CRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DE LATICÍNIOS NO CONTEXTO DE AJUDA ALIMENTAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DE LATICÍNIOS NO CONTEXTO DE AJUDA ALIMENTAR"

Transcrição

1 Federal Department of Foreign Affairs FDFA Swiss Agency for Development and Cooperation SDC Humanitarian Aid and SHA CRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DE LATICÍNIOS NO CONTEXTO DE AJUDA ALIMENTAR Agosto de 2006 (substituem os critérios publicados em 1 de abril de 1990) Estes critérios encontram-se igualmente disponíveis em espanhol alemão, francês, inglês e Sägestrasse 77, Köniz 3003 Berna Telefone

2 - 2 - Introdução A ajuda alimentar tem sido um componente significante do programa do governo suíço de ajuda humanitária. Em casos em que grupos de população já não conseguem cobrir suas próprias necessidades básicas de alimentação, a Suíça presta ajuda de diversas formas, entre elas, através da ajuda alimentar. Esta ocorre principalmente através do financiamento de gêneros alimentícios adquiridos na própria região. Faz-se, todavia, uma exceção com relação aos laticínios. Estes são produzidos na Suíça e seu uso fica submetido aos critérios aqui expostos. Estes critérios descrevem os produtos laticínios existentes, os procedimentos de distribuição aos parceiros (parte I) e formulam os princípios para o uso destes produtos (parte II) Parte I: Produtos e Procedimentos de Distribuição 1. Bases legais Como um dos componentes da ajuda humanitária, a ajuda alimentar se baseia, em suas diversas formas, na lei federal sobre a cooperação de desenvolvimento internacional e a ajuda humanitária datada de 19 de março de Em suas Mensagens sobre a Continuidade da Ajuda Humanitária international da Suiça, o Conselho Federal Suíço demonstra regularmente o valor que atribui a ajuda alimentar bem como a forma que a quer realizar. Com base nisto e particularmente no dispositivo de 12 de dezembro de 1978 da lei em questão (Art. 14) é que o SDC (Swiss Agency for Development and Cooperation / Agencia Suiça para o desenvolvimento e a cooperação) promulga os presentes critérios. Eles se dirigem a todas as organizações e pessoas que utilizam laticínios financiados pelo programa de Ajuda Humanitária federal. Trata-se principalmente de obras sociais suíças, agências subsidiárias de cooperação do SDC, representações diplomáticas e consulares suíças assim como de organizações parceiras locais. Em casos excepcionais, podem-se considerar algumas variações a estes critérios. 2. Processo de Distribuição a) Requerimento Via de regra, os requerimentos devem ser anexados ao formulário no anexo 1 e entregues ao SDC no início do ano. Os requerimentos devem incluir uma explanação sobre o projeto e possibilitar uma análise baseada nos aspectos nutricionais específicos. Aos requerimentos devem estar anexados todos os documentos disponíveis (p. ex. descrição do projeto, organograma), que ofereçam informações sobre os objetivos e organização do projeto. O requerimento e o deferimento do SDC representam um contrato administrativo: os presentes critérios são parte integrante deste contrato. A aprovação é firmada através de um contato de doação estabelecido entre o SDC e seu parceiro na Suíça O uso de produtos laticínios na ajuda alimentar deve ser sempre de natureza temporária e ser substituído o mais rápido possível por programas nutricionais de desenvolvimento que irão garantir um suprimento alimentar a longo prazo.

3 - 3 - b) Premissão de transporte e de importação de produtos A parceiro fica responsável pelo transporte dos produtos. Antes que os produtos sejam enviados, esta obra socila deverá, em comum acordo com o parceiro local, dar entrada ao procedimento necessário para obtenção da permissão de importação, de um local adequado para armazenamento dos alimentos e do controle de estoque. O SDC organiza o transporte para as representações suíças. c) Relatório Os seguintes documentos deverão ser enviados ao SDC: - Notificação de recebimento da mercadoria, fazendo uso do formulário anexo (anexo 2) - Um relatório a respeito da utilização dos produtos: informações sobre o projeto, sobre os benefiários, sobre o processo de implementação, sobre as condições gerais (anexo 3) e o pedido para continuidade ou encerramento da assistência. d) Monitoramento e avaliação Funcionários e funcionárias do SDC (sede principal o representações) assim como das representações suíças ou mesmo fiscais externos poderão visitar um ou outro projeto a qualquer momento. Além disto, as representações suíças e as agências sub-sidiárias da SDC darão assistência aos funcionários da central quando da avaliação dos relatórios e das atribuições anuais. e) Custos da prestação de ajuda Em geral, os laticínios de origem suíça são distribuídos gratuitamente aos beneficiários. O SDC deverá ser informado no formulário de requerimento e no relatório se houver uma participação financeira ou uma compensação em forma de trabalho por parte destes beneficiários. 3. Produtos disponíveis O programa governamental suíço de ajuda humanitária dispõe dos seguintes produtos laticínios para o programa de ajuda alimentar: Leite em pó integral Leite em pó desnatado Queijo fundido pasteurizado Em casos especiais, Leite em pó para recém-nascidos (0-6 meses) e para bebés até 1 ano (6 a 12 meses) a) Leite em pó integral (26% de gordura) Descrição do produto Leite em pó integral é derivado de um leite de vaca, que foi desidratado em grande parte. O leite proveniente do leite em pó integral é muito similar ao leite normal de vaca. O leite em pó integral produzido na Suíça é acondicionado em latas com peso líquido de 5 kg. Composição média de 100g de leite em pó integral Gordura Proteinas Lactose Umidade Minerais Energia 26.2 g 24.7 g 40.5 g 3 g 5.6 g 2070 kj = 495 kcal

4 - 4 - b) Leite em pó desnatado vitaminado Descrição do produto Composição média de 100 g de leite em pó desnatado O leite em pó desnatado é produzido através da remoção da gordura do leite no processo de centrifugação. Este leite pode ser conservado se houver remoção de grande parte da água. O resultado é o leite em pó desnatado. Este leite é enriquecido com açúcar e vitaminas a fim de aumentar seu valor calórico e de vitaminas 1. O leite em pó desnatado vitaminado produzido na Suíça é acondicionado em latas com peso líquido de 5 kg. Gordura Proteinas Lactose Sacarose Humidade Minerais Vitamina A Vitamina E Energia 0.5 g 32.5 g 51 g 5 g 3.5 g 7.5 g 2.1 mg 6.8 mg 1500 kj = 360 kcal c) Queijo fundido Composição média de 100 g de queijo fundido: Descrição do produto O queijo fundido é obtido através do aquecimento do queijo, fazendo-se o uso de um sal de fusão. O resultado é uma massa homogênea que pode ser porcionada. O queijo fundido possui alto valor energético e não contém lactose. O queijo fundido produzido na Suíça é acondicionado em latas com peso líquido de 425 g. Gordura Proteinas Sal das cozinhas Humidade Minerais Energia 24 g 20 g 2 g 48 g 6 g 1250 kj = 295 kcal d) Leite para recém-nascidos e para bebés maiores (até 12 meses) Descrição do produto Infant Formula 1 é um leite para recém-nascidos. Este leite em pó possui uma composição tal para que seja ínfima a diferença para o leite materno ideal. Infant Formula 1 é aconselhado para recém-nascidos em idade entre 0-6 meses. Infant Formula 2 é um leite rico em calorias e proteínas aconselhado para bebés entre 6-12 meses de vida. Ele substitui o leite para recém-nascidos a partir do 6 mes de vida. O leite em pó Infant Formula 1 e 2 produzido na Suíça é acondicionado em latas com peso líquido de 5 kg. 1 Vitamina A (RE)= equivalente ao retinol /vitamina E (TE)=equivalente ao tocopherol

5 - 5 - Composição média de 100 g de leite em pó Infant Formula 1 para recémnascidos: Gordura Proteínas Carbohidratos 27 g 11 g 57.3 g - Lactose 57.3 g - Sacarose 0 g Humidade 2.5 g Enriquecido com diversos minerais e vitaminas Energia 2158 KJ = 516 Kcal Composição média de 100 g de leite em pó Infant Formula 2 : Gordura Proteinas Carbohidratos 21.5 g 11.8 g 61.2 g - Lactose 45.2 g - Sacarose 0 g - Maltodextrina 16 g Humidade 2.5 g Enriquecido com diversos minerais e vitaminas Energia 2031 KJ = 486 Kcal Atenção A OMS recomenda que haja exclusivamente aleitamento materno durante os seis primeiros meses de vida. Para o caso de um recém-nascido não poder ser aleitado de forma suficiente ou totalmente suficiente, existem dois produtos complementares à disposição. A fim de evitar danos à saúde do bebê, deve-se observar e respeitar rigorosamente a dosagem correta indicada nas embalagens para um preparo adequado do leite em pó (vide referências 3, 10 e 11). Os rótulos devem seguir as normas do International Code of Marketing of Breast-Milk Substitutes e das resoluções pertinentes à World Health Assembly (vide referências 5 e 6). Os rótulos devem também conter indicações sobre a preferência ao aleitamento materno, sobre os danos da alimentação substituta e da obrigatoriedade de se consultar um médico antes da substituição do leite materno pelo leite em pó. Os rótulos devem ser impressos na língua oficial (principal) do país em questão. Fica proibido o uso de fotos de recém-nascidos nos rótulos das embalagens dos produtos, as quais possam sugerir que o leite em pó seja ideal para o bebê. Os produtos têm que ser distribuídos com um nome genérico de tal forma que uma possível comercialização destes produtos e por conseguinte, da alimentação de recémnascidos com leite em pó não seja fomentada, evitando assim que surja a impressão de um produto, o qual as famílias de baixo poder aquisitivo não podem adquirir. Se for necessário, há de se substituirem os rótulos dos produtos antes que sejam colocados em circulação (vide referências 3 e 6) e) Cálculo da quantidade necessária de leite em pó Uma tonelada de leite em pó integral ou a mesma quantidade de leite em pó desnatado e 2 toneladas de queijo fundido cobrem as necessidades de 100 pessoas por ano. O consumo médio diário per capita é de 27,4 g de leite em pó (=7 g de proteína no leite integral e 9 g de proteína no leite desnatado) ou de 54,8 g de queijo. No caso do leite em pó, isto significa um copo de leite diário (= 200 ml). Esta quantidade não deve provocar o aparecimento de intolerância de lactose.

6 - 6 - Estas quantidades somente constituem um suplemento à alimentação de uma pessoa. Elas não têm como função a substituição das necessidades básicas alimentícias. De qualquer maneira, aconselha-se consultar profissionais competentes que estejam familiarizados com os costumes alimentares locais e que possam avaliar qual a quantidade aconselhada de leite em pó a ser consumida diariamente. Parte II: Princípios para a utilização de laticínios 4. Princípios Gerais a) Quadro de referências: estes princípios de utilização de laticínios têm como base: - o contido do Codex Alimentarius (referência 1), - a estratégia global da OMS/UNICEF referente à alimentação de recém-nascidos e bebés pequenos (referência 2), - as diretrizes operacionais sobre a alimentação de recém-nascidos e bebés pequenos em situações de emergência (referência 3) - a carta humanitária e as normas mínimas de intervenção em casos de catástrofe "Sphere" (referência 4) e - o código internacional da OMS referente à comercialização de substitutos do leite materno e as resoluções pertinentes da Assembléia Mundial de Saúde (referência 5). b) Público alvo: estes princípios se destinam principalmente à distribuição de laticínios a pessoas que não estejam sofrendo de nenhuma enfermidade ou que não sejam mal nem subnutridos (vide passagem 5: crianças em instituições tais como escolas, creches, orfanatos; pessoas mais idosas, recém nascidos). 95 % da ajuda alimentar do governo federal em forma de laticínios beneficiam este grupo de pessoas. O segundo grupo de beneficiários se compõe de pessoas enfermas ou subnutridas (vide passagem 6: alimentação terapêutica ou complementar para pessoas soropositivas, leprosas e outros enfermos). c) Acompanhamento clínico: Os laticínios não devem ser colocados à disposição para distribuição geral (exceção: queijo fundido). Estes produtos devem ser consumidos sob acompanhamento médico ou de alguma instituição, quer em forma líquida ou em combinação com outros produtos alimentícios. Eles não podem ser levados para casa, seja em pó ou preparados com água (exceção: leite em pó para recém-nascidos, vide passagem 5b). Antes que se faça uso do leite em pó, há de se proceder uma análise médica para que se identifique o quadro de necessidade e que se defina objetivamente qual assistência se faz necessária. d) Defesa do aleitamento materno: A utilização de leite em pó para recémnascidos fica submetido ao preencimento de uma série de critérios específicos (vide passagem 5a). O aleitamento materno deve ser sempre fomentado, protegido e apoiado. O código internacional sobre a comercialização de complementos do leite materno deve ser seguido e respeitado (vide referências 3, 5 e 6). e) Laticínios como suplemento aos gêneros alimentícios locais: Os produtos alimentares distribuídos pelos programas de alimentação ou aqueles mencionados em receitas têm de ser familiares aos beneficiários e corresponder aos seus hábitos alimentares. Na maioria dos casos, a população tem como base alimentar um cereal

7 - 7 - conhecido na região (milho, milho-muído (milhete), arroz e às vezes, trigo) ou um tubérculo (batatas, mandioca, inhame). Como suplemento às necessidades proteícas, são consumidos feijão, ervilha, soja, lentilhas, amendoim, carnes, peixes, ovos ou leite. Muitas vezes existe uma certa falta de vitaminas, o que faz com que a alimentação seja complementada com frutas, verduras e legumes. Em muitos casos há falta de fontes de proteínas. Em se fazendo uso do leite em pó (preferencialmente de leite em pó desnatado, já que o mesmo é rico em proteínas), podem-se enriquecer os gêneros alímentícios básicos com as proteínas indispensáveis. Afora isto, o leite em pó desnatado ainda é enriquecido com as vitaminas A e D. O Leite em pó integral e o queijo fundido também podem ser usados como importantes fontes de energia em complementação à alimentação tradicional. Caso se usem laticínios em receitas locais, aconselha-se consultar um nutricionista. Desta forma, pode-se averigüar com segurança a composição e a qualidade nutricional dos pratos preparados. Os pratos preparados devem ser culturalmente aceitos. O preço de mercado dos laticínios devem ser fiscalizado, para que se evite a fomentação da comercialização dos produtos, levando-se em consideração que, de qualquer maneira, grande parte do público alvo jamais terá acesso aos produtos comercializados. f) Condições higiências que incondicialmente devem ser respeitadas quando do uso de laticínios: o leite em pó só pode ser preparado com água potável. Assim sendo, uma das condições básicas para o preparo e uso do leite em pó nos programas de alimentação, é que haja disponibilidade de água potável. O Leite em pó deve ser preparado conforme as indicações contidas da embalagem. Assim que o leite estiver preparado ou misturado com outros gêneros alimentícios, as condições de higiene devem ser observadas e respeitadas. O leite e seus derivados podem causar doenças originárias da formação de germes. Desta forma, todos os produtos preparados com leite em pó (bebidas e pratos) têm de ser consumidos imediatamente. Os talheres e as louças devem ser lavadas com água previamente fervida imediatamente após seu uso. Na maioria dos casos há dificuldades em se manterem as condições mínimas de higiene, motivo pelo qual fica inadequado o uso de mamadeiras. Se o leite se destinar à alimentação de recém-nascidos, deve-se usar uma xícara e uma colher para a refeição. g) Estocagem: Os laticínios fornecidos pelo governo federal devem ser estocados em local seco e preferencialmente frio. O rótulo das embalagens de leite traz as datas de validade dos produtos. Esta data é válida para produtos acondicionados hermeticamente (latas) e são, via de regra: - para leite em pó desnatado: 24 meses - para leite em pó integral: 18 meses - para queijo fundido: 24 meses 5. Princípios para aplicação de laticínios em pessoas que não sofrem de enfermidade nem de má-nutrição a) O leite materno como complemento nutricional ideal para os recémnascidos: O leite materno possui todas os nutrientes necessários para o desenvolvimento saudável do bebê. Assim sendo, a criança não necessita de nenhuma alimentação suplementar em seus primeiros 6 meses de vida. Além disto, há um menor risco de contração de uma infecção, pois o leite materno possui todos

8 - 8 - os anti-corpos necessários para fortalecimento da resistência e não há necessidade de uso de louças a serem lavadas e esterilizadas. Por este motivo, o aleitamento materno deve ser mantido pelo menos por 12 meses, se possível, por mais tempo. A OMS aconselha exclusivamente o aleitamento materno nos seis primeiros meses e após este período, em combinação com outros gêneros alimentícios até o final do 2 ano de vida (vide referências 2 e 7). b) Leite em pó para recém-nascidos (até 12 meses): Em casos em que o aleitamento é difícil ou só em parte possível (em virtude de morte, ausência, doença, forte subnutrição materna, mães soro-positivas que não queiram amamentar - referência 8 - ou se os recém-nascidos são rejeitados pelas mães, em casos de vítimas de violência sexual, que não queiram amamentar), ou se fica difícil a contratação de uma ama de leite, há necessidade de se utilizar a alimentação especial para bebés em forma de leite-em-pó. O reconhecimento dos princípios do Código Internacional sobre a comercialização de substitutos do leite materno e suas respectivas resoluções contidas da Assembléia Mundial de Saúde devem ser um critério para a utilização do Leite em pó para recém-nascidos (vide referências 3, 5, 6 e 10) O Leite em pó para recém nascidos só deve ser usado quando: - o recém-nascido necessitar de um substituto do leite materno conforme os princípios acima mencionados; - houve esclarecimento sobre o uso deste leite por parte de profissionais ligados à saúde e/ou nutricionistas especializados em amamentação e alimentação de recém-nascidos e de bebés (referência 3); - houver distribuição do leite durante todo o período em que o recém-nascido necessitar do produto; - quando a distribuição não for instrumentalizada para a fometação do comércio do produto; - houver treinamento e demostração para uma preparação adequada do Leite em pó desde que resguardadas as condições de higiene para o consumo do produto, assim como a possibilidade de acompanhamento médico, por nutricionistas ou profissionais qualificados ao menos duas vezes por mês (também levando-se em consideração o crescimento do bebé) (vide anexo 9 da referência 11) Qualquer utilização de leite em pó para recém-nascidos dentro de projetos alimentares deve conter um aconselhamento profissional referente ao aleitamento materno (vide referências 3, 9, 10 e 11). A utilização de leite em pó para uma minoria de recém-nascidos não deve servir, de modo algum, para desestímulo da fomentação, da defesa e do aleitamento em si junto à maioria dos beneficiários. Quando o leite em pó especial para recém-nascidos não estiver disponível, pode-se fazer uso do leite em pó integral, aplicando-se a seguinte fórmula de preparo: para obterem-se 150 ml de leite, usam-se 100 ml de leite em pó integral já preparado conforme as indicações da embalagem (quantidade de Leite em pó e água para 100 ml de leite integral) adicionando-se 50 ml de água fervente e 10 g de açúcar (2 colheres de café). A partir dos 6 meses de vida, a criança necessita de alimentação complementar. Esta pode ser preparada a partir da alimentação dos adultos, cuidadosamente, na forma de papa. A alimentação complementar em forma de papa pode ser preparada em casa, fazendo-se uma mistura de leite em pó desnatado, farinha e óleo. Via de regra, a criança passa a ser alimentada com leite em pó integral líquido a partir do

9 mês de vida. Aqui existe uma exceção, i.e., quando há uso temporário de leite em pó como substituto completo ou parcial do leite materno. O consumo de leite em pó integral deve ser institucionalmente sempre controlado. O leite em pó desnatado é desaconselhável aos recém-nascidos como única fonte alimentícia devido ao seu baixo teor energético e alto teor proteico. Por motivos higiênicos fica abominado o uso de mamadeiras e chupetas. Sob a referência 11 há informações detalhadas sobre a alimentação de recémnascidos e bebés (sugestões a respeito das refeições fazendo uso da xícara, receitas para as diversas formas de leite substituto, regras de higiene no preparo do leite, esterilização, etc). c) Leite em pó (1 a 15 anos): Os laticínios são uma importante fonte de proteínas e cálcio, primordiais para a fase de crescimento infantil. Além disto, o consumo de laticínios pode desempenhar um papel especial em dietas pobres em proteínas e calorias. Nas refeições escolares ou na cozinha institucional, os laticínios compõem uma fonte aproveitável de calorias, dado que já fazem parte da alimentação tradicional e são aceitos culturalmente. O leite em pó integral pode ser utilizado em forma líquida. O leite em pó desnatado pode ser utilizado em papas e/ou em pratos típicos da região; o queijo fundido pode servir como complemento às refeições. d) Leite em pó destinado a adultos, principalmente para pessoas idosas: Os laticínios são claramente uma valiosa fonte de calorias, de alto teor de proteínas e de cálcio para adultos e pessoas mais velhas. O leite em pó integral pode ser usado em forma líquida. O leite em pó desnatado pode servir no preparo de papas e/ou em pratos típicos da região; o queijo fundido pode servir como complemento às refeições. 6. Princípios para o uso de leite em pó na prevenção e no tratamento em casos de subnutrição e enfermidades a) Príncipio geral Se o beneficiário estiver enfermo ou sofrendo de subnutrição, a terapia nutricional deve acontecer sob supervisão médica e/ou de nutricionistas (por ex. hospitais, centros de nutrição com a infraestrutura necessária). Em projetos, nos quais os beneficiários são subnutridos (em diferentes estádios) e devem ser tratados e cujas medidas de prevenção com relação à subnutrição devem ser tomadas, há de se manterem as normas internacionais vigentes ("Sphere" OMS) que regem o uso de laticínios nestes casos (vide referências 4, 11 e 12). b) Formas moderadas da subnutrição e a prevenção de suas formas mais severas. Em programas de prevenção da subnutrição severa e de tratamento da subnutrição moderada, usa-se muitas vezes o Leite em pó desnatado como suplemento para o papa ou para outros pratos enriquecidos. O público alvo é geralmente composto de crianças (entre 6 meses e 5 anos); podem-se atingir também gestantes e mães que amamentam assim como pessoas mais idosas. Quando houver uma situação de crise, pode-se considerar a distribuição a todos os grupos necessitados, independente de seu estado nutricional naquele momento ("blanket distribution").

10 Para estes casos, utiliza-se normalmente uma mistura de leite em pó desnatado enriquecido. O leite em pó desnatado jamais deve ser distribuído em forma não líquida aos beneficiários. Deve-se sempre misturá-lo com outros ingredientes (farinha, açúcar e óleo). O leite em pó integral (eventualmente leite em pó desnatado) pode servir como complemento ideal aos gêneros alimentícios tradicionais para as gestantes, que estejam sofrendo de subnutrição, permitindo-lhes, assim, que elas próprias produzam ainda mais leite. Se possível, o leite deve ser preparado e distribuído em um local central. Aqui, deve-se atentar para que as mães que fazem parte do programa nutricional, aleitem seus bebés durante o período de tempo mais longo possível. c) Formas severas do subnutricionismo No documento da OMS "Management of severe malnutrition: a manual for physicians and other senior health workers, WHO, Geneva, 2000" (Gerenciamento do sub-nutricionismo: um manual de indicação para os médicos e outros especialistas envolvidos na saúde, OMS, Genebra, 2000) 2 ( ficam recomendadas as fórmulas F-75 e F-100, que contêm leite em pó, para crianças severamente sub-nutridas. Assim sendo, aplica-se a fórmula F-75 (75 kcal ou 315 kj/100 ml) durante a primeira fase do tratamento e a F-100 (100 kcal ou 420 kj/100 ml) durante a segunda fase do tratamento. Preparação das fórmulas F-75 und F-100 Ingredientes Quantidades Quantidades F-75 F-100 leite em pó desnatado 25 g 80 g açúcar 70 g 50 g farinha de cereais 35 g -- óleo vegetal 27 g 60 g minerais 20 ml 20 ml complexo de vitaminas 140 mg 140 mg água* 1000 ml 1000 ml * com a adição de água, obtendo-se um total de 1000 ml de líquido. Estas duas fórmulas podem igualmente ser preparadas com o leite em pó integral. Neste caso, vale a seguinte composição: F-75: 35 mg leite em pó integral, 70 g de açúcar, 35 g de farinha de cereais, 17 g de óleo, 20 ml de minerais, 140 mg de complexo de vitaminas; adicionar água para obtenção de 1000 ml. F-100: 110 mg de Leite em pó integral, 50 g de açúcar, 30 g de óleo, 20 ml de minerais, 140 mg de complexo de vitaminas; adicionar água para a obtenção de 1000 ml. d) Pessoas enfermas (HIV/AIDS, Tuberculose, Lepra, etc.) Pessoas enfermas possuem normalmente um alto grau necessidade de recomposição de energia e proteínas. Os laticínios podem ser usados como complementos nutricionais, desde que tenha sido consultado um médico para tal, já 2 tradução livre da tradutora

11 que os pareceres podem vir a variar conforme a enfermidade. Aos pacientes HIV/AIDS aconselha-se uma consulta ao sitio da OMS na internet, antes de se orientarem pelas novas descobertas científicas e recomendações em vigor (referência 13).

12 Referências 1. Código : 2. Stratégie mondiale pour l alimentation du nourrisson et du jeune enfant, Organisation mondiale de la santé, Directives opérationnelles pour l alimentation des nourrissons et des jeunes enfants dans les situations d urgence, Interagency group, publication Emergency Nutrition Network, Novembre 2001, 4. Projet Sphere. Charte humanitaire et normes minimales pour les interventions lors de catastrophes Le Code International de Commercialisation des substituts du lait maternel et les Résolutions pertinentes de l Assemblée mondiale de la santé : 6. Protégeons la santé de nos bébés. Manuel pour les professionnels de la santé : le Code international de commercialisation des substituts du lait maternel. 3ème édition. IBFAN-GIFA 7. Actions essentielles en nutrition. Guide pour les responsables des activités de santé. Organisation mondiale de la santé, Basics, Unicef HIV and infant feeding. Guidelines for decision-makers ; HIV and infant feeding : a guide for health care managers and supervisors, Le conseil en allaitement : formation. Cours de 40 heures. Organisation mondiale de la santé & UNICEF, Infant feeding in emergencies, Training modules: Module 1 for emergency relief staff, manual for orientation reading and reference, developed through collaboration of ENN, IBFAN, UNICEF, WHO, LINKAGES and additional contributors); November Infant feeding in emergencies. Module 2 version 1.0 for health and nutrition workers in emergency situations (ENN, IBFAN, Terre des hommes, UNICEF, UNHCR, WHO, WFP), December «Prise en charge de la malnutrition sévère : manuel à l usage des médecins et autres personnels de santé à des postes d encadrement, OMS 2000» (11) Executive summary of a scientific review, April ; et 2) Macronutrients and HIV/Aids, a review of the current evidence, April 2005, Durban* 14. WFP Food and Nutrition Handbook WFP, UNHCR, UNICEF, WHO. Food and nutritional needs in emergencies. 16. FAO. Nutrition et alimentation dans les pays en voie de développement. 2003

13 Federal Department of Foreign Affairs FDFA Swiss Agency for Development and Cooperation SDC Humanitarian Aid and SHA REQUISIÇÃO PARA FORNECIMENTO DE LATICÍNIOS PARA O ANO de Esta requisição deve ser completamente preenchida e entregue à obra abaixo discriminada de assistência humanitária na Suíça (carimbo ou endereço completo):... A. O projeto Nome do projeto:... Organismo local responsável:... Endereço postal :... País:... Rua, Bairro.Cidade e Código Postal:... Responsável:... Tel.: ... Tipo de projeto (assinalar com X ou indicar o número).. hospital.. creche.. posto de saúde.. lar de crianças.. semi-internato.. internato.. centro de consultação. Temas: refugiados/ deslocados. Origem?..... programa nutricional especial..... Favor anexar a este requerimento uma descrição do projeto, fornecendo respostas detalhadas às seguintes questões: Quais são os contextos sociais e políticos que envolvem a realização do projeto? Quais são os objetivos do projeto a curto, médio e longo prazo? Quem são os beneficiados (em número)? Desde quando o projeto está em andamento? Qual sua provável duração? Como estão estruturadas a base organizatória e a de planejamento do projeto? (Empregados do projeto em número e em qual função?) O projeto está sendo apoiado por outras instituições (governo, autoridades locais, outras organizações filantrópicas)? Caso positivo, de que tipo (coordenação) e de que forma (subsídios financeiros e materiais/gêneros alimentícios?) O leite em pó necessitado pode ser adquirido no local? A qual preço? B. Situação alimentar da população atingida Definir a população atingida (indicando uma média mensal).. mulheres grávidas Tipo de projeto:..... mulheres que amamentam Tipo de projeto:..... lactentes de mais de 6 meses Tipo de projeto:..... crianças de 1 a 5 anos Tipo de projeto:..... crianças de 6 a 15 anos Tipo de projeto:..... mulheres Tipo de projeto:..... homens Tipo de projeto:..... idosos Tipo de projeto:..... outros beneficiários Tipo de projeto:... Sägestrasse 77, Köniz 3003 Bern Phone

14 Em que tipo de região vive a população em questão?.. centros urbanos.. aldeias.. bairros pobres urbanos.. região rural pouco habitada Quais são os critérios ou métodos utilizados para apreciar a situação alimentar? Qual é o estado nutricional da população em questão? A situação alimentar varia conforme a época do ano?... Durante quanto tempo será necessária a ajuda alimentar?... Quais gêneros alimentícios da cesta básica são encontrados localmente? cereais, raízes, tubérculas:... produtos de origem vegetal ricos em proteínas:... produtos de origem animal:... C. Laticínios Utilização do leite em pó Consideradas as possibilidades, a população atingida consome leite? Como (puro ou misturado com outros alimentos)?... Quantos dias por semana os beneficiários recebem leite?... Quantos meses por ano?... Emprego do queijo fundido O queijo é um alimento tradicional? Quantos dias por semana os beneficiários recebem este queijo?... Quanto meses por ano?... Ração diária Número de Quantidade Solicitação de: Tipo de projeto por pessoa pessoas/dia total Leite integral em pó g kg Leite desnatado em pó g kg Queijo fundido g kg g kg Será exigida alguma compensação dos beneficiados? A preparação e o consumo do produto serão centralizados? Onde?... Ou o produto será distribuido para consumo em casa?... Caso positivo, quem vai receber o produto? D. Questões operacionais Quais são as condições de armazenagem?... Como foi obtida a isenção das taxas alfandegárias?... Há necessidade de apresentação de certificados especiais para a importação (por ex. sobre a radioatividade)? E. Propostas, observações Os srs. estão a par das diretivas de utilização dos laticínios suíços?... Local, data: Assinatura:...

15 Federal Department of Foreign Affairs FDFA Swiss Agency for Development and Cooperation SDC Humanitarian Aid and SHA Aviso de recepção de produtos lacteos Nome do projeto:... País:... Endereço postal:... Pessoa responsável:... Imediatamente após recepção da mercadoria este recibo terá que ser preenchido, assinado e enviado ao serviço de assistência em seguida: Serviço de assistência suiço:... O projeto recebeu no ambito do auxílio prestado pela ajuda alimentar da Confederação Suíça os seguintes produtos lácteos: Aspecto da mercadoria/percas... toneladas de leite em pó integral toneladas de leite magro em pó toneladas queijo fundido... Observações/sugestões:... Localidade/data:... Assinatura:...

16 Federal Department of Foreign Affairs FDFA Swiss Agency for Development and Cooperation SDC Humanitarian Aid and SHA CH-3003 Bern, DEZA INFORMATIVO DE INSTRUÇÕES RELATÓRIO DE APLICAÇÃO FORNECIMENTO AUXILIAR DE LATICÍNIOS PARA O (S) ANOS (S) DE DATA:... Nome do projeto:... O relatório de aplicação deve ser respondido de forma integral e descritiva contendo os pontos a seguir: O projeto se desenvolveu conforme as expectativas? Que parte do público alvo foi beneficiada pelo projeto (número de pessoas/quantidade de alimentos dispensada)? Em que proporção o estado nutricional melhorou? Onde e de qual forma foram consumidos os produtos (cozinha central, distribuição, misturados)? Como foi possível que se respeitassem as regras de higiene (água limpa, material de cozinha e apetrechos de comer)? O que dificultou o financiamento (taxas alfandegárias/custos de transporte)? Como resolveram-se o desembaraço alfandegário e o transporte? Como e onde foi estocado o leite em pó? Ainda há leite em pó no estoque? Quanto? Como se desenvolveu o mercado local de gêneros alimentícios? Como o fornecimento auxiliar de gêneros alimentícios com produtos laticínios suíços influenciou o mercado local? Como funcionou o acordo entre o estado e as autoridades locais? Quais outras organizações humanitárias participaram da coordenação do trabalho? Fica necessária a entrega dos acordos contratuais bem como da confirmação de recebimento, do relatório de aplicação e da descrição do projeto completamente preenchidas para as requisições que forem entregues repetidamente, antes que a Agência de Desenvolvimento e Cooperação possa dar parecer favorável a uma nova distribuição. Berna, em agosto Swiss Agency for Development and Cooperation SDC Sägestrasse 77, 3003 Bern Phone , Fax

Ajuda de Gêneros Alimentícios com Produtos Laticínios Suíços

Ajuda de Gêneros Alimentícios com Produtos Laticínios Suíços Federal Department of Foreign Affairs FDFA Swiss Agency for Development and Cooperation SDC Humanitarian Aid and SHA Titel: Powerpoint Mustervorlage Ajuda de Gêneros Alimentícios com Produtos Laticínios

Leia mais

Preferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão.

Preferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão. Nutrição na Infância e Adolescência A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

ALIMENTAÇÃO PARA CRIANÇAS NÃO AMAMENTADAS

ALIMENTAÇÃO PARA CRIANÇAS NÃO AMAMENTADAS ALIMENTAÇÃO PARA CRIANÇAS NÃO AMAMENTADAS ALIMENTAÇÃO PARA CRIANÇAS NÃO AMAMENTADAS Quando o desmame não pôde ser revertido após orientações e acompanhamento dos profissionais ou em situações em que a

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Alimentação no primeiro ano de vida. Verônica Santos de Oliveira

Alimentação no primeiro ano de vida. Verônica Santos de Oliveira Alimentação no primeiro ano de vida Verônica Santos de Oliveira Nutrição nos Primeiros Anos de Vida Deixe que a alimentação seja o seu remédio e o remédio a sua alimentação ( Hipócrates ) Nutrição nos

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL?

COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? O Ministério da Saúde está lançando a versão de bolso do Guia Alimentar para a População Brasileira, em formato de Dez Passos para uma Alimentação Saudável, com o objetivo

Leia mais

10 PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

10 PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL 10 PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Secretaria de Saúde do Estado do Tocantins Gerência de Alimentação e Nutrição E-mail: nutricao@saude.to.gov.br (63) 3218 1789 Terezinha Franco Nutricionista ALIMENTAÇÃO

Leia mais

Guia Prático de Utilização do Plano

Guia Prático de Utilização do Plano Guia Prático de Utilização do Plano Aqui você tem o que há de melhor para a sua saúde. O QUE É A UNIMED APRESENTAÇÃO Sua finalidade é prestar assistência médica e hospitalar de alto padrão, dentro do sistema

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

JUSTIFICATIVA OBJETIV OS:

JUSTIFICATIVA OBJETIV OS: JUSTIFICATIVA Para termos um corpo e uma mente saudável, devemos ter uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, carnes, cereais, vitaminas e proteínas. Sendo a escola um espaço para a promoção

Leia mais

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014. 1 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.) D.O.U. de 22/09/2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO MERENDA ESCOLAR. MERENDA ESCOLAR Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)

QUESTIONÁRIO DO MERENDA ESCOLAR. MERENDA ESCOLAR Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) Este questionário tem por objetivo orientar a participação do cidadão na gestão pública a partir do controle das despesas públicas efetuadas e da oferta de sugestões aos órgãos do governo, para que estes

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Anvisa - Alimentos - Informes Técnicos

Anvisa - Alimentos - Informes Técnicos Página 1 de 7 English Español Institucional Anvisa Publica Serviços Áreas de Atuação Legislação Buscar Informes Técnicos Informe Técnico nº. 36, de 27 de junho de 2008 Orientações sobre a declaração da

Leia mais

Resolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011

Resolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011 Resolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes destinadas a necessidades dietoterápicas específicas e fórmulas infantis

Leia mais

QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ?

QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ? QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ? Para lactentes ou Leites 1 (0-4/6 meses) Bebé Saudável De transição ou Leites 2 (4-12 meses) De crescimento ou Leites 3 (12-36 meses) Anti obstipantes Bebé com Desconforto Digestivo

Leia mais

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DO PROAP/CAPES

INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DO PROAP/CAPES INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DO PROAP/CAPES PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS PESQUISA DE CAMPO(REEMBOLSO DE DESPESAS, PASSAGENS AÉREAS E TX. DE INSCRIÇÃO) Introdução: O recurso PROAP/CAPES permite o

Leia mais

10 ANOS. Conte até 10 e saiba por quê.

10 ANOS. Conte até 10 e saiba por quê. 10 ANOS O Programa de Aquisição de Alimentos completou dez anos. Instituído pela Lei nº 10.696, de 2 de julho de 2003, o PAA tem se consolidado como um instrumento de estímulo à organização produtiva e

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

PARECER COREN-SP 021/2013 CT. PRCI n 100.555. Ticket nº 249.826

PARECER COREN-SP 021/2013 CT. PRCI n 100.555. Ticket nº 249.826 PARECER COREN-SP 021/2013 CT PRCI n 100.555 Ticket nº 249.826 Ementa: Indicação e prescrição pelo Enfermeiro de leite artificial e outras fórmulas. 1. Do fato Enfermeira informa que colabora na formulação

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE CONTAS A PAGAR

PROCEDIMENTOS DE CONTAS A PAGAR São Paulo, 6 de dezembro de 2013 PROCEDIMENTOS DE CONTAS A PAGAR Este procedimento visa estabelecer o processo, prazos e orientações aos funcionários do Instituto Ethos para recebimento de notas fiscais

Leia mais

Introdução. Observação importante: O Canal de Mídia da FIFA só está disponível em Inglês.

Introdução. Observação importante: O Canal de Mídia da FIFA só está disponível em Inglês. Introdução O Canal de Mídia da FIFA, um portal extranet protegido por senha, propicia ao Departamento de Mídia da FIFA uma plataforma para comunicação direta com os mais de 15.000 jornalistas, fotógrafos

Leia mais

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no

Leia mais

A IAESTE (International Association for the Exchange of Students for. Technical Experience) é uma organização internacional, apolítica e não -

A IAESTE (International Association for the Exchange of Students for. Technical Experience) é uma organização internacional, apolítica e não - Prezados Senhores, Ref. Explicativo Processo Oferta Reservada A IAESTE (International Association for the Exchange of Students for Technical Experience) é uma organização internacional, apolítica e não

Leia mais

PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000

PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Último Encontro: Vila Velha 1 Escolha dos temas a serem trabalhados. Tema de hoje: Oficina sobre alimentação saudável 1) Alimentos Alimentos construtores: fornecem proteínas

Leia mais

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd

Leia mais

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira. Legumes com frango Legumes com peixe Legumes com ovo Legumes com Perú ou vitela. Maça ou Pera cozidas

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira. Legumes com frango Legumes com peixe Legumes com ovo Legumes com Perú ou vitela. Maça ou Pera cozidas Sobrenesa Sopa C E N T R O S O C I A L J E S U S M A R I A J O S É 2012-2013 Ementa da Creche 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Legumes com frango Legumes com peixe Legumes com ovo Legumes com

Leia mais

Padrão de Respostas Prova Discursiva

Padrão de Respostas Prova Discursiva 01 Padrão de Respostas Prova Discursiva a) Evitam movimentos manuais repetitivos e agilizam a tempo de distribuição das refeições, aumentando a produtividade. (Valor: 7,0 pontos) b) Como agentes de transformação,

Leia mais

Relatório sobre a Pesquisa de Satisfação dos usuários do Restaurante Universitário Campus Pontal da Universidade Federal de Uberlândia 2015

Relatório sobre a Pesquisa de Satisfação dos usuários do Restaurante Universitário Campus Pontal da Universidade Federal de Uberlândia 2015 Relatório sobre a Pesquisa de Satisfação dos usuários do Restaurante Universitário Campus Pontal da Universidade Federal de Uberlândia 2015 O objetivo desta pesquisa foi avaliar o grau de satisfação dos

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO

Leia mais

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família. Brasília, 08 de Agosto de 2008

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família. Brasília, 08 de Agosto de 2008 Oficina de Promoção da Alimentação Saudável para Agentes Comunitários de Saúde III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Brasília,

Leia mais

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9

Leia mais

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Dietas Caseiras para Cães e Gatos

Dietas Caseiras para Cães e Gatos UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIA AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIA CAMPUS DE JABOTICABAL SERVIÇO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA Prof. Dr. Aulus Cavalieri Carciofi

Leia mais

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada

Leia mais

Dicas para uma alimentação saudável

Dicas para uma alimentação saudável Dicas para uma alimentação saudável NECESSIDADE FISIOLÓGICA ATO DE COMER SOCIABILIZAÇÃO Comida Japonesa PRAZER CULTURAL Alimentação aliada à saúde Hábitos alimentares pouco saudáveis desde a infância,

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estados-Membros devem garantir que todas as condições ou restrições

Leia mais

A Sioux efetua o pagamento no último dia útil de cada mês, descontados os ressarcimentos (se houver).

A Sioux efetua o pagamento no último dia útil de cada mês, descontados os ressarcimentos (se houver). OBJETIVO Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e os funcionários. O documento será modificado sempre que necessário, em função dos novos cenários da empresa.

Leia mais

Dúvidas Freqüentes: Autorizador Web

Dúvidas Freqüentes: Autorizador Web Dúvidas Freqüentes: Autorizador Web 1. Como faço pedido de intercâmbio pelo autorizador? Acessando a página inicial do autorizador encontrará na barra de tarefas lateral a opção INTERCÂMBIO. Para intercâmbio,

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR E GESTÃO DE PROJETOS

Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR E GESTÃO DE PROJETOS Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR E GESTÃO DE PROJETOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Supervisão Escolar e Gestão de Projetos.

Leia mais

1. Introdução. 2. O que é a Roda dos Alimentos?

1. Introdução. 2. O que é a Roda dos Alimentos? 1. Introdução Educar para uma alimentação saudável é essencial na tentativa de ajudar os jovens a tornar as escolhas saudáveis escolhas mais fáceis. Educar para comer bem e de uma forma saudável, constitui

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

ICANN COMUNIDADE AT-LARGE. Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números POLÍTICA SOBRE VIAGENS DA AT-LARGE

ICANN COMUNIDADE AT-LARGE. Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números POLÍTICA SOBRE VIAGENS DA AT-LARGE ICANN PT AL/2007/SD/4.Rev1 ORIGINAL: inglês DATA: 6 de junho de 2007 STATUS: FINAL Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números Série de documentos 2007 - Propostas para a equipe COMUNIDADE

Leia mais

PORQUE É TÃO IMPORTANTE A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA?

PORQUE É TÃO IMPORTANTE A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA? PORQUE É TÃO IMPORTANTE A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA? Nos 2(dois) anos da vida que se inicia, a criança está crescendo rápido e por isso necessita de uma alimentação saudável para

Leia mais

INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA

INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA A principal finalidade da investigação de acidentes e / ou das reações adversas relacionados aos produtos de saúde, em especial no caso da Tecnovigilância, os equipamentos,

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Cliente: Prontobaby Hospital da Criança Data: 02/08/2012 Dia: Qui Assunto: Aleitamento Materno

Cliente: Prontobaby Hospital da Criança Data: 02/08/2012 Dia: Qui Assunto: Aleitamento Materno Veículo: Chris Flores Seção: Saúde Site: chrisflores.net RM http://www.chrisflores.net Amamentação Mulheres com próteses de silicone podem amamentar? Saiba o que é mito ou verdade http://www.chrisflores.net/saude/3/materia/2098/amamentacao.html

Leia mais

Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade

Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA SE ADQUIRIR HÁBITOS SAUDÁVEIS

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA SE ADQUIRIR HÁBITOS SAUDÁVEIS ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA SE ADQUIRIR HÁBITOS SAUDÁVEIS Sumário Introdução... 3 1 - A importância da Água... 4 2 - Organizando a sua alimentação diária... 6 3 A eliminação... 7 4 Sugestões de óleos... 8

Leia mais

Trabalho elaborado por: 5/29/2007 USF Valongo. Enf. Anabela Queirós

Trabalho elaborado por: 5/29/2007 USF Valongo. Enf. Anabela Queirós Trabalho elaborado por: Enf. Anabela Queirós O que é a diabetes? Uma doença que dura toda vida Provocada pela ausência ou perda de eficácia da insulina; Provoca a subida de açúcar no sangue A diabetes

Leia mais

O trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas.

O trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas. O trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas. Quando o campo se expande, mais profissionais chegam ao mercado, mais áreas de atuação se formam e a categoria conquista mais visibilidade.

Leia mais

Cuidando da Minha Criança com Aids

Cuidando da Minha Criança com Aids Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê

Leia mais

Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias

Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal- ( LABNA ) Laboratório Multidisciplinar de Biologia- ( LAMUBI ) Laboratório de Análises Microbiológicas

Leia mais

PROJETO ARTE NOS HOSPITAIS CANTO CIDADÃO EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE GRUPOS TEATRAIS

PROJETO ARTE NOS HOSPITAIS CANTO CIDADÃO EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE GRUPOS TEATRAIS 1. APRESENTAÇÃO PROJETO ARTE NOS HOSPITAIS CANTO CIDADÃO EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE GRUPOS TEATRAIS O Canto Cidadão, por meio deste Edital de Contratação de Grupos Teatrais, oferece à sociedade brasileira

Leia mais

Profa Tânia Maria Leite da Silveira

Profa Tânia Maria Leite da Silveira Profa Tânia Maria Leite da Silveira Como o consumidor adquire informações sobre os alimentos? Conhecimento da família Educação Mídia Publicidade Rotulagem Importância da rotulagem Informações corretas

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

treinofutebol.net treinofutebol.net

treinofutebol.net treinofutebol.net Alimentação do Desportista A alimentação pode influenciar positiva ou negativamente o rendimento dum atleta, devendo consequentemente ser orientada no sentido de não só melhorar a sua capacidade desportiva,

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FATEC/BA

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FATEC/BA 0 FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FATEC/BA ALAGOINHAS 2014 1 SUMÁRIO I - Disposições Preliminares... 2 II Das Atividades

Leia mais

Apresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos

Apresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos Valor Energético É a energia produzida pelo nosso corpo proveniente dos carboidratos, proteínas e gorduras totais. Na rotulagem

Leia mais

CADEIA DE CUSTÓDIA GLOSSÁRIO DE TERMOS E DEFINIÇÕES

CADEIA DE CUSTÓDIA GLOSSÁRIO DE TERMOS E DEFINIÇÕES CADEIA DE CUSTÓDIA GLOSSÁRIO DE TERMOS E DEFINIÇÕES Março de 2014 Rede de Agricultura Sustentável e Rainforest Alliance, 2012-2014. Este documento está disponível nos seguintes sites: www.sanstandards.org

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção. Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão

Leia mais

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA I CONCEITO E FINALIDADE a) o Conselho é associação livre de voluntários com a finalidade de organizar ações de cunho sócio/cultural/ambiental, pelos meios que os

Leia mais

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade

Leia mais

II. Contexto organizacional. III. Funções / Principais Resultados Esperados TERMO DE REFERÊNCIA

II. Contexto organizacional. III. Funções / Principais Resultados Esperados TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Assistente de Programa I. Informação sobre o posto LOCAL: Brasília, DF, Brasil Prazo de candidatura: De 20.04 a 10.05.2015 Tipo de contrato: Service Contract -( SB3-3 ) Nível do Posto

Leia mais

INSTRUÇÕES DE SOLICITAÇÃO DE VERBAS A FUNDO PERDIDO E FORMATAÇÃO DE PROPOSTA PARA SOLICITANTES ESTRANGEIROS

INSTRUÇÕES DE SOLICITAÇÃO DE VERBAS A FUNDO PERDIDO E FORMATAÇÃO DE PROPOSTA PARA SOLICITANTES ESTRANGEIROS Introdução INSTRUÇÕES DE SOLICITAÇÃO DE VERBAS A FUNDO PERDIDO E FORMATAÇÃO DE PROPOSTA PARA SOLICITANTES ESTRANGEIROS Este informativo tem a finalidade de auxiliar os solicitantes estrangeiros a entender

Leia mais

n. Cópia digitalizada de comprovante de endereço (Ex: Conta de água, luz, telefone);

n. Cópia digitalizada de comprovante de endereço (Ex: Conta de água, luz, telefone); Faça o check-in de sua documentação antes de encaminhar sua inscrição, lembre-se que a capa do anteprojeto não pode estar no mesmo arquivo deste sendo isto motivo de eliminação e que os demais itens (letras)

Leia mais

Nutrientes. E suas funções no organismo humano

Nutrientes. E suas funções no organismo humano Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades

Leia mais

O apoio da CAPES obedece ao interstício entre estágios dessa natureza, que varia com a duração da estada no exterior, conforme tabela abaixo:

O apoio da CAPES obedece ao interstício entre estágios dessa natureza, que varia com a duração da estada no exterior, conforme tabela abaixo: C A P E S Instruções para Candidatos a Estágio Pós-Doutoral no Exterior Vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional da CAPES - CGCI. 1. Apresentação Este documento

Leia mais

Luxemburgo-Luxemburgo: Serviços de tradução AMI14/AR-RU 2014/S 059-098331. Convite à manifestação de interesse

Luxemburgo-Luxemburgo: Serviços de tradução AMI14/AR-RU 2014/S 059-098331. Convite à manifestação de interesse 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:98331-2014:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: Serviços de tradução AMI14/AR-RU 2014/S 059-098331 Convite à manifestação

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Proposta de Parceria

Proposta de Parceria Proposta de Parceria 1) O que é o E-goi? O E-goi é uma solução completa de comunicação e marketing digital, que permite enviar email, SMS, MMS, fax e mensagens de voz através de uma só plataforma sempre

Leia mais

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/12 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional - Certificação (N28 v4.09) PROPRIEDADE Instituto

Leia mais

Índice. Roda dos Alimentos

Índice. Roda dos Alimentos Índice Índice... 2 O que é a roda dos alimentos?... 3 Como é constituída?... 4 Cereais, Leguminosas Secas e Tubérculos Ricos em Hidratos de Carbono... 5 Produtos Hortícolas e Frutos... 6 Conclusão... 7

Leia mais

Quem come bem vive melhor. Hábitos alimentares

Quem come bem vive melhor. Hábitos alimentares Quem come bem vive melhor. Hábitos alimentares HÁBITOS ALIMENTARES Hoje, em virtude da vida agitada, trabalho, estudo, família e outras inúmeras responsabilidades, todos ficam vulneráveis às doenças causadas

Leia mais