única do ambiente (Ozenda, 1974, 1975 e 1986)

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1 CARTOGRAFIA AMBIENTAL DEFINIÇÃO CAMPO DE ESTUDO LINGUAGEM GRÁFICA. Profa. Dra. Sueli Angelo Furlan

2 A cartografia ambiental é um tipo de cartografia sintética que tem como objetivo integrar todos fatores ecológicos possíveis (físicos, biológicos, antrópicos) e de obter uma representação cartográfica sintética e única do ambiente (Ozenda, 1974, 1975 e 1986)

3 Atualmente a cartografia ambiental produz documentos muitodiversos por causa da grande variedade de conteúdos que estas cartas podem conter. Cartas de unidades ambientais Cartas de risco ambiental Carta de valoração de impactos ambientais Carta de valoração de ambientes naturais Carta de restauração ambiental Cartas de fragilidades d potenciais i do meio Cartas do zoneamento de Unidades de conservação, etc.

4 Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG Teixeira Dias et al. Rev. Árvore vol.26 no.6 Viçosa Nov./Dez. 2002

5 Municipios de Santa Catarina yvilla de Juárez, pertenecientes al Área Metropolitana de Monterrey (AMM).

6 State roads in Florida were prioritized according to overall environmental impact. This map displays the results of the analysis for northeast Florida. The areas shown here in red represent those road segments that ranked high in the road prioritization analysis. Primary criteria influencing high rankings included chronic roadkill sites, biodiversity hot spots, riparian systems, greenway linkages, and rare habitat types.

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8 A Cartografia ambiental esta voltada para a interpretação do meio ambiente e para isso se utiliza de diversas metodologias, sempre voltadas para identificar as unidades ambientais ou num nível superior os sistemas ambientais i É uma cartografia ainda pouco sistematizada quando se compara a cartografia geobotânica, geológica, geomorfológica.

9 Uma carta ambiental pode ser obtida mediante 4 princípios principais (Ingenoli, 2002) O primeiro (mais clássico), segundo Naveh & Lieberman, (1984) parte da consideração de 7 níveis maiores de paisagem Paisagem natural (ecossistemas primários) Paisagem seminatural (ecossistemas secundários) Paisagem semi-agricultural (mistas de ecossistemas primários e agricultural Paisagem agricultural (mistas ecossistemas secundários e agriculturais) Paisagem rural (somente agroecossistemas) Paisagem suburbana (escossistema rural e tecno-urbano Pi Paisagem urbana (exclusivamente tecno-urbano)

10 Haber, (1990) propõe uma tipologia mais sintética com 5 tipos de paisagem Paisagem natural Paisagem quase-natural Paisagem semi-natural Paisagem biótico-antropogênica Paisagem tecno

11 Forman & Godron, 1986 usam como critério de hierarquia da paisagem 5 níveis de fatores ecológicos determinantes: Clima zonal (macroclima) Regiões climáticas (mesoclimática) Unidade pedo-geomorfologica (planície aluvial, por exemplo) Influencia antrópica (mediante o uso da terra)

12 É uma cartografia complexa e jovem ainda em sua sistematização (ao contrário da cartografia temática, por exemplo a geobotânica, geologia) Tem sido utilizada duas modalidades dades principais pa de elaboração: ação: Sobreposição de planos de informação problema: a linguagem gráfica fica prejudicada Métodos quantitativos por agrupamentos parciais carta de Métodos quantitativos por agrupamentos parciais carta de fragilidade por exemplo (Ross, 1996)

13 FUNÇÃO DOS MAPAS Mapas temáticos ambientais cumprem uma triplice função: Registrar as informações Processar os dados Denunciar as distorções e comunicar os resultados obtidos a partir das pesquisas empreendidas sobre a questão CARTOGRAFIA AMBIENTAL É PROPOSITIVA - USADA COMO INSTRUMENTO PARA O PLANEJAMENTO

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15 Mapas Êmicos, mapas participativos, cartografia social MAPA HIDROGRAFICO T.I.Praia do Carapanã elaborado pelos AAFs

16 Fonte: Gomide, Maria Lucia. Mãranã Bododi

17 CARTOGRAFIA AMBIENTAL (CA) CA pode ser considerada como um setor específico da cartografia topográfica (1) É importante ressaltar que tanto a cartografia topográfica como a temática se desenvolveram articuladas: CA também é a representação das propriedades conhecidas dos objetos. (1) Martinelli, 1994

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20 CARTOGRAFIA AMBIENTAL Na atualidade a CA está em grande parte das polêmicas ambientais... Na pesquisa sa ac CA deve eco constituir sttu um meio eo lógico capaz de revelar, sem ambiguidades, o conteúdo embutido na informação mobilizada e, portanto dirigir o discurso do trabalho científico de forma ambrangente, esclarecedora e crítica, socializando e desmistificando o mapa, enaltecendo assim, a finalidade social da ciência cartográfica.

21 QUESTÃO AMBIENTAL E GEOGRAFIA COMO TRADUZIR AS TEMÁTICAS AMBIENTAIS E SEU DEBATE NA GEOGRAFIA? AMBIENTE Unidade da Geografia MAPAS demonstram os arranjos do quadro natural, apropriados pela sociedade... INFORMADOS PELA CULTURA

22 QUESTÃO AMBIENTAL E GEOGRAFIA

23 QUESTÃO AMBIENTAL E GEOGRAFIA FUNDAMENTOS TEÓRICOS ESTUDO DA PAISAGEM (Base fisionômica) ECOGEOGRAFIA (Base de integração - meio é um sistema - Tricart & Kilian, 1979) ECOSSISTEMICA (Base são as interrelações - mapeamento de biótopos) GEOSSISTEMICA (Analise integrada da natureza e sociedade - Sothcava (1972) Monteiro (1982, 1987) ECOLOGIA DA PAISAGEM - Estrutura e funcionamento da paisagem - Forman & Godron, 1986

24 METODOLOGIAS Martinelli (1994) considera que hoje convivem na CA duas correntes teóricas: Paradigma sistêmico - ligado a Teoria Matemáica da comunicaçào (Weaver &Shanon, 1949) - Corrente teórica da comunicação cartográfica Paradigma adigma somiológico - Corrente estruturalista associa a cartografia a linguagem (Representação gráfica: sistema de signos para a comunicação social, de carater monossêmico - significado único)

25 CARTOGRAFIA TEMÁTICA E AMBIENTAL Transcrição das relações que existem entre os objetos (cidades, culturas de arroz, florestas, estradas, trabalhadores, casas, fábricas,capitais, informações, etc.) por relações visuais de mesma natureza. Deve permitir ao leitor uma reflexão sobre o assunto.

26 A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA É uma linguagem de comunicação visual, porém de caráter monossêmico (significado único). Sua especificidade reside essencialmente no fato de estar fundamentalmente vinculada ao ângulo das relações que existem entre os signos. Interessa, portanto, observar instantaneamente as relações que existem entre os signos que significam objetos geográficos, g deixando para um segundo plano a preocupação com a relação entre o significado e significante dos signos (polissemia). i

27 A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA A tarefa esencial da Representação Gráfica, portanto, é a de transcrever as tres relações fundamentais - de diversidade (=), de ordem (O), de proporcionalidade p (Q) - entre objetos, por relações visuais de mesma natureza. Assim, a diversidade será transcrita por uma diversidade visual; a ordem por uma ordem visual e a proporcionalidade por uma proporcionalidade visual (Bertin, 1973; Martinelli, 1990, 1991)

28 A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA RELAÇÕES ENTRE OBJETOS CONCEITOS TRANSCRIÇÃO GRÁFICA O Q DIVERSIDADE O ORDEM Q PROPORCIONALIDADE

29 As duas dimensõe do plano mais seis modulações visuais possiveis que cada elemento do plano pode assumir constituem as VARIÁVEIS VISUAIS.

30 VARIÁVEIS VISUAIS PROPRIEDADES PERCEPTIVAS Percepção Seletiva -=-(cor, tamanho, valor, granulação, forma) Percepção ordenada -O-(valor, tamanho, cores na ordem natural do espectro visível) Percepção Quantitativa -Q -(somente e tão somente o tamanho

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37 CARTOGRAFIA TEMÁTICA REPRESENTAÇÕES QUANTITATIVAS Representações quantitativas em mapas são empregadas para evidenciar a relaçào de proporcionalidade entre objetos. B = 4 VEZES maior que A. Profa. Dra. Sueli Angelo Furlan

38 REPRESENTAÇÕES QUANTITATIVAS A ÚNICA VARIÁVEL QUE TRANSCREVE CORRETAMENTE A RELAÇÃO VISUAL DE QUANTIDADE É A DE TAMANHO PROPORCIONALIDADE VISUAL

39 REPRESENTAÇÕES QUANTITATIVAS MANIFESTAÇÃO PONTUAL MODULAR O TAMANHO DO LOCAL DE OCORRÊNCIA (efetivos elevados) Exemplo: População urbana MÉTODO DAS FIGURAS GEOMÉTRICAS PROPORCIONAIS Áreas das figuras proporcionais

40 REPRESENTAÇÕES QUANTITATIVAS MANIFESTAÇÃO LINEAR VARIAR A ESPESSURA DA LINHA PROPORCINALMENTE À INTENSIDADE DO FENÔMENO. Exemplo: Migração

41 REPRESENTAÇÕES QUANTITATIVAS MANIFESTAÇÃO ZONAL MÉTODO DAS FIGURAS GEOMÉTRICAS PROPORCIONAIS MÉTODO DOS PONTOS DE CONTAGEM MÉTODO COROPLÉTICO MÉTODO ISARÍTIMICO

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