Trabalho docente e sofrimento psíquico: um estudo com professores de um curso de Pedagogia

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1 Trabalho docente e sofrimento psíquico: um estudo com professores de um curso de Pedagogia Delza. Macedo Universidade do Oeste Paulista UNOESTE Presidente Prudente - SP Camélia Santina Murgo Universidade do Oeste Paulista UNOESTE Presidente Prudente - SP Adriano Ruiz Universidade do Oeste Paulista UNOESTE Presidente Prudente - SP Eixo Temático 3:. Pesquisa, Formação de Professores e Trabalho Docente. Resumo As mudanças na esfera das condições de trabalho do professor tem despertado preocupações em estudiosos, especialmente no que diz respeito a saúde desse profissional como aspecto fundamental para a qualidade da educação Dessa forma, a presente investigação objetivou verificar as possíveis relações entre o sofrimento psíquico no trabalho docente e o contexto educacional no ensino superior de docentes do curso de Pedagogia de uma universidade do interior de São Paulo. Trata-se de um estudo qualitativo de cunho fenomenológico, que contou com o recurso de entrevista semiestruturada para a coleta de dados. Os resultados apontaram que para os professores o sofrimento psíquico pode ser representado por quatro categorias: i) sobrecarga de trabalho; ii) expectativas de resultados; iii) não identificação do professor com a função docente; e iv) falta de motivação do aluno. Espera-se que essa pesquisa permita, a partir da compreensão de como os docentes vivenciam as questões relacionadas ao sofrimento psíquico no trabalho, possa fornecer subsídios para que estratégias de intervenção sejam planejadas. Palavras chave: Sofrimento psíquico. Trabalho docente. Educação. Introdução A saúde docente é um campo de investigação recente, multidisciplinar, ainda em construção. No entanto, vale destacar que estudos empíricos e teóricos tem sido reveladores no que diz respeito às adversidades vividas pelos professores (MOTA, 2012). Destacam-se situações de diversas ordens: em relação ao comportamento dos alunos (como agressões verbais, violência física, apatia, desmotivação, indiferença); em

2 relação às exigências sociais (educação de qualidade); rotina de trabalho (ritmo de atividade acelerada, a falta de valorização profissional, falta de diálogo com os colegas de profissão). Na concepção de Mota (2012) a recente reestruturação da educação tem imputado aos professores maior responsabilização e, por conseguinte, maior desgaste laboral. A autora menciona a criação do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e o Índice de Desenvolvimento na Educação Básica (IDEB), que denotam mecanismos de controle e avaliação das diversas esferas do ensino, e consequentemente do trabalho do professor, aumentando a pressão na produção de resultados em tempo cada vez mais reduzidos, sobrecarregando-os e comprometendo a qualidade desses resultados. Observa-se nesse contexto possíveis causas do sofrimento psíquico (CODO, 1989; CARNEIRO, 2011; OLIVEIRA ET AL 2012; ZARAGOZA, 1999; DEJOURS, 1992). Para Dejours (1993), o desgaste mental do trabalho está relacionado com a tentativa de conciliar as necessidades com o desejo de executar as tarefas. O bem-estar psíquico é originado a partir do livre funcionamento em relação ao conteúdo das tarefas executadas em dada ocupação. Se o trabalho favorece esse livre funcionamento, ele será fator de equilíbrio; se ele se opõe, será fator de sofrimento e doença. O referido autor defende ainda, que existe uma dinâmica mental sempre voltada para a superação das dificuldades surgidas no mundo do trabalho, a qual requer negociações e ajustes constantes, a fim de equacionar favoravelmente os desejos e possibilidades. Entretanto, quando o espaço de negociação fica bloqueado, o sofrimento psíquico se intensifica e as estratégias defensivas desempenham importante papel nessas negociações. Os conflitos permanentes vão deixando marcas no indivíduo que vai se transformando, deixando de ser o que era antes de ter assumido determinado trabalho (DEJOURS, 1992). Na mesma direção, Codo (1993) refere-se ao trabalho de educadores na tentativa de colaborar para a compreensão da dinâmica do sofrimento psíquico ou desgaste mental. Para o autor, o professor experimenta forças contrárias no desenvolvimento de suas atividades, uma luta entre o que deseja e o que não pode realizar. A energia afetiva deslocada para o objeto que não consegue se realizar volta para o professor sobre a forma de dor. Já na concepção de Zaragoza (1999) existem certas situações de trabalho que podem afetar a personalidade do professor em decorrência das condições psicológicas e sociais em que se exerce a docência. Nesse sentindo, o autor organizou um conjunto de

3 fatores de ordem social e psicológica que pode ser definido como um "ciclo degenerativo da eficácia docente". São as tensões associadas aos sentimentos e emoções negativas, que estão relacionados à falta de recursos materiais, à violência nas instituições escolares, à acumulação de exigências sobre o professor, à falta de reconhecimento social, à modificação no status do professor com o rebaixamento salarial. Ainda sobre a possível relação entre o desgaste mental, as formas de organização do trabalho, os agravos e sofrimentos psíquicos, Seligmann-Silva (1994) explica que a organização do trabalho concretiza-se a partir das decisões empresariais e são construídas por meios de razões de ordem técnica, e também de dois tipos de concepções (representação mental): o modelo que pauta a forma de administrá-los, sistema que pode ser fechado (como máquina) ou aberto (como organismo em permanente intercâmbio com o ambiente). Afirma que a saúde mental no trabalho numa dimensão biopsicossocial, assim sendo os aspectos relevantes para avaliar a saúde mental do trabalhador, devem levar em consideração as concepções de hierarquia e controle. A hierarquia identifica-se com o poder (piramidal ou horizontal); já o controle, consiste em compreender quais pressões coercitivas e potencialmente patogênicas que estão sob os trabalhadores. Pode-se dizer que na concepção de Seligmann-Silva (2011, p. 1164) o conceito de desgaste mental integra a ideia de um desgaste que pode ser visualizado como produto de uma correlação desigual de forças, em um processo biopsicossocialsaúde/doença. O desgaste torna-se mais grave conforme a precariedade das condições de vida, podendo ser evidenciado nas manifestações orgânicas representadas por acidentes de trabalho, relações interpessoais conflituosas, irritabilidade e desânimo. A esse respeito, o autor ressalta, ainda, que as condições precárias de trabalho têm gerado um processo de desgaste físico, mental e até mesmo jurídico à categoria dos docentes. É como se o professor estivesse envolvido, simultaneamente, por duas realidades dicotômicas: ora possui plena capacidade laborativa, ora fica impossibilitado de trabalhar, muitas vezes por motivo de doença ou acidente de trabalho. Portanto, por meio dos conjuntos de circunstâncias teóricas descritas foi possível evidenciar que ao buscar explicações para as possíveis causas do sofrimento psíquico no trabalho docente, encontrou-se um olhar para o individuo como um todo e seu meio circundante, especialmente no que se refere às adversidades impactantes e aos mecanismos de controle, também inseridos no dia-a -dia dos professores. Tais postulados instigaram a definição do objetivo do presente estudo, a saber, conhecer o que

4 pensam os professores de um curso superior de Pedagogia sobre questões relacionadas ao sofrimento psíquico durante a realização do seu trabalho em sala de aula. Método Participantes e Instrumento Participaram do estudo dez professores do primeiro e quarto termos de um curso de Licenciatura em Pedagogia de uma Universidade da cidade de Presidente Prudente. No que diz respeito ao gênero, três participantes são do sexo masculino e sete do feminino. A Idade média ficou compreendida entre 45 e 70 anos. Em relação ao tempo de trabalho, os participantes revelaram experiência entre 15 e 27 anos. Quanto à formação acadêmica: três fizeram mais de uma graduação (um docente Letras e artes Visuais, um Direito e Geografia e um Filosofia, Pedagogia e Teologia). Os demais são graduados em Pedagogia, Letras, Ciências Físicas e Biológicas. Dois são mestres e três doutores em educação O instrumento utilizado nesse estudo foi à entrevista semiestruturada organizada em um eixo disparador, a saber: Para você o que é sofrimento psíquico no trabalho docente? Procedimentos de Coleta e Análise dos Dados Após aprovação do projeto de pesquisa pelo Comitê de Ética em Pesquisa (Protocolo nº1487) foi realizado o contato com a coordenadora do curso de Pedagogia da universidade, com o intuito de solicitar a autorização do estudo e a mediação do contato com os participantes\ docentes. Na sequencia, os professores foram contatados e receberam o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) para tomarem ciência dos objetivos da investigação. Todas as entrevistas foram realizadas individualmente, sendo os conteúdos transcritos na integra. O tempo médio de duração das entrevistas foi de uma hora e meia. Os dados coletados foram submetidos à análise qualitativa de conteúdo, tal como propõe Bardin (1977). A partir da leitura preliminar estabeleceram-se as unidades de registro e unidades de contexto, apontando com trechos significativos ou representativos das categorias, que sintetizaram a essência do fenômeno. Em seguida, procedeu-se a

5 interpretação dos resultados, por meio da busca do sentido latente ou subjacente expresso pelos participantes. Buscou-se a partir disso, correlação com tendências e abordagens teóricas utilizadas nesta pesquisa, a respeito do fenômeno estudado. Resultados e Discussões Esta sessão tem como preocupação central discutir as respostas apresentadas pelos professores quando questionados acerca das temáticas relacionadas ao trabalho docente e o sofrimento psíquico. Para tanto, foram organizadas quatro categorias de análise, obedecendo ao critério de semelhança entre as respostas de cada professor: a) sobrecarga de trabalho; b) expectativas de resultados; c) -não identificação do professor com a função docente; d) desmotivação do aluno. Na primeira categoria os docentes definiram sofrimento psíquico (nomeado por eles como desgaste mental) como sobrecarga no seu trabalho. Entre as verbalizações que representam a categoria destacam-se: Desgaste mental é a sobrecarga de atividades. É quando você chega numa condição de indisposição e sentimento de saturação ao seu trabalho ; Desgaste mental é conciliar preparação das aulas, as atividades em sala de aula, número de aulas excessivas com orientação de alunos ; O desgaste maior é o decorrente da jornada dupla, refere-se à carga horária, isso provoca o desgaste físico e mental, dessa forma há uma diminuição na produtividade. As respostas corroboram o que essa pesquisa compreende por sofrimento psíquico. Trata-se da experiência subjetiva, na qual se revelam atitudes e sentimentos que podem acarretar problemas de ordem práticas e emocionais, para o trabalhador e a organização, seria uma resposta ao estresse laboral crônico (CODO, 1999, p.261). A esse respeito ainda merece ser destacado a fala de um professor que afirmou: É Tanta coisa... Acho... Primeiro, são classes numerosas, que acaba contribuindo no desgaste da fala, na dinâmica que o professor quer aplicar no trabalho, por isso o professor tem que ser dois, em vez de um professor normal ele é um super professor. Quanto ao duplo caráter do trabalho Codo (1994, p. 62) considera que o trabalho é duplo, e tem sido enfocado como se fosse simples: a partir das tarefas que enceta ou, no máximo, das relações sociais que promove. Fala-se em rotina, liderança, motivação,

6 stress, enfim fazendo desaparecer a mercadoria, ou a alienação que a mercadoria porta. Administra-se o caráter contraditório do trabalho, o antagonismo entre o valor de uso e o valor de troca pela singela eliminação de um dos pólos antitéticos. Tal condição desconhece a unicidade humana e acrescenta outra circunstância, trata-se da tensão. Nesse contexto o trabalho surge entre o valor de uso (aqui entendido como sinônimo de trabalho concreto) e valor de troca (trabalho abstrato) (CODO, 1999), ou seja, outra duplicidade apresentada por Codo (1994, p. 63) Na segunda categoria os professores se referem ao sofrimento psíquico associando-o a dificuldade de alcançarem suas expectativas inicias com a profissão. São falas reveladoras dessa associação: Está na origem do desgaste, estar ligada a uma situação que o professor não pode produzir. ; É quando a gente percebe que não estamos produzindo, o aluno não está rendendo e há uma necessidade de refazer tudo, é nesse momento que ocorre o desgaste. ocorre o desgaste mental especialmente quando a aula não causa o impacto desejado nos alunos. Os participantes se reportam ao planejamento da aula com expectativas de causar algum impacto no aluno\a, entretanto ela não atinge os seus objetivos, com isso, segundo suas afirmações, o aluno se dispersa e consequentemente o professor se sente cansado, duplamente, por falta de interesse do estudante e pelo fracasso do trabalho que não foi realizado, frases colocadas por vários professores/as durante todo o percurso da coleta de dados. Na terceira categoria são discutidas as questões referentes a afinação do docente com sua atividade profissional. Uma afirmação de um dos participantes explicita que o sofrimento pode aparecer quando não há uma associação direta entre o trabalho e apreciação da função: A não identificação do professor com a função docente também ajuda a surgir o desgaste mental... O docente apresenta uma definição do sofrimento psíquico relacionado ao desgaste do vínculo afetivo o qual leva a um sentimento de exaustão emocional, esse esgotamento é representado pela situação na qual os trabalhadores percebem que já não podem dar mais de si afetivamente (CODO, 1999). Já a quarta categoria indica outra fonte que pode desencadear o sofrimento, segundo as verbalizações dos professores que apontaram também a tensão surgida por

7 conta de comportamentos, considerados reveladores de falta de envolvimento e motivação de seus alunos. Ocorre o desgaste mental quando o professor percebe o não envolvimento do aluno.. É o desinteresse do aluno. Para eles (as) a única coisa que vale é o certificado, isso provoca o desgaste ; As apatias do aluno também atrapalham o ensino e aprendizagem. A apatia, quando o aluno fica viajando, a ausência.... Para tais considerações as asserções de Libâneo (2001, p.8 ) podem ajudar na compreensão do que os docentes apontaram. Para esse autor a educação é uma prática social que busca realizar nos sujeitos as características de humanização plena. Todavia, toda educação se dá em meio a relações sociais. Numa sociedade em que essas relações se dão entre grupos sociais antagônicos, com diferentes interesses, em relações de exploração de uns sobre outros, a educação só pode ser crítica, pois a humanização plena implica a transformação dessas relações. Isso significa que a Pedagogia lida com o fenômeno educativo enquanto expressão de interesses sociais em conflito na sociedade em que vivemos. Considerações Finais O estudo possibilitou importantes reflexões sobre o sofrimento do professor. As análises dos dados mostraram que nos discursos docentes as associações com o sofrimento foram direcionadas para a dupla jornada de trabalho, a dificuldade em motivar os alunos e a dicotomia entre o que pretende realizar e o que o docente consegue encontrar de satisfação nas atividades exigidas no contexto acadêmico. No conjunto, os dados revelaram com clareza as questões antagônicas da educação na atualidade. Referências BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70, CARNEIRO, M.C.B.G.C. A saúde do trabalhador do professor. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação da Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, SP, Brasil

8 CODO, W. (orgs.). Relações de trabalho e transformação social. In S. Lane, & W. Codo (Orgs.), Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, ;SAMPAIO, J.& HITOME, A. Individuo, trabalho e sofrimento: uma abordagem interdisciplinar. 2. ªed. Petrópolis: Vozes, ;Educação:carinho e trabalho (Org.) Petrópolis, RJ:Vozes/Brasília: CNTE: Universidade de Brasília. Laboratório de Psicologia do Trabalho, ; SAMPAIO, J.J.C.; HITOMI, A. H. Trabalho e saúde mental. Em: Codo, W., Sampaio, J.J.C. e Hitomi, A. H. Individuo, trabalho e sofrimento. (pp ). Petrópolis: Vozes, Saúde mental e trabalho. In ZANELLI, J.C. (Org.) Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil DEJOURS, C. Uma nova visão do sofrimento humano nas organizações. In: CHANLAT, J. F. (Org.). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Oboré LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscas. Educar, Curitiba, n. 17, p Editora da UFPR. MOTA, R. M. O trabalho docente: impactos e desafios frente ao cenário educacional atual. ; ponto-e-vírgula, 11: 22-37, Disponível em:> em 20 de fev OLIVEIRA, D. A.; GONÇALVES, G B.B.; MELO, S.D.; FARDIN, V.; MILL, D. Transformações na Organização do Processo de Trabalho Docente e o Sofrimento do Professor. Rede Estrado. Disponível em: < Acesso em 18 de abr SELIGMANN-SILVA, E. Trabalho e desgaste mental: o direito de ser dono de si mesmo. São Paulo: Cortez, et al., Crise, trabalho e saúde mental no Brasil. São Paulo: Traço Editora, E.Desgaste mental no trabalho dominado. Rio de Janeiro/São Paulo: Editora UFRJ/Cortez., 1994.

9 SILVA. N. E. M. da. (org.) Trabalho docente e saúde em uma instituição de ensino superior da Bahia. v i seminário da redestrado - regulação educacional e trabalho docente 0 6 e 0 7 de novembro de 2006 UERJ - Rio de Janeiro RJ. Disponível em:> Acesso em 30 de jul. de ZARAGOZA, J. M. E. O mal-estar docente: a sala de aula e a saúde dos professores. Tradução Durley de Carvalho Cavicchia, Bauru, SP: EDUSC, 1999.

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