O EXISTENTE COMO OPORTUNIDADE LATENTE

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1 O EXISTENTE COMO OPORTUNIDADE LATENTE estratégias para intervenção ambiental e urbana na Favela de Paraisópolis, São Paulo eixo temático_ St1 _ 1.2 A dimensão urbana e ambiental envolvida nas intervenções em favelas

2 INTRODUÇÃO Dos 190 milhões de brasileiros, 11 milhões vivem em assentamentos informais, número equivalente à população absoluta da maior cidade do país, São Paulo. Na cidade de São Paulo, 3 milhões de pessoas moram em assentamentos informais, das quais 1.6 milhões residem em favelas. De fato, as favelas são uma realidade consolidada na cidade de São Paulo. E, apesar dos conflitos e carências em infraestrutura e serviços públicos persistentes, os espaços entre os edifícios (denominados interstícios urbanos) constituem uma série de oportunidades para a requalificação ambiental, urbana e social da comunidade como um todo. OBJETIVOS A partir do panorama lançado, foi desenvolvida pesquisa de mestrado em arquitetura e urbanismo, com o objetivo geral de entender a realidade da segunda maior favela da cidade de São Paulo, Paraisópolis, e então oferecer respostas à sua qualificação. O objetivo específico da pesquisa é definir diretrizes e estratégias projetuais e de intervenção para requalificar ambiental, urbanística e socialmente os espaços intersticiais da Favela de Paraisópolis, a partir das préexistências. PÚBLICO ALVO Comunidade de Favela de Paraisópolis, em ações conjuntas e multiescalares com profissionais, setores público e privado.

3 medições ambientais simulação de ventilação MÉTODO O método de pesquisa e proposição é basicamente empírico e estruturado por um tripé composto for esferas ambiental, urbana e social. Após o embasamento teórico, a primeira etapa é a de Trabalho de Campo, para a caracterização da situação existente, por meio de medições de variáveis ambientais, conversas com a comunidade, desenhos, fotos. Uma vez analisados os conflitos e potencialidades, os Trabalhos Analíticos (com softwares) servem à experimentação de hipóteses e cenários para qualificação do problema. Estas etapas culminam na proposição de diretrizes e estratégias de qualificação a serem adotadas em diferentes escalas, pela comunidade, ou também em parceria com agentes públicos e privados. trabalho de campo simulação de insolação

4 RESULTADOS / ESTRATÉGIAS Cada pavimento de uma construção é tomado como unidade mínima de projeto e intervenção em favelas, visto seu caráter independente, no que diz respeito à propriedade, aos materiais construtivos, ao acesso, venda e aluguel. A partir desta potencialidade, é proposto o redesenho dos espaços entre os edifícios (interstícios), recriando perspectivas e espaços para pessoas, sol, vento, paisagem, cultura e outras oportunidades urbanas. O resultado da estratégia é o aumento da permeabilidade da massa construída da favela, acompanhada por sensível aumento da altura das edificações. A estratégia, portanto, mantém os moradores no local e também o seu modo de vida, como resultado de uma ação conjunta entre Poder Público e Comunidade, para realocação das famílias e reforço estrutural do conjunto. Pavimentos independentes como unidades mínimas de projeto. Situação existente. Redesenho dos edifícios e espaços entre eles.

5 Redesenho dos espaços entre os edifícios, garantindo acesso a sol e ventilação, visuais e usos urbanos. Micropráticas urbanas e ambientais para qualificação de vielas.

6 As fachadas, como membranas entre dentro e fora, determinam a qualidade de todo o conjunto Fachadas auto-construídas com materiais convencionais, a partir de critérios ambientais. A proposta clama por novos direitos à favela, não apenas os direitos considerados primários para os pobres, mas também direito a qualidade ambiental, adaptabilidade, paisagem. Além disso, quais lições poderiam ser aprendidas com as favelas para a construção do futuro das cidades como um todo?

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