ADUBAÇÃO FOLIAR. Universidade Federal de Uberlândia

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1 ADUBAÇÃO FOLIAR Universidade Federal de Uberlândia Como a parte aérea das plantas também possuem a capacidade de absorver água e nutrientes, diversos estudos tem contribuído para que a prática da adubação foliar possa ser mais intensivamente pesquisada. Áreas que vem sendo continuamente cultivadas, como por exemplo, com plantas perenes, tem carência de nutrientes que muitas vezes não são corrigidas com adubações no solo. Nestes casos, a adubação foliar proporciona melhores resultados. As pulverizações foliares com micronutrientes também tem sido satisfátoria com uma única aplicação foliar. Para a adubação foliar, podem ser usados os adubos líquidos, que são sais minerais soluveis, e os adubos sólidos em solução. Assim, as folhagens são pulverizadas com compostos minerais. Anteriormente as aplicacões só se faziam com micronutrientes quando estes faltavam no solo. Entretanto, atualmente os macronutrientes também passaram a ser empregados com resultados satisfátorios. Mas isto, não quer dizer que as adubacões foliares substituem as adubações feitas no solo. Elas suplementam e complementam a adubação do solo. Muitas experiências demonstram que a adubação de solo é mais lenta, e a adubação foliar ao contrário, é mais rápida. Os produtos comumente utilizados nas adubações foliares podem ser adubos simples ou misturas de diversos compostos e podem fornecer tanto macro como micronutrientes. Os mais comuns são - uréia, nitrato de amônio, MAP, DAP, superfosfato, ácido fosfórico, cloreto, sulfato e nitrato de potássio e sulfatos de diversos micronutrientes. A absorção dos nutrientes através da adubação foliar são feitas em condições diversas de ph como é o caso do fósforo em que o ph mais indicado está em torno de 3,0 já que para o potássio, o ph mais adequado está ao redor de

2 7,0. Em geral, os nutrientes aplicados às folhas são absorvido com muita rapidez, assim como também são translocados para todas as partes do vegetal. Mas apesar desses conhecimentos, aqueles relativos as vias de entrada de substâncias nas folhas e o seu respectivo mecanismo de absorção são conceitos ainda muito discutidos. Quando nos referimos a absorção foliar, é importante que se faça uma menção sobre a absorção ativa e a penetração. A absorção ativa refere-se a uma cadeia de concorrências que inicia com a entrada da substância à superfície da folha e dá seguimento ao seu movimento dentro dela, ou é translocada para fora da folha. No percurso desse trajeto, pode haver uma alteração física ou quimica da substância. Por outro lado, a penetração é o processo de absorção que vai do local de aplicação, isto é, da superfície da folha, até os locais de entrada no simplasto (translocação entre células, sem que haja movimento extra-celular), sendo pois considerada a fase positiva da absorção. FATORES QUE INFLUEM NA ABSORÇAO DE NUTRIENTES PELA FOLHAS São classificados em 4 grandes grupos: fatores inerentes as folhas, aos nutrientes, a solução dos nutrientes e aos externos. Fatores inerentes as folhas - pode se citar a estrutura da folha, sua composição química e a sua idade. Diversos caracteres estruturais beneficiam a absorção foliar. Por exemplo, cutículas delgadas, grande quantidade de estômatos (órgão epidérmico formado por partes permeáveis deste tecido e que permite trocas gasosas entre o vegetal e o meio externo), paredes das células do tecido de transfusão da bainha dos feixes nervuras. Quanto a composição química da folha, pode-se observar que as ceras ricas em compostos triterpenóides (hidrocarbonetos não saturados encontrados nas resinas e óleos essenciais) são hidrorrepelentes. Já as ricas em ésteres, possuem mais afinidade com a água, melhorando a mobilidade da cutícula e 2

3 consequentemente facilita a entrada dos íons. A riqueza em cêras, pode bloquear a entrada dos estômatos, porque dificulta a penetração dos nutrientes em solução aquosa. A quantidade de água existente na folha, é outro fator que influi na absorção foliar, visto que as cutículas com mais água, são mais permeáveis e as vezes até impermeáveis a água guando desidratadas. Por isso, quando uma planta encontrase no estado de murchamento, a absorção foliar é reduzida violentamente. Outro fator importante que deve ser levado em consideração é a idade da planta. Isto porque as folhas novas absorvem mais que as adultas e mais velhas, com poucas exceções, como é o caso da absorção de potássio pelas folhas da videira e as folhas de milho (que quando nova não tem cutícula). Portanto, de uma forma geral, as folhas novas em crescimento são as que mais consomem nutrientes, beneficiando a sua translocação quando aplicados à cutícula. Mas se a aplicação fôr de substâncias lipóides então as folhas mais velhas tendem a absorvê-las melhor. FATORES INERENTES AOS NUTRIENTES Os íons são classificados em: móveis (Rb, Na, K, P, Cl, S), parcialmente móveis (Zn, Cu, Mn, Fe, Mo) e imóveis (Ca, Sr, Ba, Mg). Os íons móveis são aqueles que são rapidamente absorvidos além de se translocarem para outras áreas da folha e daí para outras partes do vegetal, envolvendo-se assim com os compostos do metabolismo. A velocidade de absorção foliar de nutrientes é variavel de nutriente para nutriente. A uréia é um dos nutrientes minerais que a folha absorve mais rápida e intensamente, chegando a ser até 20 vezes mais rápida que os outros. Outros fatores inerentes aos nutrientes refere-se ao diâmetro iônico e a hidratabilidade dos íons; a velocidade de difusão dos íons aumenta, quando diminui o seu raio iônico, e vice-versa. Por isso, os íons maiores difundem-se com maior velocidade. Os íons hidratatos são mais lentos para se difundirem que os não 3

4 hidratados de mesmo diâmetro. Isto ocorre porque a água que é adsorvida a superfície dos íons, forma uma capa relativamente espessa de água imobilizada ao redor desses íons, de acordo com o seu potencial de hidratação, fazendo aumentar dessa forma o diâmetro do conjunto. Por isso, os íons maiores difundem-se com menor velocidade e menos rapidamente que os não hidratados, de mesmo diâmetro. Mas quando se trata de velocidade de difusão dos sais dissociados, verifica-se que depende da velocidade dos íons de maior diâmetro que se incorporam na composição desses sais. Isto ocorre devido a devido a atração eletroquímica entre os íons que compõem o sal dissociado. O íon de menor diâmetro carrega o íon de maior diâmetro, fazendo com que aumenta a sua velocidade, e o íon de maior diâmetro retém o de menor, diminuindo a sua velocidade. PREPARO DAS SOLUÇÕES DE NUTRIENTES As soluções a serem aplicadas nas folhas das plantas devem ser feitas com muito cuidado, porque podem prejudicar a planta. Por isso, a concentração das soluções, a mistura de composto de nutrientes na mesma solução, adição de produtos molhantes e protetores e o ph das soluções deverão estar compatibilizados, para que quimicamente o produto final, isto é, solução seja benéfica à planta e não cause injúrias. Também deve ser levada em consideração a concentração dos compostos nutrientes, devido ao efeito nutrional. Por exemplo, há concentrações de sais que em doses altas sobre as folhas, para determinadas plantas pode não prejudicar, mas pode levar à morte outras mais sensíveis devido a toxidade, queima, etc. Assim são as plantas lenhosas, que requerem grandes quantidades de potássio por via foliar para corrigir a sua deficiência. Entretanto, soluções concentradas de potássio, prejudicam as folhas. Mas quando as plantas se encontram no período da dormência elas conseguem suportam altas concentrações destas soluções, como por exemplo, a macieira e a cerejeira. 4

5 No caso de zinco em citrus, a absorção foliar se baseia na concentração por unidade de área foliar, mas a sua ditribuição final na planta, é parecida com a absorvida através das raízes. A pesquisa tem demonstrado que de uma maneira geral, os sais dos cátions divalentes podem ser aplicados de forma mais concentrada que as dos demais cátions. Dentre esses cátios, os mais tolerados pelas plantas são os alcalinos terrosos como o Ca, estrôncio, bário e magnésio. AGENTES PROTETORES É comum o uso de agentes protetores como é o caso dos açúcares e dos sais de magnésio, com o objetivo de reduzir os prejuízos que os nutrientes podem causar às folhas. Por exemplo, a uréia quando em presença de protetores tem a tendência de diminuir a sua velocidade de absorção. Entretanto, os danos que os compostos de zinco causam as folhas, podem ser evitadas adicionando-se a solução a solução Ca(OH) 2 ou cal sodada, que nada mais é do que uma mistura de CaO com 5-20% de NaOH e 6-18% de H 2 O. Pode-se também colocar cal sulfurada que contém mais ou menos 55% de CaS. Para se colocar os agentes protetores, é preciso que o seu efeito seja comprovado antes de serem utilizados, evitando os efeitos tóxicos que impeçam a absroção dos nutrientes. AGENTES UMECTANTES E MOLHANTES Os agentes umectantes são substâncias que impedem a evaporação rápida da solução que se aplica a superfície foliar. É reponsável também em manter os nutrientes em contato com a folha por mais tempo (estado iônico). Isto quer dizer que quanto mais tempo a solução do nutriente permanecer em contato com a superfície da folha, maior será a absroção. Já os agentes molhantes, conhecidos também como espalhantes ou ainda 5

6 surfactantes, são detergentes que se colocam à solução de nutrientes, para diminuir a tensão superficial das gotículas aplicadas as folhas, e com isso, promover o seu espalhamento. Tornam-se benéficos quando diminuem a tensão superficial da solução nas gotículas, diminuem o ângulo de contato com a superfície da folha, proporcionando o seu umedecimento. ph DA SOLUÇÃO Vários são os efeitos do ph na solução sobre a absorção foliar de nutrientes. Por exemplo, a uréia absorve melhor em ph 5 e 8 e absorve menos em ph 6 e 9. No caso de fosfatos, há pesquisas demosntrando que a máxima absorção se processa em ph 2 e 3 até 3,5 sendo que em ph baixo geralmente absorve melhor o NaH 2 PO 4. FATORES EXTERNOS Luz - quanto maior a intensidade da luz, maior será a absorção dos nutrientes, assim como a translocação para outras áreas da planta. Água - a absorção foliar se dá conforme a disponibilidade de água. A absorção diminui, quando a planta começa a murcha. Por isso, as aspersões foliares não devem ser feitas quando a planta está no período de murchamento, isto é, horas mais quentes do dia. Temperatura - em geral as temperaturas altas ajudam a absorver melhor os nutrientes, ao mesmo tempo que promove a evaporação da solução na superfície das folhas, proporcionando a concentração dos sais nutrientes nesta região. Quando a temperatura se eleva demais e baixa a umidade do ar, a elevada acumulação foliar dos nutrientes aplicados pode chegar a níveis tóxicos e prejudicar a planta. Umidade atmosférica - a absorção foliar dos nutrientes é beneficiada quando a umidade relativa do ar se eleva. Isto ocorre porque mantém a cutícula hidratada, 6

7 evita a evaporação da solução além de manter os nutrientes aspergidos sobre a folha, por mais tempo. Entretanto, essa umidade elevada é benéfica se a temperatura não descer ao ponto de orvalho, porque a água atmosférica que fica na superfície da folha, inverterá o gradiente de concentração dos nutrientes que se encontram no apoplasto forçando a saída. Quando ocorre esse fenômeno da inversão, conhecido por lavagem, pode haver uma retirada de grandes quantidades de nutrientes, como por exemplo o potássio (80%). Por outro lado, a umidade relativa do ar atmosférico muito baixa, isto é, ar muito seco provoca a evaporação, elevando a concentração da solução na superfície da folha. Isto faz com que o tempo de contato da solução com a folha, provoque o acúmulo dos resíduos dos solutos na superfície foliar. MODOS E ÉPOCA DA APLICAÇÃO DA ADUBAÇÃO FOLIAR A época de aplicação foliar ideal, é quando a planta demonstra necessida de nutrientes, isto é, quando a deficiência se manifesta. Essas épocas encontram-se em geral pouco antes do florescimento e o início do florescimento nas culturas anuais e no período do crescimento dos frutos. Nas culturas perenes, o melhor período é o da vegetação intensa, enquanto os frutos se desenvolvem. Entretanto, essas não são regras gerais, pois há exceções como no caso de adubação foliar de muda de viveiro ou logo depois do transplante. As aspersões foliares devem ser feitas com muito zelo para evitar injúrias, e para que seja muito bem aproveitado pelas plantas. Devem ser evitadas as aspersões grosseiras que formam gotículas grandes, para não haver escorrimento da solução, desperdiçando nutrientes e promovendo a lavagem que retira os nutrientes das folhas. Portanto as pulverizações devem ser uniformes, em pequenas gotículas, e de acôrdo com cada recomendação, etc. PRÁTICA DA ADUBAÇÃO FOLIAR 7

8 A prática da adubação foliar deve ser feita com muita cautela, não substituindo a adubação do solo para que haja efeito efetivo sobre a planta não inviabilizando econômicamente para grande maioria dos agricultores brasileiros. 8

9 ADUBAÇÃO FOLIAR PARA DIVERSAS CULTURAS Abacaxi 1 a aplicação: Com a primeira adubação de cobertura via solo, cerca de 8 kg de a aplicação: 60 dias após a primeira, c/4 kg de e 4 kg de a aplicação: 60 dias após a segunda, c/4 kg de , 4 kg de e 4 kg de micron.. 4 a aplicação: 60 dias após a terceira, c/4 kg de e 4 kg de micron.. 5 a aplicação: Na indução floral, c/4 kg de , 4 kg de e 2 kg de Ca. 6 a, 7 a e 8 a aplicações: A cada 30 dias, após o florescimento com 2 kg de Ca, 2 kg de , 2 kg de e 2 kg de micron.. Algodão 1 a aplicação: Após a raleação ou desbaste c/2 kg de e 2 kg de Ca. 2 a aplicação: 30 dias após a primeira, mas antes do florescimento c/2 kg de e 2 kg de micron.. 3 a aplicação: No ínico do florescimento e durante o florescimento c/2 kg de e 4 kg de Ca. 4 a aplicação: Na formação dos capulhos ou maçãs c/4 kg de e 4 kg de Ca. 5 a aplicação: Na abertura das maçãs c/4 kg de e 4 kg de Ca. 9

10 Amendoim 1 a aplicação: 15 dias após a emergência c/4 kg de e 4 kg de micron.. 2 a aplicação: 30 dias após a emergência, c/4 kg de e 4 kg de micron.. 3 a aplicação: No ínico do florescimento c/2 kg de , 2 kg de micron. e 4 kg de Ca. 4 a aplicação: Em pleno florescimento c/2 kg de , 2 kg de micron. e 4 kg de Ca. 5 a aplicação: Emissão do esporão ou ginóforo c/2 kg de e 6 kg de Ca. Batata 1 a aplicação: 30 dias após a emergência das plantas c/4 kg de e 4 kg de micronutrietes. 2 a aplicação: 15 dias após a primeira c/4 kg de e 4 kg de Ca. 3 a aplicação: 30 dias após a segunda c/4 kg de , 2 kg de micron. e 4 kg de Ca. 4 a aplicação: 15 dias após a terceira c/4 kg de e 4 kg de Ca. 10

11 Brassicas Folhosas (Repolho, couves, couve-flôr e brócoles) 1 a aplicação: Iniciar aos l5 dias e aplicar a cada 7-10 dias, até a formação final da cabeça c/4 kg de , 4 kg de Ca e 4 kg de micron.. Café 1 a aplicação: Pré florescimento c/4 kg de , 2 kg de micron. e 4 kg de Ca. 2 a aplicação: Após o florescimento (chumbinho) c/4 kg de , 2 kg de micron. e 4 kg de Ca. 3 a aplicação: Ínico das chuvas c/2 kg de e 6 kg de micron.. 4 a aplicação: Meados das chuvas c/2 kg de e 6 kg de micron.. 5 a aplicação: Final das chuvas c/24 kg de , 6 kg de micron. e 2 kg de Ca. Cebola 1 a aplicação: 30 dias após o transplante c/4 kg de , 2 kg de micron. e 2 kg de Ca. 2 a aplicação: 15 dias após a primeira c/2 kg de , 2 kg de Ca e 2 kg de micron.. 3 a aplicação: 15 dias após a segunda c/4 kg de , 2 kg de micron. e 2 kg de Ca. 4 a aplicação: 15 dias após a terceira c/2 kg de , 2 kg de micron. e 2 kg de Ca. 11

12 Citrus 1 a aplicação: Pré florescimento c/4 kg de e 4 kg de Ca. 2 a aplicação: Pós florescimento (chumbinho) c/4 kg de e 4 kg de Ca. 3 a aplicação: Ínico das c/4 kg de e 6 kg de micron.. 4 a aplicação: Meados das chuvas c/4 kg de e 8 kg de micron.. 5 a aplicação: Final das chuvas c/8 kg de e 8 kg de micron.. Cucurbitáceas (Pepino, melancia, abóbora, moranga, abobrinha, chuchu e melão) 1 a aplicação: Iniciar aos dias e aplicar a cada 7-10 dias 4 kg de micron., 4 kg de e 2 kg de Ca. Demais aplicação: Quando os frutos estiverem se desenvolvendo c/4 kg de , 4 kg de Ca e 4 kg de micron.. Feijão 1 a aplicação: Depois de 15 dias de emergência c/4 kg de , 2 kg de micron. e 2 kg de Ca. 2 a aplicação: 10 dias após a primeira c/4 kg de , 2 kg de Ca e 2 kg de micron.. 3 a aplicação: Na fase canivete c/2 kg de , 2 kg de , 4 kg de micron. e 2 kg de Ca. 4 a aplicação: 1 semana depois da terceira c/4 kg de , 4 kg de e 2 kg de Ca. 12

13 Folhosas (Alface, chicória, almeirão, agrião, espinafre, acelga, aipo ou salsão, salsa e rúcula) 1 a aplicação: Iniciar aos dias e aplicar a cada 7-10 dias 4 kg de , 4 kg de micron. e 2 kg de Ca. Mamão I-Fase de Crescimento: 1 a aplicação: No ínico das chuvas e aplicar a cada 15 dias 4 kg de , 2 kg de micron. e 2 kg de Ca. II-Fase de frutificação: 2 kg de Ca, 2 kg de , 2 kg de e 4 kg de micron.. III-Próximos anos: Repetir as da fase de produção Milho 1 a aplicação: 15 a 20 dias após a emergência das plantas c/2 kg de e 2 kg de micron.. 2 a aplicação: Entre 35 a 45 dias após a emergência c/4 kg de e 4 kg de micron.. 13

14 Soja 1 a aplicação: Depois de 15 dias da emergência c/4 kg de micron. e 2 kg de Ca. 2 a aplicação: 25 dias após a primeira c/4 kg de , 2 kg de micron. e 2 kg de Ca. 3 a aplicação: No ínico do florescimento c/4 kg de e 4 kg de micron.. 4 a aplicação: Pleno florescimento c/4 kg de e 4 kg de micron.. 5 a aplicação: Na fase canivete c/4 kg de e 4 kg de Ca. 6 a aplicação: No enchimento dos grãos c/4 kg da e 4 kg de Ca. Solanáceas (Pimentão, pimenta, berinjela e jiló) 1 a aplicação: Iniciar aos dias e repetir a cada 7-10 dias c/4 kg de , 4 kg de micron. e 2 kg de Ca. Demais aplicações: Quando os frutos estiverem se desenvolvendo c/4 kg de micron., 4 kg de e 4 kg de Ca. Tomate 1 a aplicação: Iniciar 30 dias após o transplante c/4 kg de , 4 kg de micron. e 2 kg de Ca. 2 a aplicação: 15 dias após a primeira c/4 kg de , 2 kg de Ca e 4 kg de micron.. 3 a aplicação: No ínico da florada c/2 kg de , 4 kg de micron. e 4 kg de Ca. 4 a aplicação: Crescimento do fruto c/4 kg de , 4 kg de micron. e 4 kg de Ca. Obs: 1.A primeira repetir para cada penca que sair 14

15 2.Para tomate rasteiro: seguir as aplicações citadas anteriormente. Tuberosas (Cenoura, mandioquinha, beterraba, batata-doce, inhame, cará, nabo, rabanete e couve-rabano) 1 a aplicação: Iniciar ao 15 após a emergência ou transplante e repetir a cada 7-10 dias c/4 kg de , 4 kg de Ca e 4 kg de Ca. Uva I-Fase de formação: Aplicar a cada 15 dias 2 kg de e 2 kg de micron.. II-Fase de produção: Aplicar a cada 15 dias, iniciando 30 dias após a poda, passando pela fase chumbinho até a fase meia-baga c/4 kg de , 2 kg de Ca e 4 kg de micron.. 28/12/95 Adfoliar.doc 15

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