Norma Técnica Interna SABESP NTS 008

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1 Norma Técnica Interna SABESP NTS 008 Turbidez Método de Ensaio São Paulo Junho

2 NTS 008 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO ESCOPO CAMPO DE APLICAÇÃO INTERFERENTES DEFINIÇÕES PRINCÍPIOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS REAGENTES Relação de reagentes Água de diluição Padrão primário de turbidez 4000 NTU COLETA DE AMOSTRAS PROCEDIMENTO EXPRESSÃO DOS RESULTADOS REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DO PROCEDIMENTO BIBLIOGRAFIA /06/1999

3 Norma Técnica Interna SABESP NTS 008 : 1999 INTRODUÇÃO A presença de turbidez em amostras de água é atribuída à presença de partículas em suspensão, que diminuem a transmissão de luz no meio. Pode ser provocada por argila, silte, plâncton, algas, detritos orgânicos e outros compostos tais como sais de ferro, alumínio e manganês. A turbidez poderá interferir no processo de desinfecção da água pela proteção física dos microrganismos do contato direto com os desinfetantes. Qualquer turbidez na água potável é passível de ser associada a uma possível contaminação e portanto com possibilidades de ocasionar danos à saúde. 1 ESCOPO Esta norma deve ser aplicada em metodologias analíticas de turbidez utilizando turbidímetros de bancada ou portáteis que contenham em seu interior um nefelômetro. Será indispensável a utilização do manual de operação do equipamento utilizado. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO A turbidez é um dos parâmetros físicos mais importantes no monitoramento de mananciais, tratamento e distribuição das águas de abastecimento público. Além do fator estético, a turbidez está intimamente relacionado com outros parâmetros químicos e biológicos. No processo das estações de tratamento de água a turbidez é o principal parâmetro para determinar o a eficiência dos processos de decantação e filtração. Embora a turbidez não seja usada como forma de controle de esgoto bruto, pode ser uma medida para caracterizar a eficiência do tratamento secundário uma vez que pode ser relacionada à concentração de sólidos em suspensão. Turbidez A turbidez ao representar um requisito estético da qualidade da água, pode ter seu valor máximo em 5 NTU, porém considerando o aspecto sanitário (associado à presença de microrganismos) este valor recomendado passa a ser de 1 NTU. Nota: A legislação estabelece os Valores Máximos Permissíveis VMP na água de distribuição. Na Portaria 36 do Ministério da Saúde tem-se VMP = 1 NTU, no Decreto Estadual n VMP = 2,5 NTU e na Organização Mundial de Saúde o VMP = 5 NTU. 3 INTERFERENTES A turbidez pode ser determinada em qualquer amostra de água, desde que estejam ausentes materiais grosseiros em suspensão que precipitem rapidamente. A presença de bolhas de ar provocam falsos resultados. A cor não interfere de forma representativa nos resultados. Devem ser tomados cuidados especiais de não utilização de cubetas sujas ou riscadas. Deve-se utilizar cubetas sem imperfeições em suas paredes e ter uma marca de referência na mesma para aferição do equipamento e leitura das amostras. 4 DEFINIÇÕES Turbidez é a quantificação da interferência de absorção de luz incidente em uma amostra, provocado por materiais diversos em suspensão. JTU - (Jackson Turbidity Unit) Unidade Jackson de Turbidez, foi a primeira unidade utilizada para medir turbidez, resultado do valor encontrado no turbidímetro de Jackson, cujo princípio foi a verificação da distância máxima visível entre a luz de uma vela ao fundo e a superfície da amostra contida em um tubo. NTU - (Nephelometric Turbidity Unit) Unidade nefelométrica de turbidez - É a 08/06/1999 1

4 NTS 008 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP unidade atualmente mais utilizada para medir a turbidez, baseia-se na dispersão de um foco de luz à 90 graus (parte do turbidímetro conhecida como nefelômetro). FTU - (Formazin Turbidity Unit) Unidade de turbidez em formazina - Pouco utilizada. U.T. - Unidade de turbidez em sua forma genérica. 5 PRINCÍPIOS O método baseia-se na comparação da luz dispersa por materiais diversos em suspensão, contidos em uma amostra com um padrão de suspensão nas mesmas condições. A intensidade de luz dispersa é proporcional à turbidez. No método nefelométrico, uma célula detectora é colocada em ângulo reto com relação a fonte de luz para medir a luz espalhada pelas partículas. O funcionamento deste equipamento está ilustrado a seguir. Amostra Fonte de luz Fenda Célula detectora 6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS - Turbidímetro completo (com cubetas); - Padrões de turbidez; 7 REAGENTES 7.1 Relação de reagentes - Hexametilenotetramina (CH 2 ) 6 N Água de diluição Utilizar água desmineralizada para diluição de padrões e amostras. Deverá ter turbidez menor que 0,10 NTU. 7.3 Padrão primário de turbidez 4000 NTU Solução I Dissolver 1,000 g de sulfato de hidrazina, (NH 2 ) 2.H 2 SO 4, em água desmineralizada, transferir para um balão volumétrico de 100mL e completar o volume com água desmineralizada. ATENÇÃO: Sulfato de hidrazina é carcinogênico, evitar inalação, ingestão e contato com a pele, para tanto utilizar luva e máscara contra pó durante a manipulação. Solução II - Dissolver 10,00g de Hexametilenotetramina (CH 2 ) 6 N 4, em água desmineralizada, transferir para um balão volumétrico de 100mL e completar o volume com água desmineralizada. Solução Padrão Em um frasco limpo, misturar em volumes iguais a solução I com a solução II. Fechar o frasco e manter em repouso por 24 horas em temperatura de 25 C +/- 3 C. Este será um padrão primário de turbidez de 4000 NTU. Deverá ser armazenado em frasco âmbar e em lugar fresco. Prazo de validade: um ano. A partir deste padrão primário serão feitas diluições em água desmineralizada para preparação de novos padrões na calibração de turbidímetros, que deverão ser utilizadas logo após sua preparação, ou seja, preparar padrões no momento de sua utilização. Nota: No mercado são oferecidos outros tipos de padrões denominados permanentes (utilizados como referência), elaborados com outras substâncias (geralmente polímeros orgânicos). Estes padrões devem ser sempre comparados e aferidos com o padrão primário de turbidez. - Sulfato de Hidrazina (NH 2 ) 2.H 2 SO /06/1999

5 Norma Técnica Interna SABESP NTS 008 : 1999 Obs. Em substituição a este padrão preparado, poderão ser utilizados padrões comercializados prontos de formazina, que tenham rastreabilidade. 8 COLETA DE AMOSTRAS As coletas de amostras para análise de turbidez devem ser feitas em frascos de vidro ou plásticos, previamente limpos e isentos de qualquer partícula que possa permanecer em suspensão na amostra. As amostras devem ser analisadas com a maior brevidade possível. Em águas naturais superficiais, quando não houver condições de análise imediata, devem ser preservadas sob refrigeração por um período máximo de 48 horas, minimizando-se a interferência provocada por microrganismos e transformações químicas. 9 PROCEDIMENTO - Manter o aparelho ligado antes de iniciar as análises, conforme tempo determinado pelo fabricante - Verificar a necessidade de calibração do equipamento utilizando amostras controle ou padrões fixos fornecidos pelo fabricante do equipamento. - Caso necessário realizar nova calibração de acordo com o manual do equipamento e posterior aferição dos padrões fixos fornecidos pelo fabricante. - Homogeneizar a amostra, que deverá estar em temperatura ambiente, tendo o cuidado de não introduzir bolhas de ar; - Colocar a amostra na cubeta, tendo o cuidado de eliminar a possível presença de bolhas de ar; - Enxugar a cubeta com papel absorvente macio (sem despreendimento de fibras) - Colocar a cubeta no aparelho e efetuar a leitura até 15 segundos. 10 EXPRESSÃO DOS RESULTADOS A leitura será direta no aparelho, expressa em NTU. 08/06/1999 3

6 NTS 008 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP 11 REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DO PROCEDIMENTO Ligar o tubidímetro antes de realizar a medida conforme recomendação do fabricante Verificar a necessidade de nova calibração do equipamento NÃO Valores conferem SIM Homogeneizar a amostra em temperatura ambiente tendo o cuidado de não introduzir bolhas de ar Efetuar nova calibração seguindo recomendações do fabricante Colocar a amostra na cubeta, tendo o cuidado de eliminar a possível presença de bolhas de ar Validar os padrões permanentes Enxugar as paredes da cubeta com papel macio sem desprendimento de fibras Colocar a cubeta no aparelho e efetuar a leitura 4 08/06/1999

7 Norma Técnica Interna SABESP NTS 008 : BIBLIOGRAFIA - American Public Health Association. Standard methods for the Examination of Water and Wastewater, 19 th edition, Battalha, Bem-Hur L.;Parlatore A.C., CETESB Braile, Pedro Marcio, Manual de Tratamento de Águas residuárias, CETESB, SP Sawyer, C.N.; McCarty, P.L. Chemistry for Environmental Engineering, third edition. McGraw- Hill book Co, Turbidez Considerações finais: 1) Esta norma técnica agrega informações de diversas normas da ABNT; 2) Esta norma técnica seguiu as orientações dadas na ISO 78/2 International Standard Layouts for standards Part 2: Standard for chemical analysys, first edition, ) Tomaram parte na elaboração desta Norma. ÁREA UNIDADE DE NOME TRABALHO A AANG José Henrique da Silva O Aguiar A AELP Vera Lúcia de Andrade Aguiar A AELS Roseli Dutra Spósito A AELG Moacir F. Brito A AELL.1 Helvécio Carvalho de Sena A AEOB Francisco Novais A APQG Edvaldo Sorrini A APQL Elvira A. Simi Venckunas I IBTC Amélia Yoshie O Kihara I IGTC Orlando Antunes Cintra F º L LBTC Marco Antônio Silva de Oliveira M MCEC Hermes Correa de Souza M MCEC Maria Teresa Berardis T TDD/TT Marcelo Kenji Miki 08/06/1999 5

8 NTS 008 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria Técnica e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - TD Departamento de Serviços Tecnológicos e Acervo - TDS Divisão de Normalização Técnica - TDSN Rua Dr. Carlos Alberto do Espírito Santo, CEP São Paulo - SP - Brasil Telefone: (011) / FAX: (011) sabestds@unisys.com.br - Palavras Chave: Turbidez, água e análise físico-químico - 05 páginas 08/06/1999

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