Exemplo 1: Estudo sobre Fitoterápicos
|
|
- Natália Quintanilha Batista
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário Internacional Prospecção em CT&I Perspectivas de Integração ibero-americana Mesa 4 Prospecção em C, T&I: Estudos e Iniciativas no Brasil Experiências em Prospecção no NIT/UFSCar José Angelo Rodrigues Gregolin Núcleo de Informação Tecnológica Departamento de Engenharia de Materiais Universidade Federal de São Carlos Exemplo 1: Estudo sobre Fitoterápicos 1
2 Exemplo 1: Estudo sobre Fitoterápicos CONTEXTO Atividade de Convênio SUFRAMA-FAI.UFSCar em inteligência competitiva; Objetivo do Estudo Sensibilização e capacitação de pessoas em Inteligência Competitiva no Amazonas; Nucleação de rede de pessoas e instituições em Inteligência Competitiva; Exemplo demonstrativo de Inteligência Competitiva em Fitoterápicos. Relevância do foco em Fitoterápicos: Potencial para o desenvolvimento científico, tecnológico econômico e social; Inserção nas políticas federal, da Suframa e do estado do Amazonas. Em 2003 foram registrados 206 fitoterápicos: 89% com plantas exóticas [Fonte: Abifito] Plantas pertencentes à Lista de registro simplificado da Anvisa Espécies da Amazônia ~ 600 ~ ~ Total 3 Plantas de origem brasileira 1 Plantas de origem da Amazônia É preciso muita pesquisa! ~ Total ~ Banco de espécies do INPA ~ 600 Espécies com potencial p/ fitoterápicos 21 Espécies aproveitadas p/ fitoterápicos 3 As mais aproveitadas p/ fitoterápicos 2
3 Exemplo 1: Estudo sobre Fitoterápicos ANÁLISE DE GAP com emprego de indicadores de Produção Científica Distribuição da produção científica por área de conhecimento - Brasil e Amazonas, 1998 a 2002 Crescimento da produção científica por área de conhecimento - Brasil e Amazonas, 1998 a 2002 Ecologia Botânica e Zoologia Medicina Ciências Agrárias Biologia e Bioquímica Química Biol. Molecular e Genética Microbiologia Farmacologia e Toxicologia Outras Ecologia Botânica e Zoologia Medicina Ciências Agrárias Biologia e Bioquímica Química Biol. Molecular e Genética Microbiologia Farmacologia e Toxicologia Distribuição (%) Crescimento (%) Brasil Amazonas Brasil Amazonas Fonte: Base SCIE, Web of Science, 1998 a 2002 Sobre os indicadores de CT&I INDICADORES DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SÃO PAULO FAPESP Coordenação: Regina Gusmão (Fapesp) Cap. 5 - Análise da produção científica a partir de indicadores bibliométricos Autores do Capítulo 5 José A. R. Gregolin (UFSCar) Leandro I. L. Faria (UFSCar) Wanda A. M. Hoffmann (UFSCar) Luc Quoniam (Univ. Toulon - França) Joachim Queyras (Univ. Toulon - França) Vide 3
4 SUFRAMA Ag. Florestas CBA Fucapi IDAM INPA ITEAM SEPLAN SEPROR SUSAM NIT/UFSCar Exemplo 1: Estudo sobre Fitoterápicos EQUIPE Superintendência da Zona Franca de Manaus Agência de Florestas e Negócios Sustentáveis da Amazônia Sec de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Centro de Biotecnologia da Amazônia Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica Instituto de Desenv. Agropecuário do Estado do Amazonas Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia Instituto de Terras do Amazonas Secretaria de Estado de Terras e Habitação Sec de Estado de Planejamento e Desenv. Econômico Sec de Produção Agropecuária, Pesca e Desenv. Rural Integrado Sec de Estado da Saúde Núcleo de Informação Tecnológica Universidade Federal de São Carlos Alberto Ribeiro da Silva Barbara Juventino da Silva Ruth Martins da Silva Valdecildes Zuany Botelho Willian Malveira Laerte Nogueira Terry F. Paraízo Carlos Renato Santoro Frota Maria Katherine S. de Oliveira Yvânia Monteiro Gabriel Alfredo da Silva Pinheiro Cláudia de Q. B. Gonçalves Danielle Ferreira Barros Solange M. B. Garantizado Marcos Hervé Haroldo Werneck Írio Guerra Aída Cristina T. Andrade Leandro; Gregolin; Leonardo; Vera; Wanda Exemplo 1: Estudo sobre Fitoterápicos FATORES PARA A ANÁLISE SWOT Fraquezas Forças 1.Cadeia produtiva 2.Pesquisas 3.Número e porte de empresas 4.RH: especialistas + capacitação 5.Articulação institucional 6.Propriedade intelectual 7.Disponibilidade de informação 1.Implantação do CBA Centro de Biotecnologia da Amazônia 2.Existência de empresas atuantes 3.Biodiversidade disponível 1.Concorrência de corporações 2.Concorrência de fitoterápicos 3.Barreiras técnicas e legislação 4.Uso de marcas por terceiros 5.Biopirataria 1.Política Industrial e Com. Exterior 2.Demanda crescente de mercados 3.Fitoterápicos no SUS 4.Apelo da Amazônia Ameaças Oportunidades 4
5 Exemplo 1: Estudo sobre Fitoterápicos RESULTADOS Matriz SWOT para análise junto aos decisores; (destaque para a importância do CBA Centro de Biotecnologia da Amazônia) Motivação dos envolvidos para a prática de inteligência competitiva; Construção de banco de dados sobre fitoterápicos; Recomendações prosseguimento do estudo. Destaques do Exemplo 1 e similares O desafio da responsabilidade na complexidade A responsabilidade do apoio a decisões estratégicas; O enfrentamento de problemas novos e complexos; A análise como sendo a atividade mais complexa e difícil; A importância das equipes multi-visões e redes de colaboração. 5
6 Exemplo 2: Estudo sobre Materiais Especiais Exemplo 2: Estudo sobre Materiais Especiais OBJETIVO Interesse de grande empresa em identificar grupos de pesquisa ou empresas com tecnologia de materiais especiais para parcerias, aquisições e negócios. 6
7 Exemplo 2: Estudo sobre Materiais Especiais METODOLOGIA Avaliação Necessidades Disseminação Planejamento Análise Coleta (fontes primárias e secundárias) Exemplo 2: Estudo sobre Materiais Especiais AVALIAÇÃO DOS GRUPOS DO BLOCO 1 (RESPONDENTES) Baixa Competência e alta Atratividade. Possível parceria demanda aumento da competência. Matriz GE adaptada Alta Competência e alta Atratividade. O grupo é recomendado para parceira. Baixa Competência e baixa Atratividade. O grupo não é recomendado para parceria. Alta Competência e baixa Atratividade. Possível parceria demanda novo direcionamento das pesquisas. 7
8 Exemplo 2: Estudo sobre Materiais Especiais RESULTADOS Identificação e avaliação de 78 grupos e empresas; Recomendações: Parcerias - aquisições: priorização de 4 grupos/empresas; Conhecer melhor outros 4 grupos/empresas. Destaques do exemplo 2 versus exemplo 1 Exemplos de diferenças de necessidades Órgãos governamentais x Empresas Ênfase em planos e fomento, Ênfase em ações e negócios, Foco mais abrangente, Foco mais específico, Ênfase no médio/longo prazo Ênfase no curto/médio prazo Ênfase em prospecção tecnológica Ênfase em prospecção de inovação Como conhecer melhor as diferenças e similaridades? Como articular melhor os interesses? 8
9 Exemplo 3: Estudo sobre Carbeto de Silício para o Setor de Abrasivos (Baseado no mestrado de Túlio L.M. Morais, orientação Prof. José A.R. Gregolin, PPG-CEM/UFSCar ) Exemplo 3: Estudo sobre Carbeto de Silício para o Setor de Abrasivos CONTEXTO Objetivo Fabricante de Carbeto de Silício (SiC) que fatura ~ R$ 100 milhões/ano desejando identificar e analisar eventos, tendências e necessidades tecnológicas e não tecnológicas na obtenção e aplicação do Carbeto de Silício no setor de abrasivos. Resíduo Fator tecnológico crítico do produto Alma grafite SiC cristal SiC Grau Eletrodo Metalúrgico Friabilidade Dureza Fatores que Tamanho afetam Forma Estab. química Comportamento no corte 9
10 Exemplo 3: Estudo sobre Carbeto de Silício para o Setor de Abrasivos METODOLOGIA Etapas principais Identificação de necessidades dos dirigentes; Planejamento; Coleta de informação; Análise da informação; Apresentação do relatório. Entrevistas: Entrevistas com o decisor principal + especialistas (2 internos + 5 externos) empregando técnica KIT Fontes: Quais? Como? Quando? Ferramentas: questionários, softwares etc; Métodos de Análise: Análise da Indústria (M. Porter) e SWOT como moldura ; Plano de disseminação do estudo junto ao decisor e pessoas indicadas; Fontes Humanas: 4 dirigentes (2 Brasil e 2 mundiais) 19 clientes abrangendo mais de 95% do consumo nacional de abrasivos. Fontes documentais: Dados internos, revistas de mercado e técnicas, jornais, internet, etc. Exemplo 3: Estudo sobre Carbeto de Silício para o Setor de Abrasivos INSIGHT TECNOLÓGICO (ANÁLISE DA INDÚSTRIA - M. PORTER) ENTRANTES CONCORRENTES FORNECEDORES COMPRADORES REGULAMENTOS ETC SUBSTITUTOS Segmento de Microgrãos: 43%% dos clientes importam (Eslovênia, Noruega e China). Porque? Qualidade insuficiente do produto nacional. Implicações? Aproveitar o nicho com NOVA TECNOLOGIA (ÁUSTRIA)! 10
11 Exemplo 3: Estudo sobre Carbeto de Silício para o Setor de Abrasivos RESULTADOS Decisão de instalar planta industrial com nova tecnologia de produção de microgrãos com qualidade para aproveitar nicho de mercado nacional; Planejamento do monitoramento tecnológico e de mercado; Capacitação em inteligência competitiva facilitada por técnicas como Análise da Indústria e SWOT; Destaques do Exemplo 3 e similares O desafio e importância do elemento humano na atividade: Requer perfil e capacitação para as diferentes funções (coleta, análise, gestão); Capacitar para o trabalho em equipe multi-visões e articulado a redes; O decisor também precisa de orientação para emprego dos resultados. 11
12 Considerações finais: sugestões para reflexão Como melhor integrar os estudos à formulação de estratégias empresariais? Por exemplo Empresas com diferentes estágios e dinâmicas tecnológicas; Empresas nascentes baseadas em tecnologias; Empresas em arranjos produtivos e desenvolvimento local. Como melhor desenvolver programas de sensibilização e capacitação? Por exemplo Preparo de equipes para realização de trabalhos; Sensibilização e preparo de decisores para o emprego de resultados; Geração de exemplos demonstrativos. Obrigado! José Angelo R. Gregolin gregolin@nit.ufscar.br NIT/UFSCar 12
IV Semana da escrita Científica do IFSC
IV Semana da escrita Científica do IFSC Análise bibliométrica da produção científica: dos indicadores individuais aos rankings universitários Prof Leandro I. Lopes de Faria DCI e NIT/Materiais - UFSCar
Leia maisIndicadores de Produção Científica Leandro Innocentini Lopes de Faria DCI e NIT/UFSCar
XII Semana do Livro e da Biblioteca na USP Mesa Redonda: Produção Científica Indicadores de Produção Científica Leandro Innocentini Lopes de Faria DCI e NIT/UFSCar 29 de outubro de 2009 Os indicadores
Leia maisA experiência do CGEE em estudos estratégicos para o desenvolvimento nacional
A experiência do CGEE em estudos estratégicos para o desenvolvimento nacional Mayra Juruá G. Oliveira SEMINÁRIO INICIATIVAS EM PROSPECÇÃO ESTRATÉGICA GOVERNAMENTAL NO BRASIL Fiocruz, 27 de julho de 2016
Leia maisDiagnóstico Tecnológico no INPA
I Seminário Interno de propriedade intelectual como fator estratégico para a inovação na Amazônia Diagnóstico Tecnológico no INPA Leandro Innocentini Lopes de Faria Manaus, 04 de julho de 2011 O contexto
Leia maisExperiências da UFSCar e do NIT/Materiais
Agenda PDU 2011-2015 do INPA Ciclo de Palestras Experiências da UFSCar e do NIT/Materiais em Extensão Tecnológica Temática: Promoção da Informação e dos Avanços em C, T & I através da Extensão Tecnológica
Leia maisUFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo
UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo FORTEC-NE Salvador Junho/2006 A UFPE Alunos Matriculados 34.586 Graduação 26.705 Especialização 4.197 Mestrado 2.693 Doutorado 991 Cursos Oferecidos
Leia maisCada vez mais, as universidades e os institutos de pesquisa estão atentos à importância dos
Bibliometria e Indicadores Científicos (BIC) NOVA TURMA!!! INÍCIO: 04 de setembro de 2017 TÉRMINO: 30 de novembro de 2017 INSCRIÇÕES: até 30 de agosto de 2017 Cada vez mais, as universidades e os institutos
Leia maisBibliometria e Indicadores Científicos (BIC)
vos Bibliometria e Indicadores Científicos (BIC) APRESENTAÇÃO Cada vez mais as universidades e os institutos de pesquisa estão atentos à importância dos indicadores bibliométricos de produção científica
Leia maisBibliometria e Indicadores Científicos (BIC)
Bibliometria e Indicadores Científicos (BIC) APRESENTAÇÃO Cada vez mais as universidades e os institutos de pesquisa estão atentos à importância dos indicadores bibliométricos de produção científica e
Leia maisAUDITORIA TECNOLÓGICA E IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL INOVADOR DA EMPRESA.
AUDITORIA TECNOLÓGICA E IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL INOVADOR DA EMPRESA. É FATOR DE PRODUÇÃO (CAPITAL, R.H., M.P., TEC.) CARACTERÍSTICAS DA TECNOLOGIA COMPORTA-SE COMO UM BEM ECONÔMICO (MERCADORIA) É INDIVISÍVEL
Leia maisProf.º Marcelo Mora
ANÁLISE DAS 5 FORÇAS COMPETITIVAS NA INDÚSTRIA Análise Estrutural da Indústria ENTRANTES POTENCIAIS Ameaças de novos entrantes Poder de negociação dos fornecedores FORNECEDORES Concorrentes na Indústria
Leia maisGESTÃO FLORESTAL E INOVAÇÃO
GESTÃO FLORESTAL E INOVAÇÃO COMO ATINGIR RESULTADOS REAIS 28/03/2017 Luiz Fellipe Arcalá Negócios e Inovação larcala@innovatech.com.br AGENDA Innovatech Inovação - Ideia que emite nota fiscal Gestão Florestal
Leia maisCNPq - Bolsas no país: número de bolsas-ano (1) e investimentos segundo modalidade Paraná (2)
CNPq - Bolsas no país: número de bolsas-ano (1) e investimentos segundo modalidade - 2001-2004 Paraná (2) Modalidade 2001 2002 2003 2004 Qtd R$ mil Qtd R$ mil Qtd R$ mil Qtd R$ mil Aperfeiçoamento Atividade
Leia mais3. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS (PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA)
2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) 3. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS S (PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA) PDI IFRO 2018-2022 115 PDI IFRO 2018-2022 3.1 OFERTA DE S As
Leia maisDA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,
RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisGestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS:
Leia maisHORÁRIO PARA O ANO LETIVO DE CURSO DE ENGENHARIA BIOTECNOLÓGICA
HORÁRIO PARA O ANO LETIVO DE 2016 - CURSO DE ENGENHARIA BIOTECNOLÓGICA 1 ANO 1 SEMESTRE SALA 1 - Prédio Biotecnologia Horário 2 a feira 3 a Feira 4 a Feira 5 a feira 6 a feira sábado Química Geral Química
Leia maisHORÁRIO PARA O ANO LETIVO DE CURSO DE ENGENHARIA BIOTECNOLÓGICA
HORÁRIO PARA O ANO LETIVO DE 2018 - CURSO DE ENGENHARIA BIOTECNOLÓGICA 1 ANO 1 SEMESTRE SALA 1 - Prédio Biotecnologia Horário 2 a feira 3 a Feira 4 a Feira 5 a feira 6 a feira sábado Química Geral Integral
Leia maisHORÁRIO PARA O ANO LETIVO DE 2017
HORÁRIO PARA O ANO LETIVO DE 2017 1 ANO 1 SEMESTRE SALA 1 - Prédio Biotecnologia Horário 2 a feira 3 a Feira 4 a Feira 5 a feira 6 a feira sábado Química Geral Química Geral Integral I Integral I Intr.
Leia maisEstratégias Empresariais na caminhada Rumo à Indústria 4.0
Estratégias Empresariais na caminhada Rumo à Indústria 4.0 Carlos Alberto Schneider, Prof. Dr.-Ing. Presidente do Conselho de Curadores da Fundação CERTI Porto Alegre, 27 de outubro de 2017 Designação
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/ PPGPI
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2017 - PPGPI Estabelece a Estrutura Curricular do Curso de Doutorado e Mestrado do PPGPI, conforme Resolução nº 62/2014/CONEPE. ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO I -
Leia maisAGROECOLOGIA TECNÓLOGO Oferta por meio do SiSU 2º semestre
AGROECOLOGIA TECNÓLOGO Oferta por meio do SiSU 2º semestre DESCRIÇÃO DO CURSO: O Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia forma profissionais para desenvolver, de modo pleno e inovador, as atividades
Leia maisDecreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006.
Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006. Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso
Leia maisTECNÓLOGO EM AGROINDÚSTRIA ITINERÁRIO FORMATIVO
TECNÓLOGO EM AGROINDÚSTRIA Módulo Básico I 3 Módulo Específico II 365 h Beneficiamento e Industrialização de Grãos Toxicologia dos Alimentos Sistemas Agroindustriais Alimentares Sistemas de Armazenamento
Leia maisAULA 3 ADMINISTRAÇÃO
Sistemas de Informações AULA 3 ADMINISTRAÇÃO Prof. Walteno Martins Parreira Jr waltenomartins@yahoo.com waltenomartins@hotmail.com www.waltenomartins.com.br Objetivos da unidade Introduzir o conceitos
Leia maisResumo Executivo. Ação - Amazônia Rede de Inovação. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Resumo Executivo Mapeamento e Diagnóstico das Instituições de Ensino e Pesquisa, e Empresas Existentes na Região Norte e suas Competências
Leia maisLEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS
LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE 2.007 O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS FAÇO SABER a todos os habitantes que, no exercício da delegação que me foi conferida pela Resolução Legislativa n.º 408, de
Leia maisConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
El papel de los ONCYTs en el diseño de instrumentos que orienten la investigación científica, el desarrollo tecnologico y la innovación productiva para enfrentar los problemas acuciantes de la región Wrana
Leia maisRoniberto Morato do Amaral
Roniberto Morato do Amaral Comitê Gestor Gestor do NIC/ENTIDADE NIC/POLO UTIC Demandas Diversidade de usuários Produtos de informação Biblioteca digital Fórum Rumores Indicadores Produtos de Inteligência
Leia maisOportunidades e demandas tecnológicas da Indústria 4.0
Seminário empresarial UFRGS-APL neo@producao.ufrgs.br Abril de 2017 Oportunidades e demandas tecnológicas da Indústria 4.0 Palavras de boas-vindas Prof. Carla Ten Caten Vice-diretora da Escola de Engenharia
Leia maisNúcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação. Junho de 2006
Núcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação Junho de 2006 NUGIN: Núcleo de Gestão da Inovação Missão Promover a geração de ambientes inovadores, fomentando e apoiando as empresas na gestão da
Leia maisClick to edit Master title style. Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros
Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros Fábio do Prado Reitor Vagner Barbeta Diretor IPEI 07 de Novembro de 2016 11/11/2016 1 1 Histórico 2 11/11/2016 2 Contextualização O MAGIS INACIANO
Leia maisA Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006
Ciência, Tecnologia e Inovação A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico desempenho inovador insuficiente seleto grupo de empresas competitivas
Leia maisAmbiente das organizações
Ambiente das organizações 1 2 FATORES AMBIENTAIS CENTRAL DE COOPERATIVAS APÍCOLAS DO SEMI-ÁRIDO BRASILEIROS O QUE É A CASA APIS? Central de Cooperativas Apícolas do Semi-Árido Brasileiro; Fundada em 2005,
Leia maisMinistério da Ciência, Tecnologia e Inovação
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação INDICADORES SELECIONADOS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO BRASIL 215 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Indicadores Selecionados de Ciência, Tecnologia
Leia maisO uso da bibliometria na gestão estratégica de bibliotecas universitárias
O uso da bibliometria na gestão estratégica de bibliotecas universitárias Roniberto Morato do Amaral Núcleo de Informação Tecnológica em Materiais Departamento de Ciência da Informação Universidade Federal
Leia maisPrograma de Internacionalização de Empresas Apex-Brasil. Apresentação: Juarez Leal
Programa de Internacionalização de Empresas Apex-Brasil Apresentação: Juarez Leal A APEX-BRASIL A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos é um Serviço Social Autônomo vinculado ao
Leia maisServiço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Rio de Janeiro/RJ Maio de 2018 Uso e Conservação da Biodiversidade, Patrimônio Genético e Repartição de Benefícios O Novo Marco Legal do
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/ PPGPI ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2015 - PPGPI Estabelece a Estrutura Curricular do Curso de Doutorado e Mestrado do PPGPI, conforme Resolução nº 62/2014/CONEPE. ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO I -
Leia maisImpactos da transferência de tecnologia como resultado da atuação dos NIT SEBRAE NACIONAL/UAITS. Adriana Dantas Gonçalves Maio de 2017
Impactos da transferência de tecnologia como resultado da atuação dos NIT SEBRAE NACIONAL/UAITS Adriana Dantas Gonçalves Maio de 2017 Desafios e eixos de atuação Transversalidade no atendimento Intervenção
Leia maisAdministração. Análise SWOT. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Análise SWOT Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX ANÁLISE SWOT A Análise SWOT (ou Matriz SWOT) é uma ferramenta e diagnóstico estratégico que consiste
Leia maisEdição Número 96 de 20/05/2004
Edição Número 96 de 20/05/2004 PORTARIA Nº 936, DE 18 DE MAIO DE 2004 Dispõe sobre a estruturação da Rede Nacional de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde e a Implantação e Implementação de Núcleos
Leia mais7.1 Contribuições para a teoria de administração de empresas
7 Conclusões Esta tese teve por objetivo propor e testar um modelo analítico que identificasse como os mecanismos de controle e as dimensões da confiança em relacionamentos interorganizacionais influenciam
Leia maisFinanciamento e Políticas Públicas para a Inovação. 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde
Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde Abril 2013 A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI está ligada ao
Leia maisA gestão do conhecimento organizacional: o caso Petrobras
KM DAY Furnas Rio de Janeiro, 03 de março de 2009. A gestão do conhecimento organizacional: o caso Petrobras Raquel Balceiro Petrobras Gestão do Conhecimento Agenda Petrobras :: Desafios de Negócio Gestão
Leia maisGestão Estratégica. Aula 5 Matriz SWOT. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 5 Matriz SWOT Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br PROJETO ENEGEP - Cliente e Problema já definido? - O que já foi feito? - Quais as maiores dificuldades até agora?
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Prof. Me. Lucas S. Macoris
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Me. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA SAÚDE Aula 1 Boas Vindas e Introdução à Estratégia Aula 2 Análise de Conjuntura Aula 3 Elaboração e Análise
Leia maisESTRATÉGIA DO SEBRAE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
ESTRATÉGIA DO SEBRAE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA A transição para alternativas sustentáveis é irrevogável. Maior consciência e responsabilidade sobre a sustentabilidade Observar o mundo além da produção
Leia maisInstitui a Política de Desenvolvimento da Biotecnologia, cria o Comitê Nacional de Biotecnologia e dá outras providências.
Decreto nº 6.041, de 08.02.2007 Institui a Política de Desenvolvimento da Biotecnologia, cria o Comitê Nacional de Biotecnologia e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição
Leia maisPólo Industrial de Manaus (PIM)
Pólo Industrial de Manaus (PIM) NECESSIDADES E IMPASSES RELATIVOS A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Belém, 30 de Novembro de 2009 José Alberto da Costa Machado (reflexões desenvolvidas com Tadao Takahashi, Marcondes
Leia maisResultados do mapeamento tecnológico para fornecedores da Indústria 4.0
Prof. Alejandro G. Frank frank@producao.ufrgs.br Dezembro de 2017 Resultados do mapeamento tecnológico para fornecedores da Indústria 4.0 Apresentação do do relatório APL/UFRGS Palavras de boas-vindas
Leia maisPesquisa, Desenvolvimento & Inovação. Sandra Barioni Toma Diretora Técnica PDI
Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação Sandra Barioni Toma Diretora Técnica PDI Nosso PDI O foco das atividades de busca, seleção e realização de oportunidades e projetos em P&D é direcionado pela visão
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS
POLÍTICA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS BASES LEGAIS Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS Portaria GM/MS 971 de 03/05/2006. Política Nacional de Plantas Medicinais
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA PARA FORMAÇÃO DA REDE PARTICIPATIVA EM SAÚDE SILVESTRE
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA PARA FORMAÇÃO DA REDE PARTICIPATIVA EM SAÚDE SILVESTRE 1. CONTEXTO O "Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas
Leia maisEnsinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso
MÓDULO 1 Ensinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso Unidade de Ensino: Análise da Estratégia O Modelo de Porter Análise Estratégica Declaração de Visão e Missão do Negócio Análise do Ambiente Externo
Leia maisÁrea de Biodiversidade Introdução aos Seminários
Área de Biodiversidade Introdução aos Seminários Coordenador de Área Paulo J P Santos UFPE Coordenador Adjunto Denise M T Oliveira UFMG Coordenador Adjunto Mestrado Profissional Leandro Freitas - JBRJ
Leia maisNegociação Comercial
Negociação Comercial Aula 5-16/02/09 1 Negociação Comercial CONCEITOS INTELIGENCIA COMPETITIVA 2 INTELIGENCIA COMPETITIVA 1. Conceitos 2. Inteligência Competitiva no ambiente dos negócios 3. O Sistema
Leia maisUniversidade de Cruz Alta
UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 25/2015 Dispõe sobre a aprovação do Regulamento da Agência START da Universidade de Cruz Alta, ============================ O Conselho Universitário,
Leia maisDILIGÊNCIA DA INOVAÇÃO EM PROJETOS. Paulo Renato Macedo Cabral
DILIGÊNCIA DA INOVAÇÃO EM PROJETOS Paulo Renato Macedo Cabral Quem somos O Grupo Instituto Inovação O Grupo Instituto Inovação controla duas empresas de Inovação: a INVENTTA, empresa de serviços de inteligência
Leia maisENCTI. Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp. Ministro Marco Antonio Raupp. 19 de abril de 2013
ENCTI Estratégia Nacional 2012 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp Ministro Marco Antonio Raupp 19 de abril de 2013 Estrutura de produção
Leia maisContribuições dos Delegados do CPqRR ao documento base do VI Congresso Interno da Fiocruz
Contribuições dos legados do CPqRR ao documento base do VI Congresso Interno da Fiocruz A Fiocruz como instituição estratégica de Estado para a saúde. Item- Pesquisa, desenvolvimento e inovação em saúde
Leia maisSeminário II FORTEC-NE
Seminário II FORTEC-NE Os NITs e a efetividade do Programa RENORBIO A experiência da FIOCRUZ-BA na implantação do Núcleo de Inovação Tecnológica Fabíola Nascimento da Conceição Bolsista de Inovação Tecnológica
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico SWOT Porter Roberto César 1 17:09 Análise SWOT Esta análise mostra a situação de uma empresa em um determinado momento, ela é feita de forma integrada levando em consideração os
Leia maisPRIMEIRO SEMINÁRIO DA REDE SSAN-UNASUL PRIMER SEMINÁRIO DE LA RED SSAN-UNASUR
PRIMEIRO SEMINÁRIO DA REDE SSAN-UNASUL PRIMER SEMINÁRIO DE LA RED SSAN-UNASUR JUSTIFICATIVA - O papel das instituições de ensino e pesquisa no desenvolvimento social, científico e tecnológico; - A necessidade
Leia maisPlanejamento Estratégico Conselho Moveleiro. Resultados
Planejamento Estratégico Conselho Moveleiro Resultados PROPÓSITO DO CONSELHO Articular a indústria moveleira para obter: sucesso, excelência, qualificação e informação. Articular de politicas e ações estratégicas
Leia maisTECNÓLOGO EM AGROINDÚSTRIA ITINERÁRIO FORMATIVO
TECNÓLOGO EM AGROINDÚSTRIA Química geral e Inorgânica Noções de Logística Módulo Básico I 3 Módulo Específico II 365 h Beneficiamento e Industrialização de Grãos Toxicologia dos Alimentos Sistemas Agroindustriais
Leia maisMestrado Profissional na Área de Biodiversidade
Mestrado Profissional na Área de Biodiversidade Coordenador de Área Paulo J P Santos UFPE Coordenador Adjunto Denise M T Oliveira UFMG Coordenador Adjunto Mestrado Profissional Leandro Freitas - JBRJ 07.biod@capes.gov.br
Leia maisNúcleo de Inteligência Competitiva do Setor de Farmácias de Manipulação do Rio de Janeiro. Sandro Albuquerque
Núcleo de Inteligência Competitiva do Setor de Farmácias de Manipulação do Rio de Janeiro Sandro Albuquerque Cenário Farmacêutico Magistral Movimenta US$ 1,3 bilhão por ano no Brasil, cerca de 9% do mercado
Leia maisPesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Sandra Barioni Toma
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Sandra Barioni Toma Nosso PDI O foco das atividades de busca, seleção e realização de oportunidades e projetos em PDI é direcionado pela visão de futuro e pelas estratégias
Leia maisPORTUGAL 4.0 Desafios e Oportunidades
Desafios e Oportunidades Conferência NORGARANTE Braga 29 Novembro 16 José Carlos Caldeira jcaldeira@ani.pt 1 O CONTEXTO 4.0 Principais tendências HUMAN CENTERED Customização de Produtos Processos Inteligentes
Leia maisMecanismos Municipais de Fomento à Inovação
Mecanismos Municipais de Fomento à Inovação Marcus J. Rocha Superintendente Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria Municipal de Turismo, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Florianópolis
Leia maisGRADE CURRICULAR ENGENHARIA FLORESTAL ESALQ/USP 2016
GRADE CURRICULAR ENGENHARIA FLORESTAL ESALQ/USP 2016 Disciplinas em Sequência Aconselhada Créditos Carga Per. Obrigatórias Aula Trab. Tot. Horária Ideal LCB0103(5) Morfologia Vegetal 4 0 4 60 1 LCE0108(5)
Leia maisAPLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL
APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL BPM Congress Brasília, 27 de novembro de 2012. Carlos Padilla, CBPP, Assessor da Gerência de Negócios. PANORAMA DA APEX-BRASIL
Leia maisO planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem
O planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem Stanley Arguedas Mora, Coordenador Tecnico ELAP Márcia Regina Lederman, especialista Áreas Protegidas GIZ Marcos Roberto Pinheiro, consultor Áreas
Leia maisTendências e oportunidades na Oceanografia
Avanços e Perspectivas da Oceanografia 2012-2022 21 a 22 de Novembro 2011 Rio Grande, RS, Brasil Tendências e oportunidades na Oceanografia MSc. Eric Arthur Bastos Routledge Coordenação-Geral de Pesquisa
Leia maisDESTAQUES. Sumário Executivo
RELATÓRIO DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO IDENTIFICAÇÃO DE NEGÓCIOS E OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE BIOTECNOLOGIA DE VIÇOSA-MG. DESTAQUES Objetivo: apresentar uma síntese do trabalho
Leia maisREVIE na Prática Inteligência Competitiva
REVIE na Prática Inteligência Competitiva Daniela Ramos Teixeira Nos dois artigos anteriores*, Daniela Ramos Teixeira apresentou o Método REVIE (Rede de Valor para Inteligência Empresarial), como funciona
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia maisResultados do Levantamento de Necessidade de Capacitação Julho/2015
Resultados do Levantamento de Necessidade de Capacitação Julho/ LNC Levantamento de Necessidades de Capacitação (LNC) - Eixo Qualificação Eixo Aperfeiçoamento Educação Formal - Graduação - Especialização
Leia maisPROGRAMA DE GESTÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO AMAZONAS PGCT/AM FAPEAM/BIONORTE I WORKSHOP DE INTERAÇÃO. ICTs e EMPRESAS
PROGRAMA DE GESTÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO AMAZONAS PGCT/AM FAPEAM/BIONORTE I WORKSHOP DE INTERAÇÃO ICTs e EMPRESAS MANAUS AM 28 março 2014 1 PLANO PARA REALIZAÇÃO DO I WORKSHOP DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Leia maisAgropensa: Sistema de Inteligência Estratégica da Embrapa
Sistema de Inteligência Estratégica da Embrapa Agropensa: Sistema de Inteligência Estratégica da Embrapa Geraldo B. Martha Jr. Coordenador-Geral, Sistema Agropensa Secretaria de Inteligência e Macroestratégia
Leia maisUma estratégia de redução do desmatamento na Amazônia
Mercados verdes e Consumo Sustentável Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Uma estratégia de redução do desmatamento na Amazônia 17/05/2017 Frank Krämer Conteúdo A GIZ no
Leia maisAnexo 06 Programa de Trabalho por Unidade Orçamentária
01101 - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS 01 01 031 01 031 3282 01 126 01 126 3282 01 128 01 128 3282 01 272 01 272 0002 01 331 01 331 3282 01 722 01 722 3282 Legislativa 35.736.904,09 196.973.734,86
Leia maisINFLUÊNCIAS NA GESTÃO DE REDES
INFLUÊNCIAS NA GESTÃO DE REDES Vera M. L. Ponçano Rede de Saneamento e Abastecimento de Água Aracaju, 10 dezembro 2015 REDES: TECNOLÓGICAS TEMÁTICAS - PÚBLICAS FATORES DE INFLUÊNCIA: PESSOAL, SOCIAL, TECNOLÓGICO,
Leia maisResumo Aula-tema 08: O Panorama Econômico e Social e Indicadores Quantitativos e Qualitativos
Resumo Aula-tema 08: O Panorama Econômico e Social e Indicadores Quantitativos e Qualitativos É preciso que o pequeno empreendedor reflita sobre a importância das declarações estratégicas e de algumas
Leia maisProf. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 5 Matriz SWOT marcopereira@usp.br ANÁLISE SWOT : PRODUTO FINAL OPORTUNIDADES AMEAÇAS DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO PONTOS FORTES PONTOS FRACOS FUNDAMENTAL OPORTUNIDADES AMEAÇAS ANALISE
Leia maisSistema Mineiro de Inovação Simi
Sistema Mineiro de Inovação Simi Centro de Referência de Inovação Minas CRI Minas - FDC Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Belo Horizonte Março 2011 Parques Tecnológicos Viçosa
Leia maisFitoterápicos no SUS. Arthur Chioro DMP/EPM/Unifesp
Fitoterápicos no SUS Arthur Chioro DMP/EPM/Unifesp Ministério da Saúde Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos Decreto
Leia maisESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIA COMPETITVA É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável
Leia maisFITOTERAPIA NA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL
FITOTERAPIA NA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL Roseli Turcatel Motter Centro Popular de Saúde Yanten Rua Maranhão, 1300 Caixa Postal 1005 Tel/fax: (45) 3264-2806 yanten@arnet.com.br CEP: 85.884-000 Medianeira
Leia maisPerspectivas do Desenvolvimento de Fornecedores. Profa. Cristiane Biazzin
Perspectivas do Desenvolvimento de Fornecedores Profa. Cristiane Biazzin (cristiane.biazzin@fgv.br) 25/11/2015 Cristiane Biazzin Professora da Fundação Getúlio Vargas (EAESP) nos cursos de graduação e
Leia maisQUALIFICA CEARÁ INDUSTRIAL
QUALIFICA CEARÁ INDUSTRIAL 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Justificativa... 3 3. Objetivo geral e específicos... 4 4. Específicação... 5 4.1. Requisitos... 5 4.2. Premissas... 5 4.3. Restrições... 6 5.
Leia maisAnais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Embrapa Amazônia Ocidental: 10 Anos de Contribuição
Leia maisIntrodução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada
Introdução Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança Adotar uma ESTRATÉGIA Criar vantagem competitiva sustentada Elemento unificador que dá coerência e direcção às decisões individuais da empresa Introdução
Leia maisInovação na MINERAÇÃO
Inovação na MINERAÇÃO A V OTO R A N T I M M E TA I S +5300 empregados Quarta produtora mundial dezn Presença em 4 países U S A L U X 9 unidades P E B R Produtos: Zn, Cu, Ag, Pb, Cd, além de subprodutos
Leia maisBENCHMARKING PARA ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS DA CADEIA PRODUTIVA
BENCHMARKING PARA ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS DA CADEIA PRODUTIVA Sumário 1. TITULO... 3 2. SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 3. JUSTIFICATIVA... 3 4. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 5. ESPECIFICAÇÃO... 5 6. MAPEAMENTO
Leia maisESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS
ESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS Seminário FIESP: Agenda 2030 e o Setor Produtivo Gustavo Fontenele Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC São Paulo, 22 de Novembro
Leia maisPrograma Municípios Sustentáveis
Programa Municípios Sustentáveis Objetivo geral: Promover o desenvolvimento sustentável dos municípios da Amazônia Mato-grossense, através do fortalecimento da economia local, da melhoria da governança
Leia maisCapa e projeto gráfico: Carla M. Luzzatto Revisão: Ignacio Antonio Neis e Sabrina Pereira de Abreu Editoração eletrônica: Débora Lima da Silva
dos Autores 1 a edição: 2011 Direitos reservados desta edição: Universidade Federal do Rio Grande do Sul Capa e projeto gráfico: Carla M. Luzzatto Revisão: Ignacio Antonio Neis e Sabrina Pereira de Abreu
Leia maisAULA 2. Analise do ambiente. Planejamento estratégico
Analise do ambiente AULA 2 ASSUNTO: Análise do ambiente é o processo de monitoramento do ambiente organizacional para identificar as oportunidades e os riscos atuais e futuros que podem vir a influenciar
Leia mais