Norma Técnica Interna SABESP NTS 013
|
|
- Paulo Amaro Azevedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Norma Técnica Interna SABESP NTS 013 SÓLIDOS Método de Ensaio São Paulo Junho Revisão 1
2 Revisão 1 - NTS 013 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO ESCOPO CAMPO DE APLICAÇÃO INTERFERENTES DEFINIÇÃO MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PROCEDIMENTO Totais, Fixos e Voláteis em Suspensão Total, Fixos e Voláteis Dissolvidos Totais sedimentáveis COLETA E PRESERVAÇÃO LIMPEZA DE MATERIAIS REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DOS PROCEDIMENTOS Totais, Fixos e voláteis em Suspensão Totais, Fixos e Voláteis Dissolvidos Totais Sedimentáveis BIBLIOGRAFIA /06/1999
3 Norma Técnica Interna SABESP Revisão 1 - NTS 013 : 1999 INTRODUÇÃO A qualidade do tratamento aplicado às águas naturais e residuárias está diretamente relacionada as diversas substâncias nelas existentes, seja pela variedade, seja pela quantidade destas substâncias. Quando nos interessa apenas quantificálas, um dos procedimentos analíticos que devemos executar é a determinação de sólidos. 1 ESCOPO A presente norma prescreve os meios de determinação de sólidos, aplicável em água potável, superficiais, salinas, bem como esgoto doméstico, industrial e sedimentos. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO Os dados de sólidos tem sua importância para o acompanhamento na eficiência dos sistemas de tratamento para águas naturais e residuárias. No caso de água potável a determinação dos sólidos implica na qualidade da mesma, pois uma quantidade excessiva de qualquer tipo ( totais, em suspensão e dissolvidos), contribui negativamente nos parâmetros de cor, turbidez e microbiológicos. 3 INTERFERENTES A ação de interferentes em análises de sólidos é limitada pela sua própria concentração nas amostras. Águas com concentrações significativas de cálcio, magnésio, cloretos e/ou sulfatos, pôr serem higroscópicos requerem uma secagem mais longa, adequada dessecação e uma rápida pesagem. É necessário desconsiderar materiais que descaracterizem as amostras; como: grandes partículas flotantes ou aglomerados submergidos de materiais não homogêneos. Pois estes podem favorecer um resultado falso na quantidade de sólidos presentes na amostra. SÓLIDOS Assim como deve-se remover óleos e graxas visíveis, pois caso haja quantidade excessiva pode-se formar incrustações que absorvam água e com isso forneçam falsos resultados. 4 DEFINIÇÃO Sólido é o estado da matéria caracterizado pela rigidez, por uma forma própria e pela existência de um equilíbrio com o líquido proveniente da sua fusão. Por esta definição genérica podemos definir mais especificamente que toda substância que permaneça com as características acima, nas águas naturais e residuárias mesmo após várias operações como secagem e calcinação podem ser denominadas sólidos. Há várias classificações para sólidos: - Totais: Todas as substâncias que permaneçam na cápsula após a total secagem de um determinado volume de amostra; - Fixos: Todas as substâncias que permaneçam na cápsula após calcinação em forno-mufla na determinação dos sólidos totais; - Voláteis: Resultado da subtração entre os sólidos totais e os sólidos fixos. Todas substâncias que se volatilizaram após a calcinação no fornomufla. - em Suspensão: Todas as substâncias que após filtração e secagem, permaneçam retidas na membrana (fibra de vidro com porosidade 1,2 µm); - em Suspensão Fixos: Todas as substâncias que permaneçam retidas na membrana (fibra de vidro com porosidade 1,2 µm) após filtração e secagem e calcinação em forno-mufla; - em Suspensão Voláteis: Resultado da subtração entre os sólidos em suspensão totais e os sólidos em suspensão fixos. Todas substâncias que 14/06/1999 1
4 Revisão 1 - NTS 013 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP se volatilizaram após a calcinação no forno-mufla. - Dissolvidos: Todas as substâncias que não ficaram retidas na filtração e permaneceram após total secagem de determinado volume de amostra; - Sedimentáveis: Todas as substâncias existentes em 1 (um) litro de amostra que sedimentem pôr ação da gravidade, em Cone Sedimentáveis Cone Imhoff Amostra Evaporação Totais Filtro (fibra de vidro) Evaporação Evaporação em Suspensão Dissolvidos Forno Mufla Forno Mufla em Suspensão Voláteis em Suspensão Fixos Dissolvidos Voláteis Dissolvidos Fixos Voláteis Totais Fixos Totais Totais Figura 1 - Relacionamento das análises de sólidos Fonte: Metcalf & Eddy (1991) 2 14/06/1999
5 Norma Técnica Interna SABESP Revisão 1 - NTS 013 : MATERIAIS E EQUIPAMENTOS - Cápsula de porcelana esmaltada, cap. de 130 ml; - Proveta de volumes diversos; - Pipetas de volumes diversos; - Pisseta; - Pinça; - Bécher de volumes diversos; - Bagueta; - Dessecador; - Cadinho de Gooch; - Membrana de fibra de vidro 1,2 µm; - Estufa; - Forno-Mufla; - Sistema para filtração à vácuo; - Banho-Maria; - Balança analítica. - Cadinho de Gooch; - Cone de Imhoff; - Suporte para cone de Imhoff; - Temporizador. 6 PROCEDIMENTO 6.1 Totais, Fixos e Voláteis. a) Preparação da cápsula: Lavar a cápsula com água destilada, secar e calcinar a 550º C por 1 (uma) hora em forno-mufla. Transferi-la para dessecador e esfriar até temperatura ambiente. Em seguida pese-a (P1)g. b) Evaporação da amostra: Em um bécher homogenize a amostra com o auxilio de uma bagueta. Transfira uma alíquota da amostra (com um volume de amostra pré-determinado) para a cápsula. Seque-a em banho-maria, a seguir coloque-a em estufa (105 ± 2ºC) até peso constante. Coloque a cápsula em dessecador, esfriar até temperatura ambiente. Pesar (P2)g. c) Calcinação da amostra: Após execução da etapa anterior, levar a cápsula com o resíduo da secagem em forno-mufla (550 ± 50ºC) por 30 minutos. Transferi-a para um dessecador até atingir temperatura ambiente. Pesa-a (P3)g. d) Cálculos: P2 - P1 Totais = x vol. am. P3 - P1 Fixos =.x vol. am Voláteis = Totais Fixos P1 = Tara da cápsula ( g ) P2 = Cápsula com amostra após secagem ( g ) P3 = Cápsula com amostra após calcinação ( g ) vol am = Volume da amostra ( ml ) Expressão dos resultados em mg/l. 6.2 em Suspensão Total, Fixos e Voláteis a) Preparação do cadinho: Coloque a membrana de fibra de vidro no cadinho com a parte rugosa para baixo e filtre pequena porção de água destilada até a aderência da membrana no cadinho. Seque em estufa (105 ± 2ºC) pôr 15 minutos, e em seguida leve ao fornomufla (550 ± 50ºC) pôr 30 minutos. Resfrie em dessecador até temperatura ambiente. Pese (P1)g. b) Filtração e secagem da amostra: Em um bécher homogenize a amostra com o auxilio de uma bagueta. Filtre no cadinho, através do sistema para filtração à vácuo, uma alíquota da amostra (com um volume de amostra pré-determinado). Segue em estufa (105 ± 2ºC) até peso constante. Resfriar em dessecador até temperatura ambiente. Pese (P2)g. c) Calcinação da amostra: Após execução da etapa anterior, levar o cadinho com o resíduo da secagem ao forno-mufla (550 ± 50ºC) pôr 30 minutos. Transferi-lo para um dessecador até 14/06/1999 3
6 Revisão 1 - NTS 013 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP atingir temperatura ambiente. Pese-o (P3)g. d) Cálculos: em Suspensão Totais = P2 - P1 x vol am em Suspensão Fixos = P3 - P1 x vol am em Suspensão Voláteis = em Suspensão Totais - em Suspensão Fixos P1 = Tara do cadinho ( g ) P2 = Cadinho com amostra após filtragem e secagem ( g ) P3 = Cadinho com amostra após calcinação ( g ) vol. am. = Volume da amostra ( ml ) Expressão dos resultados em mg/l 6.3 Dissolvidos Totais a) Tara da cápsula: Lavar a cápsula com água destilada e secar em estufa (180 ± 2ºC) por 1 (uma) hora, até peso constante. Transferi-la para dessecador e esfriar até temperatura ambiente. Em seguida pese-a (P1)g. b) Filtração e secagem: Coloque a membrana de vidro no cadinho com a parte rugosa para baixo e filtre pequena porção de água destilada até aderência da membrana no cadinho. Num bécher homogenize a amostra com uma bagueta e filtre um volume de amostra (ml) com auxílio de um sistema à vácuo, lavando o cadinho com pelo menos 3 porções de 10mL de água deionizada. Transfira o volume total de filtrado (com as lavagens) para cápsula. Seque a em banho-maria e leve-a a estufa (180 ± 2ºC) pôr 1 (uma) hora. Resfrie em dessecador até temperatura ambiente. Pese (P2)g. P2 - P1 dissolvidos= x vol am P1 = Tara da cápsula ( g ) P2 = Cápsula com amostra após secagem ( g ) Expressão de resultados em mg/l Nota: Descrevemos abaixo uma outra forma de calcular a concentração de Dissolvidos Totais. Dissolvidos Totais = Totais em Suspensão Totais. 6.4 sedimentáveis a)homogeneização e decantação da amostra: Homogenize a amostra e transfira a alíquota de 1 (um) litro para o cone de Imhoff. Com o auxilio de uma baqueta homogenize, deixe-a decantar pôr 45 minutos. Terminado o tempo, gire o cone com um movimento de rotação de 360º. Permanecer em repouso pôr mais 15 minutos, totalizando 1 (uma) hora. b) Cálculos: O resultado se expressa diretamente na leitura do sedimentado pela escala graduada do cone de Imhoff ( ml/l). 7 COLETA E PRESERVAÇÃO A coleta de amostras para a análise de sólidos é feita em frascos plásticos, tomando-se o cuidado de utilizar frascos de boca larga sempre que a quantidade de sólidos for de altas concentrações. A preservação é de 7 dias, bastando manter as amostras refrigeradas a 4 0 C. 8 LIMPEZA DE MATERIAIS Toda a vidraria, assim como o material de coleta deve ser lavado com água corrente e detergente neutro, e enxaguados com água destilada até a total eliminação de resíduos. c) Cálculos: 4 14/06/1999
7 Norma Técnica Interna SABESP Revisão 1 - NTS 013 : Representação Esquemática dos Procedimentos 9.1 Totais, Fixos e voláteis Lavar a cápsula com água destilada, secar e calcinar a 550 C por 1 hora Pesar e anotar o Peso P2 (g) da cápsula mais a amostra seca Transferir a cápsula para o dessecador e deixar esfriar até a temperatura ambiente Calcular o valor da medida de sólidos totais Pesar e anotar o peso P1 (g) da cápsula preparada. Determinação das Frações Fixa e Volátil Homogenizar a amostra Tranferir um volume pré-estabelecido V (ml) da amostra para a cápsula Colocar a cápsula com a amostra em banho maria Colocar a cápsula com a amostra em estufa (105 ± 2 C) até peso constante Colocar a cápsula com a amostra seca em dessecador e esfriar até temperatura ambiente Colocar a cápsula com o resíduo seco em forno mufla (550 ± 50 C) por 30 minutos Colocar a cápsula com a amostra calcinada em dessecador e esfriar até a temperatura ambiente Pesar e anotar o Peso P3 (g) da cápsula mais a amostra calcinada Calcular o valor da medida de sólidos fixos e voláteis 14/06/1999 5
8 Revisão 1 - NTS 013 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP 9.2 em Suspensão Totais, Fixos e Voláteis Colocar a membrana no cadinho Filtrar uma pequena porção de água destilada Secar o cadinho com a membrana em estufa (105 ± 2 C) por 15 minutos Secar o cadinho com a membrana em forno-mufla (550 ± 50 C) por 30 minutos Transferir o cadinho com a membrana para o dessecador e deixar esfriar até a temperatura ambiente Pesar e anotar o peso P1 (g) do cadinho com a membrana preparada. Homogenizar a amostra Estabelecer um volume V (ml) da amostra Filtrar o volume V de amostra no cadinho com a membrana no sistema de filtração á vácuo Colocar o cadinho com a membrana e o resíduo retido em estufa (105 ± 2 C) até peso constante Colocar o cadinho com a membrana e o resíduo retido seco em dessecador até temperatura ambiente Pesar e anotar o peso P2 (g) do cadinho com a membrana e o resíduo seco Calcular o valor da medida de sólidos suspensos Determinação das Frações Fixa e Volátil Colocar o cadinho com a membrana e o resíduo seco em forno mufla (550 ± 50 C) por 30 minutos Colocar o cadinho com a membrana e o resíduo calcinado em dessecador e esfriar até a temperatura ambiente Pesar e anotar o Peso P3 (g) do cadinho com a membrana e o resíduo calcinado Calcular o valor da medida de sólidos em suspensão fixos e voláteis 6 14/06/1999
9 Norma Técnica Interna SABESP Revisão 1 - NTS 013 : Dissolvidos Totais Lavar a cápsula com água destilada Secar a cápsula em estufa (180 ± 2 C) por 1 hora até peso constante Homogenizar a amostra Filtrar um volume V de amostra no cadinho com a membrana no sistema de filtração à vácuo Colocar a cápsula com o resíduo seco em dessecador e esfriar até a temperatura ambiente Pesar e anotar o peso P2 (g) da cápsula com o resíduo seco Colocar a cápsula em dessecador e esfriar até temperatura ambiente Lavar o cadinho com pelo menos 3 porções de 10 ml de água deionizada Calcular o valor da medida de sólidos dissolvidos Pesar e anotar o peso P1 (g) da cápsula Transferir o volume total de filtrado para a cápsula Colocar a membrana no cadinho e filtrar uma pequena porção de água destilada Secar a cápsula com o filtrado em banho maria e em seguida em estufa (180 ± 2 C) por 1 hora 14/06/1999 7
10 Revisão 1 - NTS 013 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP 9.4 Sedimentáveis Homogenizar a amostra Transferir 1 L de amostra para o cone Imhoff 10 BIBLIOGRAFIA American Public Health Association. Standard methods for the examination of water and wastewater, 19th edition, Metcalf & Eddy, Inc. Wastewater Engineering Treatment, disposal and reuse, third edition. McGraw-Hill book Co, Sawyer, C.N.; McCarty, P.L. Chemistry for environmental Engineering, third edition. McGraw-Hill book Co, Deixar e repouso por 45 minutos e girar o cone Deixar mais 15 minutos em repouso Efetuar a leitura no cone Imhoff 8 14/06/1999
11 Norma Técnica Interna SABESP Revisão 1 - NTS 013 : 1999 Considerações finais: 1) Esta norma técnica agrega informações de diversas normas da ABNT; 2) Esta norma técnica seguiu as orientações dadas na ISO 78/2 International Standard Layouts for standards Part 2: Standard for chemical analysys, first edition, ) Tomaram parte na elaboração desta Norma. ÁREA UNIDADE DE TRABALHO NOME A AANG José Henrique da Silva O Aguiar A AELP Vera Lúcia de Andrade Aguiar A AELS Roseli Dutra Spósito A AELG Moacir F. Brito A AELL.1 Helvécio Carvalho de Sena A AEOB Francisco Novais A APQG Edvaldo Sorrini A APQL Elvira A. Simi Venckunas I IBTC Amélia Yoshie O Kihara I IGTC Orlando Antunes Cintra F º L LBTC Marco Antônio Silva de Oliveira M MCEC Hermes Correa de Souza M MCEC Maria Teresa Berardis T TDD Marcelo Kenji Miki 14/06/1999 9
12 Revisão 1 - NTS 013 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria Técnica e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - TD Departamento de Serviços Tecnológicos e Acervo - TDS Divisão de Normalização Técnica - TDSN Rua Dr. Carlos Alberto do Espírito Santo, CEP São Paulo - SP - Brasil Telefone: (011) / FAX: (011) sabestds@unisys.com.br - Palavras Chave:, água. esgoto, análise físico-química - 08 páginas 14/06/1999
Norma Técnica Interna SABESP NTS 008
Norma Técnica Interna SABESP NTS 008 Turbidez Método de Ensaio São Paulo Junho - 1999 NTS 008 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO...1 1 ESCOPO...1 2 CAMPO DE APLICAÇÃO...1 3 INTERFERENTES...1
Leia maisAULA PRÁTICA 4 Série de sólidos
SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758 DHS PPGERHA - UFPR AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos 1. Série de sólidos Resíduos ou sólidos são todas as matérias suspensas ou dissolvidas na água, provenientes
Leia maisSólidos Dissolvidos Totais e Sólidos em Suspensão: pontos principais dos métodos
Sólidos Dissolvidos Totais e Sólidos em Suspensão: pontos principais dos métodos Loraine Cristina do Valle Jacobs Lucca Química Instituto Ambiental do Paraná (IAP) - DIMAP Contato: lorainejacobs@iap.pr.gov.br
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 173
Norma Técnica SABESP NTS 173 Preparação de Amostras para Determinação de Metais por Espectrometria de Absorção Atômica Método de Digestão Nítrica/Clorídrica Procedimento São Paulo Março - 2003 NTS 173
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 012
Norma Técnica SABESP NTS 012 Análise de Oxigênio Dissolvido (OD) Método Eletrométrico Método de Ensaio São Paulo Dezembro - 2001 NTS 012:2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 PRINCÍPIO
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 058
Norma Técnica Interna SABESP NTS 058 Composto de polietileno PE - Determinação do teor de negro de fumo Método de Ensaio São Paulo Agosto - 1999 NTS 058 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 160
Norma Técnica SABESP NTS 160 Diretrizes para Elaboração de Normas de Laboratório Procedimento São Paulo Outubro - 2001 NTS 160 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 INTRODUÇÃO...1 2 FORMATAÇÃO...1
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 049
Norma Técnica Interna SABESP NTS 049 Polietileno - Determinação da Densidade por Deslocamento Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 049 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 004
Norma Técnica Interna SABESP NTS 004 DQO - Demanda Química de Oxigênio Método de Ensaio São Paulo Maio - 1997 NTS 004 : 1997 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO...1 1 ESCOPO...1 2 CAMPO
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 172
Norma Técnica SABESP NTS 172 Determinação de Fluoreto (F ) - Método de Íon Seletivo Método de ensaio São Paulo Fevereiro - 2003 NTS 172 : 2003 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 PRINCÍPIO
Leia mais1º trimestre Sala de Estudo Química Data: 26/02/18 Ensino Médio 2º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº. Conteúdo: Vidrarias de laboratório
1º trimestre Sala de Estudo Química Data: 26/02/18 Ensino Médio 2º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: Vidrarias de laboratório Legenda: 1 Tubos de ensaio: Usado em reações químicas, principalmente
Leia maisMF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO
MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO
Leia maisSUBSTÂNCIAS E MISTURAS
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Prof. Dr. Edson Antonio Ticianelli edsont@iqsc.usp.br Monitor: Dr. Wanderson Oliveira
Leia maisMATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel
MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Tópicos de Química Experimental Débora Alvim/ Willian Miguel BÉQUER OU BECHER É de uso geral em laboratório: Serve para fazer reações entre soluções Dissolver
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 009
Norma Técnica SABESP NTS 009 Cloreto Método de Ensaio São Paulo Agosto - 2001 NTS 009 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO...1 1 ESCOPO...1 2 CAMPO DE APLICAÇÃO...1 3 INTERFERENTES...1
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 007
Norma Técnica SABESP NTS 007 Fósforo - método colorimétrico com ácido ascórbico para águas residuárias Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 2003 NTS 007 : 2003 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maisComplemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório
MATERIAL EXTRA 2 BIMESTRE ENSINO MÉDIO Prof.: Cotrim 1ª Série Data: 18/04/2017 Complemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório A execução de experimentos, em um laboratório
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 003
Norma Técnica Interna SABESP NTS 003 DBO - Demanda Bioquímica de Oxigênio Método de Ensaio São Paulo Dezembro - 1997 NTS 003 : 1997 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO...1 1 ESCOPO...1
Leia maisPÓ DE CARVÃO MINERAL PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ENXOFRE TOTAL PELO PROCESSO DE ESCHKA (GRAVIMETRIA)
SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 6 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem/reagentes 6_ Preparação das soluções 7_ Execução do ensaio 8_ Segurança
Leia maisAula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão. 1. Material de laboratório
Aula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão 1. Material de laboratório 1.1.Material de vidro o Tubo de ensaio utilizado para efetuar reações químicas em pequena escala. o Béquer recipiente
Leia maisPÓ DE CARVÃO MINERAL PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DO CARBONO VÍTREO
SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 7 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem 6_ Execução do ensaio 7_ Resultados 8_ Anexos A, B e C 1_ OBJETIVO 1.1_
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 056
Norma Técnica Interna SABESP NTS 056 Tubos de Polietileno - Determinação da Estabilidade Dimensional Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 056 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 040
Norma Técnica Interna SABESP NTS 040 Inspeção por líquido penetrante Procedimento São Paulo Julho - 1999 NTS 040 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONDIÇÕES GERAIS...1
Leia maisMF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA
MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA 1 - OBJETIVO Definir o método de determinação de metais contidos em partículas
Leia maisMF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA
MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA 1. OBJETIVO Definir o método de determinação de nitratos em suspensão no ar, por colorimetria, utilizando 2,4 dimetilfenol
Leia maisMF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL).
MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL). Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 686, de 25 de julho de 1985. Publicada no DOERJ de 14 de julho de 1985. 1. OBJETIVO O objetivo
Leia maisCargo: D-42 Técnico de Laboratório Controle Ambiental
da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-42 Técnico de Laboratório Controle Ambiental A técnica conhecida como pesagem por diferença é utilizada para medir a massa de um sólido em balança analítica eletrônica.
Leia maisMF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO)
MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0424, de 24 de fevereiro
Leia mais10.2 Parâmetros de qualidade da água
10-3 m 1 m 10.2 Parâmetros de qualidade da água Sistema de Abastecimento de Água Partículas dissolvidas Dureza (sais de cálcio e magnésio), ferro e manganês não oxidados Partículas coloidais Coloidais:
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 011
Norma Técnica SABESP NTS 011 Determinação de Alumínio Método Colorimétrico Eriocromocianina R Método de ensaio São Paulo Fevereiro - 2003 NTS 011 : 2003 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 167
Norma Técnica SABESP NTS 167 Análise de Oxigênio Dissolvido (OD) Método Iodométrico Modificado pela Azida Sódica Método de Ensaio São Paulo Dezembro - 2001 NTS 167 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R
Leia maisMATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO ÓXIDO DE FERRO
Folha : 1 de 5 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Definição 4_ Aparelhagem / reagentes 5_ Execução do ensaio 6_ Padronização da solução de dicromato de potássio 0,05 N 7_ Resultados 1_ OBJETIVO
Leia maisQUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL CURSO Engenharia de Produção e Engenharia Ambiental PERÍODO: BIMESTRE Primeiro PROFESSOR Priscila de Freitas Siqueira
DISCIPLINA QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL CURSO Engenharia de Produção e Engenharia Ambiental PERÍODO: BIMESTRE Primeiro PROFESSOR Priscila de Freitas Siqueira DATA 1 Instruções gerais para as aulas práticas
Leia maisRecristalização da Acetanilida
Recristalização da Acetanilida Grupo 2 Maísa Sanchez Gomes Mariana Cutigi Recristalização Método para purificar sólidos ou para separar compostos que são solúveis à quente e insolúveis, ou pouco solúveis,
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS
LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO AULA PRÁTICA Nº - 05 31 / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS FUNDAMENTO: Os lipídios constituem uma classe grande de compostos que
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 015
Norma Técnica SABESP NTS 015 Nitrogênio Amoniacal e Albuminóide Método de Nesslerização Método de Ensaio São Paulo Outubro - 2003 NTS 015 : 2003 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 PRINCÍPIO
Leia maisPROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO POP
1 Objetivo Determinar a concentração de íons s através das técnicas de íon seletivo 2 Aplicação Página 1 de 6 Este Método é aplicável a água potável,águas (superficiais e subterrâneas), e efluentes(domésticos
Leia maisAlguns materiais utilizados no Laboratório de Química
Alguns materiais utilizados no Laboratório de Química 02 04 05 01 03 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 19 16 17 18 20 21 22 23 24 25 01. Suporte universal: utilizado para sustentar peças. 02. Tripé de ferro:
Leia maisAULA 3. Prof a Dra. Rosa Lúcia Carneiro da Silva
AULA 3 Prof a Dra. Rosa Lúcia Carneiro da Silva Os alimentos são matrizes complexas e apresentam uma variabilidade muito grande na sua composição. O alimento é definido como qualquer substância que fornece
Leia maisXX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG
ESTUDO DA APLICAÇÃO DA FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO COM UTILIZAÇÃO DE POLÍMERO PARA REMOÇÃO DE POLUENTES PRESENTES EM EFLUENTES DE REATOR ANAERÓBIO Ronaldo Luís Kellner (PAIC/FA), Carlos Magno de Sousa Vidal
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 054
Norma Técnica Interna SABESP NTS 054 Tubos de Polietileno - Determinação da Retração Circunferencial Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 054 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TOMMASI ANALÍTICA LTDA ALIMENTOS E BEBIDAS ALIMENTOS
Leia maisSOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS
EXPERIMENTO 4 SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS OBJETIVOS Observar soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas; Construir a curva de solubilidade de um sal inorgânico. INTRODUÇÃO Os depósitos naturais
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 057
Norma Técnica Interna SABESP NTS 057 Composto de polietileno PE - Verificação da dispersão de pigmentos Método de Ensaio São Paulo Agosto - 1999 NTS 057 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisSÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINA COBRE (II) MONO HIDRATADO
SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINA COBRE (II) MONO HIDRATADO O que se pretende Realizar laboratorialmente a síntese do sal sulfato de tetraaminacobre (II) monohidratado, uma substância usado como fungicida
Leia maisAgregados - determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisEstimativa da Incerteza Associada à Determinação de Sólidos Suspensos em Amostras de Água
Estimativa da Incerteza Associada à Determinação de Sólidos Suspensos em Amostras de Água Virgínio Pasqualon Júnior (Analista Químico,virginiopj@yahoo.com.br, Juiz de Fora-MG) Nasario de S.F. Duarte Jr.
Leia maisEXPERIMENTO 3 SUBSTÂNCIAS E MISTURAS OBJETIVOS INTRODUÇÃO
EXPERIMENTO 3 SUBSTÂNCIAS E MISTURAS OBJETIVOS Observar a diferença entre uma substância e uma mistura de substâncias; Aprender algumas formas de separação e purificação de misturas; Determinar a pureza
Leia maisEQUIPAMENTO BÁSICO DE LABORATÓRIO
1 EQUIPAMENTO BÁSICO DE LABORATÓRIO MATERIAL DE VIDRO: TUBO DE ENSAIO Utilizado principalmente para efetuar reações químicas em pequena escala. 2 BÉQUER ou BÉCKER Recipiente com ou sem graduação, utilizado
Leia maisIV YOSHIDA BRASIL 1 REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E FÓSFORO DE EFLUENTE DE TRATAMENTO ANAERÓBIO POR PROCESSO FÍSICO-QUÍMICO
IV YOSHIDA BRASIL 1 REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E FÓSFORO DE EFLUENTE DE TRATAMENTO ANAERÓBIO POR PROCESSO FÍSICO-QUÍMICO Flávio Yoshida (1) Companhia de Saneamento do Paraná SANEPAR Engenheiro Civil,
Leia maisASSUNTO: Uso do Microscópio Luminoso e Microscópio Estereoscópico
AULA PRÁTICA 01 ASSUNTO: Uso do Microscópio Luminoso e Microscópio Estereoscópico Microscópio Luminoso Microscópio Estereoscópico AMOSTRA: com fragmentos Fragmentos em placas 1. Observar as lâminas no
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 221
Norma Técnica SABESP NTS 221 Nitrogênio Amoniacal, Orgânico e Total Kjeldahl Método titulométrico Método de Ensaio São Paulo Janeiro - 2004 NTS 221 : 2004 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...
Leia maisLCE QUÍMICA INORGÂNICA E ANALÍTICA AULAS PRÁTICAS
LCE 108 - QUÍMICA INORGÂNICA E ANALÍTICA AULAS PRÁTICAS OBJETIVO DA DISCIPLINA Introdução aos métodos clássicos e instrumentais de análise química, aplicados a ciências agrárias, abordando aspectos teóricos
Leia maisRECRISTALIZAÇÃO e. PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA. Jaqueline Nicola Thaís Rosa
RECRISTALIZAÇÃO e PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA Jaqueline Nicola Thaís Rosa INTRODUÇÃO O produto obtido de uma reação química, na maioria das vezes, encontra-se no estado impuro, e é necessário purificá-lo.
Leia mais13 Sistemas de lodos ativados
13 Sistemas de lodos ativados Processo biológico que envolve massa ativada de microrganismo em suspensão capazes de estabilizar o esgoto em ambiente aeróbio. Inglaterra, 1914 http://meioambientedjc.blogspot.com.br/2011/10/ete-tratamento-secundario.html
Leia maisTeor de MO e Densidade de solos
Teor de MO e Densidade de solos 29/01/2012 Prof. Patrício Pires patricio.pires@gmail.com Introdução 2 1ª Parte Dia Mês Aula Programação Apresentação do Curso. 4 1ª Coleta e preparação de amostras. Caracterização
Leia maisAPARELHAGEM DE LABORATÓRIO 1. BICO DE BÜNSEN
APARELHAGEM DE LABORATÓRIO 1. BICO DE BÜNSEN Aparelho ligado ao gás, utilizado para aquecimento de materiais não inflamáveis. Possui em sua base um regulador de entrada de ar para controlar o tipo de chama:
Leia mais21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
II-147 VERIFICAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UMA CÂMARA DE GORDURA (CG) DE UM ABATEDOURO DE AVES DA REGIÃO DA GRANDE NATAL ATRAVÉS DOS PARÂMETROS DE SÓLIDOS SUSPENSOS VOLÁTEIS (SSV) E DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO
Leia maisDETERMINAÇÃO DE SÓLIDOS TOTAIS EM SUSPENSÃO NA ÁGUA PRODUZIDA: UMA ANÁLISE A PARTIR DE UMA PRÁTICA LABORATORIAL
DETERMINAÇÃO DE SÓLIDOS TOTAIS EM SUSPENSÃO NA ÁGUA PRODUZIDA: UMA ANÁLISE A PARTIR DE UMA PRÁTICA LABORATORIAL Raul José Alves Felisardo (1); Gabriela Menezes Silva (2); César de Almeida Rodrigues (3)
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 052
NTS 052 Tubos de Polietileno - Determinação da Resistência à Tração Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 052 : 1999 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 APARELHAGEM...1
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 / 09 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ARAXÁ AMBIENTAL LTDA ÁGUA TRATADA E CONSUMO HUMANO. S QUÍMICOS Determinação de Surfactantes, ATA, Substâncias que reagem
Leia maisPOQ 6 Determinação do teor de Lípidos
POQ 6 Determinação do teor de Lípidos Elaboração: RQ Verificação: DT e RDQ Aprovação: DT e RQ Entidade Emissora: RQ POQ 6 E0 (18-10-2013) 1/7 Historial de Versões Edição Data Motivo da Emissão/Alterações
Leia maisEFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES
EFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES Nome dos autores: Jarllany Cirqueira Lopes; Liliana Pena Naval Jarllany
Leia maisVIDRARIAS DE LABORATÓRIO Parte II. Maira Gazzi Manfro e Giseli Menegat
VIDRARIAS DE LABORATÓRIO Parte II Maira Gazzi Manfro e Giseli Menegat maira.manfro@caxias.ifrs.edu.br giseli.menegat@caxias.ifrs.edu.br Almofariz e Pistilo Triturar sólidos Pulverizar sólidos Figura 1.
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 055
Norma Técnica Interna SABESP NTS 055 Tubos de Polietileno - Verificação da Resistência ao Esmagamento Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 055 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisTRATAMENTO DE EFLUENTE DOMÉSTICO DE LODOS ATIVADOS POR MEMBRANA DE ULTRAFILTRAÇÃO
TRATAMENTO DE EFLUENTE DOMÉSTICO DE LODOS ATIVADOS POR MEMBRANA DE ULTRAFILTRAÇÃO Ricardo Nagamine Costanzi (1) Docente da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Doutorando da Escola Politécnica de
Leia maisDisciplina: Química Experimental Semestre/Ano: 01/2012 INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS DE LABORATÓRIO
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - DQMC Disciplina: Química Experimental Semestre/Ano: 01/2012 Curso: Engenharia Elétrica
Leia maisMoacir Cardoso Elias
Moacir Cardoso Elias eliasmc@ufpel.tche.br Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Curso de Graduação em Agronomia Disciplina Química I VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO
Leia maisAREIA BASE PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ARGILA AFS PELO MÉTODO DO LAVADOR CONTÍNUO DE ARGILA
SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 6 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Definição 4_ Aparelhagem 5_ Execução do ensaio 6_ Resultados 7_ Anexos 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método
Leia maisGABARITO PROVA DE QUALIDADE DA ÁGUA E DO AR SELEÇÃO PPGRHS
GABARITO PROVA DE QUALIDADE DA ÁGUA E DO AR SELEÇÃO PPGRHS 2016.1 1. Em uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) periodicamente é realizado o monitoramento para verificar sua eficiência. Em um determinado
Leia maisMAL CLORO LÍQUIDO - DETERMINAÇÃO DE RESÍDUO NÃO VOLÁTIL - GRAVIMETRIA
1. INTRODUÇÃO: A amostra de Cloro líquido (do cilindro de amostragem) que é transferida para erlenmeyers, é evaporada e o resíduo não volátil permanece no frasco. A determinação fornece o resíduo não volátil
Leia maisCamila Bolognes Couto Pahl Bióloga e Laboratorista UFMS Disciplina Transporte de Sedimentos Prof. Dr. Teodorico Alves Sobrinho
Laboratório HEroS Hidrologia, Erosão e Sedimentos Camila Bolognes Couto Pahl Bióloga e Laboratorista UFMS Disciplina Transporte de Sedimentos Prof. Dr. Teodorico Alves Sobrinho Aula de Campo Medição de
Leia maisREMOÇÃO DE COR EM ÁGUA COLORIDA COM AÇAFRÃO POR ADSORÇÃO UTILIZANDO ANTRACITO
REMOÇÃO DE COR EM ÁGUA COLORIDA COM AÇAFRÃO POR ADSORÇÃO UTILIZANDO ANTRACITO Marco Sathler da Rocha1; Erlon Alves Ribeiro1; Orlene Silva da Costa2 1 Mestrandos do Programa de Pós-graduação em Engenharia
Leia maisMF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)
MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 1249, de 01 fevereiro de 1988 Publicado no DOERJ
Leia maisManual de Métodos de Análise de Solo
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Manual de Métodos de Análise de Solo 3ª edição revista e ampliada Paulo César Teixeira Guilherme Kangussu
Leia maisPORCENTAGEM DE CIMENTO POR TITULAÇÃO QUÍMICA
PORCENTAGEM DE CIMENTO POR TITULAÇÃO QUÍMICA C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 008 09/2014 T 008 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico ARTERIS
Leia maisSÍNTESE DO SULFATO DE TETRAMINOCOBRE MONOIDRATADO
Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Química SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAMINOCOBRE MONOIDRATADO Pedro Pinto Nº 1 11ºA 15/01/00 Índice Objectivo do Trabalho...
Leia maisAnálise gravimétrica
LCE-108 Química Inorgânica e Analítica Análise gravimétrica Wanessa Melchert Mattos wanemelc@usp.br Química Analítica Química Analítica Quantitativa Qualitativa Instrumental Gravimetria Clássica Volumetria
Leia maisAula 6 TÉCNICAS BÁSICAS DE GRAVIMETRIA. Maria de Lara Palmeira de Macedo Arguelho Beatriz
Aula 6 TÉCNICAS BÁSICAS DE GRAVIMETRIA META Apresentar aos alunos as técnicas básicas de precipitação, fi ltração e lavagem do precipitado. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: proceder a montagem
Leia maisDeterminação da cor, turbidez, ph, salinidade, condutividade e O 2 dissolvido
Experimento 1 Águas Determinação da cor, turbidez, ph, salinidade, condutividade e O 2 dissolvido Todos os parâmetros mencionados serão determinados de uma só vez in situ com um sensor portátil Hanna.
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 050
Norma Técnica Interna SABESP NTS 050 Polietileno - Determinação do Tempo de Oxidação Indutiva (OIT) Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 050 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 6 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser usado na determinação do de material termoplástico para demarcação viária. Prescreve a aparelhagem,
Leia maisESTRUTURA DO MICROSCÓPIO ÓPTICO
ESTRUTURA DO MICROSCÓPIO ÓPTICO Lembre-se que o microscópio utilizado em nosso laboratório possui uma entrada especial para uma câmera de vídeo. Parte Mecânica: Base ou Pé: Placa de apoio do microscópio
Leia maisXXVI - CERA DE ABELHA
XXVI - CERA DE ABELHA 1. CARACTERÍSTICAS E PREPARO DA AMOSTRA Comercialmente a cera de abelha poderá ser encontrada como bruta, prébeneficiada e beneficiada. A amostra deve ser representativa do lote,
Leia maisDUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS L9.229 CETESB. DETERMINAÇÃO DE ÓXIDOS DE NITROGÊNIO Método de ensaio
DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS L9.229 CETESB DETERMINAÇÃO DE ÓXIDOS DE NITROGÊNIO Método de ensaio OUT/92 SUMARIO Pág 1 Princípio e objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...2
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO - UNIVATES LABORATÓRIO UNIANÁLISES Sistema de Gestão da Qualidade INSTRUÇÕES PARA AMOSTRAGEM
Amostras de Efluentes, de Águas Superficiais e de Poços de Monitoramento Para coletar de água ou efluente, usa-se frasco de vidro âmbar ou polietileno com tampa, fornecidos pelo Laboratório UNIANÁLISES,
Leia maisDETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA 1. Objetivo Determinar as dimensões das partículas e suas proporções relativas de ocorrência de forma a se obter o traçado da curva granulométrica de um determinado solo.
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TOMMASI ANALÍTICA LTDA ALIMENTOS E BEBIDAS ORIGEM ANIMAL
Leia maisANÁLISE GRAVIMÉTRICA
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre 2016 ANÁLISE GRAVIMÉTRICA Profa. Maria Auxiliadora
Leia maisIQ-UFG. Curso Experimental de Química Geral e Inorgânica. Prof. Dr. Anselmo
IQ-UFG Curso Experimental de Química Geral e Inorgânica Aula 02 Reconhecimento de Vidrarias e Introdução às Técnicas de Laboratório Prof. Dr. Anselmo Vidrarias e equipamentos usuais em laboratórios de
Leia maisEXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR
EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR Procedimento experimental adaptado de J. H. Beatty 1 Procedimento experimental Figura 1. Esquema resumo do
Leia maisSíntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo
Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo Realização experimental a microescala (baseado no protocolo de Williamson 1 ) A reacção entre o butan-1-ol e o ácido acético glacial (ou ácido etanoico)
Leia maisROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 02
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. Netúlio Alarcon Fioratti ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 02 Nome: RA > DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO DO UMIDÍMETRO SPEEDY. > DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO EFLUENTE RESULTANTE DO PROCESSO DE LAVAGEM DE PLÁSTICO FILME AVALIANDO APLICAÇÃO DE TRATAMENTO PELO PROCESSO ELETROLÍTICO.
CARACTERIZAÇÃO DO EFLUENTE RESULTANTE DO PROCESSO DE LAVAGEM DE PLÁSTICO FILME AVALIANDO APLICAÇÃO DE TRATAMENTO PELO PROCESSO ELETROLÍTICO. Caracterização do empreendimento Empresa de lavagem de plástico
Leia maisCargo: D-45 Técnico em Química Instrumentação Analítica
da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-45 Técnico em Química Instrumentação Analítica A titulometria volumétrica envolve a medida de volume de uma solução de concentração conhecida, necessária para reagir
Leia maisQuímica Analítica IV QUI semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos ANÁLISE GRAVIMÉTRICA
Química Analítica IV QUI070 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos ANÁLISE GRAVIMÉTRICA 1 GRAVIMETRIA OU ANÁLISE GRAVIMETRICA Processo de isolar ou de pesar um composto definido de um elemento
Leia maisPRODUÇÃO DE LODO EM UM REATOR ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE E MANTA DE LODO. Oliva Barijan Francisco Paulo, Roberto Feijó de Figueiredo*
PRODUÇÃO DE LODO EM UM REATOR ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE E MANTA DE LODO Oliva Barijan Francisco Paulo, Roberto Feijó de Figueiredo* UNICAMP, Faculdade de Engenharia Civil, Departamento de Hidráulica
Leia maisBalanço Hídrico de uma indústria produtora de artefatos de borracha visando redução de consumo através de reúso
Balanço Hídrico de uma indústria produtora de artefatos de borracha visando redução de consumo através de reúso Maristela Silva Martinez (1) Bacharel em Química(USP), Mestre e Doutora em Físico-Química
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS
AULA PRÁTICA Nº - 08 05 / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca FUNDAMENTO: DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS Este método baseia-se na propriedade que alguns açúcares apresentam em reduzir o Cu+2 (Íon Cúprico)
Leia mais