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1 Tipos de Originais Nos processos gráficos, as reproduções de originais para a pré-impressão são variadas. O sistema denominado fotomecânica, faz a utilização da fotografia aplicada aos processos da indústria gráfica. Sempre que fazemos um impresso no processo convencional é necessário a produção de fotolitos, isto é obtido fotografando um original. Podemos classificar os originais de acordo com a sua aparência e quanto ao grafismo. Referente a sua aparência podemos ter: - Originais opacos: são originais que não possuem transparência, não existe a passagem de luz. Exemplo. fotografias, papel, cartão, madeira, tecido, quadros, ilustrações em papel, desenhos, sejam eles preto e branco ou coloridos. A reprodução fotográfica é feita a partir da reflexão seletiva da luz que os ilumina. - Originais transparentes: são originais que a luz ultrapassa. Exemplo:cromos ou slides (preto e branco ou coloridos), acetato, poliéster, vidro, etc. A reprodução fotográfica se dá a partir da transmissão seletiva da luz que os ilumina, tanto por projeção como também por contato. Quanto ao Grafismo: - Original de tom contínuo: São originais que possuem várias densidades e passagens de cores, abrangendo toda a gama de cores ou tons de cinzas, variando a sua densidade entre: baixo, médio e alto contraste. - Original a traço ou chapado: são originais com preto absoluto, originais sem gradação de tons. Exemplo: Fios e letras - Negativo: são originais que possuem as suas cores invertidas, onde temos uma área preta, no original se apresenta branca e vice-versa. - Positivo: é um filme exatamente igual ao original, as áreas brancas que encontramos no original estarão transparentes no filme. - Contatos: chamamos de contatos a reprodução de filmes originais para a geração de novas matrizes de impressões (novos fotolitos), positivos ou negativos. Na reprodução de contatos para gerar novas matrizes é necessário fotografar o original em uma câmara escura, os filmes utilizados para fotolitos são preparados com uma película fotossensível chamada orthocromática. A película é revelada posteriormente com produtos químicos, líquidos reveladores e fixadores, podemos gerar fotolitos negativos ou positivos. E quando necessitamos de retoques nos filmes estes retoques podem ser feitos com caneta de nanquim, ou com uma tinta especial chamada Abdck, esta tinta é apropriada para cobrirmos áreas chapadas. As reproduções de fotolitos são feitas em uma máquina chamada prensa de contato, que funciona a vácuo e com luz ultravioleta.

2 Análises de cromos / fotos e originais opacos CROMOS: Chamamos de cromos todos os originais que possuem transparência, os cromos são transparências em cor (positivo) possuem o nome comercial de por exemplo: Ektachrome (Kodak), temos também os negativos cor, utilizados para as ampliações em papel. Os originais que não possuem transparência são chamados de opacos, são fotos em papel, desenhos sobre papel ou impressos. No caso dos impressos, não aconselhamos o escaneamento, pois, existe uma grande possibilidade na hora que escanearmos de ocorrer um efeito chamado "moirê", este efeito tende a evidenciar as inclinações de retículas que os materiais impressos possuem. Para evitar este efeito, coloque o material a ser escaneado "torto", utilizando uma inclinação que não coincida com os ângulos 15, 75, 0 e 45, para isto use um transferidor. Os scanners com tecnologia moderna possuem um dispositivo anti moirê. As imagens impressas nunca devem ser ampliadas na hora do scanner, fazendo isso ampliamos o tamanho da retícula (ponto), e isso afeta a qualidade do original. Existe também um efeito chamado de "falso moirê", quando digitalizamos fotos que possuam texturas, como tecidos por exemplo, neste caso para verificar se isso ocorre, visualize a foto no Photoshop com 100% (tamanho natural). Tendo os formatos mais utilizados: Filmes 35mm em 12, 24 e 36 exposições (também chamados de slides); Filmes 120 mm em 9 e 12 exposições e Filme 4 x 5 polegadas (chapa). Para obtermos uma boa qualidade, ou escolhermos os cromos considerados bons para uma boa reprodução, devemos observar alguns detalhes referentes aos cromos ou fotos que analisamos: - Invasão de luz; - Se a foto não está desfocada; - Se a cor do produto não se encontra alterada; DICA: Formatos de cromos mais utilizados são: 35 mm; 6 x 7,5 cm; Chapa 4 x 5 polegadas (ideal para grandes ampliações) Quando temos um cromo, temos um positivo cor, um original transparente (um diapositivo), isso permite que vejamos na análise as cores em seu modo natural, como são na realidade. Já um negativo cor (película negativa) vemos as cores invertidas, este material é utilizado para fazer as revelações em papel. Um fato muito importante: quando fazemos um scanner, devemos sempre observar o tamanho final que a foto vai ficar na arte final digital, pois depois de escaneado o original nunca podemos ampliá-lo. Outro fator importante é quanto à ampliação do original na hora do escaneamento, de acordo com a publicação que vamos fazer, devemos observar o seguinte: os cromos só podem ser ampliados no máximo 6 vezes o seu tamanho original, se ampliamos mais que isso começa a aparecer grãos de cristal que compõem a emulsão do filme.

3 A fase que transformará este original em informações digitais depende de como foi gerado na fotografia. Quanto maior a qualidade do original, menor será o tempo gasto em retoques e correções tonais, aumentando a produtividade. De acordo com o original, o gráfico do histograma pode apresentar falhas que devem ser corrigidas pelo operador de tratamento de imagens ou escaneamento. Análise de Imagens Digitais As imagens digitais podem ser analisadas mediante ferramentas digitais. Umas das ferramentas mais importantes nesta análise é o histograma. O histograma é uma ferramenta fundamental para a avaliação da exposição, do equilíbrio cromático e da redução das áreas de altas luzes e sombras da imagem. Os valores dos pixels ao longo da gama tonal são mostrados graficamente mediante o histograma (Ferramenta do Photoshop). A imagem pode ser modificada alterando este gráfico. A ferramenta de conta-gotas mostra os valores dos pixels numericamente como RGB, CMYK ou outros espaços de cores, que ajudam analisar os balanços de grises. Como tranformamos a informação analógica em digital Scanners CCD - dispositivo de carga acoplada - geralmente são planos. Um original opaco ou transparente é colocado sobre a superfície de vidro para ser digitalizado. Durante a varredura uma luz é transmitida ou refletida a sensores conhecidos como CCDs. Estes pequenos sensores estão dispostos num chip de computador chamado CCD array. Os scanners antigos possuem CCDs contendo apenas 3 filtros (vermelho, verde e azul violeta). Atualmente os Scanners possuem 3 CCDs array, ou seja, não são necessárias 3 passadas para capturar essas 3 cores em RGB, isso passa a ser feito em uma só passada. O scanner pode se mover de 2 maneiras: - Horizontal- O CCD está localizado no centro do scanner e não atinge todo o vidro portaoriginal do scanner. - Vertical e Horizontal - Tecnologia conhecida como XY, para este caso não importa a posição do original no vidro além do que são alcançadas maiores resoluções. Existe ainda a tecnologia XYZ, onde além do movimento vertical e horizontal do CCD existe uma lente especial permitindo ainda mais nitidez da imagem. Scanners Cilíndricos Os scanners denominados High-End, utilizam tubos fotomultiplicadores. Para cada canal RGB existe um tubo fotomultiplicador. Em scanners de tambor existe ainda um quarto tubo (UnsharpMask), usado para contornar a imagem dando maior nitidez. O original é montado sobre um cilindro plástico transparente com uma fita adesiva. Na maioria dos casos, para diminuir a possibilidade de ruídos, sujeiras ou riscos utiliza-se óleo na montagem do original. O scanner analisa o original em alta velocidade de rotação ponto por ponto passando para o sistema óptico onde a luz se divide em três feixes RGB. As informações deste feixes podem ser utilizadas para conversões diretamente em CMYK. Os elementos básicos de um scanner são: - Elementos sensíveis à luz para a captura. - Sistema óptico para o foco da imagem.

4 - Um sistema de filtros para capturar sinais vermelho, verde e azul violeta separadamente da imagem. - Um software para correção e controle das imagens. É importante ressaltar que os dispositivos de entrada, seja uma máquina fotográfica digital ou um scanner de qualquer natureza ou marca, responde de forma diferente a informação de cor. As características da fonte de iluminação e leitura, tal qual tempo de uso, tipos de filtro e caminho óptico ao longo do qual uma imagem passa interferem na informação das cores. Scanners CCD tem menor range dinâmico (intervalo entre densidade máxima e mínima que o fotosensor é capaz de capturar) que um scanner cilíndrico. Segunda Parte - Metrologia Gráfica Textos a serem impressos são convertidos de diferentes processos de composição em formas ou originais para cópias. Os processos apropriados são composição em chumbo, hoje quase totalmente ultrapassada, a fotocomposição bem como o Desktop Publishing, ou Computer Publishing. - Sistemas de Medidas Tipográficas As oficinas de tipografia ainda trabalham com o sistema de medidas tipográficas por haver ainda muito material em chumbo. No sistema de fotocomposição também são indicados os valores dos caracteres com medidas tipográficas. Se as indicações dos caracteres forem feitas com pontos tipográficos deve ser por consideração aos tipógrafos e editores que são acostumados com essa nomenclatura. Os especialistas poderão imaginar um caracter de 10p, difícil é imaginar porém a caixa alta com 2,7mm. Para a justificação, entrelinhas e outras medidas é comum, há muito tempo, o sistema de medidas métrico. O sistema tipográfico baseia-se na medida do corpo humano. Ambos sistemas de medidas, tanto o Pica point (pt) como o Didot-Punkt (p) originam-se no século XVIII e foram utilizados para determinar a dimensão dos caracteres através da altura de um cone de chumbo. O primeiro a definir um sistema de medidas tipográficas foi o parisiense Pierre Simon Fournier em 1737 com base na medida inglesa-americana. (Pé= 304,8 mm) a 12ª parte de um Pé = 1 Polegada a 12ª parte de uma Polegada = 1 Linha a 6ª parte de uma linha = 1 Ponto Essa definição foi utilizada pelo fundidor de tipos francês François Ambroise Didot e seu filho Firmin Didot em Eles, porém, utilizaram como base a medida do pé francês. (Pé Francês = 324,9 mm) Em 1879 o berliense Hermann Berthold, a pedido de todas as fundições alemãs de tipos, adaptou o sistema de medidas tipográficas ao sistema métrico. Desde então vale a seguinte relação: 1 mm = 2,66 p 1 p = 0,376 mm 1 cícero (12p) = 4,512 mm

5 No ano de 1979 a associação gráfica alemã sugeriu o arredondamento na casa dos milímetros para 0 e 5. A partir daí passou-se para: 1 p = 0,375 mm 1 cícero = 12 p = 4,5 mm Além disso, muitos sistemas de fotocomposição trabalham com o sistema de pontos inglês-americano pé, ou polegada (inch): 1 point = 0,351 mm 1 pica = 12 pt 1 polegada = 6 pica = 25,4 mm - Determinação do corpo do caracteres Para a indicação do corpo do caracteres na fotocomposição valem os seguintes tamanhos de referência: altura da caixa alta: extensão vertical da letra H ou E. O valor é indicado geralmente em milímetros. altura superior da letra: na maioria das vezes é idêntica a altura da caixa alta. altura do caracteres: orienta-se na altura do tipo, ou seja, a altura verticalmente do cone de chumbo. corpo do caracteres: uma série de alturas das caracteres preferenciais, pré-determinados e escalados. O corpo é um valor nominal para a altura dos caracteres. As indicações de medida são ainda em Didot ou Pica-point, raramente em milímetros. A estrutura dos caracteres. Ápice - extremidade superior da letra. Haste - parte que compõe a letra propriamente. Trave - característica de "atravessar" a letra. Base - Extremidade inferior da letra. Serifas - aparas que algumas letras apresentam em sua forma. Na estrutura e na forma das letras está o segredo para a harmonia e a legibilidade. São 5 os grupos que classificamos as letras, com base no estudo que analisou a sua estrutura. - Romana Antiga - Proporciona ao leitor descanso visual, decorrente de seu contraste harmonioso e leveza de sua serifas. Muito usadas na área editorial, para textos longos, alcançando excelente legibilidade. - Romana Moderna - Criada pelos italianos, no século XVIII, os romanos modernos trouxeram sensível melhora na legibilidade das letras, tornando-as mais leves. O desenho de suas hastes muito finas compromete sua utilização em corpo reduzido. - Egípcia - Os caracteres tem suas hastes a força que os habilita a serem usados onde há necessidade de transmitir vitalidade, muito usados em títulos. Por serem muito pesados e desaconselhável utilizar em textos longos. - Lapidária - Desenhos modernos, sem hastes ou serifas. Muito utilizada para textos publicitários e não recomendadas para textos longos, pois a falta de contrastes entre as hastes a torna cansativa.

6 - Cursiva - Imitam a escrita manual causando a sensação de intimidade. É o tipo menos legível. Classificação por série Engloba todas as variações que o tipo pode ter quanto a largura (condenseds, extendeds), tonalidade (light, bold, extra bold) e também pela inclinação (italic). Classificação Onomástica As fontes ou conjunto de letras com uma mesma características são conhecidas pelos seus nomes, e não por suas famílias. Geralmente estes nomes referem-se a lugares, seus desenhistas, etc. Exemplos - Garamond, Avant Garde, Arial, Futura, etc.

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