Planejamento em Saúde Bucal nas Redes de Atenção à Saúde. Marco Antonio Manfredini 2012

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1 Planejamento em Saúde Bucal nas Redes de Atenção à Saúde Marco Antonio Manfredini

2 O autor agradece aos diversos colegas que disponibilizaram diapositivos, textos e imagens para este curso. Em respeito à produção dos outros profissionais, solicito que tal apresentação não seja copiada. 2

3 O que é planejar? 3

4 Planejar é... arte de governar em situações de poder compartilhado (Matus, 1984) arte de elaborar o plano de um processo de mudanças (Tancredi et al., 1998) modo de agir sobre algo de modo eficaz (Merhy, 1994) 4

5 Planejar... Planejar significa pensar antes de agir, pensar sistematicamente, com método; explicar cada uma das possibilidades e analisar suas respectivas vantagens e desvantagens; propor-se objetivos. (Matus,1996) 5

6 Desmistificando o planejamento Planejar é algo que fazemos todos os dias na nossa vida pessoal e profissional, nas nossas relações em sociedade 6

7 Quem planeja? Gestores Profissionais de saúde Usuários Conflitos e consensos 7

8 Princípios do planejamento O planejamento serve para determinar aonde se quer chegar e tomar as decisões pertinentes que levarão ao ponto desejado. O planejamento é algo que fazemos todo o tempo, todos os dias, na nossa vida pessoal e profissional. O planejamento não é um universo impenetrável para os não-iniciados. 8

9 Planejando numa Saúde em crise permanente 9

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13 Saúde e segurança são os problemas que mais preocupam população, diz Datafolha O caos na saúde pública é o problema que mais tem tirado o sono dos brasileiros. Pesquisa feita pelo Datafolha em oito unidades da Federação nos dias 13 e 14 deste mês mostra que em seis (BA, DF, MG, PR, RS e SP) a saúde é citada pela população como a preocupação maior. Nas outras duas (PE e RJ), a saúde é a segunda preocupação, atrás da violência. (Folha de São Paulo, 22/9/2010) 13

14 Saúde é prioridade para os eleitores O principal problema e a maior prioridade para o próximo prefeito na visão dos eleitores de seis capitais brasileiras é o sistema de saúde da cidade, mostra pesquisa do Instituto Datafolha realizada entre 19 e 20 de julho. 14

15 O problema é, de longe, o mais citado em Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo nesta campanha. Só rivaliza com outro tema em Curitiba, onde o prefeito Luciano Ducci (PSB), candidato à reeleição, tem a segurança como maior problema para 31% da população - próximos dos 37% que citaram saúde. 15

16 Como é a primeira vez que o Datafolha faz o levantamento das prioridades e problemas na visão dos eleitores de seis capitais, não é possível comparar com anos anteriores. O percentual de moradores preocupados com a Saúde, porém, aumentou nas duas cidades que mediram este índice: São Paulo e Recife. 16

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18 Situação semelhante ocorreu com os paulistas. Em agosto de 2007, a preocupação com saúde rivalizava com a falta de segurança - cada uma era citado por 16% dos eleitores como maior problema. Desde então, a cidade registrou um aumento no número de moradores preocupados com a rede de hospitais e postos de saúde, que chegou a 29% na pesquisa do fim de semana. A violência manteve-se estável como o principal problema para 14% dos paulistanos. 18

19 O resultado pode mostrar uma insatisfação não apenas com a rede pública, mas também com os hospitais privados. Na capital paulista, o número de conveniados a planos de saúde cresceu 13% desde 2009, enquanto a rede de atendimento privado diminuiu no período com o fechamento de oito hospitais. Na avaliação dos eleitores, seria prioridade para o novo prefeito, então, dar incentivos ou estímulos à instalação de novas unidades. (Valor Econômico, 25/7/12) 19

20 E os usuários do SUS, como avaliam os nossos serviços? 20

21 Pesquisa de Satisfação dos Usuários do SUS- 2011/12 A pesquisa foi realizada pelo Departamento de Ouvidoria Geral do SUS, da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde, por meio de contato telefônico, em dois períodos distintos: de 30 de junho a 29 de julho de 2011 e de 08 de novembro de 2011 a 09 de janeiro de Seu público-alvo constituiu-se de cidadãos com 16 anos ou mais e dependentes abaixo desta idade que tivessem utilizado o SUS nos últimos 12 meses, para procedimentos diversos. 21

22 A pesquisa considera como satisfação o grau de contentamento ou de alcance de expectativa de uma pessoa frente a determinada situação, serviço ou mesmo outros indivíduos. Isso significa que satisfação não é propriamente um conceito fixo ou imutável, pois pode ser diferente para cada indivíduo. No campo da saúde diversos aspectos costumam ser avaliados quanto ao grau de satisfação, tais como: acesso, tempo de espera, acolhimento. 22

23 Em linhas bastante gerais, a pesquisa demonstrou que as mulheres são as que mais procuraram o SUS, com 66,5%, enquanto entre os que não utilizam o SUS elas representaram 54,8%. O atendimento pela Saúde da Família é maior para os que detêm menores níveis de escolaridade. Assim, os que são apenas alfabetizados somaram 60,1% dos atendimentos, enquanto pessoas com ensino superior representaram apenas 39,6%. 23

24 Informação interessante é a de que aqueles que utilizaram o SUS têm perfis são bastante semelhantes àqueles que não o utilizaram nos últimos doze meses, fixando-se as características de idade e cor/raça. Dentre os que não utilizaram o SUS, o nível superior representou quase o dobro daqueles com a mesma escolaridade dentre os que não o utilizaram. 24

25 A maior procura foi por consultas, 78,7%, seguida de medicamentos com 52,7% e exames com 49,2%; Para os menores de 16 anos, o atendimento mais buscado foi vacinação (68,4%). O maior número de entrevistados atendido pela Estratégia de Saúde da Família ocorreu na região Nordeste (62%). 25

26 Cerca de 36% dos entrevistados que foram atendidos no último ano avaliaram o SUS como bom ou muito bom, 34% como regular e 28,6% como ruim ou muito ruim. Já entre os que não buscaram o SUS, 25,2% avaliaram o mesmo como bom ou muito bom, 29,7% como regular e 45% como ruim ou muito ruim. 26

27 Dentre os que utilizaram o SUS nos últimos 12 meses 23,3% possuem plano de saúde, enquanto dentre aqueles que não utilizaram o SUS esse índice é de 49,5%. 27

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44 Assistência odontológica pública e suplementar no município de São Paulo na primeira década do século XXI Na primeira década do século XXI registra-se a ocorrência de dois movimentos importantes no âmbito da assistência odontológica pública e privada no Brasil: a entrada da saúde bucal na agenda de prioridades políticas do governo federal e o vigoroso crescimento na oferta de serviços odontológicos suplementares. 44

45 No período estudado, de janeiro de 2000 a dezembro de 2009, com base em indicadores como a Cobertura de Primeira Consulta Odontológica Programática e a Cobertura Populacional Potencial, verificaram-se percentuais que caracterizam baixa assistência pública e uma situação de grande distanciamento do princípio constitucional do acesso universal aos cuidados odontológicos. 45

46 O crescimento do número de beneficiários de serviços suplementares, por meio de planos exclusivamente odontológicos e de outros planos foi expressivo em igual período, correspondendo a uma importante ampliação da cobertura populacional nesta modalidade assistencial. 46

47 Constata-se que, comparativamente ao quadro geral nacional, a situação do município de São Paulo revela precariedade no acesso à assistência odontológica pública, com reduzida oferta de serviços a adultos e idosos. 47

48 Considerando, ainda, as limitações do mercado de serviços suplementares para prover assistência odontológica para todos os brasileiros, reforça-se a necessidade de continuidade e expansão do Brasil Sorridente, que é a expressão programática da Política Nacional de Saúde Bucal. MANFREDINI, Marco Antonio; MOYSES, Samuel Jorge; NORO, Luiz Roberto Augusto e NARVAI, Paulo Capel. Assistência odontológica pública e suplementar no município de São Paulo na primeira década do século XXI. Saude soc. [online]. 2012, vol.21, n.2, pp ISSN

49 Planejando a Saúde Bucal nas Redes de Atenção à Saúde 49

50 Redes de atenção à saúde...representam uma malha que interconecta e integra os estabelecimentos e serviços de saúde de determinado território, organizando-os sistemicamente para que os diferentes níveis e densidades tecnológicas de atenção estejam articulados e adequados para o atendimento ao usuário e para a promoção da saúde... (Silva, SF & Magalhães Junior, HM, 2008) 50

51 Redes de atenção à saúde...forma de organização das ações e serviços de promoção, prevenção e recuperação da saúde, em todos os níveis de complexidade, de um determinado território, de modo a permitir a articulação e a interconexão de todos os conhecimentos, saberes, tecnologias, profissionais e organizações ali existentes, para que o cidadão possa acessá-los, de acordo com suas necessidades de saúde, de forma racional, harmônica, sistêmica, regulada e conforme uma lógica técnico-sanitária... (Santos, L 2008) 51

52 SES/SP COSEMS/SP AVANÇOS DO PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Saúde reforçou a negociação consensual como arranjo interfederativo de definição de responsabilidades, contribuindo para o aperfeiçoamento do sistema. Instituiu mecanismos de governança regional através dos Colegiados de Gestão Regional. Definiu uma agenda de prioridades, objetivos, metas e indicadores. Organizou as transferências federais em Blocos de Financiamento, constituindo os blocos de gestão e investimentos.

53 SES/SP COSEMS/SP AVALIAÇÃO DO PACTO Desafios que permanecem O pacto não conseguiu avançar na perspectiva de redução das desigualdades regionais, integração das políticas de saúde e estabelecimento de compromissos tripartite na implantação da Rede de Atenção à Saúde. Ainda observa se uma fragmentação de responsabilidades no campo da gestão e do financiamento, não buscando a valorização dos resultados. Mesmo trabalhando com metas e indicadores, não há mecanismos legais de penalidades e incentivos em caso do não cumprimento das mesmas.

54 SES/SP COSEMS/SP Necessidades de saúde. Pontos a serem considerados Acesso com qualidade em tempo oportuno. Território - as Regiões de Saúde como um lugar vivo de práticas e identidades culturais e sócio-econômicas. Integralidade - conformação de Redes de Atenção à Saúde que dialoguem com as especificidades locais e regionais, com as necessidades de saúde da população e com a capacidade de financiamento do sistema. Sistema que cuide das pessoas, o mais próximo de suas casas, seja resolutivo e traga ganhos de autonomia e de satisfação dos usuários.

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56 SES/SP COSEMS/SP Redes Regionais de Atenção à Saúde - Termo de Referência - Homologação do desenho das RRAS - Delib. CIB 36/11 - Comitê Gestor de Redes Res. SS nº 117/11 - Diretrizes para a Regulação da Assistência no Estado de São Paulo Deliberação CIB nº 06 de 8/2/12 - Política da Atenção Básica Deliberação CIB º 34/12 - Pactuação das Redes Temáticas priorizadas - Elaboração do Mapa da Saúde - Complexos Reguladores - Adequações da estrutura e de pessoal para descentralização da SES

57 SES/SP COSEMS/SP DECRETO Regulamenta a Lei nº 8.080, para dispor sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. CAPÍTULOS: I Disposição preliminares ( Art. 1ºe Art. 2º) II Organização do SUS( Art. 3º ao Art. 14) III Planejamento da Saúde ( Art. 15 ao Art. 19) IV Assistência à Saúde ( Art. 20 e Art. 29) V Articulação Interfederativa ( Art. 30 ao Art. 41) VI Disposições finais( Art. 42 ao Art. 45)

58 SES/SP COSEMS/SP Regiões de Saúde Instituídas pelos estados, em articulação com os municípios, de acordo com diretrizes pactuadas na CIT. Para serem instituídas, as regiões de saúde devem conter, no mínimo, ações e serviços de: I. Atenção primária; II. Urgência e Emergência; III. Atenção psicossocial; IV. Atenção ambulatorial especializada e hospitalar; V. Vigilância em Saúde. Possibilidade de constituição de regiões de saúde interestaduais. Reconhece a situação de regiões de saúde situadas em áreas de fronteiras.

59 SES/SP COSEMS/SP PACTO DECRETO 7.508/2011 RECORTES TERRITORIAIS/ESPAÇO GEOGRÁFICO IDENTIDADE CULTURAL PERFIL SÓCIO ECONÔMICO LIMITES GEOGRÁFICOS POPULAÇÃO USUÁRIA DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE SOLICITAÇÃO DE ACÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE PERFIL EPIDEMIOLÓGICO RESPECTIVAS RESPONSABILIDADES REDES DE COMUNICAÇÃO CRITÉRIOS DE ACESSIBILIDADE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTES ESCALA PARA CONFORMAÇÃO DOS SERVIÇOS

60 SES/SP COSEMS/SP Capítulo II DA ORGANIZAÇÃO DO SUS / REDES DE ATENÇÃO Os Entes Federativos definirão a conformação da Rede de Atenção Conjunto de ações e serviços de saúde articulados entre si com a finalidade de garantir a integralidade da atenção à saúde. A rede de atenção à saúde estará compreendida nas regiões de saúde, ou entre elas, e em consonância com diretrizes pactuadas nas comissões intergestores. Elementos Constitutivos da rede de atenção (PT GM 4279/2010): Pontos de Atenção Linhas de cuidado Aspectos logísticos Governança

61 SES/SP COSEMS/SP Capítulo II DA ORGANIZAÇÃO DO SUS / REDES DE ATENÇÃO Integração das Políticas, Rede de Atenção à Saúde, Responsabilidades e Financiamento Estabelecimento de Diretrizes Nacionais e objetivos estratégicos para a implantação e integração das políticas Conformação da Rede de Atenção à Saúde priorizando as políticas estratégicas e a Atenção Básica, suas estratégias de implantação e financiamento Olhar as políticas estruturantes (atenção básica, especializada ambulatorial e hospitalar, saúde mental, vigilância à saúde) e definir mecanismos operativos de integração entre as mesmas

62 Exemplo : Rede de Atenção às Urgências Portaria GM/MS 1600 de 7 julho de 2011-Política Atenção as Urgências TERFACES DA REDE DE ATENÇÃO TERFACES DA REDE DE ATENÇÃO TERFACES DA REDE DE ATENÇÃO

63 PROMOÇÃO E PREVENÇÃO SALA DE ESTABILIZAÇÃO Força Nacional - SUS SAMU 192 UPA 24H HOSPITAL ATENÇÃO DOMICILIAR COMPONTES E INTERFACES DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS Acolhimento Qualificação profissional Informação Regulação ATENÇÃO BÁSICA ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E MAIOR RESOLUTIVIDADE

64 Pré natal Parto e nascimento Puerpério Exemplo: Rede Cegonha UBS Leitos obstétricos, CPN UTI, UCI UBS acolhimento Acesso a consultas e exames Apoio nos deslocamentos aleitamento VD e Busca ativa Métodos contraceptivos Acolhimento com classificação de risco Garantia de acompanhante Equipes horizontais Sistema Logístico SAMU Vaga sempre Regulação Leitos Urgência Consultas Exames

65 Resultado: estruturação da Rede de Atenção à Saúde Bucal no SUS Centro de Especialidades Odontológicas Hospital Serviços de Diagnóstico Equipe de Saúde Bucal Atenção a domicilio Laboratório de Prótese Dentária Farmácias

66 Rede de Saúde Bucal Transversal Rede Cegonha Rede de Urgências e Emergências Rede de Atenção Psico-Social 66

67 Rede de Saúde Bucal Rede Cegonha Rede de Urgências e Emergências Rede Psico- Social Rede Portadores de Deficiências Rede Bucal 67

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69 Até breve Marco Manfredini

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