Norma Técnica SABESP NTS 221

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Norma Técnica SABESP NTS 221"

Transcrição

1 Norma Técnica SABESP NTS 221 Nitrogênio Amoniacal, Orgânico e Total Kjeldahl Método titulométrico Método de Ensaio São Paulo Janeiro

2 NTS 221 : 2004 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO PRINCÍPIO DO MÉTODO DEFINIÇÕES MATERIAIS E EQUIPAMENTOS REAGENTES Reagentes primários Reagentes elaborados LIMPEZA E PREPARO DE MATERIAIS AMOSTRAGEM INTERFERENTES PROCEDIMENTO ANALÍTICO Destilação do Nitrogênio Amoniacal Digestão e destilação do Nitrogênio Orgânico EXPRESSÃO DOS RESULTADOS N-Amoniacal ou N-Orgânico de amostra líquida N-Amoniacal ou N-Orgânico de lodo (amostra sedimentada) Nitrogênio total Kjeldahl (NKT) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS /01/04

3 Norma Técnica SABESP NTS 221 : 2004 Nitrogênio Amoniacal, Orgânico e Total Kjeldahl Método titulométrico 1 OBJETIVO Prescrever método para determinação das frações de Nitrogênio Amoniacal, Orgânico e Total Kjeldahl em amostras de águas naturais, residuárias e de lodo por titulação potenciométrica. 2 PRINCÍPIO DO MÉTODO O Nitrogênio Amoniacal é recolhido em uma solução de Ácido Bórico, após a destilação da amostra, e é determinado através de titulação com solução de Ácido Sulfúrico. A quantidade gasta de solução ácida, para retornar o ph da solução de Ácido Bórico ao seu valor original, é equivalente à quantidade de N-NH 3 presente na amostra. Faixa de trabalho a partir de 5 mg N-NH 3 /L. O Nitrogênio Orgânico é obtido através do tratamento adicional da amostra ao final do processo de obtenção do Nitrogênio Amoniacal, que consiste na conversão para amônia pela ação de solução fortemente oxidante, com subseqüente digestão, destilação e titulação. O Nitrogênio Total Kjeldahl pode ser determinado por digestão ácida seguida de destilação e titulação ou pela soma do Nitrogênio Amoniacal e do Nitrogênio Orgânico. 3 DEFINIÇÕES A presença do nitrogênio em sua forma orgânica ou amoniacal pode ser associada à idade e proximidade da poluição. Nitrogênio Orgânico - Forma reduzida do nitrogênio, proveniente das proteínas presentes na amostra. Nitrogênio Amoniacal - Origina-se na hidrólise da uréia e é constituído a partir da morte seguida da decomposição de tecidos animais e vegetais e principalmente das transformações sofridas pelos compostos orgânicos presentes no esgoto em nitrogênio amoniacal nas formas de amônia (NH 3 ) ou do íon amônio (NH 4 + ). Nitrogênio Total Kjeldahl - Consiste na soma das formas reduzidas do nitrogênio e é utilizado na correlação com DBO e DQO, na previsão das necessidades de nutrientes em reatores biológicos de tratamento de esgotos. 4 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS - Bureta; - phmetro; - Cacos de porcelana ou pérolas de vidro; - Sistema de destilação de Kjeldahl; - Sistema de digestão. 5 REAGENTES 5.1 Reagentes primários - Ácido Bórico p.a. H 3 BO 3 - Ácido Nicotínico p.a. C 6 H 5 NO 2 - Ácido Sulfúrico p.a. H 2 SO 4 30/01/04 1

4 NTS 221 : 2004 Norma Técnica SABESP - Álcool Etílico ou Isopropílico a 95% - Antiespumante de Silicone 30% em água - Azul de Metileno p.a. C 16 H 18 N 3 SCl.3H 2 O - Cloreto de Amônio anidro p.a. NH 4 Cl - Fenolftaleína C 20 H 14 O 4 - Hidróxido de Sódio p.a. NaOH - Peróxido de Hidrogênio H 2 O 2 - Sulfato de Cobre p.a. CuSO 4 - Sulfato de Potássio p.a. K 2 SO 4 - Tetraborato de Sódio anidro p.a. Na 2 B 4 O 7 - Tiossulfato de Sódio pentahidratado p.a. Na 2 S 2 O 3.5H 2 O - Vermelho de Metila p.a. HOOC.C 6 H 4 H:N.C 6 H 4 N(CH 3 ) Reagentes elaborados Solução de Digestão Dissolver 134g de Sulfato de Potássio e 7,3 g de Sulfato de Cobre em 800 ml de água deionizada e adicionar cuidadosamente 134 ml de Ácido Sulfúrico concentrado p.a. Após o resfriamento, avolumar para 1000 ml com água deionizada. Misturar bem e manter a 20ºC para evitar cristalização Solução de Hidróxido de Sódio 0,1 mol/l Solução Indicadora Vermelho de Metila 0,2% Dissolver 0,20 g de Vermelho de Metila em Álcool Etílico ou Isopropílico a 95% e avolumar para 100 ml Solução Indicadora Azul de Metileno 0,2% Dissolver 0,20 g de Azul de Metileno em Álcool Etílico ou Isopropílico a 95% e avolumar para 100 ml Solução Tampão Borato Adicionar 88 ml de Hidróxido de Sódio 0,1 mol/l a 500 ml de solução de Borato de Sódio 0,025 mol/l (5 g/l de Tetraborato de Sódio anidro p.a ou 9,5 g/l de Tetraborato de Sódio decahidratado p.a) e avolumar para 1000 ml com água deionizada Solução Indicadora de Ácido Bórico Dissolver 20 g de Ácido Bórico em água deionizada. Adicionar 7 ml de solução indicadora de Vermelho de Metila 0,2%, 3 ml de solução indicadora de Azul de Metileno 0,2% e avolumar para 1000 ml com água deionizada. OBS: Renovar esta solução mensalmente (acertar ph entre 3,07 e 3,11 com Ácido Sulfúrico 0,01 mol/l ou Hidróxido de Sódio 0,1 mol/l) Solução de Ácido Sulfúrico 0,01 mol/l (0,02 N) (padronizado) Solução de Fenolftaleína Dissolver 5 g de Fenolftaleína em 500 ml de Álcool Etílico. Adicionar 500 ml de água deionizada e em seguida adicionar gotas de solução de Hidróxido de Sódio 0,1 mol/l até ligeira coloração rósea Solução de Hidróxido de Sódio Tiossulfato de Sódio Dissolver 500 g de Hidróxido de Sódio p.a em água deionizada e 25 g de Tiossulfato de Sódio pentahidratado p.a., avolumar para 1000 ml com água deionizada Solução Padrão de Nitrogênio Amoniacal Dissolver 3,819 g de Cloreto de amônio p.a., previamente seco a 100 C durante 2 horas, em 1000 ml de água deionizada. 2 30/01/04

5 Norma Técnica SABESP NTS 221 : ml dessa solução = 1,00 mg N = 1,214 mg NH Solução Padrão de Nitrogênio Orgânico Dissolver 8,786 g de Ácido Nicotínico em 1000 ml de água deionizada. 6 LIMPEZA E PREPARO DE MATERIAIS Todos os materiais utilizados devem ser lavados com detergente neutro e isento do íon amônio, e enxaguados com água deionizada. Recomenda-se enxaguar novamente todo o material com água deionizada antes do ensaio. Quando utilizados cacos de porcelana, estes devem ser bem enxaguados com água deionizada e secos para garantir a liberação de bolhas de ar durante o processo de destilação. Quando impregnados por soluções, devem ficar imersos em solução de Peróxido de Hidrogênio 0,3% até o clareamento. 7 AMOSTRAGEM Acondicionar as amostras em frascos de vidro ou de polietileno e manter sob refrigeração. Analisar dentro de 24 horas. Amostras preservadas com Ácido Sulfúrico a ph menor que 2,0 podem ser analisadas até 28 dias. Cloro residual deve ser eliminado pela adição de solução de Tiossulfato de Sódio no momento da coleta (cada 0,5 ml da solução de Tiossulfato de Sódio 3,5% elimina 2,5 mg de cloro). 8 INTERFERENTES Detergentes podem ocasionar formação de espumas durante o processo de destilação, o que é minimizado com adição de antiespumante à base de silicone, na proporção de 3 gotas de solução para cada 100 ml de amostra. Altos teores de óleos e graxas presentes em algumas amostras devem ser extraídos com Triclorofluoretano, em funil de extração. Se a amostra for clorada, a Amônia pode estar presente na forma de cloraminas. A adição de solução de Tiossulfato de Sódio faz a conversão dessas cloraminas em Amônia. Sendo assim, o Cloro residual deve ser eliminado pela adição de solução de Tiossulfato de Sódio no momento da coleta (cada 0,5 ml da solução de Tiossulfato de Sódio 3,5% elimina 2,5 mg de cloro). A digestão ácida do processo Kjeldahl ocorre à temperatura de 380ºC. Altas concentrações de sais e sólidos inorgânicos dissolvem durante a digestão provocando aumento da temperatura acima de 400ºC e conseqüente perda do nitrogênio. Para prevenir o aumento da temperatura, adicionar 10 ml de Ácido Sulfúrico concentrado para cada 3 gramas de Demanda Química de Oxigênio ou 50 ml de excesso de reagente por grama de Demanda Química de Oxigênio. Nota 1: Considerar que amostras contendo Glicina, Uréia, Ácido Glutâmico, Cianatos e Acetamida são hidrolisadas durante o processo liberando amônia. Nota 2: Produtos de limpeza ou reagentes que contenham Hidróxido de Amônio causam contaminação durante a execução do ensaio. 9 PROCEDIMENTO ANALÍTICO 9.1 Destilação do Nitrogênio Amoniacal Acertar o ph para 9,5 de 500 ml da amostra líquida, da prova em branco e dos padrões com solução de Hidróxido de Sódio (para lodo, utilizar uma quantidade equivalente a 1 g 30/01/04 3

6 NTS 221 : 2004 Norma Técnica SABESP de lodo, dissolver em 500 ml de água deionizada e dar o mesmo tratamento de amostra líquida); Medir e anotar o ph da solução indicadora de Ácido Bórico; Transferir a amostra para balão de Kjeldahl contendo alguns cacos de porcelana ou pérolas de vidro e adicionar 25 ml de Solução Tampão Borato e transportá-lo imediatamente para o aparelho de destilação; Destilar com a ponta do condensador imerso na solução indicadora de Ácido Bórico. Coletar pelo menos 200 ml de destilado em um balão de 250 ml contendo 50 ml de solução de Ácido Bórico. Deixar a destilação continuar até acertar o menisco do balão sem a ponta do tubo submerso na solução de Ácido Bórico; Medir o ph do branco e titular até atingir o ph da solução indicadora; Titular o destilado (amostra, padrões) com solução de Ácido Sulfúrico 0,01 mol/l (PADRONIZADO) até que o valor do ph se iguale ao ph da prova em branco e anotar o volume gasto. Nota 3: Utilizar os cacos de porcelana secos para garantir que não ocorra refluxo da amostra durante o processo de destilação. Nota 4: A evaporação da amônia nestas condições é extremamente rápida, assim, toda amônia livre contida na amostra é recolhida nos primeiros 25% de destilado. Nota 5: A prova em branco deve estar com a coloração violeta, se estiver esverdeada significa que houve contaminação, devendo assim reiniciar o processo lavando as vidrarias adequadamente e eliminando possíveis fontes de contaminação do ambiente por amônia. 9.2 Digestão e destilação do Nitrogênio Orgânico Nos 250 ml restantes nos balões de destilação da amostra, prova em branco, e dos padrões, adicionar 50 ml da Solução de Digestão e iniciar a digestão até formação de fumos brancos de SO 3 ; Aguardar o resfriamento, adicionar 500 ml de água deionizada, algumas gotas de solução de Fenolftaleína e 50 ml de Solução de Hidróxido de Sódio-Tiossulfato de Sódio; e transportá-lo imediatamente para o aparelho de destilação; Destilar com a ponta do condensador imerso na solução indicadora de Ácido Bórico. Coletar pelo menos 200 ml de destilado em um balão de 250 ml contendo 50 ml de solução de Ácido Bórico. Deixar a destilação continuar até acertar o menisco do balão sem a ponta do tubo submerso na solução de Ácido Bórico; Medir e anotar o ph do branco; Titular o destilado (amostra, padrões) com solução de Ácido Sulfúrico 0,01 mol/l (PADRONIZADO) até que o valor do ph se iguale ao ph da prova em branco e anotar o volume gasto. 10 EXPRESSÃO DOS RESULTADOS 10.1 N-Amoniacal ou N-Orgânico de amostra líquida mg N-NH 3 /L ou mg N-N org /L = (A B) x 280 x F V onde: A = ml de H 2 SO 4 usados na titulação da amostra B = ml de H 2 SO 4 usados na titulação do branco 280 = constante [14(N) x 0,02 (normalidade do H 2 SO 4 ) x 1000] V = volume de amostra em ml 4 30/01/04

7 Norma Técnica SABESP NTS 221 : 2004 F = fator da solução de Ácido Sulfúrico 0,01 mol/l 10.2 N-Amoniacal ou N-Orgânico de lodo (amostra sedimentada) mg N-NH 3 /kg ou mg N-N org /kg = (A B) x 280 x F m onde: A = ml de H 2 SO 4 usados na titulação da amostra B = ml de H 2 SO 4 usados na titulação do branco 280 = constante [14(N) x 0,02 (normalidade do H 2 SO 4 ) x 1000] m = peso da amostra em grama F = fator da solução de Ácido Sulfúrico 0,01 mol/l 10.3 Nitrogênio total Kjeldahl (NKT) mg NKT/L (kg) = mg N-NH 3 /L (kg) + mg N-N org /L (kg) Para transformar o resultado de mg N-NH 3 /L em mg NH 3 /L basta multiplicar o resultado por 1, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - AGUDO, E. G. - Apostila da disciplina Fundamentos químicos de saneamento do curso de pós-graduação em Saneamento Ambiental da Universidade Mackenzie, COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Legislação Federal, controle da poluição ambiental. Série Legislação. São Paulo, PIVELI, R. P. & MORITA, D. M. Caracterização de Águas Residuárias - Sabesp - São Paulo, Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater - 20ª edição. - ISO 78-2 Chemistry - Layouts for standards Part 2: Methods of chemical analysis, /01/04 5

8 NTS 221 : 2004 Norma Técnica SABESP Página em branco 6 30/01/04

9 Norma Técnica SABESP NTS 221 : 2004 Nitrogênio Amoniacal, Orgânico e Total Kjeldahl Método titulométrico Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Tecnologia TTT. 2) Esta norma é elaborada segundo a NTS ) Tomaram parte na elaboração desta Norma: ÁREA UNIDADE DE TRABALHO M MCEC Maria Teresa Berardis M MOEC Cleonice Xavier Guedes NOME M MSEC Márcia Cecília Glasser Santi da Costa R RAOC Anna Cristina Kira R RBOC Amélia Yoshie Ossugui R RGOC Luís Antônio Salomão R ROA Mauro Ignácio R RSOC Marco Antônio Silva de Oliveira R RVOC José Aparecido Oliveira Lemes T TELM Jefferson Alexandre de Aguiar T TELP Vera Lúcia de Andrade Aguiar T TEO Moacir Francisco Brito T TEOB Francisco Novais T TTHQ Elvira Antonieta Simi Venckunas T TTT Maria Célia Goulart 30/01/04

10 NTS 221 : 2004 Norma Técnica SABESP Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Produção e Tecnologia - T Superintendência Técnica - TT Departamento de Tecnologia - TTT Rua Costa Carvalho, CEP São Paulo - SP - Brasil Telefone: (011) / FAX: (011) mgoulart@sabesp.com.br - Palavras-chave: nitrogênio amoniacal, nitrogênio orgânico, nitrogênio Kjeldahl, método de ensaio, determinação - _5_ páginas 30/01/04

Norma Técnica SABESP NTS 015

Norma Técnica SABESP NTS 015 Norma Técnica SABESP NTS 015 Nitrogênio Amoniacal e Albuminóide Método de Nesslerização Método de Ensaio São Paulo Outubro - 2003 NTS 015 : 2003 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 PRINCÍPIO

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 172

Norma Técnica SABESP NTS 172 Norma Técnica SABESP NTS 172 Determinação de Fluoreto (F ) - Método de Íon Seletivo Método de ensaio São Paulo Fevereiro - 2003 NTS 172 : 2003 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 PRINCÍPIO

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 012

Norma Técnica SABESP NTS 012 Norma Técnica SABESP NTS 012 Análise de Oxigênio Dissolvido (OD) Método Eletrométrico Método de Ensaio São Paulo Dezembro - 2001 NTS 012:2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 PRINCÍPIO

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 173

Norma Técnica SABESP NTS 173 Norma Técnica SABESP NTS 173 Preparação de Amostras para Determinação de Metais por Espectrometria de Absorção Atômica Método de Digestão Nítrica/Clorídrica Procedimento São Paulo Março - 2003 NTS 173

Leia mais

MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL).

MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL). MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL). Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 686, de 25 de julho de 1985. Publicada no DOERJ de 14 de julho de 1985. 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 007

Norma Técnica SABESP NTS 007 Norma Técnica SABESP NTS 007 Fósforo - método colorimétrico com ácido ascórbico para águas residuárias Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 2003 NTS 007 : 2003 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1

Leia mais

MF-441.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA ALCALINIDADE (MÉTODO TITULOMÉTRICO COM INDICADOR)

MF-441.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA ALCALINIDADE (MÉTODO TITULOMÉTRICO COM INDICADOR) MF-441.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA (MÉTODO TITULOMÉTRICO COM INDICADOR) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 0313, de 01 de julho de 1982 Publicado no DOERJ de 25 de agosto de 1982 1. OBJETIVO Determinação

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 011

Norma Técnica SABESP NTS 011 Norma Técnica SABESP NTS 011 Determinação de Alumínio Método Colorimétrico Eriocromocianina R Método de ensaio São Paulo Fevereiro - 2003 NTS 011 : 2003 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1

Leia mais

AULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO

AULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO AULA PRÁTICA Nº - 07 28 / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO FUNDAMENTO: A determinação do nitrogênio total (NT) proposta por Kjeldahl em 1883, ainda é muito usada por ser uma

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 009

Norma Técnica SABESP NTS 009 Norma Técnica SABESP NTS 009 Cloreto Método de Ensaio São Paulo Agosto - 2001 NTS 009 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO...1 1 ESCOPO...1 2 CAMPO DE APLICAÇÃO...1 3 INTERFERENTES...1

Leia mais

MÉTODO DE ANÁLISE LL-WM 80 L NOVO PROCESSO PARA ANODIZAÇÃO DO ALUMÍNIO. Procedimento para a padronização da solução de Sulfato Cérico 0,1N

MÉTODO DE ANÁLISE LL-WM 80 L NOVO PROCESSO PARA ANODIZAÇÃO DO ALUMÍNIO. Procedimento para a padronização da solução de Sulfato Cérico 0,1N Reagentes Necessários Solução de Ácido Sulfúrico 50% Solução de Sulfato Cérico 0,1 N Solução de Ácido Oxálico 0,1 N Solução de Sulfato Ferroso de Amônia (F.A.S.), 0,1 N Solução Ferroin como indicador Modo

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 160

Norma Técnica SABESP NTS 160 Norma Técnica SABESP NTS 160 Diretrizes para Elaboração de Normas de Laboratório Procedimento São Paulo Outubro - 2001 NTS 160 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 INTRODUÇÃO...1 2 FORMATAÇÃO...1

Leia mais

RESINA FENÓLICA PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO TOTAL DA RESINA E DO CATALISADOR

RESINA FENÓLICA PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO TOTAL DA RESINA E DO CATALISADOR Método de Ensaio Folha : 1 de 6 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Definição 4_ Aparelhagem / reagentes 5_ Execução do ensaio 6_ Resultados 7_ Anexos A e B 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 167

Norma Técnica SABESP NTS 167 Norma Técnica SABESP NTS 167 Análise de Oxigênio Dissolvido (OD) Método Iodométrico Modificado pela Azida Sódica Método de Ensaio São Paulo Dezembro - 2001 NTS 167 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R

Leia mais

MF-0418.R-1 - MÉTODO TITULOMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL

MF-0418.R-1 - MÉTODO TITULOMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL MF-0418.R-1 - MÉTODO TITULOMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 042 de 04 de janeiro de 1979 Publicado no DOERJ de 16 de março de 1979 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL

MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0042 de 04 de janeiro de 19. Publicado no DOERJ de 16 de março de 1979. 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

MF-0428.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FENÓIS (AMINO ANTIPIRINA)

MF-0428.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FENÓIS (AMINO ANTIPIRINA) MF-0428.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FENÓIS (AMINO ANTIPIRINA) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0045, de 01 de fevereiro de 1979. Publicado no DOERJ de 25 de abril de 1979. 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

MF-411.R-4 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE CROMO POR COLORIMETRIA COM DIFENILCARBAZIDA

MF-411.R-4 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE CROMO POR COLORIMETRIA COM DIFENILCARBAZIDA MF-411.R-4 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE CROMO POR COLORIMETRIA COM DIFENILCARBAZIDA Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 743 de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 20 de novembro de 1985 1.

Leia mais

RESINA FENÓLICA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENOL LIVRE

RESINA FENÓLICA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENOL LIVRE SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 5 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Definição 4_ Aparelhagem / reagentes 5_ Execução do ensaio 6_ Resultados 7_ Anexo A 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve

Leia mais

4 SANEAMENTO BÁSICO DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO - DBO

4 SANEAMENTO BÁSICO DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO - DBO CARGA DE DBO É o produto da DBO pela vazão média do efluente. Exemplo: Dada a DBO 5 = 250mg/L para determinado esgoto com vazão de 500 L/s, a carga de DBO será: Carga de DBO = 250 mg/l x 500 L/s = 125000

Leia mais

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO FATOR DA SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO POR TITULAÇÃO COM SOLUÇÃO DE CLORETO TITANOSO (TiCl 3 )

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO FATOR DA SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO POR TITULAÇÃO COM SOLUÇÃO DE CLORETO TITANOSO (TiCl 3 ) Padronização Folha : 1 de 6 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Aparelhagem 4_ Procedimento 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método de fatoração da solução de azul de metileno utilizada

Leia mais

1. Análise de Demanda Química de Oxigênio (DQO)

1. Análise de Demanda Química de Oxigênio (DQO) L/2-1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: TRATAMENTO DE RESÍDUOS Aula Prática 1 CARACTERIZAÇÃO DE EFLUENTES Responsáveis:

Leia mais

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO ÓXIDO DE FERRO

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO ÓXIDO DE FERRO Folha : 1 de 5 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Definição 4_ Aparelhagem / reagentes 5_ Execução do ensaio 6_ Padronização da solução de dicromato de potássio 0,05 N 7_ Resultados 1_ OBJETIVO

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 004

Norma Técnica Interna SABESP NTS 004 Norma Técnica Interna SABESP NTS 004 DQO - Demanda Química de Oxigênio Método de Ensaio São Paulo Maio - 1997 NTS 004 : 1997 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO...1 1 ESCOPO...1 2 CAMPO

Leia mais

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO

Leia mais

Redações Anteriores. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Redações Anteriores. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 11 DE MARÇO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Analítica Experimental Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Alunos:

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Analítica Experimental Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Alunos: Alunos: DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ TOTAL EM BEBIDAS 1. Padronizar a solução de NaOH 0,1 mol.l -1 com biftalato de potássio (P.M. KHC8H4O4 = 204). Lembre-se de calcular a massa de biftalato de potássio para

Leia mais

Volumetria. Procedimentos gerais

Volumetria. Procedimentos gerais Volumetria Procedimentos gerais Métodos volumétricos de análise Consistem na medida do volume de uma solução de concentração conhecida (titulante), necessário para reagir completamente com o a espécie

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 058

Norma Técnica Interna SABESP NTS 058 Norma Técnica Interna SABESP NTS 058 Composto de polietileno PE - Determinação do teor de negro de fumo Método de Ensaio São Paulo Agosto - 1999 NTS 058 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I

Leia mais

M-0445.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA SALINIDADE PELO MÉTODO DE MOHR-KNUDSEN

M-0445.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA SALINIDADE PELO MÉTODO DE MOHR-KNUDSEN M-0445.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA SALINIDADE PELO MÉTODO DE MOHR-KNUDSEN Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 0424, de 24 de fevereiro de 1983 Publicado no DOERJ de 13 de maio de 1983 1. OBJETIVO

Leia mais

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar

Leia mais

EXPERIÊNCIA 8 TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE

EXPERIÊNCIA 8 TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE EXPERIÊNCIA 8 TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE 1. OBJETIVOS No final desta experiência o aluno deverá ser capaz de: - Determinar a concentração de uma base por titulação. - Determinar a molécula-grama (Mol) de um

Leia mais

Manual de Métodos de Análise de Solo

Manual de Métodos de Análise de Solo Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Solos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Manual de Métodos de Análise de Solo 3ª edição revista e ampliada Paulo César Teixeira Guilherme

Leia mais

Controle de Qualidade de Óleos e Gorduras Vegetais

Controle de Qualidade de Óleos e Gorduras Vegetais Universidade Federal de Pelotas Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Tecnologia de óleos vegetais e biocombustíveis Controle de Qualidade de Óleos e Gorduras Vegetais Profa Giniani Dors

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100: PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO

BOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100: PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO BOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100 PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO Introdução O E-CLPS 2100 é um líquido isento de cromo hexavalente e fosfatos, que produzem sobre o alumínio e suas ligas uma película

Leia mais

Escola Secundária / 3º CEB da Batalha ACTIVIDADE LABORATORIAL DE FÍSICA E QUÍMICA A FORMAÇÃO ESPECÍFICA ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade : 11

Escola Secundária / 3º CEB da Batalha ACTIVIDADE LABORATORIAL DE FÍSICA E QUÍMICA A FORMAÇÃO ESPECÍFICA ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade : 11 Escola Secundária / º CEB da Batalha ACTIVIDADE LABORATORIAL DE FÍSICA E QUÍMICA A FORMAÇÃO ESPECÍFICA ENSINO SECUNDÁRIO Ano de Escolaridade : 11 AL 1.1 Amoníaco e compostos de amónio em materiais de uso

Leia mais

AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta

AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta 3 AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta REAGENTES: Solução de permanganato de potássio 0,02 mol L -1,

Leia mais

MF-439.R-1 - MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO DBO.

MF-439.R-1 - MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO DBO. MF-439.R-1 - MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO DBO. Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 0192, de 28 de maio de 1981. Publicada no DOERJ de 08 de agosto de 1981. 1. OBJETIVO

Leia mais

SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 )

SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) Introdução O 1-bromobutano é um halogeneto alquílico primário (alquilo primário) e, por isso,

Leia mais

ANÁLISE DOS GASES DE COMBUSTÃO ATRAVÉS DO APARELHO ORSAT. Procedimento

ANÁLISE DOS GASES DE COMBUSTÃO ATRAVÉS DO APARELHO ORSAT. Procedimento CETESB ANÁLISE DOS GASES DE COMBUSTÃO ATRAVÉS DO APARELHO ORSAT Procedimento L9.210 OUT/90 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Normas Complementar...1 3 Definições...1 4 Aparelhagem e reagentes...1 5 Execução

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Ensaio Página 1 de 6 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser usado na determinação do de material termoplástico para demarcação viária. Prescreve a aparelhagem,

Leia mais

Determinação da cor, turbidez, ph, salinidade, condutividade e O 2 dissolvido

Determinação da cor, turbidez, ph, salinidade, condutividade e O 2 dissolvido Experimento 1 Águas Determinação da cor, turbidez, ph, salinidade, condutividade e O 2 dissolvido Todos os parâmetros mencionados serão determinados de uma só vez in situ com um sensor portátil Hanna.

Leia mais

GRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS

GRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS GRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS O nitrogênio é um gás, sendo o principal componente da nossa atmosfera com cerca de 78% em massa do ar atmosférico. O elemento é também dotado de uma alta energia de

Leia mais

AULA PRÁTICA Nº / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS

AULA PRÁTICA Nº / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS AULA PRÁTICA Nº - 08 05 / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca FUNDAMENTO: DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS Este método baseia-se na propriedade que alguns açúcares apresentam em reduzir o Cu+2 (Íon Cúprico)

Leia mais

VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO: DETERMINAÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM SORO FISIOLÓGICO

VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO: DETERMINAÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM SORO FISIOLÓGICO VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO: DETERMINAÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM SORO FISIOLÓGICO A volumetria de precipitação envolve a reação na qual forma-se um produto de baixa solubilidade. Sua principal aplicação

Leia mais

Titulação de cálcio e magnésio no leite com EDTA. Ilustrar: Titulação por retorno Titulação complexométrica, com EDTA

Titulação de cálcio e magnésio no leite com EDTA. Ilustrar: Titulação por retorno Titulação complexométrica, com EDTA TRABALHO PRÁTICO Titulação de cálcio e magnésio no leite com Ilustrar: Titulação por retorno Titulação complexométrica, com PARTE EXPERIMENTAL Procedimento para determinação do teor de cálcio mais magnésio

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 049

Norma Técnica Interna SABESP NTS 049 Norma Técnica Interna SABESP NTS 049 Polietileno - Determinação da Densidade por Deslocamento Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 049 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1

Leia mais

01- (UFRRJ 2001) O hidróxido de lítio (LiOH), usado na produção de sabões de lítio para a

01- (UFRRJ 2001) O hidróxido de lítio (LiOH), usado na produção de sabões de lítio para a 01- (UFRRJ 2001) O hidróxido de lítio (LiOH), usado na produção de sabões de lítio para a fabricação de graxas lubrificantes a partir de óleos, é obtido pela reação do carbonato de lítio (Li COƒ) com o

Leia mais

PRÁTICA 04 - DETERMINAÇÃO DA DUREZA TOTAL E TEOR DE CÁLCIO E MAGNÉSIO EM ÁGUA

PRÁTICA 04 - DETERMINAÇÃO DA DUREZA TOTAL E TEOR DE CÁLCIO E MAGNÉSIO EM ÁGUA PRÁTICA 04 - DETERMINAÇÃO DA DUREZA TOTAL E TEOR DE CÁLCIO E MAGNÉSIO EM ÁGUA Aula 14 METAS Familiarizar com as técnicas de preparo e padronização de solução de edta; determinar a dureza total e o teor

Leia mais

XXVI - CERA DE ABELHA

XXVI - CERA DE ABELHA XXVI - CERA DE ABELHA 1. CARACTERÍSTICAS E PREPARO DA AMOSTRA Comercialmente a cera de abelha poderá ser encontrada como bruta, prébeneficiada e beneficiada. A amostra deve ser representativa do lote,

Leia mais

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017 ESTUDO DA CLARIFICAÇÃO DA LECITINA DE SOJA COM ADIÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO CONTROLADO PELA ENZIMA CATALASE OLIVEIRA, Fernanda Luiza Mendonça 1 ; SANTOS, Romulo Antônio Silva² ; Orientador: SOUZA FILHO,

Leia mais

Determinação de acidez em mel por potenciometria

Determinação de acidez em mel por potenciometria Página 1 de 5 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a acidez em mel. 2 Fundamentos Este método consiste na neutralização da solução ácida de mel, mediante o uso de uma solução de hidróxido

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 013

Norma Técnica Interna SABESP NTS 013 Norma Técnica Interna SABESP NTS 013 SÓLIDOS Método de Ensaio São Paulo Junho - 1999 Revisão 1 Revisão 1 - NTS 013 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO...1 1 ESCOPO...1 2 CAMPO

Leia mais

Tabela 2. Porcentagem de amônia não ionizada em água doce a diferentes valores de ph. Temperatura

Tabela 2. Porcentagem de amônia não ionizada em água doce a diferentes valores de ph. Temperatura Tabela. Solubilidade do oxigênio (mg/litro) em função da temperatura e a salinidade. ------------------------------------------------------------------------------------------------------- Salinidade (

Leia mais

Prof a. Dr a. Luciana M. Saran

Prof a. Dr a. Luciana M. Saran HCl 0,1N FCAV/UNESP CURSO: Agronomia DISCIPLINA: Química Analítica Fundamentos da Análise Titrimétrica (Volumétrica) NaOH 0,1N Prof a. Dr a. Luciana M. Saran Fenolftaleína 1 ANÁLISE TITRIMÉTRICA O QUE

Leia mais

DETERMINAÇÃO POTENCIOMÉTRICA DO BORO, SOLÚVEL EM ÁGUA, EM FERTILIZANTES*

DETERMINAÇÃO POTENCIOMÉTRICA DO BORO, SOLÚVEL EM ÁGUA, EM FERTILIZANTES* DETERMINAÇÃO POTENCIOMÉTRICA DO BORO, SOLÚVEL EM ÁGUA, EM FERTILIZANTES* J. C. ALCARDE** R. A. CATANI** O. S. SOUZA*** RESUMO O presente trabalho descreve os estudos desenvolvidos com o objetivo de adaptar

Leia mais

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas

Leia mais

Padronizar uma solução aquosa de hidróxido de sódio 0,1mol/L para posteriormente determinar a acidez de amostras.

Padronizar uma solução aquosa de hidróxido de sódio 0,1mol/L para posteriormente determinar a acidez de amostras. Pág. 1 de 6 I - OBJETIVOS Padronizar uma solução de ácido clorídrico 0,1mol/L para posterior determinação de pureza de amostras alcalinas. Padronizar uma solução aquosa de hidróxido de sódio 0,1mol/L para

Leia mais

Prática de QOA em duas etapas:

Prática de QOA em duas etapas: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CAMPUS TIMÓTEO Prática de QOA em duas etapas: 1) Ciclohexeno a partir de ciclohexanol via eliminação Grau de dificuldade: baixo Duração: 50 minutos

Leia mais

Questões dos exercícios avaliativos para QUI232 t. 43, 44 e 45 em , Prof. Mauricio

Questões dos exercícios avaliativos para QUI232 t. 43, 44 e 45 em , Prof. Mauricio Questões dos exercícios avaliativos para QUI232 t. 43, 44 e 45 em 2017-1, Prof. Mauricio Questões dos exercícios avaliativos para QUI232 t. 43 a 45 em 2017-1, Prof. Mauricio GABARITO Prof. Mauricio 1º)

Leia mais

MÉTODO DE ANÁLISE LL-HARDWALL F. Determinação Potenciométrica de F -

MÉTODO DE ANÁLISE LL-HARDWALL F. Determinação Potenciométrica de F - Determinação Potenciométrica de F - Comentários: O LL - Hardwall F contém 7,5% de F -, isto é, adicionando-se 1 g/lt aumenta-se o F - contido no tanque em cerca de 75 ppm Quando o equipamento Dosing Cad

Leia mais

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu

Leia mais

Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.

Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule

Leia mais

Parâmetros de qualidade de água SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758

Parâmetros de qualidade de água SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758 Parâmetros de qualidade de água SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758 Prof. J. Sánez Prof. Dra. H. Knapik Resp. Tec. Lab. L. Prado Universidade Federal do Paraná 3 /2015 Aula 03 Teoria e determinação

Leia mais

QUÍMICA FARMACÊUTICA

QUÍMICA FARMACÊUTICA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA ROTEIRO PARA S PRÁTICAS DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA Título da Aula: Determinação do coeficiente de partição óleo-água (P) do ácido benzóico 1 Demonstrar

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010

CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010 CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010 TÉCNICO EM QUÍMICA / Análise TÉCNICO Físico-química EM QUÍMICA Análise Físico-química de Amostras de Águas e Solos de Á CADERNO DE PROVA DISCURSIVA Este caderno, com sete páginas

Leia mais

Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA

Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA 1. Objetivos Após a realização desta aula experimental, espera-se que o graduando do curso de Química

Leia mais

GUIA DE LABORATÓRIO ANÁLISES QUALITATIVAS. Departamento de Química. Instituto de Ciências Exatas. Universidade Federal de Juiz de Fora

GUIA DE LABORATÓRIO ANÁLISES QUALITATIVAS. Departamento de Química. Instituto de Ciências Exatas. Universidade Federal de Juiz de Fora GUIA DE LABORATÓRIO ANÁLISES QUALITATIVAS Departamento de Química Instituto de Ciências Exatas Universidade Federal de Juiz de Fora 2 INSTRUÇÕES GERAIS O trabalho que se realiza em um curso prático de

Leia mais

QUÍMICA FARMACÊUTICA II

QUÍMICA FARMACÊUTICA II 2016-2017 QUÍMICA FARMACÊUTICA II MÓDULO DE QUÍMICA FARMACÊUTICA INORGÂNICA SÉRIE LABORATORIAL Aulas 2 e 3 Monografia KBr (Farmacopeia Portuguesa 9) PLANO DAS AULAS LABORATORIAIS 2 e 3 (Q.F. Inorgânica):

Leia mais

FACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA DIRETORIA DE ENSINO COORDENAÇÃO DE FARMÁCIA PROFESSOR:Dr. Charllyton Luis Sena da Costa ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS

FACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA DIRETORIA DE ENSINO COORDENAÇÃO DE FARMÁCIA PROFESSOR:Dr. Charllyton Luis Sena da Costa ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS PROFESSOR:Dr. Charllyton Luis Sena da Costa ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Química Farmacêutica Medicinal AULA PRÁTICA 01 PREPARO DE SOLUÇÕES I. MATERIAL E REAGENTES Bequer de 250 e 10mL Bastão de vidro Sacarose(C12H22O11)

Leia mais

RESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D

RESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D RESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D QUESTÃO 27 O técnico do laboratório pesou uma pequena barra de alumínio em uma balança cuja incerteza é ± 0,1 g e o valor obtido

Leia mais

AMONÍACO E COMPOSTOS DE AMÓNIO EM MATERIAIS DE USO COMUM

AMONÍACO E COMPOSTOS DE AMÓNIO EM MATERIAIS DE USO COMUM AMONÍACO E COMPOSTOS DE AMÓNIO EM MATERIAIS DE USO COMUM O que se preten Pesquisar a presença e compostos em produtos comerciais utilizados no quotidiano, através testes laboratoriais análise qualitativa.

Leia mais

PRÁTICA 05 - DETERMINAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUA SANITÁRIA E DETERMINAÇÃO IODOMÉTRICA DE ÁCIDO ASCÓRBICO

PRÁTICA 05 - DETERMINAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUA SANITÁRIA E DETERMINAÇÃO IODOMÉTRICA DE ÁCIDO ASCÓRBICO PRÁTICA 05 - DETERMINAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUA SANITÁRIA E DETERMINAÇÃO IODOMÉTRICA DE ÁCIDO ASCÓRBICO Aula 15 METAS Familiarizar com as técnicas de preparo e padronização de solução de tiossulfato de

Leia mais

ISSN Manual de Soluções e Reagentes da Embrapa Agrobiologia

ISSN Manual de Soluções e Reagentes da Embrapa Agrobiologia 0 Documentos Número, 86 ISSN 1517-8498 Março/1999 Manual de Soluções e Reagentes da Embrapa Agrobiologia Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Agrobiologia Ministério da Agricultura e do Abastecimento

Leia mais

Experiência nº 8: Titulações Ácido-Base

Experiência nº 8: Titulações Ácido-Base Experiência nº 8: Titulações Ácido-Base 1. Questões de estudo - Como determinar com precisão a concentração de uma solução (ácida ou básica)? Explique detalhadamente. - Como determinar experimentalmente

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO - UNIVATES LABORATÓRIO UNIANÁLISES Sistema de Gestão da Qualidade INSTRUÇÕES PARA AMOSTRAGEM

CENTRO UNIVERSITÁRIO - UNIVATES LABORATÓRIO UNIANÁLISES Sistema de Gestão da Qualidade INSTRUÇÕES PARA AMOSTRAGEM Amostras de Efluentes, de Águas Superficiais e de Poços de Monitoramento Para coletar de água ou efluente, usa-se frasco de vidro âmbar ou polietileno com tampa, fornecidos pelo Laboratório UNIANÁLISES,

Leia mais

Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1

Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1 Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1 TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste

Leia mais

QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim

QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim (mcoutrim@iceb.ufop.br) REAÇÕES DE OXI REDUÇÃO / EQUAÇÃO DE NERNST Avaliação da espontaneidade da reação potencial da reação pelo potencial

Leia mais

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante

Leia mais

ALTERAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS EM ÓLEOS SUBMETIDOS AO PROCESSO DE FRITURA NO REFEITÓRIO DO IFSUDESTEMG-CAMPUS BARBACENA

ALTERAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS EM ÓLEOS SUBMETIDOS AO PROCESSO DE FRITURA NO REFEITÓRIO DO IFSUDESTEMG-CAMPUS BARBACENA ALTERAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS EM ÓLEOS SUBMETIDOS AO PROCESSO DE FRITURA NO REFEITÓRIO DO IFSUDESTEMG-CAMPUS BARBACENA Amanda Aparecida de Lima Bergami 1, Daniel Rodrigues Lima 2, Ianka Cristina Ernesto 3,

Leia mais

REAGENTES H 2 C N CH 2 CH 2 N CH 2

REAGENTES H 2 C N CH 2 CH 2 N CH 2 PRÁTICA 2 DETERMINAÇÃ DE CÁLCI EM LEITE Metodologia de análise: Volumetria de Complexação MATERIAIS Bureta de 25 ml Béquer 100 e 250 ml Erlenmeyer de 250 ml Proveta de 50 ml Balão volumétrico 100 ml Pipetas

Leia mais

INTRODUÇÃO À TITULOMETRIA PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES. META Determinar a concentração de ácido clorídrico por titulometria de neutralização.

INTRODUÇÃO À TITULOMETRIA PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES. META Determinar a concentração de ácido clorídrico por titulometria de neutralização. Aula INTRODUÇÃO À TITULOMETRIA PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES META Determinar a concentração de ácido clorídrico por titulometria de neutralização. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: detectar o ponto

Leia mais

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno 3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7

Leia mais

PRODUTO DE SOLUBILIDADE

PRODUTO DE SOLUBILIDADE Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química PRODUTO DE SOLUBILIDADE Prof. Dr. Edson Antonio Ticianelli edsont@iqsc.usp.br Monitor: Dr. Wanderson Oliveira

Leia mais

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante

Leia mais

Ocorrência de reações

Ocorrência de reações Ocorrência de reações Dados: Força de ácidos e bases Classificação dos hidrácidos mais conhecidos: Regra prática para a classificação dos oxiácidos Determine a diferença (D) entre a quantidade de átomos

Leia mais

LCE0182 Química Analítica Quantitativa. Volumetria. Wanessa Melchert Mattos

LCE0182 Química Analítica Quantitativa. Volumetria. Wanessa Melchert Mattos LCE0182 Química Analítica Quantitativa Volumetria Wanessa Melchert Mattos Volumetria Titulante: Solução estável e de concentração conhecida de um reagente que é adicionado sobre a solução da amostra que

Leia mais

PRÁTICA 07: PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES

PRÁTICA 07: PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES PRÁTICA 07: PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES 1- INTRODUÇÃO Análise volumétrica refere-se a todo procedimento no qual o volume de um reagente necessário para reagir com um constituinte em análise é medido. - Em

Leia mais

Avaliação de métodos químicos para determinação de nitrogênio em amostras de grãos de soja

Avaliação de métodos químicos para determinação de nitrogênio em amostras de grãos de soja Avaliação de métodos químicos para determinação de nitrogênio em amostras de grãos de soja NARDO, A.E. 1 ; BARZAN, R.R. 1 ; GERMANO, M.G. 2 ; LEITE, R.S. 2 ; OLIVEIRA JUNIOR, A. 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

O estudo de oxidação da amônia foi realizado usando-se solução sintética de 100mg/L de NH 3 obtida a partir de uma solução de NH 4 OH, PA, 33%.

O estudo de oxidação da amônia foi realizado usando-se solução sintética de 100mg/L de NH 3 obtida a partir de uma solução de NH 4 OH, PA, 33%. 3. Metodologia 3.1. Características da Amostra O estudo de oxidação da amônia foi realizado usando-se solução sintética de 100mg/L de NH 3 obtida a partir de uma solução de NH 4 OH, PA, 33%. 3.2. Determinação

Leia mais

Preparação e padronização de soluções

Preparação e padronização de soluções INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano 1º Semestre) Trabalho Prático nº 2 Preparação e padronização de soluções

Leia mais

QUÍMICA - 2 o ANO MÓDULO 03 SOLUÇÕES: INTRODUÇÃO - PARTE 3

QUÍMICA - 2 o ANO MÓDULO 03 SOLUÇÕES: INTRODUÇÃO - PARTE 3 QUÍMICA - 2 o ANO MÓDULO 03 SOLUÇÕES: INTRODUÇÃO - PARTE 3 Fixação 1) (PUC) No preparo de solução alvejante de tinturaria, 521,5g de hipoclorito de sódio são dissolvidos em água suficiente para 10,0 litros

Leia mais

PROVA FINAL DE QUÍMICA ANALÍTICA 1 /2015 Departamento de Química - Setor de Química Analítica

PROVA FINAL DE QUÍMICA ANALÍTICA 1 /2015 Departamento de Química - Setor de Química Analítica PROVA FINAL DE QUÍMICA ANALÍTICA 1 /2015 Departamento de Química Setor de Química Analítica *Obs: Esta prova vale 23 pontos, pois tem um bônus de 3 pontos em uma questão extra.* Boa Prova!!! Nome do aluno:

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento 01 02 03 04 05 Reagente em pó, DPD, para determinação de Cloro Residual Livre, a ser utilizado em equipamento HACH, mod. DR/890 e DR/3900, com faixa de leitura de 0,02 a 2,00 mg/l. Todos os sachês de DPD

Leia mais

PORCENTAGEM DE CIMENTO POR TITULAÇÃO QUÍMICA

PORCENTAGEM DE CIMENTO POR TITULAÇÃO QUÍMICA PORCENTAGEM DE CIMENTO POR TITULAÇÃO QUÍMICA C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 008 09/2014 T 008 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico ARTERIS

Leia mais

Estudo Estudo da Química

Estudo Estudo da Química Estudo Estudo da Química Prof. Railander Borges Fale com o Professor: Email: rayllander.silva.borges@gmail.com Instagram: @rayllanderborges Facebook: Raylander Borges Aula 16 CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES 1.

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 008

Norma Técnica Interna SABESP NTS 008 Norma Técnica Interna SABESP NTS 008 Turbidez Método de Ensaio São Paulo Junho - 1999 NTS 008 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO...1 1 ESCOPO...1 2 CAMPO DE APLICAÇÃO...1 3 INTERFERENTES...1

Leia mais

REAÇÕES ENDOTÉRMICAS E EXOTÉRMICAS

REAÇÕES ENDOTÉRMICAS E EXOTÉRMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - DISCIPLINA QUÍMICA I Prof. Dr. Moacir Cardoso Elias, Prof. Dr. Leonardo Nora, Pós-Doc Fabiana Roos

Leia mais

Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água

Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água Dureza: Parâmetro característico das águas de abastecimento industrial e doméstico. Em suma é a dificuldade de uma água não dissolver

Leia mais