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1 REVISÃO / REVIEW / REVISIÓN Risk factors and complications associated with vulvovaginites in pregnant Fatores de risco e complicações associadas às vulvovaginites em gestantes Factores de riesgo y complicaciones asociadas a las vulvovaginites en gestantes Rhanyele de Moura Cardoso 1 Ana Carla Marques da Costa 2 Annielson de Souza Costa 3 Descriptors Vulvovaginitis. Gestation. Risk Factors. Pregnancy. Descritores Vulvovaginite. Gestação. fatores de risco. Gravidez. Descriptores Vulvovaginitis. Gestación. Factores de Riesgo. Embarazo. Sources of funding: No Conflict of interest: No Date of first submission: Accepted: Publishing: Corresponding Address Rhanyele de Moura Cardoso. Rua Aarão Reis, 1000 Centro, Caxias/MA, Brasil. rhanyelemoura@hotmail.com. Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão, Caxias/MA. ABSTRACT Objective: to list the risk factors and complications associated with vulvovaginitis in pregnant women. Methodology: This is a descriptive research of quantative approach of the exploratory and documentary type of integrative review. Results: it was reported that the Brazilian Journal of Gynecology and Obstetrics had a greater number of articles published (60%), followed by the Brazilian Journal of Maternal and Child Health (20%). A total of 2 journals had only one article each used in the study; (40%) regarding the vertical transmission of vulvovaginitis and was more relevant in the study compared with the LILACS (20%) source. Of the risk factors most associated with vulvovaginitis in pregnant women were Sexuality (multiple partners) (87%), Low socioeconomic level (73%) and Precarious hygiene (62%). Of the complications the ones that were mentioned in the analyzed articles were: Early membrane rupture (58.2%) Carioamnionitis (28.3%) and Placental infection (23.8%). Conclusion: Vulvovaginitis should be diagnosed and treated, as it can lead to several complications during pregnancy, such as premature delivery, premature rupture of membranes and others. RESUMO Objetivo: elencar da literatura os fatores de risco e complicações associadas às vulvovaginites em gestantes. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva de abordagem quantativa do tipo exploratória e documental de revisão integrativa. Resultado: constou que a Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia teve maior número de artigos publicados (60%), seguida da Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil (20%). Um total de 2 revistas tiveram apenas um artigo de cada utilizados no estudo; que das fontes online a que mais disponibilizou estudos foi a MEDLINE (40%) a respeito da transmissão vertical de vulvovaginites e teve maior relevância no estudo em comparação com a fonte LILACS (20%). Dos fatores de risco os que mais foram associados a vulv ovaginite em gestantes foram Sexualidade (múltiplos parceiros) (87%), Baixo nível socioeconômico (73%) e Higiene precaria (62%). Das complicações as que mais foram apontadas nos artigos analisados foram Rotura precoce de membrana (58,2%) Carioamnionite (28,3%) e Infecçao placentaria (23,8%). Conclusão: as vulvovaginites devem ser diagnosticadas e tratadas, pois podem trazer várias complicações na gestação, como parto prematuro, rotura prematura de membranas e outros. RESUMEN Objetivo: enumerar de la literatura los factores de riesgo y complicaciones asociadas a las vulvovaginitis en gestantes. Metodología: Se trata de una investigación descriptiva de abordaje cuantitativo del tipo exploratorio y documental de revisión integrativa. Resultado: constató que la Revista Brasileña de Ginecología y Obstetricia tuvo mayor número de artículos publicados (60%), seguida de la Revista Brasileña de Salud Materno Infantil (20%). Un total de 2 revistas tuvieron sólo un artículo de cada uno utilizado en el estudio; que de las fuentes online a que más disponibilizó estudios fue la MEDLINE (40%) respecto a la transmisión vertical de vulvovaginitis y tuvo mayor relevancia en el estudio en comparación con la fuente LILACS (20%). De los factores de riesgo los que más se asociaron a la vulvovaginitis en gestantes fueron Sexualidad (múltiples parejas) (87%), Bajo nivel socioeconómico (73%) e Higiene precaria (62%). De las complicaciones las que más fueron señaladas en los artículos analizados fueron Rotura precoz de membrana (58,2%) Carioamnionitis (28,3%) e Infección placentaria (23,8%). Conclusión: las vulvovaginitis deben ser diagnosticadas y tratadas, pues pueden traer varias complicaciones en la gestación, como parto prematuro, rotura prematura de membranas y otros. ¹Acadêmica de enfer magem da Faculdade de Ciências e Tecnologia do Mar anhão-facema. Autor a r esponsável pela cor r espondência. r hanyelemour a@hotmail.com ²Pr ofª. Dr ª. Docente do cur so de Enfer magem da Faculdade de Ciências e Tecnologia do Mar anhão- FACEMA. ³Enfer meir o pela Faculdade de Ciências e Tecnologia do Mar anhão-facema. ReonFacema Abr-Jun; 3(2):

2 INTRODUÇÃO Em todo o mundo, as IST são a segunda causa de maior procura por atendimento nos serviços de saúde, perdendo apenas para o trauma. Sua prevalência varia em cada país de acordo com as características da população (1,2). Especificamente no Brasil, a determinação da incidência das IST é comprometida pela escassez de dados epidemiológicos e a subnotificação, impossibilitando uma avaliação epidemiológica mais acurada (3) Toda mulher, independente de idade ou prenhez, tem fluxo vaginal de secreções, no entanto nem todo fluxo vaginal é um corrimento vaginal. O corrimento caracteriza algo patológico, estado que compreende um distúrbio da flora vaginal fisiológica (11). A vulvovaginite é um processo inflamatório que acomete o trato genital inferior feminino. Em outras palavras envolve a vulva, as paredes vaginais e o epitélio escamoso estratificado do colo do útero. Aqui um conceito pode ser confundido: a colpite. A única diferença é que a vulvovaginite pode acometer a vulva, já a colpite não. As pacientes geralmente queixam-se de fluxo vaginal aumentado, prurido, irritação, ardência, desconforto e odor desagradável (8). As gestantes são muito afetadas pelos efeitos adversos dessas infecções que, quando não diagnosticadas precocemente e tratadas de forma correta, podem apresentar complicações como parto prematuro, ruptura prematura de membranas, baixo peso ao nascer, aborto, morte neonatal, dentre outras (6,12). A atenção à saúde materna e infantil é uma prioridade no que diz respeito a políticas públicas de saúde com destaque aos cuidados durante o período gestacional. Essas políticas tiveram um grande desenvolvimento devido às altas taxas de morbimortalidade materna e infantil, se estendendo também ao pré-natal, tendo em vista o grande impacto que esta produz na saúde da mulher e do feto (4,19). O prénatal é um momento oportuno e ideal para desenvolver ações educativas, podendo ser realizadas nas unidades de saúde, por meio de grupos de gestantes, na sala de espera, ou individualmente. Isso permite que o profissional crie vínculo e confiança com a gestante (18). Em vista ao que foi exposto o presente estudo teve por objetivo elencar da literatura os fatores de risco e complicações associadas às vulvovaginites em gestantes. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa descritiva de abordagem quantitativa do tipo exploratório e documental de revisão integrativa. Este procedimento possibilita a síntese e análise do conhecimento científico já produzido sobre o tema FATORES DE RISCO E COMPLICAÇÕES ASSOCIADAS ÀS VULVOVAGINITES EM GESTANTES. Para se elaborar uma revisão integrativa relevante é necessário que as etapas a serem seguidas sejam claramente descritas. 1ª. Etapa: identificação do tema e seleção da questão de pesquisa foi realizada c om base na seguinte questão: QUAIS OS FATORES DE RISCO E COMPLICAÇÕES ASSOCIADAS ÀS VULVOVAGINITES EM GESTANTES? Elaborou-se a seguinte estratégia de busca. Identificouse como descritores de busca o total de 04 palavras são elas: vulvovaginite, gestação, fatores de risco, gravidez. Na estratégia utilizou-se as formas boleanas, AND, para ajudar a encontrar os artigos da base de dados online. As bases de dados escolhidas na Biblioteca Virtual em Saúde foram MEDLINE, LILACS e SCIELO. 2ª. Etapa: estabelecimento de critérios de inclusão tais como os artigos completos em língua portuguesa. Foram aproveitados artigos com abordagem qualitativa e quantitativa, exploratórios, descritivos, e reflexivo- descritivos relatos de experiência; disponíveis eletronicamente, que tratassem direta e indiretamente os objetivos. De acordo com estes critérios foram realizadas as seguintes associações: Associação 1: gestação AND vulvovaginite AND fatores de risco; Associação 2: gravidez AND fatores de risco; Associação 3: gestação AND vulvovaginites; Associação. 3ª. Etapa: na etapa de Identificação dos estudos pré-selecionados e selecionados, foi realizado uma leitura criteriosa dos títulos, de todas as publicações completas localizadas pela estratégia de busca. A partir desse procedimento, elaborou-se uma tabela com os estudos pré-selecionados para a revisão integrativa.4ª. Etapa: Análise e interpretação dos resultados foram realizadas de forma dissertativa e reflexiva para melhor compreensão global do estudo. 525

3 QUADRO 2- Quadro sinóptico demonstrativo quanto ao delineamento do estudo, tipo de abordagem, objetivo do estudo, idioma e publicação. Identificação do artigo/ano de publicação Objetivo do estudo Tipo de estudo/ delineamento/tipo de abordagem/ METODOLOGIA RESULTADOS Corrimentos vaginais em gestantes: comparação da abordagem sindrômica com exames da prática clínica da enfermagem/2012 Estudos dos aspectos clínicos da Gardnerella Vaginalis e candidíase vaginal/2012 Associação entre cultura de secreção vaginal, características sociodemográficas e manifestações clínicas de pacientes com diagnóstico de candidíase vulvovaginal. Percepção das gestantes frente ao pré-natal prestado pelo enfermeiro Prevalência dos agentes etiológicos das vulvovaginites através de resultados de exames citopatológicos O papel dos parceiros sexuais sintomáticos e assintomáticos nas vulvovaginites recorrentes Objetivo de comparar os achados de infecções vaginais em gestantes obtidos por meio do fluxograma de corrimento vaginal com exames presentes na prática clínica da Enfermagem. Conhecer as principais vulvovaginites, procurando descrever o assunto desde os aspectos históricos, epidemiológicos e fisiopatogênicos até o devido tratamento para cada caso Conhecer as principais características sociodemográficas e manifestações clínicas de pacientes com diagnóstico de candidíase vulvovaginal. O objetivo deste trabalho é conhecer a percepção das gestantes do município de Montes Claros MG acerca do acompanhamento de prénatal Avaliar os agentes etiológicos das vulvovaginites nos resultados de exames citopatológicos de mulheres atendidas em uma Unidade de Saúde da Família em São Luís-MA. Identificar as espécies predominantes e o papel dos parceiros sexuais na manutenção das vulvovaginites recorrentes por Candida spp. Estudo avaliativo de abordagem quantitativa, com amostra de 104 gestantes. Os dados foram coletados por meio de entrevista e exame ginecológico realizados de janeiro a julho de Revisão mediante pesquisa bibliográfica sobre estas patologias, enfatizando os aspectos epidemiológicos dessas principais vulvovaginites, enfocando os grupos etiológicos dessa afecção. Secreção vaginal das pacientes foi semeada em ágar Sabouraud e amostras de leveduras foram isoladas e identificadas por Polymerase Chain Reaction (PCR). Dados demográficos, clínicos e fatores predisponentes foram obtidos por meio de questionário. Para análise estatística, foram utilizados os testes t de Student, Fischer e do χ2, com auxílio do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), com nível de significância de 5% Afim de conhecer a qualidade da assistência prestada pelo enfermeiro, realizou-se uma pesquisa qualitativa com 10 gestantes, utilizando a entrevista semiestruturada. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Integradas do Norte de Minas sob o Parecer nº , respeitando-se os preceitos éticos e legais da Resolução 196/96. Trata-se de um estudo descritivo, de campo, com caráter quantitativo, no qual foram incluídas mulheres atendidas em uma Unidade de Saúde da Família em São Luís-MA. Entre agosto de 2007 e março de 2012, foi efetuado estudo prospectivo de 830 pacientes com idades variáveis entre 18 e 65 anos e vaginites fúngicas. O teste do χ2 foi usado para correlacionar a Candida spp. nos parceiros masculinos e a recorrência nas vaginites. O Fluxograma não se mostrou eficaz na identificação de candidíase e tricomoníase, apresentou baixa sensibilidade (0,0%; 50%) e valor preditivo positivo (0,0%; 3,6%) para as duas infecções e baixa especificidade para tricomoníase (46%). Mostrou-se satisfatório para vaginose bacteriana, com alta sensibilidade (100%), valor preditivo negativo(100%) e acurácia (74%). A infecção por candida sp e por gardnerella vaginalis é influenciada peloph vaginal e a prevalência da VB é bastante variável, sendo que sua conotação exclusivamente sexual tem sido questionada por alguns autores, já que a presença da VB tem sido observada em mulheres assintomáticas, lésbicas e em adolescentes virgens. Foram avaliadas 69 pacientes, com idade entre 15 e 52 anos, predominando mulheres brancas (79,7%), com escolaridade de nível superior completo (58%), casadas (56,5%) e com vida sexual ativa (97,1%). Fluxo vaginal e prurido foram as principais queixas apresentadas, respectivamente, por 97,1 e 73,9% das pacientes, seguido de ardência (63,8%) e hiperemia (63,8%). Quando presente, o fluxo foi majoritariamente branco (88,1%) ou grumoso (86,6%). Constatou-se que a grande maioria das gestantes apresentou representações positivas em ralação ao atendimento pré-natal prestado pelo enfermeiro, sobretudo devido à forma como se estabelecem as relações de comunicação enfermeira-gestante, em que são privilegiados o acolhimento e a escuta, possibilitando um sentimento de confiança e segurança. Houve predominância de 50% entre as entrevistadas na faixa etária de 30 a 34 anos. Em relação à escolaridade, um percentual de 66,6% informaram ter concluído o 1º grau. Um total de 53,3% das entrevistadas eram casadas. Identificou-se que 73,4% das pacientes possuem renda familiar de 1 salário mínimo. Um percentual de 86,7% dos casos da amostra apresentaram agentes etiológicos da doença vulvoganite. O agente fúngico foi isolado em um total de 40 mulheres, sendo 24 com vaginites recorrentes, e em 15 dos seus parceiros sexuais, dos quais 10 eram assintomáticos, e 5, sintomáticos. Houve concordância das espécies encontradas no casal em 100% das recorrências. 526

4 A aplicabilidade da abordagem sindrômica no diagnóstico e tratamento das vulvovaginites na gestação Aspectos Clínicos, Epidemiológico E Diagnóstico Citológico De Candida Sp, Gardnerella Vaginalis E Trichomonas Vaginalis identificar os diferentes tipos de vulvovaginites em gestantes de risco normal, sintomáticas ou não. O objetivo desse trabalho foi fazer uma breve revisão bibliográfica das mais frequentes infecções que acometem o trato genital feminino inferior. Com base nas recomendações da Organização Mundial de Saúde e do Ministério da Saúde3,1, desenvolveu-se uma pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), sob o protocolo nº 901, de 03 de maio de 2007, com gestantes de risco, que aceitaram livremente a participar do estudo e, que realizaram pré-natal com enfermeira obstetra no Ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Universitário de Campo Grande, MS. Realizou-se revisão bibliográfica utilizando os bancos de dados Bireme, PubMed e Scielo, por meio das seguintes palavras chaves: Candidíase, Candida sp, Tricomoníase, Trichomonas vaginalis, Vaginite bacteriana, Gardnerella vaginalis, vaginose bacteriana, exame citopatológico, citopatologia oncótica,vagina, coleta citologia e exame de Papanicolaou no período de 2002 até Em 10 (32,3%) gestantes a secreção vaginal foi considerada fisiológica. Em uma (01) gestante, que estava no final do 3º trimestre, o resultado da microscopia (Gram) era sugestivo de Gonorréia, pois foram identificados diplococos Gram Negativo extracelulares (1+) e intracelulares (raros). Durante a entrevista ela referiu corrimento vaginal sem odor fétido e negou queixas como: prurido vulvar, disúria, dispareunia e dor em baixo ventre. No exame especular foi observado colo com ectopia, corrimento branco, em média quantidade, pastoso, com teste de Whiff negativo e ph igual a 4,0. Sabendo que o método ideal para o diagnóstico da cervicite gonocócica é a cultura do gonococo, pois na mulher, a microscopia corada pelo Gram tem uma sensibilidade de 30% somente, foi solicitado que a gestante retornasse para proceder a coleta do material para cultura, entretanto, não houve tempo para este procedimento. A Gardnerella vaginalis é o principal agente causador da vulvovaginite atingindo cerca de 45% das pacientes com corrimento vaginal, seguida pela Candida sp que representa cerca de 20% a 25% das queixas de corrimento,e pelo Trichomonas vaginalis que é considerado como a principal DST não-viral mais comum, sendo estimados 170 milhões de novos casos por ano. As principais características para seobter o diagnóstico de uma dessas infecções através do exame citológico é a presença de clue cells para a Gardnerella vaginalis, a presença de pseudo-hifas e esporos de cor acastanhado para a Candida sp e, estrutura redonda e pequena, de coloração cianófila com núcleo excêntrico para o Trichomonas vaginalis. O Método Da Revisão Integrativa Nos Estudos Organizacionais discutir o processo de revisão da literatura nos estudos organizacionais, trazendo para esse escopo metodologias de revisão da literatura de outras áreas do saber, como por exemplo, a revisão bibliográfica sistemática o estudo discute o método da revisão integrativa, pertecente à revisão bibliográfica sistemática. Os resultados da pesquisa mostram que a revisão integrativa permite ao pesquisador aproximar-se da problemática que deseja apreciar, traçando um panorama sobre a sua produção científica, de forma que possa conhecer a evolução do tema ao longo do tempo e, com isso, visualizar possíveis oportunidades de pesquisa nos estudos organizacionais.. Diagnóstico, tratamento e prevenção das vaginoses e vulvovaginites durante a gestação. Investigou a prevalência das vulvovaginites e vaginoses bacterianas em gestantes atendidas em uma unidade hospitalar da rede pública de São Paulo, visando a prevenção dos agravos que estas podem causar como o parto prematuro, infecções puerperais e neonatais. O estudo é do tipo exploratório e descritivo de abordagem quantitativa, que sob a luz da microbiologia analisou o conteúdo vaginal, exclusivamente, de gestantes atendidas no Pronto Socorro do Hospital Maternidade Os resultados mostram divergência com a literatura em relação à porcentagem dos agentes patológicos encontrados. Quanto à flora vaginal da gestante, apesar da fisiologia colaborar para um crescimento de lactobacilos, encontramos uma incidência de 80% de ausência de bacilos Döderlein. 527

5 RESULTADOS Na Tabela-1 observou-se que a Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia teve maior número de artigos publicados (60%), seguida da Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil (20%). Um total de 2 revistas tiveram apenas um artigo de cada utilizados no estudo, que unidos aos demais tiveram grande contribuição para o estudo. TABELA 1: Distribuição dos estudos incluídos na amostra, referentes ao nome do periódico. NOME DO PERIÓDICO Rev. Brasileira de Saúde Materno Infantil Rev. Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Epidemiologia e Serviços de Saúde Jornal de Obstetrícia e Ginecologia NÚMERO ABSOLUTO PERCENTUAL 02 20% 06 60% 01 10% 01 10% TOTAL % Na Tabela-2 fica evidenciado que a fonte online MEDLINE (40%) disponibilizou mais estudos a respeito da transmissão vertical de vulvovaginites e teve maior relevância no estudo em comparação com a fonte LILACS (20%). TABELA- 2 Distribuição dos estudos incluídos na amostra, referentes à fonte online de publicação. FONTE ON LINE A Tabela 3 apresenta a porcentagem em que cada fator de risco e complicações aparecem nos artigos utilizados, podendo ou não estas pertencerem ao mesmo artigo, ou seja, um mesmo artigo poderia apresentar dois ou mais tipos de complicações ou fatores de risco. Dos fatores de risco os que mais foram associados a vulvovaginite em gestantes foram Sexualidade (múltiplos parceiros com 87%), Baixo nível socioeconômico (73%) e Higiene precaria (62%). Das complicações as que mais foram apontadas nos artigos analisados foram Rotura precoce de membrana (58,2%) Carioamnionite (28,3%) e Infecçao placentaria (23,8%). NÚMERO ABSOLUTO LILACS 2 20% MEDLINE 5 50% SCIELO 3 30% TOTAL % PERCENTUAL Tabela-3 Percentual de fatores de risco e complicações que constavam nos artigos utilizados. FATORES DE RISCO PERCENTUAL DE COMPLICAÇÕES PERCENTUAL DE ARTIGOS ARTIGOS Idade 52% Carioamnionite 28,3% sexualidade (múltiplos parceiros) 87% Rotura precoce de 58,2% membrana Baixo nivel de escolaridade 32% Infecçao placentaria 23,8% Baixo nivel socioeconomico 73% Infecçoes pós- cesaria 12,6% Higiene precaria 62% Baixo peso ao nascer 6,3% Condiçoes ambientais 21% Colonização do neonato 2,8% Roupas apertadas 13% Aborto espontâneo 3,1% Produtos químicos (sabonetes, 17% Parto prematuro 17,4% absorventes perfumados, desodorante intimo entre outros) Uso prolongado de medicamentos 26% (antibióticos e esteroides) Total de artigos 10 Total de artigos

6 DISCUSSAO A pesar de serem patologias geralmente originarias de flora vaginal normal, a Trichomoniase pode ser transmitida através do contato sexual. As vulvovaginites e Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) são sem dúvida uma das principais causas da procura das mulheres aos serviços de saúde, configurando- se como um problema de saúde pública. Entre suas consequências estão, infertilidade, transmissão materna- fetal e transmissão parceiro a parceiro por contato sexual (8). Na gestação, algumas alterações no trato genital inferior próprias desse período, como a hipertrofia das paredes vaginais, o aumento do fluxo sanguíneo e da temperatura, o aumento da imunidade não específica e do potencial Hidrogeniônico (ph) vaginal, apesar de terem função protetora sobre útero, gravidez e feto, podem predispor à aquisição de infecções vaginais, requerendo uma atenção especial no período pré-natal de baixo risco, com a finalidade de esclarecer as alterações da flora vaginal e prevenir a transmissão vertical (7,10). A candidíase descomplicada ocorre em mulheres imunocompetentes em episódos esporádicos com sintomatologia que varia de leve a moderada. Acrescenta ainda que a vulvovaginite recorrente é complicada quando apresenta mais de quatro episódios durante um ano e sinais e sintomas muito intensos, causados por não albicans. Tal como acrescenta que a candidíase vulvovaginal grave possui baixa resposta terapêutica (12). O diagnóstico da candidíase vulvovaginal de ser baseado em evidencias clinicas como fluxo secretivo aumentado caracterizando o corrimento que tem como propriedades aspecto espumoso, aquoso ou espesso, acompanhado de sinais inflamatórios como hiperemia e fissuras, ph vaginal ácido em torno de 4,0 e 4,5 sugerem fortemente o diagnóstico de vulvovaginite de origem fungica e podem ser detectados no exame ginecológico do Papanicolau (16,9) Os fatores imunes locais e o tamanho do inoculo influenciam no surgimento de sinais e sintomas, sendo estes muito mais leves em paciente com pequeno inoculo de tricomônades e a vaginite por Trichomonas é frequentemente assintomática (3). Os parceiros sexuais devem ser simultaneamente e o coito deve ser evitado até que os parceiros estejam assintomáticos devendo estes serem orientados quanto ao não consumo de bebida alcoólica (17). A afecção bacteriana tem como fatores predisponentes múltiplos e novos parceiros, uso de duchas e o tabagismo. A atividade sexual também influi, no entanto não entra como fator, pois pode ocorrer em mulheres que nunca tiveram relação sexual. Outros fatores além não foram comprovados, cientificamente, que podem contribuir para uma vaginose bacteriana (13) Como principal queixa destaca-se o odor fétido, semelhante a peixe-podre. Esse odor se agrava durante a menstruação e após o coito, pois em ambas as situações o ph vaginal se alcaliniza e facilita a volatilização de aminas. O corrimento vaginal é fluido, homogêneo, branco-acinzentado (mais comum) ou amarelo (raro), pequeno volume e não aderente às paredes da vagina. Pode formar-se microbolhas, mas não é característico dessa doença. Interessante que a parede vaginal da mulher ao exame ginecológico é normal, sem eritema nem edema ou qualquer outro sinal de flogose local (6). As possíveis complicações de uma vaginose bacteriana são endometriose, salpingite, pelveperitonite, celulite de cúpula vaginal, DIP e infecções pelo HIV, é importante diagnosticar sua presença na gravidez, pois está associado a abortamento, parto prematuro, rotura prematura de membranas ovulares, corioamnionite, infecção placentária, infecção pós cesárea e colonização do recém nato (5). CONCLUSÃO Com base no que foi exposto e nos objetivos traçados que, as vulvovaginites devem ser diagnosticadas e tratadas, pois podem trazer várias complicações na gestação, como parto prematuro, rotura prematura de membranas e outros. Faz - se necessário haver um acompanhamento através das consultas de pré-natal, onde as gestantes terão acompanhamento adequado e assim possam ser orientadas e tratadas. 529

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