UML (Unified Modelling Language)
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- Yan João Henrique Paiva Custódio
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1 UML (Unified Modelling Language) Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User Guide Medeiros, E. Desenvolvendo Software com UML 2.0: Definitivo, Makron Books, Sommerville, I. Engenharia de Software, 8ª edição, 2007.
2 Introdução É uma linguagem para especificação, construção, visualização e documentação de artefatos de um sistema de software É mantida pelo Object Management Group (OMG), com contribuições e direitos de autoria das seguintes empresas: Hewlett- Packard, IBM, ICON Computing, i-logix, IntelliCorp, Electronic Data Services, Microsoft, ObjecTime, Oracle, Platinum,Ptech, Rational, Reich, Softeam, Sterling, Taskon A/S e Unisys. 2
3 Introdução A ênfase da UML é na definição de uma linguagem de modelagem padrão, e por conseguinte, a UML é independente das linguagens de programação, das ferramentas CASE, bem como dos processos de desenvolvimento. O objetivo da UML é que, dependendo do tipo de projeto, da ferramenta de suporte, ou da organização envolvida, devem ser adotados diferentes processos/metodologias, mantendo-se contudo a utilização da mesma linguagem de modelagem. 3
4 Introdução A UML é usada no desenvolvimento dos mais diversos tipos de sistemas. Ela abrange sempre qualquer característica de um sistema em um de seus diagramas Aplicada em diferentes fases do desenvolvimento de um sistema, desde a especificação da análise de requisitos até a finalização com a fase de testes. O objetivo da UML é descrever qualquer tipo de sistema, em termos de diagramas orientado a objetos. 4
5 Introdução Vantagem é a unificação de todas as notações anteriores 5
6 Introdução BOOCH Diagrama de Estados Diagrama de Objetos (Colaboração) Diagrama de Processo (Desenvolvimento) Diagrama de Módulos (Componentes) UML OOSE OMT Diagrama de Estados Diagrama de Classes Use Case Subsistemas (Package) Diagrama de Interações MiniEspecificação 6
7 A UML não é um processo uma metodologia Análise e Projeto OO regras de projeto Linguagem de Programação 7
8 Introdução UML é uma linguagem padrão da OMG para Visualização, Especificação, Construção e Documentação de software orientado a objetos. 8
9 Visualização A existência de um modelo visual facilita a comunicação e faz com que os membros de um grupo tenham a mesma idéia do sistema. Cada símbolo gráfico tem uma semântica bem definida. O que modelamos? Dimensões: dados, função, comportamento 9
10 Especificação É uma ferramenta poderosa para a especificação de diferentes aspectos arquiteturais e de uso de um sistema. 10
11 Construção Geração automática de código a partir do modelo visual Geração do modelo visual a partir do código Ambientes de desenvolvimento de software atuais permitem: movimentações em ambos sentidos e manutenção da consistência entre as duas visões. 11
12 Documentação Pode incluir artefatos como: Deliverables (documentos como especificação de requisitos, especificações funcionais, planos de teste, etc.). Materiais que são importantes para controlar, medir, e refletir sobre um sistema durante o seu desenvolvimento e implantação. 12
13 Descrição Arquitetônica UML oferece uma forma padrão de se desenhar as plantas (como em arquitetura) de um sistema de forma a incluir aspectos abstratos (processos de negócio, funcionalidades do sistema) aspectos concretos (classes C++/Java esquemas de bancos de dados, componentes de software reutilizáveis) 13
14 Razões para Modelar Comunicar a estrutura e o comportamento desejado de um sistema. Visualizar e controlar a arquitetura de um sistema. Para melhorar o nosso entendimento de um sistema e, assim, expor oportunidades para melhorias e reutilização. Para administrar os riscos A UML permite modelar: Elementos; Relacionamentos; Mecanismos de extensibilidade; Diagramas 14
15 Algumas aplicações Sistemas de informações corporativos Serviços bancários e financeiros Telecomunicações Transportes Defesa/espaço aéreo Vendas de varejo Eletrônica médica Científicos Serviços distribuídos baseados na Web 15
16 Elementos da UML Para formar um modelo conceitual da linguagem é necessário aprender três elementos principais Blocos de construção Regras que determinam como esses blocos poderão ser combinados Mecanismos comuns aplicados na UML 16
17 Blocos de Construção Três tipos: Itens: são abstrações Relacionamentos: os relacionamentos reunem esses itens Diagramas: agrupam coleções interessantes de item 17
18 Itens da UML Estruturais Comportamentais De agrupamento Anotacionais 18
19 Itens estruturais São os substantivos dos modelos. São a parte estática, representando elementos conceituais ou físicos Sete tipos: classes, interfaces, colaborações, casos de uso, classes ativas, componentes e nós orderform.java Servidor Componente 19 Classe Nó
20 Itens comportamentais Representam as partes dinâmicas dos modelos. São os verbos, representando comportamentos no tempo e no espaço Dois tipos: interação e máquina de estado exibir Mensagem Aguardando Estado 20
21 Itens de agrupamento São as partes organizacionais dos modelos de UML. São os blocos em que os modelos podem ser decompostos pacotes Um pacote é um mecanismo de propósito geral para a organização de elementos em grupos Regras de negócios Pacote 21
22 Itens anotacionais Partes explicativas dos modelos UML. São comentários, incluídos para descrever, esclarecer e fazer alguma observação importante sobre qualquer elemento do modelo - notas Retornar cópia Nota 22
23 Relacionamentos Dependência Associação Generalização Realização 23
24 Dependência Relacionamento semântico entre dois itens, nos quais a alteração de um (o item independente) pode afetar a semântica do outro (o item dependente) 24 dependência
25 Associação É um relacionamento estrutural que descreve um conjunto de ligações, em que as ligações são conexões entre objetos Pessoa +emprega +funcionario Departamento 1..* 1 associação 25
26 (Agregação) A agregação é um tipo especial de associação representando um relacionamento estrutural entre o todo e sua parte todo Empresa 1 agregação parte * Departamento 26
27 Generalização É um relacionamento de especialização/generalização, nos quais os objetos dos elementos especializados (os filhos) são substituíveis por objetos do elemento generalizado (os pais) Pessoa Aluno Professor Funcionario 27
28 Realização É um relacionamento semântico entre classificadores, em que um classificador especifica um contrato que outro classificador garante executar << Interface >> Agente da Regra Regras de contabilidade realização 28
29 Modelos Um modelo é uma simplificação da realidade Um modelo é representado por um ou mais diagramas. Desta forma, um diagrama pode ser visto como uma visão dentro de um modelo. Um diagrama pode ser representado de várias formas, dependendo de quem irá interpretálo. 29
30 Visão Um diagrama é uma visão sobre um modelo 30 Organização Comportamento
31 Diagrama Um diagrama provê uma parcial representação do sistema. Ele ajuda a compreender a arquitetura do sistema em desenvolvimento. Os diagramas: Caso de uso, classes, sequência, objeto, colaboração, atividade, estado, implantação, pacotes, componentes 31
32 Diagramas de classes Diagramas de classe são a espinha dorsal da maioria dos métodos orientados a objeto, inclusive UML Descrevem a estrutura estática do sistema (entidades e relacionamentos) 32
33 Diagramas de pacotes Organizam elementos do sistema em grupos relacionados a fim de minimizar a dependência entre eles 33
34 Diagramas de objetos Descrevem a estrutura estática de um sistema em um determinado momento Podem ser usados para testar a precisão dos diagramas de classe 34
35 Diagramas de casos de uso Modelam a funcionalidade do sistema através de atores e casos de uso Casos de uso são serviços ou funções fornecidas pelo sistema aos seus usuários 35
36 Diagramas de seqüências Descreve as interações entre as classes através das trocas de mensagens ao logo do tempo 36
37 Diagramas de Comunicação Representam as interações entre objetos em termos de mensagens em seqüência Descrevem tanto a estrutura estática como o comportamento dinâmico do sistema 37
38 Diagramas de estados Descrevem o comportamento dinâmico do sistema em resposta a estímulos externos São especialmente úteis para modelar objetos reativos cujos estados são disparados por eventos específicos 38
39 Diagramas de atividades Ilustram a natureza dinâmica de um sistema modelando o fluxo de controle de uma atividade para outra Uma atividade representa uma operação em uma classe do sistema que resulta na mudança do estado do sistema Tipicamente, são usados para modelar fluxo de trabalho ou processos de negócio e funcionamento interno 39
40 Diagramas de componente Descreve a organização dos componentes físicos de software Ex.: código-fonte, código em tempo de execução (binário) e executáveis 40
41 Diagramas de implantação Descrevem os recursos físicos em um sistema, incluindo nós, componentes e conexões 41
42 Diagrama Os diagramas UML são abordados como Estáticos e Dinâmicos. Estes diagramas também Podem ser classificados como: Comportamentais Estruturais 42
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