III Seminário do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Pelotas
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- Sandra Cortês Gorjão
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1 ANÁLISE METODOLÓGICA E INTERPRETATIVA DE MAPAS TEMÁTICOS: ESTUDO NA ÁREA DE PROTEÇÃO DO GEOSSÍTIO DAS MINAS DO CAMAQUÃ RS Maurício Mendes Von Ahn Mestrando em Geografia mauricio.von.ahn@gmail.com Rosangela Lurdes Spironello Doutora em Geografia spironello@gmail.com Adriano Luís Heck Simon Doutor em Geografia adrianosimon@gmail.com 1 INTRODUÇÃO Os mapas temáticos são produtos cartográficos que se referem a um ou mais fenômenos espacialmente representáveis, oriundos de uma base cartográfica pré-definida, ou seja, utilizam outros mapas como base para sua elaboração, sendo possível que qualquer mapa que apresente outra informação distinta da mera representação da porção analisada, possa ser enquadrado como temático (FITZ, 2008). A elaboração de um mapa temático nasce da necessidade do planejador em obter uma resposta a partir da associação de informações conhecidas, onde diferentes mapas temáticos podem ser complementares no auxílio a uma tomada de decisão específica. Este é o caso do presente estudo, que se utilizou de diferentes mapas temáticos para a representação cartográfica dos elementos do meio físico-ambiental da Área de Proteção do Geossítio das Minas do Camaquã - RS. Joly (1990) afirma que todo o mapa ilustra um tema e até o mapa topográfico não escapa à regra. Dessa forma, o autor citado define como mapas temáticos todos os mapas que representam qualquer tema, além da representação do terreno. 164
2 O mapa temático deve cumprir sua função, ou seja, dizer o quê, onde e como ocorre determinado fenômeno geográfico, utilizando símbolos gráficos (signos), especialmente planejados para facilitar a compreensão de diferenças, semelhanças e possibilitar a visualização de correlações pelo usuário (ARCHELA; THÉRY, 2008). Segundo Archela (2001); Archela e Théry (2008), o fato dos mapas temáticos não possuírem uma herança histórica de convenções fixas, a exemplo dos topográficos, se deve às variações temáticas e aos aspectos da realidade que representam, sendo necessárias adaptações diferenciadas a cada situação. No entanto, para representar os diversos temas é preciso recorrer a uma simbologia específica que, aplicada aos modos de implantação pontual, linear ou zonal, aumentam a eficácia no fornecimento da informação. As regras dessa simbologia pertencem ao domínio da semiologia gráfica. Desse modo, para a elaboração de um mapa temático deve-se respeitar a semiologia gráfica elaborada por Bertin (1967), no tocante à transcrição das relações de diversidade, de ordem e de proporcionalidade, e salientadas por Martinelli (2007) como tarefa essencial da representação gráfica, as quais traduzem o tema do mapa mediante variáveis visuais. Diante do exposto, este trabalho tem como objetivo analisar as representações cartográficas referentes aos mapas de compartimentação geológica do Escudo Sul- Riograndense; Aloformações; e Coberturas e Usos da Terra, elaborados por Von Ahn (2015), e que integram a caracterização do meio físico-ambiental da Área de Proteção do Geossítio das Minas do Camaquã RS, que por sua vez compõem o diagnóstico ambiental da área em questão. Optou-se em orientar as análises dos referidos mapas temáticos a partir da leitura metodológica e interpretativa, desenvolvida por Martinelli (2007, 2009, 2014), com o intuito de propiciar, a partir de diferentes representações gráficas, a compreensão da universalidade da transição gráfica. 165
3 Diante destas considerações iniciais, o artigo em questão será subdividido por uma breve caracterização da área em estudo, pelos pressupostos teórico-metodológicos, resultados e discussões (compostos pela análise metodológica e interpretativa dos mapas selecionados para este estudo) e considerações finais. 1.1 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA A Área de Proteção do Geossítio das Minas do Camaquã (APGMC) se localiza na porção central do Estado do Rio Grande do Sul - Brasil (Figura 1). O acesso a área a partir de Porto Alegre ocorre pela BR-290, no sentido oeste, até o entroncamento com a BR-153, de onde se segue em direção sul até a RS-625. Figura 1: Mapa de localização da Área de Proteção do Geossítio das Minas do Camaquã RS. Fonte: Von Ahn (2015). 166
4 2 PROCEDIMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS Para a análise metodológica e interpretativa aqui intencionada, consideram-se as orientações de Martinelli (2007; 2009; 2014) para a elaboração de mapas temáticos, as quais se pautam no sistema semiológico monossêmico de Bertin (1967). Segundo Martinelli, (1988, p.1): A representação gráfica é uma forma de comunicação visuo-espacial, porém distinta do mundo das imagens figurativas. Constitui o domínio monossêmico de signos, isto é, com definição destes a priori, livres, portanto de ambigüidades internas. Não é como uma fotografia, por exemplo, imagem que pode receber interpretações variadas de cada expectador. Constitui uma linguagem bidimensional atemporal e destina-se à vista. Tem supremacia sobre as demais linguagens, pois demanda apenas um instante mínimo de percepção para a assimilação do conjunto que a imagem constrói. Portanto, de acordo com o autor citado, diferentemente da imagem figurativa, a representação gráfica, dentro do referido sistema, é monossêmica. Sendo assim, como uma linguagem monossêmica, Martinelli (2009) explica que configura tarefa essencial para a representação gráfica a transcrição de três relações fundamentais, a saber: de diversidade ( ), de ordem (O) e de proporcionalidade (Q). Estas relações de acordo com Martinelli (2009) são expressas pelas variáveis visuais tamanho (do grande ao pequeno), valor (do claro ao escuro), cor (as cores puras, espectrais), forma (quadrado, círculo, triangulo, etc.), granulação (da textura fina à grosseira), orientação (horizontal, vertical e oblíqua), que são os significantes. A relação entre os dados e sua representação gráfica é o ponto de partida na caracterização desta linguagem cartográfica, porque possui propriedades perceptivas. A seguir, são apresentadas as percepções visuais que constituem tais propriedades, conforme apresenta Martinelli (2009; 2014). Percepção Seletiva o olho consegue isolar os elementos distintos (variável visual orientação, cor, tamanho, valor, forma, granulação); Percepção Ordenada as categorias se ordenam espontaneamente (variável visual valor: do claro para escuro); 167
5 Percepção Quantitativa a relação de proporção é imediata (variável visual tamanho); Percepção Dissociativa afastando da vista tamanhos diferentes, eles desaparecem sucessivamente (variável visual tamanho, valor); Percepção Associativa as categorias se confundem, afastando-as da vista, não desaparecem (variável visual orientação forma, granulação, cores de mesmo valor visual). A construção do mapa pelo sistema monossêmico exige a aplicação correta das variáveis visuais em cada questão transcrita visualmente. Assim, para representar informações, é importante observar cuidadosamente as propriedades perceptíveis que serão utilizadas para transcrever a informação da linguagem escrita para a gráfica, tendo aplicabilidade no presente trabalho. Tendo em conta esses elementos para a representação gráfica, Martinelli (2009) ressalta que o mapa temático não deve simplesmente responder à pergunta onde? determinado objeto encontra-se, mas também deve caracterizar os fatos representados. Segundo Martinelli (2007), estes fatos podem se dar por manifestação em ponto, linha ou área, dentro de uma abordagem qualitativa ( ), ordenada (O) ou quantitativa (Q), por intermédio de variáveis visuais e suas respectivas propriedades perceptivas (MARTINELLI, 2007). Portanto, de acordo com Martinelli (2009), o mapa temático correto deve responder as seguintes perguntas: o quê? refere-se à abordagem qualitativa e caracteriza as relações de diversidade; em que ordem? diz respeito à abordagem ordenada e caracteriza relações de ordem; quanto? compreende a abordagem quantitativa e expressa relações de proporcionalidade. Por fim, após a etapa de análise metodológica e interpretativa dos mapas temáticos objetos deste estudo, baseada nas orientações metodológicas descritas, serão realizadas algumas considerações finais a respeito desse estudo. 168
6 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Esta etapa da pesquisa apresenta as análises metodológica e interpretativa dos mapas temáticos que subsidiaram a caracterização dos elementos do meio físico-ambiental da APGMC. A figura 2 traz o mapa de Compartimentação Geológica do Escudo Sul-riograndense em área de abrangência da Bacia Sedimentar do Camaquã e suas Sub-bacias; a figura 3 se refere ao mapa de Aloformações da APGMC; e a figura 4 corresponde ao mapa de Coberturas e Usos da Terra da APGMC. Figura 2: Compartimentação geológica do Escudo Sul-rio-grandense em área de abrangência da Bacia Sedimentar do Camaquã e suas Sub-bacias. Fonte: Adaptado de (PAIM et al., 2000). Análise Metodológica: o método de representação utilizado é o corocromático, que, de acordo com Martinelli (2007), possui aplicação em representações qualitativas para ocorrências em área. A representação utilizada é a qualitativa, cujo conceito é o de 169
7 diversidade, enquanto que a variável visual parte do principio do uso de texturas diferenciadas (MARTINELLI, 2014). Sua propriedade perceptiva é a seletiva, pois, conforme Martinelli (2007), o olho é capaz de isolar os elementos distintos. Quanto ao modo de implantação, este é de tipo zonal para a representação da área de ocorrência das estruturas geológicas representados. Análise Interpretativa: a Bacia do Camaquã (BC) se caracteriza pela alternância de eventos deposicionais (acúmulo de espessos pacotes sedimentares e vulcano-sedimentares) e fases de intensa subsidência (volumoso aporte sedimentar e intervalos erosionais), quando a deformação e conseqüente erosão parcial das sucessões acumuladas dominaram o cenário geológico (PAIM et al. 2000). De acordo com Paim et al. (2000) e Paim et al. (2014) a BC está assentada sobre terrenos ígneos e metamórficos do ESRG que a partir de informações geológicas, estratigráficas, estruturais e geoquímicas compõem terrenos geológicos distintos. Com orientação NE-SW, a BC é margeada pelos cinturões Tijucas e Dom Feliciano (leste) e posicionada sobre o Terreno São Gabriel e Craton Rio de La Plata, a oeste. A BC representa um lócus deposicional que recorda quatro pulsos tectono-vulcanosedimentares consecutivos (PAIM et al. 2000), vinculados a diferentes ambientes tectônicos com distintas assinaturas vulcânicas, cujos registros estão limitados por discordâncias angulares (alogrupos). A sucessão está distribuída em cinco sub-bacias, compartimentos atuais que contém parte do preenchimento da BC e estão limitados dos demais por feições estruturais maiores, onde o embasamento encontra-se parcial ou totalmente exposto (subbacias Boicí-Piquiri, Guaritas, Santa Bárbara, Ramada e Taquarembó). 170
8 Figura 3:Aloformações da Área de Proteção do Geossítio das Minas do Camaquã. Fonte: Adaptado de Paim (2002). 171
9 Análise Metodológica: o método de representação utilizado é o corocromático, que, de acordo com Martinelli (2007), se utiliza para representações qualitativas para ocorrências em área. A representação utilizada é a ordenada, cujo conceito é o de ordem, enquanto que a variável visual corresponde ao valor. Considera-se o uso da variável valor o mais adequado, pois possibilita uma seqüência ordenada de cores que aumentam de intensidade conforme a cronologia das unidades aloestratigráficas representadas. Sua propriedade perceptiva é a ordenada, em que as categorias, segundo Martinelli (2007), ordenam-se espontaneamente quando da leitura do mapa. O modo de implantação é do tipo zonal para a representação da área de ocorrência das unidades aloestratigráficas. Análise Interpretativa: As unidades aloestratigráficas depositadas na Bacia do Camaquã e consequentemente em suas sub-bacias, da base para o topo, são: Alogrupo Maricá, Alogrupo Bom Jardim, Alogrupo Serro do Bugio, Alogrupo Santa Bárbara e Alogrupo Guaritas. As exposições registradas na APGMC incluem uma série de unidades limitadas entre si por discordâncias assim dispostas, da base para o topo: Alogrupo Bom Jardim (depósitos de frente deltaica gerados entre 592 Ma e 573 Ma); Alogrupo Cerro do Bugio (representados pela Aloformação Santa Fé Fácies Aluviais formadas entre 573 Ma e 559 Ma); Alogrupo Santa Bárbara (constituído pela Aloformação Serra dos Lanceiros formados entre 559 Ma e 540 Ma); e Alogrupo Guaritas (composto pela Aloformação Pedra Pintada, fácies desérticas e fácies vulcânicas - e Aloformação Varzinha, fácies fluvioaluviais), formados entre 470 Ma e 19 Ma) (CHEMALE, 2000; PAIM et al. 2000). 172
10 Figura 4: Coberturas e Usos da Terra da Área de Proteção do Geossítio das Minas do Camaquã RS. Fonte: Von Ahn (2015). 173
11 Análise Metodológica: o método de representação utilizado é o corocromático qualitativo ordenado em duas ordens opostas, que de acordo com Martinelli (2007), se utiliza para representações qualitativas para ocorrências em área. Segundo Martinelli (2003), para a realização desta representação é preciso colocar em oposição os usos e coberturas mais naturais e os usos e coberturas mais tecnicizados. Neste caso, se traz oposição entre o espaço natural (coberturas) e o antropizado (usos), com manifestação zonal, a partir da representação ordenada, cujo conceito é o de ordem. A variável visual utilizada é o valor, o qual se considera o mais adequado, pois possibilita explorar as cores frias em oposição às cores quentes (MARTINELLI, 2003). No que se refere à seleção das cores, destaca-se o sistema de classificação elaborado pelo IBGE a partir do Manual Técnico do Uso da Terra (2013), o qual já propõe a diferenciação de cores entre coberturas e usos da terra, resultante, também, de proposições e experiências com outros sistemas de classificação. Desta forma, as cores frias estão vinculadas ao espaço natural identificado pelas coberturas da terra, e as cores quentes associadas a uma forte interferência antrópica vinculada aos usos da terra. A propriedade perceptiva é a seletiva, e o modo de implantação é do tipo zonal para a representação da área de ocorrência das coberturas e usos da terra. Análise Interpretativa: Na APGMC são identificadas treze classes de coberturas e usos da terra (VON AHN, 2015). As coberturas da terra possuem grande representatividade espacial na APGMC, ocupando-se de 70,60 km² (89,9%) de uma área de 78,539 km², e compreendem os Afloramentos Rochosos; Área Florestal; Campo Limpo; Campo Sujo; Bancos de Areia; Corpos de Água e Formações de Influência Fluvial. Os usos da terra possuem pouca representatividade espacial na APGMC, ocupando-se de 7,930 km² (10,1%) de uma área de 78,539 km². Entretanto, apesar de possuírem pouca representatividade em termos de ocupação espacial, os usos da terra são de extrema importância para a compreensão das alterações provocadas. Estes usos compreendem as Áreas de Silvicultura; Instalações Agrícolas; Culturas Temporárias; Área Urbanizada; Áreas de extração mineral e Áreas de deposição ou extrapolação mineral, que estão vinculados às atividades de extração 174
12 mineral de cobre que se deu do século XVIII até as décadas de 1980 e 1990 (VON AHN, 2015). 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da análise metodológica e interpretativa dos mapas que integram a caracterização do meio físico-ambiental da Área de Proteção do Geossítio das Minas do Camaquã RS, conclui-se que os pressupostos teórico-metodológicos de Martinelli (2007; 2009) bem fundamentaram o alcance dos objetivos do presente trabalho. Compreende-se que os mapas analisados neste artigo estão de acordo com as orientações propostas por Martinelli (2007; 2009; 2014). Portanto, entende-se que os métodos da representação temática, das propriedades perceptivas, das variáveis visuais, e dos modos de implantação foram primordiais para que os mapas possuíssem uma linguagem monossêmica de significado único, anulando o uso figurativo da representação temática conforme orienta Martinelli (2009). REFERÊNCIAS ARCHELA, R. S. Contribuições da Semiologia Gráfica para a Cartografia Brasileira. Geografia, Londrina, v. 10, n. 1, p , jan./jun ARCHELA, R. S.; THÉRY, H. Orientação metodológica para construção e leitura de mapas temáticos. Confins, n. 3, BERTIN, J. Sémiologie Graphique: lesdiagrammes, lesréseaux, les cartes. Paris/La Haye: Monton&Gauthier-Villars, BORBA, A. W. et al. Inventário e avaliação quantitativa de geossítios: exemplo de aplicação ao patrimônio geológico do município de Caçapava do Sul (RS, Brasil). Pesquisas em Geociências, v. 40, n.3, p , CHEMALE Jr. F. Evolução Geológica do Escudo Sul-riograndense. In: HOLZ, M.; DE ROS, L. F. (Eds) Geologia do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, CIGO. UFRGS, p , FITZ, P, R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de textos,
13 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Manual técnico de uso da terra. 3 ed. Rio de Janeiro, JOLY, F.A. Cartografia. Campinas: Ed. Papirus p. MARTINELLI, M. As representações gráficas da geografia: reflexões teóricas e especulações visuais. AGB, VII Encontro Nacional de Geógrafos, 1988, pág.1. MARTINELLI, M. Cartografia Temática: caderno de mapas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, MARTINELLI, M. A sistematização da cartografia temática. In: Cartografia Escolar. 2ed. São Paulo: Contexto, p MARTINELLI, M. Mapas da geografia e cartografia temática. 5ed. São Paulo: Contexto, p. MARTINELLI, M. Mapas, gráficos e redes: elabore você mesmo. São Paulo: Oficina de Textos, PAIM, P. S. G.; LOPES, R. C. Geologia da Região das Minas do Camaquã. In: RONCHI, L. H.; LOBATO, O. C (Org.) Minas do Camaquã, um estudo multidisciplinar. São Leopoldo: Unissinos, p , PAIM, P. S. G. Minas do Camaquã, RS Marco da história da mineração decobre no Brasil. In: SCHOBBENHAUS, C.; CAMPOS, D.; QUEIROZ, E.; WINGE, M; BERBERT- BORN, L (edits.) Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil.1. Ed. Brasília: DNPMCPRM Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos (SIGEP), 2002, v. 01, p PAIM, P. S. G.; CHEMALE, F.; WILDNER, W. Estágios evolutivos da Bacia do Camaquã (RS). Ciência e Natura, Santa Maria, v. 36 Ed. Especial, p , VON AHN, M. M. Mapeamento Geomorfológico da Área de Proteção do Geossítio das Minas do Camaquã RS: Subsídios a Geoconservação. Universidade Federal de Pelotas, Monografia, 2015, 148 p. 176
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