Lousa Digital Interativa

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2 Universidade Federal de Viçosa Reitora Nilda de Fátima Ferreira Soares Vice-Reitor Demetrius David da Silva Diretor Frederico Vieira Passos Prédio CEE, Avenida PH Rolfs s/n Campus Universitário, , Viçosa/MG Telefone: (31) Fax: (31) Autores: Silvane Guimarães Silva Gomes e José Timoteo Júnior Layout: Pedro Augusto Capa: Rodrigo Castro Diagramação: Lucas Kato Coordenação Editorial e CopyDesk: João Batista Mota Colaboração: Estela da Silva Leonardo e João Batista Mota 2

3 Significado dos ícones da apostila Para facilitar o seu estudo e a compreensão imediata do conteúdo apresentado, ao longo de todas as apostilas, você vai encontrar essas pequenas figuras ao lado do texto. Elas têm o objetivo de chamar a sua atenção para determinados trechos do conteúdo, com uma função específica, como apresentamos a seguir.! Texto-destaque: são definições, conceitos ou afirmações importantes às quais você deve estar atento. Glossário: Informações pertinentes ao texto, para situá-lo melhor sobre determinado autor, entidade, fato ou época, que você pode desconhecer.? + Saiba Mais: Se você quiser complementar ou aprofundar o conteúdo apresentado na apostila, tem a opção de links na internet, onde pode obter vídeos, sites ou artigos relacionados ao tema. Quando vir este ícone, você deve refletir sobre os aspectos apontados, relacionando-os com a sua prática profissional e cotidiana. 3

4 Sumário O que é lousa digital interativa? Como funciona a lousa digital interativa? Possibilidades de uso na sala de aula 4

5 APRESENTAÇÃO Certamente, você já deve ter escutado falar em quadro digital, lousa digital, lousa virtual, lousa interativa, lousa eletrônica ou lousa digital interativa. Independentemente da terminologia, trata-se de um mesmo recurso tecnológico com diferentes graus de sofisticação. Esse recurso já deve ter chegado à sua escola, ou melhor, já deve estar na sua sala de aula. No entanto, a existência de uma lousa digital interativa dentro da sala de aula, por si só, pode não dizer muita coisa, não é mesmo? A grande questão é: para que serve esse recurso? De que maneira o professor pode utilizar pedagogicamente esse recurso em suas aulas? Para responder a esses questionamentos, além abordar um pouco mais sobre o uso de tecnologias no processo educacional, buscamos neste curso falar sobre as possibilidades didáticas de uso da lousa digital interativa na sala de aula. De maneira alguma temos a pretensão de esgotar o assunto, até porque não seria possível, em função da criatividade e dinamismo proporcionados no uso dessa tecnologia em sala de aula. Para isso, portanto, pretendemos responder às questões: O que é lousa digital interativa? Como funciona? Quais são as possibilidades e limitações de uso didático? Esperamos que essas informações iniciais incentivem você a experimentar essa tecnologia na sua prática docente. Tenha um bom aproveitamento. 5

6 Capítulo1 O que é lousa digital interativa? Nós, professores, estamos acostumados em nossa sala de aula com o velho e bom quadro negro, ou, melhor dizendo, com o quadro de giz. E nele somos capazes de dar nossas aulas. Dependendo da criatividade e didática do professor, pode ser que, ao longo da aula, o quadro vá ficando cheio de informações escritas, desenhadas, esquematizadas, organizadas ou não, com o uso de cores ou não. Afinal de contas, o professor pode lançar mão do giz colorido para destacar alguma informação ou um desenho que ele quer chamar a atenção. E não passa disso! Agora, supondo que ao entrar na sua sala de aula você se depare com um quadro branco no qual não se usa o giz, mas sim uma caneta ou - dependendo da sofisticação - o toque dos dedos para interagir com ele e ainda é possível conectar a internet, fazer simulações, dar uma aula mais dinâmica e interativa, dentre outras possibilidades. Que quadro mágico é este? Esse tal quadro branco que já chegou às escolas e tem tomado lugar do quadro negro ou quadro de giz, é uma tecnologia para informação e comunicação: lousa digital interativa. Vamos recorrer ao dicionário para definir cada uma dessas palavras. Lousa: Lâmina de ardósia enquadrada em madeira para nela se escrever ou desenhar; quadro-negro; quadro verde, quadro branco. Digital: relativo à informática; computador cujos dados são processados por representações discretas. Interativa: Diz-se daquilo que permite ou é capaz de interação; diz-se do modo do computador que permite ao usuário colocar comandos, programas ou dados, recebendo respostas imediatas. Agora que já você já sabe o significado de cada uma das palavras que compõem a lousa digital interativa, vamos conceituá-la.! Lousa digital interativa é uma tecnologia moderna e inovadora, com recursos que podem auxiliar na criação de novas metodologias de ensino. Atualmente, existem muitos tipos, que variam de modelo, tamanho, marca e preço, mas, basicamente, é composta de quatro elementos, que podem ou não estar integrados: um quadro branco, um projetor, um computador e um receptor de sinais. 6

7 Arte: Ênio Venâncio Ela funciona também como uma grande tela de computador. Um dos modelos é sensível ao toque, permitindo a interatividade com o que é projetado na tela. Em função disso, possibilita a utilização de praticamente todos os recursos disponíveis no computador, conectado à internet: textos multimídia, simulação de imagens, jogos e animações, dentre outras possibilidades. Para Bonillha (2002), quando falamos de interatividade é o mesmo que dizer que não há mais separação entre emissor e receptor. Todo emissor é potencialmente um receptor e todo receptor é potencialmente um emissor, ambos produzem conjuntamente, codificam e decodificam ao mesmo tempo, o que permite que as diversidades se expressem, sem o crivo de um centro emissor. O quadro comum da sala de aula - o quadro negro - é um recurso ainda muito utilizado pelo professor para ensinar um conteúdo na forma de texto, gráficos, desenhos. Nele, os alunos conseguem apenas visualizar o que o professor escreveu. No entanto, quando o professor termina a aula ou o quadro está cheio, é necessário apagar o que está escrito. Seria interessante se o professor pudesse salvar as informações que foram escritas no quadro e, posteriormente, enviar para os alunos, sem a necessidade de que o aluno copie tudo do quadro, ao mesmo tempo em que tenta prestar atenção nas explicações. Essa é uma das opções que o quadro digital interativo possibilita ao professor. Vamos pensar um pouco sobre essa evolução do quadro na sala de aula? Observe estas ilustrações: 7

8 Fonte: As imagens mostram uma evolução tecnológica do quadro utilizado na sala de aula. O quadro, que antes permitia usar somente giz ou pincel, na versão digital, permite usar uma caneta ou - o que é melhor ainda - o toque dos dedos. Se comparada ao quadro comum, uma das diferenças da lousa digital é que permite ao professor mais dinamismo nas atividades de ensino-aprendizagem, uma vez que possibilita apresentar o conteúdo de forma mais didática e atrativa, propiciando ao aluno melhor compreensão e assimilação daquilo que o professor está apresentando. Como a superfície da tela é sensível ao toque, quando alguém executa algum movimento sobre ela, o computador registra o que se fez em um software específico que acompanha a lousa digital (NAKASHIMA e AMARAL, 2006, p.37). Segundo NAKASHIMA (2006), com esse recurso dentro da sala de aula, o professor pode enriquecer suas aulas, motivar os alunos a aprender, a interagir e a participar mais ativamente. 8

9 Falando assim, parece fácil, não é mesmo? No entanto, para o uso adequado desse recurso, bem como para utilizar todo o seu potencial na sala de aula, é necessário que o professor tenha conhecimento técnico e didático sobre a lousa, planeje e prepare com antecedência a aula. Capítulo2! A depender do grau de sofisticação da lousa digital, aumentam as possibilidades, em termos de recursos, como: navegar na internet; fazer simulação; realizar atividades interativas de jogos, com a participação direta dos alunos; acesso multimídia; acesso a hiperlinks dentro de uma apresentação em Power Point e fazer demonstrações, dentre outras possibilidades, que a criatividade e a didática do professor permitirem. SAIBA MAIS: Para ter mais detalhes, acesse uma curta reportagem intitulada Novidade na sala de aula, que traz depoimentos de professores sobre o uso da lousa digital: +unicamp.br/lantec/images/goiania.pdf 9

10 Capítulo2 Como funciona a lousa digital interativa? Apesar de recente nas escolas, a lousa digital evoluiu rapidamente no que diz respeito a tipos, formatos, marcas e tecnologia. Existe no mercado uma diversidade de modelos de lousa digital.! Os elementos básicos que compõem a lousa digital interativa são: computador com software compatível; projetor digital, quadro branco em que a imagem do computador vai ser projetada e que pode ser controlada com caneta ou dedo; cabo ou conexões; software fornecido pelo fabricante; conexão de internet de alta velocidade que possibilite acesso a recursos, como imagens, vídeos, sites, áudio, sistema de som. Fonte: 10 O que acontece na prática com a lousa digital que você tem na sala de aula? Na prática, a lousa digital transforma a projeção do datashow em um grande monitor de computador, no qual você pode interagir diretamente na tela, usando uma caneta eletrônica, que acompanha o produto, ou, dependendo do modelo, os próprios dedos!

11 1. TIPOS MAIS COMUNS DE LOUSA DIGITAL a) Modelo ebeam Apresenta um sensor, que pode ser colocado em diversas superfícies e que reconhece a posição da caneta eletrônica. Ele oferece mobilidade, uma vez que pode ser levado com praticidade para locais diferentes. Mas é preciso cuidado: há o risco de quedas e, sempre que ele for realocado, será necessário refazer os procedimentos de calibragem, que permitem o reconhecimento preciso da localização da caneta. + Fonte: SAIBA MAIS: Para saber mais sobre esse modelo de lousa digital acesse: com/pt/home.html b) Modelo SmartBoard É um modelo não portátil. Vem de fábrica com o sensor já preso em uma lousa branca. É indicado para quando não se pretende retirar o equipamento do local. Fonte: 11

12 + Lousa Digital Interativa SAIBA MAIS: Para conhecer mais esse modelo, acesse: c) Modelo Promethean É um modelo também não portátil, bem parecido com o anterior. Porém, há alguns detalhes que o tornam interessante: conta com um sensor mais apurado e, nas laterais, ele traz botões de acesso rápido a funções básicas. + Fonte: SAIBA MAIS: Para saber mais sobre esse modelo, acesse: News/Pages/McNairElementarySchoolPTAaimstoinstallPrometheanBoardsineveryclassroom. aspx Esses são os modelos básicos de lousa digital. Você pode se deparar com produtos similares ou com variações que se diferenciam por formato ou tamanho, mas saiba que qualquer um deles serve para desempenhar a mesma função no que diz respeito à metodologia de uso. O importante, mesmo, é não ter receio de experimentar essa tecnologia. Para isso, é necessário conhecer a interface e as ferramentas básicas dos softwares que acompanham qualquer um dos tipos de lousas digitais. O que são os softwares? São os programas que precisam ser instalados para que a lousa possa ser utilizada. Softwares: Você deve saber, mas só para lembrar: são os programas que precisam ser instalados para que a lousa possa ser utilizada.? + SAIBA MAIS: Para você conhecer tipos, formatos, modelos, vantagens e desvantagens da lousa digital, leia o texto de La pizarra digital, de Santiago Ferrer Marqués. Este texto pode ser encontrado em: T9%20PIZARRA%20DIGITAL/09%20LA%20PIZARRA%20DIGITAL.pdf Acesse também a página oficial dos quadros interativos da Smart Board: smartboard ANTES DE USAR, SAIBA UM POUCO MAIS SOBRE A PARTE TÉCNICA De forma geral, antes de usar a lousa, ela deve ser calibrada. Leia o manual e obtenha informações do instalador do equipamento para saber como realizar o procedimento no

13 modelo o qual você irá utilizar. Calibrada/calibragem: em geral, é feita pelo toque nas regiões pedidas em ordem crescente no quadro. As orientações estão no manual do equipamento.? Somente depois de calibrada corretamente é que o sensor vai saber onde encontrar a caneta. Dessa forma, vai ser possível escrever na área em branco do quadro como se usasse um giz no quadro normal da sala de aula. Com a caneta, você pode escolher uma espessura de linha, cor, tipos de traços e outras possibilidades.! Esse espaço em branco, que podemos chamar de ambiente de trabalho, que acompanha praticamente todos os tipos de lousa digital, é o quadro branco ou scrapbook. A função dele é ser o local básico em que o professor pode apresentar seu conteúdo aos alunos. Você pode estar se perguntando se é necessário preparar a aula toda nessa tela em branco. Não se preocupe: você não precisa preparar toda sua aula nele. Se você usa o PowerPoint, por exemplo, basta importar o arquivo que você já possui, para dentro do software da lousa, e pronto! Você pode usar vários recursos. É Importante lembrar que os softwares não são iguais, mas apresentam similaridades. Todos vão apresentar: um menu, uma barra lateral, para acessar os slides e outras opções; um menu flutuante, que traz atalhos para as ferramentas básicas, que pode ser levado para qualquer área do quadro ou pode desaparecer para lhe dar mais espaço. Permite retirar e colocar botões no menu, de acordo com a necessidade. A interface mais simples, que pode ser usada na lousa digital, é a própria área do seu computador. A caneta, na verdade, é usada como o mouse, com o diferencial de que o clique é o toque da caneta. Com um toque, é possível selecionar um programa, por exemplo. Com dois toques, é possível abri-lo. E, com isso, se abre uma gama de possibilidades de navegação para você explorar didaticamente. + SAIBA MAIS: No site do Observatório tecnológico, você vai encontrar muitas informações interessantes sobre lousa digital, como: definição, elementos, características, tipos e distribuidoras. Além disso, mostra como funciona o software de alguns tipos de lousa que já apresentamos aqui. Lembramos que é um site espanhol, mas vale a pena ver. -digitales/915-monografico-pizarras-digitales-primera-parte?start=1 3. SOBRE COMANDOS E FUNÇÕES Os comandos e funções, bem como o local onde se encontram e seus nomes, podem não ser os mesmos de uma lousa digital para outra. Isso vai depender do modelo e do software. Mas, em geral, comandos e funções estão presentes em todas as lousas disponíveis. O básico é usar a área em branco do quadro para escrever, apagar, desenhar e, se você quiser economizar tempo, em vez de escrever a matéria no quadro, simplesmente trazer um Power Point preparado para isso e exportá-lo no software. Com isso, em vez de escrever, você faz apenas destaques nos trechos que achar mais importante, grifando, circulando ou um destaca-texto. O software de quadro digital traz opções para trabalhar com formas pré-definidas, como círculos e elipses, triângulos, retângulos, setas, linhas retas, etc. O que acha da possibilidade 13

14 de usar os recursos da lousa para fazer jogos educativos, ou para deixar seus exercícios propostos em sala de aula mais atraentes e eficientes? Existe o recurso de mostrar apenas uma parte da tela, chamado de spotlight, no qual você pode propor aos alunos descobrir a imagem que se encontra por trás da parte escura. Outro recurso interessante é deixar preparado um slide com um exercício e sua resolução, mas você vai revelar, primeiramente, apenas o enunciado, ou seja, vai revelando apenas partes da tela, como se fosse uma cortina. Pode também usar o cronômetro, para dar determinado tempo para que os alunos resolvam uma situação problema, uma questão, ou um jogo de perguntas e respostas. Dessa forma, vai estimular os alunos a participarem ativamente da aula. Quando acabar o tempo, pode ser revelado o resultado de uma vez ou aos poucos, com discussão e reflexão sobre a atividade e explicando o passo a passo da resolução.! Em suas aulas, procure explorar as aplicações feitas em flash. Há muitas opções: com imagens de tabelas periódicas, figuras para ensino de matemática e mapas dentre outros. O importante mesmo é o professor explorar e não ter medo de experimentar os recursos e funções da lousa digital, usando e abusando da criatividade e buscando formas diferentes de abordar os assuntos, se permitindo usar a tecnologia na sala de aula. SAIBA MAIS: Quer saber dicas de como escolher e comprar uma lousa digital? Acesse:

15 Capítulo3 Possibilidades de uso na sala de aula As possibilidades de uso da lousa digital são inúmeras. Segundo a Revista Nova Escola, da Editora Abril, o professor pode preparar apresentações em PowerPoint, por exemplo, e complementar com links de sites, além de gravar sons e imagens. De acordo com a criatividade e habilidade da sua equipe, os resultados serão bons tanto na EAD, quanto na sala de aula presencial. Enquanto apresenta o conteúdo programado, pode navegar na internet e ainda criar ou utilizar jogos e atividades interativas, contando com a participação dos alunos, que vão até a lousa e escrevem nela por meio de um teclado virtual - como aqueles de páginas de banco na internet - ou por meio de uma caneta especial ou com o dedo, já que a lousa lê ambas as formas. Tudo isso pode ser associado a vídeo, passando por edição e receber outros materiais visuais e sonoros, ou mesmo com o professor sendo filmado na sua apresentação pra posterior edição. Tudo o que é feito na lousa digital pode ser aproveitado em outras ocasiões, já que é possível salvar a aula etapa por etapa ou gravá-la toda (Revista Nova Escola, 2009, s/p). + SAIBA MAIS: Um bom local para você buscar orientações sobre a lousa digital na sala de aula é no site do professor digital: A Lousa Digital Interativa chegou! E agora? O endereço é: professordigital.wordpress.com/2012/08/01/a-lousa-digital-interativa-chegou-e-agora/ 1. VANTAGENS E DESVANTAGENS Ao utilizar a lousa digital, o professor pode acessar páginas na internet, escrever, desenhar, editar, gravar e enviar para os seus alunos, via , tudo o que foi escrito e realizado no quadro durante as aulas (NAKASHIMA e AMARAL, 2006, p.38). Em função de seus recursos, da interatividade e do devido planejamento, a lousa digital pode ser utilizada para públicos bem distintos, em termos de faixa etária, área, interesses, etc. Por exemplo, pesquisas mostram que uma criança, em fase de alfabetização (entre seis e sete anos), acumula cerca de 5 mil horas de contato audiovisual centrada na televisão. Portanto, ela vai para a escola esperando também receber informações em formato audiovisual. + SAIBA MAIS: Outro link que apresenta informações interessantes sobre uso didático da lousa digital é: -pizarra-digital.html 15

16 + Fonte: SAIBA MAIS: Conheça uma série de jogos educativos que podem ser explorados na lousa digital com os alunos: Nesse aspecto, a lousa virtual tem um grande apelo e eficiência para esse público, seja em sala de aula, seja em EAD. Isso porque sua associação com imagens e jogos faz com que cumpra seu papel no processo do ensino-aprendizagem: A lousa virtual surge como uma ferramenta de apresentação de conteúdos escolares que oportuniza uma aprendizagem visual e participativa, devido à sua característica de interagir com os programas disponibilizados, utilizando o próprio dedo. O que irá fazer a diferença na inserção dessa tecnologia da informação e comunicação na educação é justamente a criatividade do professor. Isto é, ao propor atividades utilizando a lousa digital como ferramenta mediatizadora do processo educativo, o aluno poderá aprender agindo, experimentando e fazendo algo na prática, ou seja, será produtor de conhecimentos, utilizando a linguagem audiovisual (NAKASHIMA e AMARAL, 2006, p.47) A lousa digital também possibilita bons resultados com públicos mais adultos. Segundo Passos e Barbosa (2009, p.5), este é um bom formato para a resolução de problemas. Nesse caso, o professor apresenta a solução do exercício, passo a passo, que pode ser associado à gravação em vídeo, com edição posterior de imagens. Dessa forma, são intercaladas imagens do exercício sendo escrito na lousa com imagens do professor escrevendo e comentando determinados aspectos, e ainda com trechos de imagens obtidas da internet ou previamente gravadas. (...) o professor consegue obter maior atenção da turma, já que todos estarão concentrados no trabalho coordenado pelo professor na lousa digital, evitando as dispersões frequentemente ocorridas no laboratório de informática, em que cada aluno ou duplas trabalham em um computador (NAKASHIMA,2008, p. 107). 16 As possibilidades de utilização da lousa digital sem dúvida são inúmeras, em qualquer área do conhecimento e em qualquer modalidade de ensino. A criatividade do professor é que será

17 o principal estimulador na busca de novas fórmulas e associações de mídias. + SAIBA MAIS: Leia também o artigo Do quadro negro a lousa digital: possibilidades interativas. Esse texto apresenta uma reflexão sobre as novas tecnologias e seu impacto na educação desenvolvida nos dias atuais, discutindo as novas formas de aprendizado, formas de disseminação do conhecimento, bem como as novas relações entre professor e aluno no processo de ensino aprendizagem. Vale a pena dar uma olhada! Esse artigo está disponível em rafrom.com.br/index.php/artefactum/article/view/221/233 Saiba mais sobre uso didático da lousa digital! Acesse: br/2010/12/aspectos-didacticos-del-uso-de-la.html Quer saber sobre eventos relacionados ao uso da lousa digital? Acesse: pangea.org/pdigital/all/prensa.htm No manual e texto elaborado por Santiago Ferrer Marqués, o autor aborda de forma objetiva diversos aspectos relacionados à lousa digital: elementos, características, funções básicas; aplicações didáticas; etc. O manual completo pode ser acessado em: wp-content/manual-pizarra-digital.pdf Ou em T9%20PIZARRA%20DIGITAL/09%20LA%20PIZARRA%20DIGITAL.pdf Algumas vantagens para o uso da lousa digital: O professor pode lançar mão de um grande número de recursos de mídia durante a explicação de um conteúdo; Usar esquemas, gráficos e mapas conceituais; Realização de exercícios individuais e em grupo; Realização de leituras individuais ou em grupo; Utilização de diferentes materiais audiovisuais durante a aula; Acesso a portais e sites; O uso de jogos e atividades educacionais; Exercícios de classe, correção e trabalhos de casa; Debates sobre artigos, notícias de jornais e revista em tempo real; Exposição de trabalhos dos alunos; Realizar chat e videoconferência; Utilização de comunicação visual; Localização e pesquisa de informações pelos alunos ao longo de uma aula; Exposição de obras de arte; Atividades colaborativas. 17

18 BENEFÍCIOS PARA O PROFESSOR BENEFÍCIOS PARA O ALUNO A utilização é rápida e não requer conexões complicadas. Favorece inovação na metodologia das aulas. Aumenta a satisfação, motivação para o ensino e consequentemente a sua autoestima. Permite o armazenamento das atividades para reutilização posterior. Facilita o processo de aprendizagem. Favorece a interação entre aluno e professor. Acesso à internet ao longo da aula. Compartilhamento e discussão de diferentes tipos de materiais e atividades selecionadas pelo professor Facilita a correção das tarefas e atividades. Envolve mais nas atividades ou tarefas. Favorece a espontaneidade e flexibilidade, na condução da aula com a opção de diferentes recursos visuais e sonoros. Permite preparar aulas mais atraentes que atenda aos diferentes estilos de aprendizagem dos alunos. O acesso à informação adicional é realizado imediatamente pela internet ao longo da aula Possibilita propor atividades de aprendizagem interativas. Permite metodologias de aulas mais dinâmicas. Versatilidade no uso dos recursos disponíveis na lousa. Possibilita usar sua criatividade para preparar uma aula mais dinâmica com recursos multimídias. Favorece elaboração de aulas mais dinâmicas e interessantes. Favorece a sua participação ativa. Favorece a aprendizagem significativa, a partir do contato com diferentes recursos audiovisuais e do mundo digital. Permite a manipulação de objetos digitais. Favorece melhor compreensão do conteúdo devido ao acesso visual e ao uso de recursos, como vídeos, imagens, e simulações. Aumenta atenção, motivação e interesse nas aulas. Favorece aprendizagem colaborativa em sala de aula Favorece a revisão de conceitos dados em sala de aula, quando o professor enviar por explicações e exercícios. Favorece a criatividade e a expressão. Desvantagens da lousa digital Preço é consideravelmente alto quanto maior o grau de sofisticação; A projeção de sombras durante o seu uso; Podem acontecer problemas técnicos, com acesso à internet, com o computador ou software da lousa digital; Requer do professor um tempo inicial de preparo de aulas específicas; Requer um grau de criatividade no desenvolvimento de atividades apropriadas. 18

19 + A imagem ilustra a projeção de sombra na lousa digital durante o uso Fonte: SAIBA MAIS: No site espanhol criado pelo Instituto Nacional de Tecnologia e Formação de Professores, vale a pena ver os exemplos de aulas disponíveis em PDF, em diferentes áreas do conhecimento para diferentes níveis de ensino: php/experiencias/%20275-utilizacion-didactica-de-la-pizarra-digital?lang=es 2. ESTILOS DE APRENDIZAGEM Antes de apresentar algumas atividades que podem ser desenvolvidas com a lousa digital, vale a pena falar sobre estilos de aprendizagem. Você sabe o que são estilos de aprendizagem?! Wankat (2002) nos diz que no processo ativo, o estudante realiza atividades que colaboram para asua aprendizagem, com o professor atuando como facilitador do processo de ensino aprendizagem. As atividades podem ser das mais variadas formas: individuais, em grupo ou coletivas; na sala de aula ou fora dela; de apenas uma disciplina ou multidisciplinar. Vale ressaltar que processo ativo e centrado no estudante é aquele no qual o professor envolve os alunos, fazendo com que eles participem ativamente, levando-os a desenvolver conceitos sobre o que estão aprendendo, bem como a contextualizar o que estão aprendendo. Isso pode se tornar possível se o professor compreender que é preciso encarar o estudante como indivíduo único, respeitando seu estilo de aprendizagem. Estilo de aprendizagem: são características de comportamentos cognitivos, afetivos e psicológicos, que servem como indicadores relativamente estáveis de como os estudantes percebem, interagem e aprendem. Cada indivíduo possui um estilo de aprendizagem e apresenta características individuais no ato de aprender. Um estilo de aprendizagem não é preferível nem inferior à outro, mas é simplesmente diferente. Felder, Brent (1999)? 19

20 Quando você leva em consideração os diferentes estilos de aprendizagem de seus alunos, pode usar técnicas de ensino e de verificação mais adequadas, visando melhorar a velocidade e a qualidade do aprendizado deles. Essas características são acionadas por cada estudante ao longo do processo de aprendizado. A compreensão dessas características ajuda o professor a entender como o estudante aprende e quais os métodos de aprendizado são mais efetivos para atender diferentes estilos de aprendizagem. Cada estudante vai absorver uma informação e processá-la de acordo com seu estilo de aprendizagem. Os pesquisadores Felder & Brent (1999) afirmam que os modelos tradicionais de ensino são, em sua maioria, intuitivos, verbais, dedutivos e sequenciais, e as aulas, por consequência, são passivas. Isso significa que o resultado do que você está ensinando pode ser aprendido ou não, chegando a ser somente uma memorização temporária obrigatória. Isso por que o processamento de uma informação pode envolver simples memorização ou raciocínio indutivo ou dedutivo, reflexão ou ação, introspecção ou interação com outros indivíduos. A Teoria dos Estilos de Aprendizagem, segundo Barros (2007), pode ser entendida também sob a perspectiva das tecnologias, uma vez que elas vão contribuir para a construção do processo educativo. Com diferentes tecnologias, o professor pode estruturar formatos de apresentação do conteúdo, considerando as diferenças individuais, dos estudantes e flexibilizando mais a forma de aprender. Barros confirma que o uso de tecnologias no processo educacional é justificável quando o professor leva em consideração os estilos de aprendizagem, de modo a atender as diferentes possibilidades de aprendizado, mediante os diferentes estilos de aprendizagem. Assim descreve Barros: A relação entre a educação e as tecnologias foi impulsionada pelas exigências da atual sociedade da informação, dentre as quais estão a diversidade, que engloba o oferecimento de opções de escolha para os indivíduos, o respeito às diferentes culturas, a inclusão social e digital, as novas formas de se comunicar e de aprender mediadas pelas tecnologias da informação e da comunicação; a flexibilidade nos processos sociais, revendo o paradigma da rigidez e do determinismo; a rapidez e o acesso às informações, principalmente devido às potencialidades da internet; e a constante atualização, que incorpora a necessidade de estar aberto ao novo e à educação permanente (BARROS, 2007, p. 2). De acordo com esses pesquisadores as diferentes maneiras que estudantes absorvem uma informação e a processam tem haver com seu estilo de aprendizagem. Estilos de aprendizagem e características correspondentes apresentados por Felder & Brent (1999) ESTILO DE APRENDIZAGEM CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS 20 Sensorial São práticos e preferem lidar com situações concretas, gostam de aprender fatos. São detalhistas, memorizam procedimentos e fatos com facilidade. Intuitivo São inovadores, preferem descobrir possibilidades e relações. Direcionam mais a atenção para as teorias e significados. Ficam mais confortáveis em lidar com novos conceitos, abstrações e fórmulas matemáticas. São ágeis em seus trabalhos. Visual Memorizam mais facilmente por meio de figuras, diagramas, fluxogramas, filmes e demonstrações.

21 Verbal Indutivo Dedutivo Ativo Reflexivo Sequencial Tiram maior proveito das palavras e das explanações orais ou escritas. Tendem a aprender a partir de uma sequência de raciocínio que progride do particular em direção ao geral. Aprendem partindo de uma visão mais generalizada para chegar ao específico. Aprendem por meio da experiência, tendem a reter e compreender informações mais eficientemente discutindo, aplicando conceitos e/ou explicando para outras pessoas. Trabalho em grupo. Aprendem internalizando as informações. Eles necessitam de um tempo para refletir sobre as informações recebidas. Preferem os trabalhos individuais. Tendem a trilhar caminhos mais longos, são organizados, aprendem mais facilmente os conteúdos apresentados de forma linear e progressiva. Global Aprendem em grandes saltos, lidando de forma aleatória com os conteúdos, compreendendo-os por insights. Depois de terem clara a visão geral, têm dificuldades para explicar o caminho que traçaram para chegar a essa visão. Tabela adaptada de Felder & Brent (1999) 3. PROPOSTAS DE ATIVIDADES A partir de agora, apresentamos exemplos de atividades que podem ser desenvolvidas utilizando a lousa digital, associadas à Teoria dos Estilos de Aprendizagem. Seu objetivo é estimular cada tipo de aluno ao aprendizado, fazendo com que ele melhore o seu estilo. As sugestões foram elaboradas por Rosária Helena Ruiz Nakashima e colaboradores. Fonte: A) Sugestão de atividade para melhorar o estilo ativo - Objetivo: fazer com que os alunos interajam com seus pares para resolver uma situaçãoproblema. O professor propõe uma situação-problema, em que os alunos se reunirão em grupos para resolvê-la. - Exemplo de uma situação-problema: Um agricultor está com um problema: precisa atravessar o rio para transportar sua carga que são dois fardos de capim e um carneiro. O problema é que ele só pode transportar uma coisa de cada vez no seu pequeno barco. Pior ainda: se ele deixar o carneiro e o capim juntos, o carneiro vai comer o capim. Como fazer para que ele leve sua carga para a outra margem sem prejuízo algum? O professor deve escolher um grupo para demonstrar a solução na lousa digital. Os demais alunos avaliarão a resposta e, caso haja soluções diferentes, poderão apresentá-las. B) Sugestão de atividade para melhorar o estilo reflexivo - Objetivo: fazer com que os alunos observem e descrevam as características observadas: O professor seleciona dois desenhos animados, em que os personagens apresentem características marcantes. 21

22 Solicitar que a classe escolha um deles. Apresentar o desenho na lousa digital. Apresentar no quadro a foto e o nome dos personagens (um de cada vez). Escolher alguns alunos para que escrevam as características que identificaram. Todos poderão complementar as características que não foram apontadas. C) Sugestão de atividade para melhorar o estilo teórico - Objetivo: para o aluno classificar em uma informação o que é mais e menos importante. O professor apresenta uma reportagem na lousa digital. Solicita à classe que faça a leitura coletiva O professor relê a reportagem com o objetivo de destacar as informações mais importantes, importantes e menos importante, de acordo com uma legenda de cores O professor reescreve, coletivamente, o texto na lousa digital, apresentando aos alunos apenas as informações mais importantes. D) Atividade para melhorar o Estilo Pragmático - Objetivo: Para o aluno visualizar modos práticos de fazer uma experiência. O professor vai apresentar uma simulação na lousa digital de uma experiência que será feita no laboratório, e não vai revelar os resultados. O professor faz uma pergunta aos alunos: o que acontece ao misturarmos: água e açúcar? Água e farinha? Água e óleo? Água e areia? Água, óleo, areia e serragem? O professor instiga os alunos a apresentarem hipóteses sobre os resultados. O professor realiza a experiência virtual e discute com os alunos Realiza a experiência em laboratório comprovando as hipóteses. Na sala de aula, usando a lousa digital, o professor escreve juntamente com os alunos uma síntese dos resultados. 4. SUGESTÕES DE VÍDEOS A partir de agora, apresentamos algumas sugestões de vídeos mostrando o uso da Lousa Digital Interativa. Eles vão ajudar você a explorar melhor os recursos desse instrumento. Para atividades de jogos variados: (uso da lousa digital na educação infantil jogo da memória) (uso da lousa digital na educação infantil transformação da borboleta) atividade de caça-palavras) (uso da lousa digital para ( uso da lousa para ensino de geografia, mostrando o mapa) Para motivação ao uso da lousa: tutorial, reportagem, sugestões de uso. (o vídeo mostra 30 ideias para usar a lousa interativa) (a lousa digital interativa: tipos, características e uso) 22 (Tutorial Lousa Digital - MEC

23 FNDE) ( vídeo do Jornal Nacional sobre lousa digital nas escolas) (vídeo de um curso de capacitação para uso da lousa digital) (Lousa digital SMART Board - Uso educacional) Então, ficou curioso para experimentar o quadro digital nas suas aulas? Assista ao vídeo sobre tecnologia no ensino: watch?v=grhlbw0ncak Reflita sobre essa tendência de as escolas se equiparem com lousa digital. Quais são, de fato, as possibilidades pedagógicas para você ao utilizar essa tecnologia? Você tem disposição e criatividade para tornar sua metodologia de ensino mais dinâmica e interessante para alunos com o uso da lousa digital? Se você não experimentou ainda a lousa digital, não se preocupe, nem se sinta excluído. O importante é que, em suas aulas, seja capaz de provocar no aluno curiosidade, criatividade, vontade de aprender, de questionar, de se envolver, de sair da zona de acomodação e passividade dentro da sala de aula, seja usando a velha tecnologia do quadro negro ou a nova tecnologia da lousa digital. REFERÊNCIAS BONILLA, Maria Helena S. Escola aprendente: desafios e possibilidades postos no contexto da sociedade do conhecimento. Tese, Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador - BA, COSTA, R. Como funciona a lousa digital? Nova Escola: Online. Disponível em: < planejamento/como-funcionalousa-digital-tecnologia shtml> COSTA, R. Como funciona uma lousa digital? Revista Nova Escola. Disponível em:< revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/como-funciona-lousadigital-tecnologia shtml>. Escola interativa. Disponível em: < NAKASHIMA, R. H. R. O uso da lousa digital a teoria dos estilos de aprendizagem. Online. Disponível em: < 144/o-uso-da-lousa-associado-a-teoria-dos-estilosde-aprendizagem>. NAKASHIMA, R. H. R.; AMARAL, S. F. do. A linguagem audiovisual da lousa digital interativa no contexto educacional. ETD Educação Temática Digital, Campinas, v.8, n.1, p , dez Disponível em: < NAKASHIMA, R.H.R. Sistematização de indicadores didático-pedagógicos da linguagem interativa da lousa digital Disponível em: educere/educere2008/anais/pdf/521_204.pdf. NAKASHIMA, Rosária Helena Ruiz A linguagem interativa da lousa digital e a teoria dos estilos de aprendizagem dissertação (mestrado) Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação, Campinas, SP,

24 NAKASHIMA, Rosária Helena Ruiz. Sistematização de indicadores didático-pedagógicos da Linguagem interativa da lousa digital. Disponível em: educere2008/anais/pdf/521_204.pdf (2008). NAKASHIMA, Rosária Helena Ruiz; BARROS, Daniela Melaré Vieira; AMARAL, Sergio Ferreira do. O uso pedagógico da lousa digital associado à teoria dos estilos de aprendizagem. Disponível em: V. 8 Nº 2, julho, 2010.Disponível em: numero_4/artigos/lsr_4_articulo_12.pdf (2009). PINHEIRO, M. T. F. As características da complexidade na linguagem Digital: um referencial para a prática pedagógica.revista PEC.Curitiba, v.2, n.1, p.47-48, jul. 2001/jul SMART Boards in the Classroom: A influência de lousas interativas digitais na educação, Minor et al.; Towson University; 2006 LINKS PESQUISADOS Como funciona uma lousa digital? A Lousa Digital Interativa chegou! E agora? com/2012/08/01/a-lousa-digital-interativa-chegou-e-agora/

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