. História e memória na construção do pensamento histórico: uma investigação em Educação Histórica. Revista HISTEDBR On-Line, Campinas, n. 34, pp HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução de Tomaz Tadeu da Silva e Guaracira Lopes Louro. 11 ed., Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
6 64 HOBSBAWM, Eric. Introdução. In: HOBSBAWM, Eric. RANGER, Terence. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984, p LEME, Edson José Holtz. O teatro da memória: o Museu Histórico de Londrina Assis, 2013, 276 f. Tese (Doutorado em História)), UNESP.
A experiência de formação do profissional da história pelo PIBID na Universidade Estadual de Londrina
A experiência de formação do profissional da história pelo PIBID na Universidade Estadual de Londrina Márcia Elisa Teté Ramos (UEL) Neste texto procuro sintetizar as práticas e as reflexões fundamentadoras
Leia maisO LUGAR DO NEGRO NA FORMAÇÃO DE LONDRINA: AULA-OFICINA NO MUSEU HISTÓRICO
87 O LUGAR DO NEGRO NA FORMAÇÃO DE LONDRINA: AULA-OFICINA NO MUSEU HISTÓRICO Diego Barbosa Alves de Oliveira oliveiradiegob@gmail.com Priscila Estevo de Oliveira Priscila_estevo_oliveira@hotmail.com Universidade
Leia maisFUNDAMENTO DA PROPOSTA DE AULA-OFICINA NO PIBID DE HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
FUNDAMENTO DA PROPOSTA DE AULA-OFICINA NO PIBID DE HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA MÁRCIA ELISA TETÉ RAMOS Tratamos neste texto dos fundamentos de reflexão e ação do PIBID (Programa Institucional
Leia maisAS CONCEPÇÕES DOS ALUNOS DO SÉTIMO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A HISTÓRIA LOCAL E MEMÓRIA
167 AS CONCEPÇÕES DOS ALUNOS DO SÉTIMO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A HISTÓRIA LOCAL E MEMÓRIA Bruna Carolina Marino Rodrigues/bru_naa18@hotmail.com G PIBID - Universidade Estadual de Londrina / UEL
Leia maisPIBID DE HISTÓRIA (ENSINO MÉDIO) E O PAPEL DA MULHER PIONEIRA EM LONDRINA A PARTIR DA PERSONAGEM DA DOUTORA SEVERINA ALHO
13 PIBID DE HISTÓRIA (ENSINO MÉDIO) E O PAPEL DA MULHER PIONEIRA EM LONDRINA A PARTIR DA PERSONAGEM DA DOUTORA SEVERINA ALHO Larissa Chicarelli - larypr@hotmail.com Nara Peretti np_kisser@hotmail.com Kauana
Leia maisAULA OFICINA: HISTÓRIA REGIONAL E MEMÓRIA NO ÂMBITO ESCOLAR EXPERIÊNCIA DE PROPOSTA DE AULA
197 AULA OFICINA: HISTÓRIA REGIONAL E MEMÓRIA NO ÂMBITO ESCOLAR EXPERIÊNCIA DE PROPOSTA DE AULA Amábile Sperandio amabilehp@yahoo.com.br Naira Saiki Silva naira_saiki@yahoo.com.br PIBID- História UEL Coordenador:
Leia maisDisciplina: MEN 7011 Semestre: 2013/2 Turma: 06326A Nome da disciplina: Estágio Supervisionado de História I. CED523 horas-aula)
Disciplina: MEN 7011 Semestre: 2013/2 Turma: 06326A Nome da disciplina: Estágio Supervisionado de História I Professor: Maise Caroline Zucco Monitores/estagiári - os: Horário: sexta-feira: 08:20 (4 Local:
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA Fórum Regional Sudeste de Pró-Reitores de Graduação (FORGRAD) Universidade Católica de Petrópolis, RJ 01/04/2016 1. 2. Precarização do Programa 3.
Leia maisO PIBID de História (Ensino Médio) na Universidade Estadual de Londrina: por uma literacia histórica
O PIBID de História (Ensino Médio) na Universidade Estadual de Londrina: por uma literacia histórica Márcia Elisa Teté Ramos 1 Neste texto procura-se sintetizar as práticas e as reflexões fundamentadoras
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Paula Cristina Galdino de Oliveira Centro Universitário Luterano de Santarém
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE PEDAGOGIA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE PEDAGOGIA I IDENTIFICAÇÃO Disciplina: História da Educação Brasileira Carga Horária: 60h Créditos: 04 II APRESENTAÇÃO O conhecimento
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE HISTÓRIA
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE HISTÓRIA ERRATA I DO EDITAL DE REALIZAÇÃO DE EXAMES DE SUFICIÊNCIA INHIS 02/2017 ONDE DE LÊ : (...) edital
Leia maisUNIMONTES E PIBID TRILHANDO NOVOS HORIZONTES PARA A FORMAÇÃO INICIAL DOS DOCENTES EM GEOGRAFIA
UNIMONTES E PIBID TRILHANDO NOVOS HORIZONTES PARA A FORMAÇÃO INICIAL DOS DOCENTES EM GEOGRAFIA TRINDADE, Jéssica Ingrid Silva Graduanda em Geografia - Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES
Leia maisUSO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO
USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO Maria Betania Guedes Cândido 1 ; Alessandro Frederico da Silveira 2 1 Escola Estadual de Ensino
Leia maisO NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA.
O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA. Rodrigo Siqueira da Silva Luciana Lima Barbosa Leydiane Paula da Silva 1 Orientadores:
Leia maisRELATO AVALIATIVO DA EXPERIÊNCIA NO PIDID 2014/2015 MARCIA C. R. DA SILVA DA CONCEIÇÃO 1
RELATO AVALIATIVO DA EXPERIÊNCIA NO PIDID 2014/2015 MARCIA C. R. DA SILVA DA CONCEIÇÃO 1 PALAVRAS-CHAVE: PIBID; avaliação; atividades. DESENVOLVIMENTO: O presente relato tem como objetivo apresentar um
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE
1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
Edital Nº 38/2018 PIBID-PROEN Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/UFMA/CAPES (CHAMADA PÚBLICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE SUBPROJETO - PIBID) A PRÓ-REITORA DE ENSINO da
Leia maisUMA ABORDAGEM SOBRE COMO TRABALHAR COM IMAGENS DOS LIVROS DIDÁTICOS, ENQUANTO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO DE HISTÓRIA
UMA ABORDAGEM SOBRE COMO TRABALHAR COM IMAGENS DOS LIVROS DIDÁTICOS, ENQUANTO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO DE HISTÓRIA 1 Danielle Thais Vital Gonçalves (UEM-CRV) RESUMO: O presente artigo apresenta resultados
Leia maisARTES DE VER, FAZER E ESCREVER HISTÓRIAS DA EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO SABERES NA PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO.
ARTES DE VER, FAZER E ESCREVER HISTÓRIAS DA EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO SABERES NA PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO. Wendna Mayse Amorim Chaves; Maria Aline Souza Guedes; Paula Sonaly Nascimento Lima; Regina Coeli
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: subprojeto PIBID de História, UEG/Câmpus Pires do Rio- Goiás
A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: subprojeto PIBID de História, UEG/Câmpus Pires do Rio- Goiás Luana Kellen Alves Silva (1), Jane Cristina Nunes (2), Igor
Leia maisTrajetórias e memórias dos migrantes sulistas do município de Deodápolis ( ) RESUMO INTRODUÇÃO
Trajetórias e memórias dos migrantes sulistas do município de Deodápolis (1970-2010) Jaqueline Fachiano Lacerda¹; Jiani Fernando Langaro² UFGD/FCH Caixa Postal 533, 79.804-970 Dourados MS; Email: jaquelinefachiano@gmail.com.
Leia maisO ENSINO DE HISTÓRIA DURANTE REGIMES: CIVIL-MILITAR E O DEMOCRÁTICO
O ENSINO DE HISTÓRIA DURANTE REGIMES: CIVIL-MILITAR E O DEMOCRÁTICO Daniel Aires da Silva Gregory Humai de Toledo Prof. Dr. Marco Antônio Soares Neves (Orientador) Universidade Estadual de Londrina Resumo:
Leia maisEducação, Linguagem e Memória
TAMBORES MATRIARCAIS DO GRUPO DE CARIMBÓ SEREIA DO MAR DA VILA SILVA EM MARAPAIM, NO PARÁ: RESISTÊNCIAS, IDENTIDADES E PERTENCIMENTO ANTES QUE O TEMPO PASSE TUDO A RASO 1 Educação, Linguagem e Memória
Leia maisConteúdos e Didática de História
Conteúdos e Didática de História Professora autora: Teresa Malatian Departamento de História da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais UNESP / Franca. Bloco 2 Disciplina 21 Didática dos Conteúdos Conteúdos
Leia maisOFICINAS PEDAGOGICAS: COMO FORMA DE AUXILIO NO APRENDIZADO DOS EDUCANDOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA
OFICINAS PEDAGOGICAS: COMO FORMA DE AUXILIO NO APRENDIZADO DOS EDUCANDOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA Angeline Batista da Cruz Universidade Estadual da Paraíba pibidcruz@bol.com.br Clara Mayara de Almeida Vasconcelos
Leia maisPLANO DE ENSINO LICENCIATURA EM HISTÓRIA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV PROFESSORA. ESCOLA MUNICIPAL Profa. DALÍSIA DOLES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE HISTÓRIA PLANO DE ENSINO CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV PROFESSORA Maria da Conceição Silva ANO/SEMESTRE 2013/2º Semestre
Leia maisPrograma Institucional de Bolsa de
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto MULTIDISCIPLINAR Núcleo Ciências da Natureza Uruguaiana O PIBID foi instituído a partir da Portaria Normativa nº 38, de 12 de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UMA
8 Eixo: Práticas para aprimoramento e aperfeiçoamento da gestão educacional INTRODUÇÃO CRUZ, Milani Marques da 1 SILVA, Thalyta Alves Cotrin da 2 SILVA, Janice Mendes da. 3 KNAUT, Michelle Souza Julio
Leia maisQUADRO 1 Distribuição das vagas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI - UFSJ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROEN EDITAL 007/2018/UFSJ/PROEN SELEÇÃO DE SUPERVISORES PARA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO
Leia maisO ENSINO DE HISTÓRIA E O LIVRO DIDÁTICO EM FONTES DE INFORMAÇÃO DISPONÍVEIS EM MÍDIAS DIGITAIS
O ENSINO DE HISTÓRIA E O LIVRO DIDÁTICO EM FONTES DE INFORMAÇÃO DISPONÍVEIS EM MÍDIAS DIGITAIS Sara Menezes Felizardo 1 RESUMO O texto apresenta quantitativamente as publicações sobre o livro didático
Leia maisPIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA
PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA Paulo Célio Soares 1 Luciano Alves Pereira, Flaviane Rezende De Almeida, Daniele Ouverney Francisco 2 Resumo Este artigo tem como objetivo
Leia maisPÁGINA DE APRESENTAÇÃO
PÁGINA DE APRESENTAÇÃO VII Seminário de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em História Social XIV Semana de História II Encontro das Especializações em História Teorias e Práticas do Fazer Histórico
Leia maisPalavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.
O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal
Leia maisESCOLA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PROBLEMATIZAÇÃO E INVESTIGAÇÃO SOBRE O TRABALHO DOCENTE NO PIBID
ESCOLA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PROBLEMATIZAÇÃO E INVESTIGAÇÃO SOBRE O TRABALHO DOCENTE NO PIBID Talita da Silva Campelo UFRJ Giseli Barreto da Cruz UFRJ O PIBID E A FORMAÇÃO INICIAL DE PEDAGOGOS DOCENTES
Leia maisEMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE
EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE História Antiga 04 Análise da Historiografia relativa à Antiguidade Clássica, incluindo as diferentes apropriações contemporâneas. Constituição da noção
Leia maisRELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA JOÃO PAULO M. DE SOUZA MÔNICA SANTOS RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO RECIFE
Leia maisEstágio I - Introdução
PROGRAMA DE DISCIPLINA Estágio I - Introdução CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Departamento de Artes / Centro de Ciências Humanas Disciplina: Estágio I - Introdução Código:5841-3 Créditos: 01 Carga horária:
Leia maisO DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO
1 O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO YORIYAZ, Levi 1 PASQUALI, Bruno Tomazela 2 Eixo Temático: Políticas Públicas de Formação de Professores.
Leia maisIntrodução. Graduanda e graduando da Universidade Estadual do Centro-Oeste, localizado em Irati-PR.
UMA PONTE ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA: PIBID HISTÓRIA NA ERA VARGAS Ingrid Taylana Machado 1 (PIBID/CAPES-UNICENTRO), ingriditaylana@hotmail.com, Geyso Dongley Germinari, (Universidade Estadual do Centro-Oeste,
Leia maisLocal Sala CFH Articular as categorias saberes docentes e saber escolar para refletir sobre a prática pedagógica no ensino de História.
Disciplina: MEN 7005 Semestre: 2013/2 Turma: 05327 Nome da disciplina: Metodologia do Ensino de História Professor: Andréa Ferreira Delgado Monitores/estagiários: Vinicius Gomes Horário: 41830 2 618300
Leia maisPalavras-chave: Laboratório de Matemática; Pibid; Práticas Pedagógicas.
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades INICIAÇÃO A DOCÊNCIA NO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA: PLANEJAMENTO, REALIZAÇÃO E REFLEXÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE MATEMÁTICA DE ENSINO MÉDIO Jéssica
Leia maisO ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO Resumo Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi FFCLRP/USP Noeli Prestes Padilha Rivas FFCLRP/USP O presente trabalho esta inserido
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU346 DISCIPLINA: METODOLOGIA E DIDÁTICA DO ENSINO DE HISTÓRIA CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA:
Leia maisHISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO INICIAL E INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA
1 HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO INICIAL E INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA Heldina Pereira Pinto Fagundes (UNEB) 1 RESUMO Este trabalho tem como objetivo realizar
Leia maisPIBID FILOSOFIA UNIOESTE NOME DO BOLSISTA: Ana Claudia Barbosa Nunes 1 RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID
PIBID FILOSOFIA UNIOESTE NOME DO BOLSISTA: Ana Claudia Barbosa Nunes 1 RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID O PIBID é um programa de iniciação à docência que possibilita um conhecimento sobre área escolar, sobre
Leia maisPIBID SUBPROJETO DE FÍSICA
PIBID SUBPROJETO DE FÍSICA PRODUÇÃO DE RESENHA: FEJOLO.T.B., PASSOS.M.M., ARRUDA.S.M. A socialização dos saberes docentes: A comunicação e a formação profissional no contexto do PIBID/Física. Ienci. Investigação
Leia maisI Fórum das Licenciatura da UESPI. Conhecendo o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência
I Fórum das Licenciatura da UESPI Conhecendo o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência Profa. Marly Lopes Prof. Jorge Paula Profa. Joana Aires Prof. Emanuel Sérvio O Programa Institucional
Leia maisPalavras-chave: PIBID, Centro Comercial, História, Ferrovia, Bauru.
PIBID- O APRENDIZADO DOS ALUNOS DA E.E STELLA MACHADO SOBRE A HISTORIA LOCAL, FERROVIA E CENTRO COMERCIAL DE BAURU Ricardo De Siqueira Sturion 1, Felipe Phoizer Fernandes De Paula 1, Prof. Dr. Roger Marcelo
Leia maisTOTAL CRÉDITOS ACUMULADOS
NOME = RA = Turno = ( ) Matutino ( ) Noturno DATA DE ENTREGA = (NÃO PREENCHER O QUADRO ABAIXO) Iniciação à Pesquisa Iniciação ao Ensino Atividades de Participação e/ou Organização de Eventos Atividades
Leia maisVIVENCIADO A GEOMETRIA COM OS SÓLIDOS DE PLATÃO
VIVENCIADO A GEOMETRIA COM OS SÓLIDOS DE PLATÃO MANTOVANI, Alessandra Lima de Moraes (alelimamantovani@hotmail.com); SOUZA, Jessica Martins de (jessicams_almeida@hotmail.com ). Bolsista de Iniciação à
Leia maisSérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo
ESTUDANDO O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCENCIA (PIBID) - SUBPROJETO FISICA DE UMA INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ENSINO DO ESTADO DO PARANÁ Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento
Leia maisPRODUÇÕES CULTURAIS SURDAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILINGUE
Resumo PRODUÇÕES CULTURAIS SURDAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILINGUE Beras, Júlia J.(IC); Lunardi-Lazzarin, Márcia L. R. (O). Universidade Federal de Santa Maria CNPq/ FIPE O projeto de pesquisa Produções
Leia maisDisciplina: MEN 7003 Semestre: 2013/2 Turma: Nome da disciplina: Seminário de Pesquisa em Ensino
Disciplina: MEN 7003 Semestre: 2013/2 Turma: 03327 Nome da disciplina: Seminário de Pesquisa em Ensino Professor: Maise Caroline Zucco Monitores/estagiári - os: Horário: segunda-feira: 18:30 (2 Local:
Leia maisIV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD CEMAD 40 ANOS: A PARTIR DA MEMÓRIA DE SEUS PROTAGONISTAS
IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD 31 de janeiro, 01 e 02 de fevereiro de 2017 ISBN:978-85-7846-384-7 CEMAD 40 ANOS: A PARTIR DA MEMÓRIA DE SEUS PROTAGONISTAS Walquiria Brambilla
Leia maisO ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO
O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO Carla Roane de Souza Santana¹; Raimundo Jefter²; Albertina Marilia
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
Curso: História - Licenciatura Campus: Cabo Frio SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Licenciatura em História tem por missão a formação profissional do Licenciando para o exercício do magistério
Leia maisTÍTULO: HABITAÇÃO E MODOS DE VIVER: UM PONTO DE VISTA CONTEMPORÂNEO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA
TÍTULO: HABITAÇÃO E MODOS DE VIVER: UM PONTO DE VISTA CONTEMPORÂNEO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES):
Leia maisA CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA
A CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA Fernanda Rabelo PRAZERES, Renato ROCHA, Virgínia Mara Próspero da CUNHA Universidade de Taubaté Mestrado Profissional
Leia maisMariana Vaitiekunas Pizarro (Instituto Federal do Paraná / IFPR-Londrina)
A CONTRIBUIÇÃO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO RECURSO DIDÁTICO PARA A PRÁTICA DOCENTE: CONSTRUÇÃO DE UM ACERVO VIRTUAL DE QUADRINHOS E DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: Ensino Médio.
A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: Ensino Médio. Daniely de Fátima Ribeiro, Geraldo Daniel Naves de Lima, Giselda Moreira Saavedra Lemos, *Graciele de Souza
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO CURSO Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais MATRIZ 763 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução 037/11-COGEP
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID
FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID Resumo: Ângela Helena Bona Josefi Professora do Departamento de Pedagogia; Coordenadora de área
Leia maisRevista Educação, Arte e Inclusão. Trata-se de revista
Caros leitores, É com prazer que lançamos o v. 11, n.1 de 2015 da Revista Educação, Arte e Inclusão. Trata-se de revista científica do Grupo de Pesquisa Educação, Arte e Inclusão vinculado a UDESC (Universidade
Leia maisEDITAL PIBID 004/2018 COORDENAÇÃO DO CURSO DE ARTES VISUAIS. Área: Licenciatura em Artes Visuais
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EDITAL PIBID 004/2018 SELEÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE ARTES VISUAIS PARA PROGRAMA
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE EM GEOGRAFIA: UMA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA ESTADUAL DR. CARLOS GOMES DE BARROS EM UNIÃO DOS PALMARES-AL
A IMPORTÂNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE EM GEOGRAFIA: UMA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA ESTADUAL DR. CARLOS GOMES DE BARROS EM UNIÃO DOS PALMARES-AL Sirlange Soares da Silva Brito 1 (UNEAL). E-mail: sirlange.soares@gmail.com
Leia maisQUÍMICA EXPERIMENTAL: UMA FORMA MOTIVADORA DE APRENDIZADO. PALAVRAS CHAVE - Ensino de Química. Experimentação. Oficinas de Química
14. CONEX Produto Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisLITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL
LITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL Rita das Dores Machado - UTP - PR Agência Financiadora: CAPES RESUMO O presente artigo descreve
Leia maisPROJETO INSTITUCIONAL PIBID/UFF: EIXOS NORTEADORES AO SEU DESENVOLVIMENTO
03549 PROJETO INSTITUCIONAL PIBID/UFF: EIXOS NORTEADORES AO SEU DESENVOLVIMENTO Dra. Dinah Vasconcellos Terra (UFF) Dra. Anne Michelle Dysman Gomes (UFF) Dra. Maura Ventura Chinelli (UFF) Resumo Este trabalho
Leia maisPIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE
1 PIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Márcia Cristina de Oliveira Mello UNESP Campus de Ourinhos PIBID/CAPES Resumo Dentro de uma política institucional
Leia maisO rio Carioca e a história da cidade do Rio de Janeiro
O rio Carioca e a história da cidade do Rio de Janeiro Camile Jantália1 Luciene M. S. Moraes2 Marta Lyrio3 RESUMO Neste projeto buscamos levar os alunos a refletir sobre o processo de fundação da cidade
Leia maisPIBID EDUCAÇÃO FÍSICA CAJ/UFG. Lilian Ferreira Rodrigues Brait
PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA CAJ/UFG Lilian Ferreira Rodrigues Brait Coordenadora de área: Lilian F. Rodrigues Brait Professor Supervisor: Enio Felicio Monteiro Bolsistas: Andreâne Rodrigues Ramos, Brunna Lorena
Leia mais1-INTRODUÇÃO. O Projeto PIBID Diversidade da UFCG possui subprojetos nas áreas de: Linguagens e
ATIVIDADES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS DESENVOLVIDAS ATRAVÉS DO PIBID DIVERSIDADE NA ESCOLA AGROTÉCNICA DE SUMÉ/PB NO SUBPROJETO - CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA Joaquim José da Silva Gouveia (1); Talita Bezerra
Leia maisCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ARTES VISUAIS. Área: Licenciatura em Artes Visuais
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EDITAL PIBID 002/2018-CCAV/CCLA SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES E ACADÊMICOS
Leia maisEDITAL PIBID 003/2018 COORDENAÇÃO DO CURSO DE MÚSICA. Área: Licenciatura em MÚSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EDITAL PIBID 003/2018 SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES E ACADÊMICOS DO CURSO
Leia maisIngrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo Cézar Pereira Ramos 2 ; Maria Aparecida dos Santos Ferreira 3 INTRODUÇÃO
O PIBID - SUBPROJETO DE BIOLOGIA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIA DE LOURDES BEZERRA SOBRE A SUA IMPORTÂNCIA Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo
Leia maisEDITAL UENF/PROGRAD/PIBID Nº 06/2014 SELEÇÃO DE BOLSISTAS DO PIBID - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
EDITAL UENF/PROGRAD/PIBID Nº 06/2014 SELEÇÃO DE BOLSISTAS DO PIBID - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA A Pró-Reitoria de Graduação, no uso de suas atribuições, faz saber aos interessados
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR Thaís Philipsen Grützmann Universidade Federal de Pelotas Rita de Cássia de Souza Soares Ramos Universidade Federal de
Leia maisEnsinar e aprender História na sala de aula
Ensinar e aprender História na sala de aula Séries iniciais do Ensino Fundamental Ensino de História nas séries iniciais do Ensino Fundamental Por que estudar História? Quais ideias os educandos possuem
Leia maisCalendário Atividades Complementares Cursos de Pedagogia - Geografia - Filosofia - Artes Visuais - Letras - Teatro.
Calendário Atividades Complementares 2019.1 Cursos de Pedagogia - Geografia - Filosofia - Artes Visuais - Letras - Teatro Atividade Descrição Responsável Local Público Alvo Mês Dia Atribuição Cursos de
Leia maisBORBA, Telêmaco. Actualidade indígena no Paraná. Curitiba: Instituto Memória, p.
BORBA, Telêmaco. Actualidade indígena no Paraná. Curitiba: Instituto Memória, 2009. 196p. Enviado em 01.10.2016 Aprovado em 03.12.2016 1 Há uma produção intelectual específica 2 sobre as sociedades indígenas
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec ETEC de Mairiporã Código: 271 Município: Mairiporã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração
Leia maisPalavras-chave: Desenvolvimento profissional; Pesquisa em Educação; Formação Docente.
PESQUISA E FORMAÇÃO DOCENTE: NARRATIVAS DE PARTICIPANTES DO PROJETO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE E INOVAÇÃO PEDAGÓGICA, ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE AS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID. Jumara Seraphim Pedruzzi
Leia mais*Cintia Luz 1 *Ramona Müller da Silva 2 AS CONTRIBUIÇÕES DA PARTICIPAÇÃO DE DUAS ACADEMICAS BOLSISTAS DO PIBID TITULO
*Cintia Luz 1 *Ramona Müller da Silva 2 AS CONTRIBUIÇÕES DA PARTICIPAÇÃO DE DUAS ACADEMICAS BOLSISTAS DO PIBID TITULO RESUMO Este artigo irá tratar sobre a experiência e as contribuições que o PIBID (Programa
Leia mais2 HORÁRIO DAS AULAS DIA DA SEMANA HORÁRIO CRÉDITOS Quarta-Feira 18h10 as 22h30 05 Quinta-Feira 18h10 as 21h40 04
PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Pedagogia ANO/SEMESTRE: 2017/1 CURSO: Pedagogia FASE: 7 DISCIPLINA: Trabalho de Conclusaõ de Curso: projeto TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 162 CRÉDITOS: 9 PROFESSORA: Jarbas
Leia maisPRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADES EDITAL N. 59/2016
PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADES EDITAL N. 59/2016 PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA ALUNOS CANDIDATOS A BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DO PIBID PUC GOIÁS 2016/2018
Leia maisFICHAS DE HISTÓRIA DA MATEMÁTICA: UMA PROPOSTA PARA AS AULAS DE MATEMÁTICA
ISSN 2316-7785 FICHAS DE HISTÓRIA DA MATEMÁTICA: UMA PROPOSTA PARA AS AULAS DE MATEMÁTICA Resumo expandido Isabel Cristina Thiel 1 UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina isabelthiel@gmail.com Regina
Leia maisMOSTRA FOTOGRÁFICA NA ESCOLA: MULHERES QUE FORAM DESTAQUES NA HISTÓRIA E NOS DIAS ATUAIS
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil MOSTRA FOTOGRÁFICA NA ESCOLA: MULHERES QUE FORAM DESTAQUES NA HISTÓRIA E NOS DIAS ATUAIS Elenise da S. Pereira¹, Fernanda M. da Silva¹ & Eliane F.
Leia maisPORTARIA FAIBI N 014/2012 DE 02/08/2012. Oferta, na FAIBI, o curso de extensão Conteúdos de Matemática nos anos iniciais do ensino fundamental.
PORTARIA FAIBI N 014/2012 DE 02/08/2012 Oferta, na FAIBI, o curso de extensão Conteúdos de Matemática nos anos iniciais do ensino fundamental. O DIRETOR GERAL da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
Leia maisA experiência do Projeto de Iniciação a Docência na Escola Vilma Brito Sarmento: as implicações na formação do professor supervisor
A experiência do Projeto de Iniciação a Docência na Escola Vilma Brito Sarmento: as implicações na formação do professor supervisor Linha Temática: Universidade e Escola Carmerina de Brito Gonçalves Email:Carmembritto10@gmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PROGRAMAÇÃO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PROGRAMAÇÃO: 29/08 Quinta-feira 16h00 às 19h30 CREDENCIAMENTO E ENTREGA DE MATERIAL Local: Auditório do Colégio
Leia maisPLANO DE ENSINO OBJETIVOS
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: História II Curso: Técnico do Nível Médio Integrado em Mineração Série/Período: 2ª série Carga Horária: 2 a/s - 80h/a 67h/r
Leia maisO QUE AS PESQUISAS EM DIDÁTICA REVELAM? UM ESTUDO NOS ANAIS DA ANPED ENTRE 2002 E 2012
O QUE AS PESQUISAS EM DIDÁTICA REVELAM? UM ESTUDO NOS ANAIS DA ANPED ENTRE 2002 E 2012 Camila Alberto Vicente de Oliveira 1 Thaís Sousa Lourenço 2 Pôster GT- Didática Resumo A Didática tem sido, nos últimos
Leia maisMestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática
Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática DISCIPLINA DE INVERNO JULHO de 2012 Disciplina: PESQUISA COM O COTIDIANO ESCOLAR: DO INVISÍVEL AO POSSÍVEL. Disciplina Optativa, 02 créditos 30
Leia maisEDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através
Leia maisProf.ª Dr.ª Marlene Rosa Cainelli (Universidade Estadual de Londrina) Prisciéle Maicá Silveira (Universidade Estadual de Londrina)
NARRATIVAS DE ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA (2014 2017): UMA INVESTIGAÇÃO ACERCA DA APRENDIZAGEM HISTÓRICA. Prof.ª Dr.ª Marlene Rosa Cainelli (Universidade
Leia maisO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, AS ESCOLHAS PROFISSIONAIS E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, AS ESCOLHAS PROFISSIONAIS E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE Natalia Neves Macedo Deimling Aline Maria de Medeiros Rodrigues Reali Universidade
Leia maisSURDOS E OUVINTES EM UMA SALA DE AULA INCLUSIVA: INTERAÇÕES SOCIAIS, REPRESENTAÇÕES E CONSTRUÇÕES DE IDENTIDADES
Tese de Doutorado SURDOS E OUVINTES EM UMA SALA DE AULA INCLUSIVA: INTERAÇÕES SOCIAIS, REPRESENTAÇÕES E CONSTRUÇÕES DE IDENTIDADES Autora: Ademilde Félix (ademilde@fee.unicamp.br) Orientadora: Profa. Dra.
Leia maisPRORROGAÇÃO DO EDITAL Nº 002/2012/PIBID-UFOPA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO/PROGRAMA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE
Leia mais