Reações dos componentes de materiais lignocelulósicos em meio alcalino
|
|
- Luiz Henrique Vidal Álvaro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Reações dos componentes de materiais lignocelulósicos em meio alcalino Fundamental para entender os processos de polpação alcalinos, que representam a quase totalidade dos processos industriais destinados a produção de celulose. fato A lignina é degradada extensivamente em meio alcalino, enquanto os polissacarídeos são relativamente resistentes. Como conseqüência, o tratamento de um lignocelulósico em meio básico pode dar origem a um resíduo insolúvel e enriquecido em polissacarídeos, o que tecnicamente é denominado como polpa celulósica. Pense na frase anterior e tente entender porque os polissacarídeos resistem ao tratamento em meio alcalino e a lignina sofre fragmentação QUAIS reações devem ocorrer?
2 FAT >>> Dissolução de lignina em concentrações crescentes de íons sulfeto em meio alcalino (processo kraft) madeira de 160 o C
3 Reações da lignina em meio alcalino As reações da lignina em meio alcalino, geralmente têm início na desprotonação de um fenólico, estrutura disponível em pequenas quantidades na macromolécula. A desprotonação de um fenólico pode dar origem a uma metileno quinona, através da clivagem no carbono alfa. C 2 C 2 C 2 R R R 3 C 2 3 C 3 C metileno quinona
4 Se no meio reacional houver somente hidróxido como base forte (sistema tipicamente encontrado na polpação SDA), a metileno quinona pode dar origem a estruturas do tipo estilbeno por eliminação do carbono gama. C 2 C 3 C 2 2 C C 3 R R R 3 C 2 3 C 3 C 2 C 2 C 3 estrutura do tipo estilbeno formada em meio alcalino 3 C
5 A clivagem da ligação éter no carbono beta é favorecida pela presença de um melhor nucleófilo como, por ex, os íons hidrosulfeto (S ) 3 C C 2 C 3 R 2 3 C C 2 R R 2 C 3 C C 3 2 S 2 C 2 C C 3 produtos de degradação S C C C 3 S C 3 C 3 C processo de polpação mais utilizado industrialmente retira vantagem desse fenômeno, pois a clivagem das Degradação ligações de betoaril, ligações betaaril que são éter as mais em meio abundantes básico contendo na estrutura hidrosulfeto da lignina, leva a uma extensiva despolimerização da macromolécula e a conseqüente solubilização em meio alcalino.
6 A clivagem da ligação éter no carbono beta em estruturas não fenólicas da lignina somente ocorre a temperaturas elevadas e está relacionada com a desprotonação de hidroxilas benzílicas. A reação independe da presença de íons hidrosulfeto. 3 C C 2 C C 3 3 C C 2 C C 3 C 3 desprotonar um álcool é difícil >> exige condição similar àquela que desprotona álcoois de polissacarídicos e causa hidrólise alcalina Não fenólica C 2 C 2 C C C C 3 C 3 C
7 Degradação e dissolução da lignina Processo meramente alcalino (processo SDA) x Processo contendo íons hidrosulfeto (processo KRAFT)
8 Reações secundárias da lignina em meio alcalino Reações de condensação podem ocorrer entre os fragmentos de lignina que são liberados em meio alcalino. Essas reações, em geral, são indesejáveis, pois levam a um aumento da massa molar da macromolécula e com isso podem levála a reprecipitação sobre as fibras celulósicas. Condensação primária C 3 C 3 3 C + metileno quinona 3 C 2 C 3 3 C
9 Condensação com formaldeído (o formaldeído é formado durante a eliminação no carbono gama). 3 C 3 C C 2 C C C 3 C C C 3 Reação de condensação de lignina em meio alcalino com formaldeído
10 A eliminação de grupos metil (de metoxilas) dá origem às mercaptanas. Essa reação ocorre em pequena extensão, porém leva à formação de compostos de enxofre malcheirosos (sempre associados à produção de celulose pelo processo kraft). C 3 S + C 3 S 2 C 3 S 3 CSC 3 e 3 CSSC 3
11 Dissolução dos componentes da madeira durante a polpação kraft de folhosas 100 Componente (% do inicial) lignina glucana xilana grupos acetila Tempo de reação (h) Dissolução dos principais componentes durante um processo de polpação kraft (Gomide e Almeida, Proc. BSCWC 2001)
12 Alkaline or acid sulfite reactions
Reações dos componentes de materiais lignocelulósicos em meio alcalino
Reações dos componentes de materiais lignocelulósicos em meio alcalino - Fundamental para entender os processos de polpação alcalinos, que representam a quase totalidade dos processos industriais destinados
Leia maisPOLPAÇÃO ALCALINA Principais processos: Soda e Sulfato (ou kraft)
POLPAÇÃO ALCALINA Principais processos: Soda e Sulfato (ou kraft) O processo kraft é o mais importante processo alcalino de polpação Nos dois processos, o agente principal é o hidróxido de sódio, porém
Leia maisCaracterística principal: tratamento químico seguido de desfibramento/refino em um refinador de disco
POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA (ou quimiomecânica) Característica principal: tratamento químico seguido de desfibramento/refino em um refinador de disco >> O processo semiquímico mais desenvolvido é o NSSC (Neutral
Leia maisReações em meio ácido Sumário e objetivo da aula (2 aulas)
Reações em meio ácido Sumário e objetivo da aula (2 aulas) 1. O que ocorre com um lignocelulósico exposto ao meio ácido? - Quais grupos funcionais podem reagir? 2. Reações dos polissacarídeos - ligação
Leia maisDiagrama simplificado do processo kraft
Diagrama simplificado do processo kraft Ref. básica para estudo: Capítulos 6: Ek M, Gellerstedt G, Henriksson G. Pulping Chemistry and Technology (Volume 2). Berlin, Walter de Gruyter, 2009 https://www.youtube.com/watch?v=2uh3xiadm1a
Leia maisProdução de monossacarídeos por hidrólise
Produção de monossacarídeos por hidrólise Referências Fengel D e Wegener, G, 1989. cap. 10 ação de ácidos Tuula Teeri e Gunnar Henriksson, 2009. Enzymes degrading wood components, In: Wood Chemistry and
Leia maisReações em meio ácido Sumário e objetivo da aula (2 aulas)
Reações em meio ácido Sumário e objetivo da aula (2 aulas) 1. que ocorre com um lignocelulósico exposto ao meio ácido? - Quais grupos funcionais podem reagir? 2. Reações dos polissacarídeos - ligação glicosídica
Leia maisPOLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA
POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA Ref. básica para estudo: Capítulos 5 (revisão) e 6: Ek M, Gellerstedt G, Henriksson G. Pulping Chemistry and Technology (Volume 2). Berlin, Walter de Gruyter, 2009 Polpação
Leia maisPOLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA
POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA Ref. básica para estudo: Capítulos 5 (revisão) e 6: Ek M, Gellerstedt G, Henriksson G. Pulping Chemistry and Technology (Volume 2). Berlin, Walter de Gruyter, 2009 Polpação
Leia maisSoluções usadas em escala industrial ou escala ampliada
Soluções usadas em escala industrial ou escala ampliada Produção de açúcar e álcool (e eletricidade) (produz açúcar estocado nas células de parênquima da planta, além de etanol por fermentação de sacarose.
Leia maisReações em meio ácido Sumário e objetivo das aulas (2 aulas)
Reações em meio ácido Sumário e objetivo das aulas (2 aulas) 1. que ocorre com um lignocelulósico exposto ao meio ácido? - Quais grupos funcionais podem reagir? 2. Reações dos polissacarídeos - ligação
Leia maisSumário do tópico Breve revisão sobre celulose e matéria prima para produção de derivados de celulose
Derivados de Celulose Sumário do tópico Breve revisão sobre celulose e matéria prima para produção de derivados de celulose Processos de preparação de derivados com aplicação comercial - celulosato de
Leia maisProdução de monossacarídeos por hidrólise
Produção de monossacarídeos por hidrólise Referências Fengel D e Wegener, G, 1989. cap. 10 ação de ácidos Tuula Teeri e Gunnar Henriksson, 2009. Enzymes degrading wood components, In: Wood Chemistry and
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Aluno(a): Tarcísio de Miranda Villela, Gediane da Silva Oliveira, João de Souza Araujo, Jussara Vieira Teixeira, Maísa da Silva Santos. Orientador: Henrique de Araujo Sobreira, Renato Pereira Silva. PROPOSTA
Leia maisBiorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal)
Biorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal) O problema HemCel:Cel:Lig HemCel:Cel:Lig Seria relativamente fácil e simples Mais difícil e não há plena separação dos componentes A solução:????
Leia maisCONHEÇA AS PRINCIPAIS ETAPAS QUÍMICAS NA INDÚSTRIA DE CELULOSE. Processos Químicos Industriais II
CONHEÇA AS PRINCIPAIS ETAPAS QUÍMICAS NA INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL Processos Químicos Industriais II POLPAÇÃO QUÍMICA Os cavacos são cozidos em licores ou lixívias, isto é, em soluções aquosas contendo
Leia maisPOLIOSES (Hemiceluloses)
UFPR/DETF Disciplina QUÍMICA DA MADEIRA POLIOSES (emiceluloses) Prof. Dr. Umberto Klock MADEIRA Polioses 2 CAMADAS DA PAREDE CELULAR Camada Espessura, µm LM 0,2-1,0 lignina, pectinas Composição P 0,1-0,2
Leia maisBiorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal)
Biorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal) O problema HemCel:Cel:Lig HemCel:Cel:Lig Seria relativamente fácil e simples Mais difícil e não há plena separação dos componentes A solução:????
Leia maisPPGQTA. Prof. MGM D Oca
PPGQTA Prof. Compostos Carbonílicos O grupo carbonila é um dos mais importantes grupos funcionais e está envolvido em muitas reações. Reações envolvendo grupos carbonila também são particularmente importantes
Leia maisReações de Substituição Nucleofílica Acílica
Reações de Substituição Nucleofílica Acílica Estas reações ocorrem em compostos carbonilados possuidores de um grupo que pode servir como grupo abandonador. Estes compostos são os chamados derivados de
Leia maisDiagrama simplificado do processo kraft. Branqueamento
Diagrama simplificado do processo kraft Branqueamento Branqueamento de polpas celulósicas Dois tipos básicos: a) eliminação de material responsável pela cor - usado em polpas químicas b) transformação
Leia maisProcessos de polpação e branqueamento
Processos de polpação e branqueamento - Polpação >> envolve a conversão da madeira (ou de plantas anuais) em um material desfibrado denominado polpa - O desfibramento pode ser feito por ação mecânica,
Leia maisINFLUÊNCIA DA ANTRAQUINONA NO TEMPO E TEMPERATURA DE COZIMENTO DE Eucalyptus grandis
INFLUÊNCIA DA ANTRAQUINONA NO TEMPO E TEMPERATURA DE COZIMENTO DE Eucalyptus grandis M. K. da SILVA 1, N. R. C. FERNANDES-MACHADO 2 Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Engenharia Química
Leia maisCapítulo 3 Celulose Propriedades da Celulose Conceito da Celulose Grau de Polimerização da Celulose (GP)...
Sumário Capítulo 1 Estereoquímica... 1 1.1 Isomeria Óptica... 1 1.2 Estereoisômeros... 2 1.2.1 Misturas de Enantiômeros e Misturas Racêmicas... 2 1.2.2 Isomeria Óptica em Compostos Cíclicos... 5 1.3 Rotação
Leia maisÓLEOS E GORDURAS (LIPÍDEOS) - TRIGLICERÍDEOS
Moléculas Orgânicas constituintes dos seres vivos (Biomoléculas Orgânicas) Gorduras ou Lipídeos (Triglicerídeos) Derivadas de ácidos graxos e podem se classificar em: Gorduras Saturadas Gorduras insaturadas
Leia maisPOLIOSES (Hemiceluloses)
Disciplina QUÍMICA DA MADEIRA POLIOSES (Hemiceluloses) UFPR/DETF Prof. Dr. Umberto Klock MADEIRA Polioses 2 Fração dos carboidratos extraível em álcali 20-30 % do peso da madeira Polissacarídeos de baixo
Leia maisAS REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO E1 e E2
AS REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO E1 e E2 As reações de substituição nucleofílica e de eliminação estão freqüentemente, competindo entre si. Exemplo: Um haleto de alquila pode reagir com um íon hidróxido (nucleófilo)
Leia maisESTUDO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO E FRACIONAMENTO DA LIGNINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS
ESTUDO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO E FRACIONAMENTO DA LIGNINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS A.A. MORANDIM-GIANNETTI 1, J.M. SILVA 1, I.A. PEREIRA 1 1 Centro Universitário do FEI - Departamento
Leia maisQuímica Orgânica Aplicada a Engenharia Geológica
Química Orgânica Aplicada a Engenharia Geológica Aula 10 Estudo dos alcoóis Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução Os alcoóis são compostos que possuem um ou mais grupos hidroxila ligados
Leia maisDiagrama simplificado do processo kraft. Branqueamento
Diagrama simplificado do processo kraft Branqueamento A figura abaixo mostra como o rendimento é afetado no final do processo de polpação kraft. Se você necessitasse preparar polpas com número kappa =
Leia maisAVALIAÇÃO DA POLPAÇÃO SODA DE PINUS TAEDA COM ADIÇÃO DE ANTRAQUINONA
AVALIAÇÃO DA POLPAÇÃO SODA DE PINUS TAEDA COM ADIÇÃO DE ANTRAQUINONA Débora Goelzer Fraga 1, Francides Gomes da Silva Júnior 2, Joaquim Carlos Gonçalez 3 1 Brasil. Universidade de Brasília. Tel (61) 326-0706
Leia maisQuímica D Extensivo V. 8
Química D Extensivo V. 8 Exercícios 01) B 02) D 1 mol ALCENO 4 mol CO 2 (4 carbonos) Conclui-se que o alceno possui 4 carbonos. 03) E Combustão: C 4 H 8 + 6O 2 4CO 2 + 4H 2 O Forma-se cetona quando o carbono
Leia maisPREPARAÇÃO DE ÉTERES - SÍNTESE DE WILLIAMSON Anteriormente, vimos que ariléteres podem ser preparados através do Método de Williamson. Todavia, este m
QUIMÍCA ORGÂNICA II AULA 04 : REAÇÕES DE ALCOÓIS, FENÓIS E ÉTERES TÓPICO 02 : ÉTERES A alquilação do oxigênio da hidroxila de um fenol ocorre prontamente quando um íon fenóxido reage com um haleto de alquila.
Leia maisVisão geral sobre processos de polpação + polpação mecânica
Visão geral sobre processos de polpação + polpação mecânica Ref. básica para estudo: Capítulos 1 e 4: Ek M, Gellerstedt G, Henriksson G. Pulping Chemistry and Technology (Volume 2). Berlin, Walter de Gruyter,
Leia maisTermo-conversão e produção de carvão vegetal
Termo-conversão e produção de carvão vegetal Efeito do calor sobre os materiais lignocelulósicos Em muitos processos de conversão, a biomassa vegetal é submetida a temperaturas elevadas: a) secagem / estabilização
Leia maisINTRODUÇÃO À OBTENÇÃO DE CELULOSE E PAPEL UFPR - SCA - DETF. Polpa e Papel Tecnologia de produção de polpa celulósica e papel. Prof.
INTRODUÇÃO À OBTENÇÃO DE CELULOSE E PAPEL UFPR - SCA - DETF Polpa e Papel Tecnologia de produção de polpa celulósica e papel Prof. Umberto Klock Objetivo Informar as energias utilizadas para os processos
Leia maisCeluloses de Eucalipto para Fabricação de Papel e de Derivados de Celulose
Celuloses de Eucalipto para Fabricação de Papel e de Derivados de Celulose www.celso-foelkel.com.br De volta às rigens... Breve relato sobre: que diferencia as polpas de eucalipto para fabricação de papel
Leia maisBiorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal)
Biorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal) O problema HemCel:Cel:Lig HemCel:Cel:Lig Seria relativamente fácil e simples Mais difícil e não há plena separação dos componentes A solução:????
Leia maisTermo-conversão e produção de carvão vegetal
Termo-conversão e produção de carvão vegetal Efeito do calor sobre os materiais lignocelulósicos ref básica: Cap 12. Fengel and Wegener Em muitos processos de conversão, a biomassa vegetal é submetida
Leia maisaplicável aos estudos de fraccionamento detalhado das paredes celulares. No entanto, o material das
7 - Conclusões 190 O resíduo insolúvel em álcool obtido a partir da polpa da azeitona tinha uma quantidade bastante grande de proteína e compostos fenólicos co-precipitados e, por tal motivo, não se tornou
Leia maisPreparação e Caracterização de Polpas para Dissolução Obtidas a Partir de Bagaço de Cana-de-Açúcar
Preparação e Caracterização de Polpas para Dissolução Obtidas a Partir de Bagaço de Cana-de-Açúcar José Claudio Caraschi, Sergio P. Campana Filho e Antonio Aprígio S. Curvelo Resumo: Este trabalho descreve
Leia maisPPGQTA. Prof. MGM D Oca
PPGQTA Prof. Reações de Substituição: Hidrólise de Esteres Ésteres podem ser hidrolisados em solução básica ou ácida. Em solução ácida, a reação é reversível. A posição do equilíbrio depende da concentração
Leia maisBiomoléculas. * Este esquema não está a incluir as Vitaminas que são classificadas no grupo de moléculas orgânicas. Biomoléculas
Biomoléculas Biomoléculas Inorgânicas Orgânicas Água Sais Minerais Glícidos Lípidos Prótidos Ácidos Nucléicos * Este esquema não está a incluir as Vitaminas que são classificadas no grupo de moléculas
Leia maisQuímica Orgânica Ambiental
Química Orgânica Ambiental Aula 12 Estudo dos éteres Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução Os éteres são compostos que possuem um átomo de oxigênio ligado a dois átomos de carbono, independentemente
Leia maisPrincipais rotas tecnológicas de produção do biodiesel
Principais rotas tecnológicas de produção do biodiesel Hanniel Freitas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - Campus Apodi Hanniel Freitas Principais rotas tecnológicas
Leia maisTecnologia de Conversão de Biomassa Vegetal. Prof. André Ferraz
Tecnologia de Conversão de Biomassa Vegetal Prof. André Ferraz Período letivo - 2 o semestre 2014 optativa Departamento de Biotecnologia Escola de Engenharia de Lorena Aspectos formais Disciplina: LOT2030
Leia maisUFSC. Química (Amarela) Resposta: = 05
Resposta: 01 + 04 = 05 01. Correto. Apresenta carboxila e grupamento amino no carbono alfa. 02. Incorreto. Com a elevação do ph ocorre a desprotonação da carboxila formando carga negativa. 04. Correto.
Leia maisUFSC. Química (Amarela) , temos 10 mol de Mg, ou seja, 243 g de Mg. Resposta: = 98. Comentário
Resposta: 02 + 32 + 64 = 98 01. Incorreta. carbonato de magnésio é um sal insolúvel em H 2, logo não dissocia-se em Mg 2+ e (aq) C2. 3(aq) 02. Correta. 12 Mg 2+ = 1s 2 2s 2 2p 6 K L 04. Incorreta. É um
Leia maisAspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G. Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato
Aspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato Lorena 2016 Oferta Interna de Energia no Brasil (2014-2015) Fonte: Ministério de Minas e Energia (2016) Uso de
Leia maisValorização de subprodutos do processamento da Cana-de-açúcar
Valorização de subprodutos do processamento da Cana-de-açúcar Prof. Dr. Antonio Aprigio da Silva Curvelo Instítuto de Química de São Carlos - USP Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol
Leia maisRevisão de Reações Orgânicas 2
Revisão de Reações Orgânicas 2 Gabarito: Resposta da questão 1: Desidratações: Reator Temperatura ( C) Produto orgânico A 140 (Desidratação intermolecular) X Dipropiléter B 170 (Desidratação intramolecular)
Leia maisEfeito da antraquinona na curva de cozimento kraft para madeira do híbrido Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla
Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research http://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/ ISSN: 983-2605 (online) Efeito da antraquinona na curva de cozimento kraft para madeira do híbrido Eucalyptus
Leia maisEstrutura Primária de Proteínas: Sequenciamento de Aminoácidos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP FARMÁCIA BIOQUÍMICA 015N Reatividade de Compostos Orgânicos II Estrutura Primária de Proteínas: Sequenciamento de Aminoácidos Beatriz In Soon Chang (9328183) João Gabriel
Leia maisQuímica Orgânica I Profa. Dra. Alceni Augusta Werle Profa. Dra. Tania Márcia do Sacramento Melo
Química Orgânica I Profa. Dra. Alceni Augusta Werle Profa. Dra. Tania Márcia do Sacramento Melo Reações de Substituição Nucleofílica Alifática Aula 14 Substratos: Haletos de alquila, Álcoois, Haletos de
Leia maisUFSC. Química (Amarela) Reposta: 70
Reposta: 70 01. Incorreta. Ferroso é o íon Fe +2 e sulfato é o íon SO 4 2. Logo a fórmula é Fe +2 SO 4 2 = FeSO 4 02. Correta. 04. Correta. 08. Incorreta. O átomo central é o enxofre que forma duas ligações
Leia maisProcessos catalíticos mediados por enzimas que contém metais
Processos catalíticos mediados por enzimas que contém metais Shriver e Atkins, cap 26 Catálise ácido-base Pense: muitas reações catalisadas por ácidos ou bases requerem concentrações de H + ou de OH -
Leia maisBiorrefinaria é conceito aplicável ao setor florestal
Interdisciplinaridade Biorrefinaria é conceito aplicável ao setor florestal Francides Gomes da Silva Júnior* ACERV VERACEL Floresta plantada de eucalipto para abastecimento industrial, BA s biocombustíveis
Leia maisJOSÉ ANZALDO HERNÁNDEZ. LIGNINA ORGANOSOLV DE Eucalyptus dunnii MAIDEN, ALTERNATIVA PARA A SINTESE DE ADESIVOS DE POLIURETANO PARA MADEIRA.
JOSÉ ANZALDO HERNÁNDEZ LIGNINA ORGANOSOLV DE Eucalyptus dunnii MAIDEN, ALTERNATIVA PARA A SINTESE DE ADESIVOS DE POLIURETANO PARA MADEIRA. Tese apresentada ao curso de Pós Graduação em Engenharia Florestal
Leia maisANÁLISE EXERGÉTICA E AMBIENTAL DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DO LICOR DE COZIMENTO KRAFT PARA EXTRAÇÃO DE CELULOSE
ANÁLISE EXERGÉTICA E AMBIENTAL DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DO LICOR DE COZIMENTO KRAFT PARA EXTRAÇÃO DE CELULOSE H. M. REIS 1, R. J. SILVA 2 e J. C. F. MACEDO 3 1 Suzano Papel e Celulose 2 Universidade Federal
Leia maisAula: 26 Temática: Estrutura dos lipídeos parte I
Aula: 26 Temática: Estrutura dos lipídeos parte I Os lipídeos são abundantes em animais e vegetais. Compreendem os óleos, as gorduras, as ceras, os lipídios compostos como os fosfolipídios e os esteróides
Leia maisBIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: AMIDO RESISTENTE E FIBRAS (aula 2) Patricia Cintra
BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: AMIDO RESISTENTE E FIBRAS (aula 2) Patricia Cintra Fibra alimentar - definição No Brasil, o Ministério da Saúde, pela portaria 41 de 14 de janeiro de 1998, da Agência Nacional
Leia maisPré-tratamento sulfito alcalino e hidrólise enzimática de bagaços de canade-açúcar com diferentes composições químicas
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA DEBORA FERREIRA LAURITO-FRIEND Pré-tratamento sulfito alcalino e hidrólise enzimática de bagaços de canade-açúcar com diferentes composições químicas
Leia maisDefinição: São compostos derivados dos hidrocarbonetos pela substituição de um ou mais hidrogênios por igual número de halogênios (F, Cl, Br e I)
QUÍMICA ORGÂNICA Definição: São compostos derivados dos hidrocarbonetos pela substituição de um ou mais hidrogênios por igual número de halogênios (F, Cl, Br e I) Exemplos: Algumas Propriedades Físicas
Leia maisQUÍMICA (A) (B) (C) (D) (E)
QUÍMICA A octanagem é uma medida da resistência à compressão da gasolina. O isoctano é utilizado como padrão de índice de octanagem por ser o composto que mais resiste à compressão sem explodir. A respeito
Leia maisMetabolismo dos Glicídios
QUÍMCA E BIOQUÍMICA Curso Técnico em Nutrição e Dietética Metabolismo dos Glicídios Professor: Adriano Silva Os hidratos de carbono são as biomoléculas mais abundantes do nosso planeta 100b de toneladas
Leia maisBioquímica: Componentes orgânicos e inorgânicos necessários à vida. Leandro Pereira Canuto
Bioquímica: orgânicos e inorgânicos necessários à vida Leandro Pereira Canuto Toda matéria viva: C H O N P S inorgânicos orgânicos Água Sais Minerais inorgânicos orgânicos Carboidratos Proteínas Lipídios
Leia maisMODIFICAÇÃO NAS PROPRIEDADES DA FIBRA RECICLADA COM LIGNINASE. Juliano Lopes dos Santos, Erika Barbosa Neves Graminha, Rita de Cássia Bortoto Porto
MODIFICAÇÃO NAS PROPRIEDADES DA FIBRA RECICLADA COM LIGNINASE Juliano Lopes dos Santos, Erika Barbosa Neves Graminha, Rita de Cássia Bortoto Porto AGENDA Fibras Recicladas Lignina Introdução a Ligninase
Leia maisQFL-306 Prof. Luiz F. Silva Jr 1. Aldeídos e Cetonas - Parte 1
10. Aldeídos e Cetonas 10.1. Introdução Grupo Carbonílico: provavelmente o grupo funcional mais importante Aldeídos e Cetonas são responsáveis por aromas e sabores. Além disso, são empregados como solventes,
Leia maisREAÇÕES ORGÂNICAS As principais reações orgânicas são classificadas em: 1. Adição 2. Eliminação 3. Substituição 4. Esterificação 5. Saponificação 6.
As principais reações orgânicas são classificadas em: 1. Adição 2. Eliminação 3. Substituição 4. Esterificação 5. Saponificação 6. Oxidação. 1. Adição Na reação de adição, há um aumento no número de grupos
Leia maisFCAV/ UNESP. Assunto: Equilíbrio Químico e Auto-ionização da Água. Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran
FCAV/ UNESP Assunto: Equilíbrio Químico e Auto-ionização da Água Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran 1 1. Introdução Existem dois tipos de reações: a) aquelas em que, após determinado tempo, pelo menos
Leia maisUNISA MEDICINA 2018 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO
UNISA MEDIINA 018 UNIVERSIDADE DE SANT AMAR 01. A figura mostra a decomposição térmica do carbonato de cobre (II), produzindo óxido de cobre (II) e dióxido de carbono, conforme a equação: u (s) u(s) +
Leia maisCAPÍTULO II POLPAÇÃO
CAPÍTULO II POLPAÇÃO Francides Gomes da Silva Júnior / José Otávio Brito 1. Introdução Na produção de papel, a principal matéria prima é a polpa celulósica. Polpa celulósica é uma matéria prima fibrosa
Leia mais5. Reações de Adição Nucleofílica
5. Reações de Adição Nucleofílica 5.1. Aspectos Gerais das Reações de Adição Nucleofílica 5.2. Adição de Água 5.3. Adição de Álcoois 5.4. Reação de Aldeídos e de Cetonas com Aminas 5.5. Adição de HCN 5.6.
Leia maisLIGNINA Disciplina Química da Madeira
UFPR/DETF QUÍMICA DA MADEIRA LIGNINA Disciplina Química da Madeira UFPR/DETF Prof. Dr. Umberto Klock QUÍMICA DA MADEIRA LIGNINA Introdução A lignina é o terceiro componente fundamental da madeira, ocorrendo
Leia maisHeterogeneidade, composição química e propriedades físico-químicas da biomassa
Heterogeneidade, composição química e propriedades físico-químicas da biomassa Área: Conversão de biomassa (Conversão e caracterização) Michel Brienzo mbrienzo@ipben.unesp.br Bioenergy Conteúdo: Objetivo
Leia maisEspectrometria de massas
Espectrometria de massas Bibliografia: Pavia, D.L. et al., Introdução à Espectroscopia, Ed. Cengage Learning, 2010. Bruice, P.Y. et al., Química Orgânica, Ed. Prendice Hall, 2004. Espectrometria de Massas
Leia maisR4 - GABARITO Profº Almir Química. 126 mg 0,126g 126 mg/ dl 0,126 g/ 0,10L 1,26 g/l 1dL 0,10 L Em 1L : 1 mol (glicos e) n.
Gabarito: Resposta da questão 1: [Resposta do ponto de vista da disciplina de Biologia] a) As células β das ilhotas pancreáticas produzem e secretam o hormônio insulina. Esse hormônio determina a redução
Leia maisBiorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal)
Biorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal) O problema HemCel:Cel:Lig HemCel:Cel:Lig Seria relativamente fácil e simples Mais difícil e não há plena separação dos componentes A solução:????
Leia maisReações de adição nucleofílica a Aldeídos e Cetonas
QB53C:// Mecanismos de Reações Orgânicas 2 Reações de adição nucleofílica a Aldeídos e Cetonas Prof. Dr. Eduard Westphal (http://paginapessoal.utfpr.edu.br/eduardw) Capítulo 19 McMurry (7ª ed.) A carbonila
Leia maisUltraestrutura da Parede Celular. Prof. Umberto Klock
Ultraestrutura da Parede Celular Química da Madeira Prof. Umberto Klock - UFPR/DETF AT113 - Química da Madeira Prof. Umberto Klock - EF/UFPR Ultraestrutura da Parede Celular Sob forte magnificência da
Leia mais, e o óxido de ferro III, iniciada por centelha elétrica. A equação para a reação é: 6NaN 3. (s) 3Na 2
20 QUÍMICA s automóveis modernos estão equipados com air bags (bolsas de ar) para proteger os ocupantes em caso de colisão. Muitos deles são inflados com nitrogênio, N 2, gás liberado na reação muito rápida
Leia maisRESPOSTAS ESPERADAS QUÍMICA
Questão 1 Sim, a analogia está correta. Por se tratar de mudança de estado físico, a temperatura do sistema água permanece constante durante o processo de solidificação, assim como ocorre para o caso das
Leia maisCitrus. Cana. Parede celular. Dra. Maria Izabel Gallão
Citrus Cana Parede celular Parede Celular Parede celular contribui para a integridade estrutural e morfologia da planta. A planta necessita da parede celular para o seu crescimento. Parede celular deve
Leia maisQUÍMICA ORGÂNICA QUÍMICA ORGÂNICA REAÇÕES ORGÂNICAS DE ELIMINAÇÃO PROF. JACKSON ALVES.
QUÍMICA ORGÂNICA QUÍMICA ORGÂNICA REAÇÕES ORGÂNICAS DE ELIMINAÇÃO E POLÍMEROS REAÇÕES ORGÂNICAS DE ELIMINAÇÃO PROF. JACKSON ALVES PROF. JACKSON ALVES REAÇÕES ORGÂNICAS DE ELIMINAÇÃO São as reações em que
Leia maisSeu pé direito nas melhores faculdades
Seu pé direito nas melhores faculdades FUVEST 2 a Fase 11/janeiro/2011 QUÍMICA 01. s componentes principais dos óleos vegetais são os triglicerídeos, que possuem a seguinte fórmula genérica: Nessa fórmula,
Leia maisCOLÉGIO SHALOM Ensino Médio 3EM Prof.º: Hélen Cristina Disciplina Química Aluno (a):. No.
COLÉGIO SHALOM Ensino Médio 3EM Prof.º: Hélen Cristina Disciplina Química Aluno (a):. No. Trabalho de Recuperação I Data: / / Valor: Questão 01: A 250 C, a constante de equilíbrio de dimerização do ciclopentadieno
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica CARBOIDRATOS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica CARBOIDRATOS Prof. Raimundo Jr MSc Carboidratos Características gerais: São os compostos mais abundantes Possuem diferentes
Leia maisQUÍMICA DA MADEIRA UFPR - DETF. Prof. Umberto Klock
QUÍMICA DA MADEIRA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA MADEIRA UFPR - DETF Prof. Umberto Klock COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA MADEIRA Componentes químicos elementares Em relação a composição química elementar da madeira, pode-se
Leia maisResumo de Mecanismos de fragmentação
Resumo de Mecanismos de fragmentação Clivagem s. Clivagem a: iniciada pelo sítio radicalar. Clivagem i: iniciada pela carga do íon. Fragmentações subseqüentes por transferência 1,2 ou 1,4 de H. Rearranjo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL PLANO DE ENSINO
unesp PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Reações Químicas nos Processos de Polpação e Branqueamento da Celulose CÓDIGO: ÁREA: Domínio
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS COMPONENTES QUÍMICOS DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA POLPAÇÃO Lo-Solids
LEONARDO RODRIGO PIMENTA COMPORTAMENTO DOS COMPONENTES QUÍMICOS DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA POLPAÇÃO Lo-Solids Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de
Leia maisAtividades de Recuperação Paralela de Química A
Atividades de Recuperação Paralela de Química A 3ª série Ensino Médio. Conteúdos para estudos: Setor A: calcular ph e poh de soluções; equacionar hidrólises de sais ácidos e básicos; calcular a solubilidade
Leia maisDEFINIÇÃO. Carboidratos são compostos de função mista, polialcool-aldeídos ou polialcoolcetonas.
CARBOIDRATOS DEFINIÇÃO Carboidratos são compostos de função mista, polialcool-aldeídos ou polialcoolcetonas. São também chamados glucídeos, glicídeos, hidratos de carbono ou açucares. O termo glúcide vem
Leia maisQUÍMICA. Química Orgânica. Tipos de Reações Orgânicas: Oxidação, Redução e Polimerização. Prof. Giselle Blois
QUÍMICA Química Orgânica Tipos de Reações Orgânicas: Prof. Giselle Blois REAÇÕES DE OXIDAÇÃO São reações nas quais ocorre adição de oxigênio na molécula orgânica ou há liberação de hidrogênio na mesma.
Leia maisAPOSTILA DE QUÍMICA ORGÂNICA 4º BIMESTRE
Nome: nº: Bimestre: 4º Ano/série: 3ª série Ensino: Médio Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda Data: / / APOSTILA DE QUÍMICA ORGÂNICA 4º BIMESTRE TEORIA 28 POLÍMEROS Alguns tipos de moléculas
Leia mais3 Comportamento dos materiais compósitos em exposição a altas temperaturas
3 Comportamento dos materiais compósitos em exposição a altas temperaturas 3.1 Considerações Gerais Uma das grandes desvantagens de muitos materiais compósitos é o baixo desempenho em condições de elevada
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal. Disciplina Química da Madeira CELULOSE. Prof. Dr.
Universidade Federal do Paraná Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal Disciplina Química da Madeira CELULSE Prof. Dr. Umberto Klock CELULSE Algodão A celulose é uma substância branca, quase
Leia maisGabarito da aula de revisão Reações Orgânicas (12/12).
Gabarito da aula de revisão Reações Orgânicas (12/12). Resposta da questão 1: a) Funções orgânicas presentes na molécula de oleuropeína, além da função fenol: éster, álcool e éter. b) Fórmula molecular
Leia maisÁcidos Carboxílicos e Derivados Reações de Substituição Nucleofílica no Grupo Acil
Ácidos arboxílicos e Derivados eações de Substituição Nucleofílica no Grupo Acil N307 - Química rgânica II Prof. Dr. José Nunes da Silva Jr. bjetivos da Unidade Analisar as estruturas dos ácidos carboxílicos
Leia mais