International Code of Practice

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1 International Code of Practice

2 0BParte 1: Apresentação, Introdução, Abrangência, Estrutura, Termos e definições, Princípios e controles

3 1BRecomendações Código IRATA Internacional para a prática de acesso por corda para finalidades industriais Embora tenha havido uma sensível diminuição no número de acidentes causados por quedas, as quedas em altura continuam sendo o tipo mais comum de casos fatais no ambiente de trabalho. Elas são a maior causa individual de lesões sérias e fatais que surgem em atividades de construção e manutenção. A segurança no trabalho em altura é essencial e assegurar que as pessoas utilizem o equipamento de acesso da maneira correta é parte fundamental desse processo. A HSE reconhece que, entre uma variedade de métodos de trabalho em altura disponíveis, o acesso por corda é uma técnica aceita para a utilização em circunstâncias adequadas. Eu tenho o prazer de dar continuidade ao apoio da HSE à orientação da IRATA nesta área. Este código voluntário de prática define a prática adequada para indivíduos e organizações que utilizam equipamento de acesso por corda e ajudará a garantir que os riscos à saúde e a segurança nesta área sejam minimizados ou evitados. Philip White Inspetor Chefe de Construção, HSE A Divisão de Segurança em Alto Mar da HSE concorda com o apoio geral permanente por parte da HSE ao código voluntário de prática da IRATA. A utilização desde código de prática também é recomendada para o trabalho em alto mar quando métodos de acesso por corda se fizerem necessários. Rog Thomson Inspetor Chefe da HM de Saúde e Segurança, Divisão de Segurança em Alto Mar OBSERVAÇÃO: A palavra voluntário utilizada na recomendação tem como intuito indicar que a conformidade com o código de prática da IRATA Internacional não é uma exigência legal de acordo com as leis do Reino Unido. Entretanto, é obrigatório que os membros da IRATA Internacional cumpram os princípios do código de prática e esta é uma condição para que se mantenham filiados.

4 2BParte 1: Apresentação, Introdução, Âmbito, Estrutura, Termos e definições, Princípios e controles 3BApresentação A IRATA Internacional é reconhecida como a autoridade mundial em acesso por corda para finalidades industriais. Fundada no Reino Unidos em 1988 com o nome de Industrial Rope Access Trade Association, um aumento em seu quadro de membros em todo o mundo conduziu à mudança para o nome IRATA Internacional, a fim de refletir estas alterações. A meta da associação é a promoção e desenvolvimento do sistema seguro do qual foi precursora e o suporte de suas empresas afiliadas e técnicos treinados para permitir que estes trabalhem de maneira segura e efetiva. Existem várias formas de filiação à IRATA Internacional. As empresas com filiação plena são membros instrutores ou operadores (ou ambos). Estes tipos de afiliados possuem direito integral a voto. Existem também os afiliados desta categoria em nível probatório, que possuem direito parcial a voto. Existem dois outros tipos de filiação, e nenhum dos dois possui direito a voto: associado, aberto para organizações como fabricantes, arquitetos e empresas autorizadas; e individual, aberto, por exemplo, para consultores e técnicos em acesso por corda. Os membros plenos da associação devem atender a qualificações e auditorias específicas de filiação para garantir que estejam de acordo com as exigências da IRATA Internacional relativas a garantia de qualidade, segurança, treinamento e práticas de trabalho. Os benefícios do sistema IRATA Internacional são demonstrados pelos baixíssimos níveis de acidentes relatados por seus membros e publicados anualmente, após estudos e comparações independentes, como a Análise de Segurança e Trabalho da IRATA Internacional. Nos vinte anos de monitoramento e até o fim de 2008 foram mais de 23 milhões de horas de trabalho em cordas executados pelos membros da IRATA Internacional. A taxa média de incidentes durante os vinte anos é de 2,34 a cada horas de trabalho. Isso demonstra que o sistema IRATA Internacional de treinamento efetivo, supervisão aplicada e métodos comprovados protegem vidas e evitam acidentes. Isso demonstra também que, de um modo geral, a IRATA Internacional opera de maneira mais segura do que o setor de trabalho em altura. As estatísticas se referem apenas ao tempo gasto durante trabalhos com cordas e, portanto, não inclui o tempo de trabalho sem cordas, tempo ocioso ou feriados. Neste contexto, a referência em vários lugares deste documento ao evento improvável de falha e os passos a serem tomados para minimizar o risco, mesmo que estatisticamente improvável, demonstra a abordagem cuidadosa e preventiva executada pela IRATA Internacional a fim de obter máxima segurança. Este código de prática (todas as partes), que reflete as melhores práticas de trabalho atuais, substitui as Orientações IRATA sobre a utilização de métodos de acesso por corda para finalidades industriais. Os membros da IRATA Internacional devem, como condição para manutenção da filiação, cumprir os princípios do código de práticas. O código de prática foi compilado utilizando a experiência de empresas bem estabelecidas de acesso por corda e é o resultado de vários anos de experiência no trabalho com várias organizações de saúde e segurança profissionais, regionais, nacionais e internacionais, às quais a IRATA Internacional é profundamente grata por seus conselhos e assistência. Observe que o código de prática não tem como objetivo uma interpretação integral da lei e não libera os funcionários de seus deveres sob os vários requisitos legais que podem estar especificamente relacionados ao seu local, situação e aplicação. Também deve ser observado que o código de prática se aplica apenas ao trabalho de acesso por corda para finalidades industriais, onde a atividade primária é o trabalho em si. O mesmo não se destina a cobrir, por exemplo, atividades de lazer ou sistemas de evacuação de emergência e seus procedimentos, embora os alunos de tais atividades provavelmente se beneficiassem com um nível de proteção similar ao sugerido nestas páginas. Embora tenhamos tomado todo cuidado para garantir, de acordo com o melhor do conhecimento da IRATA Internacional, que o conteúdo deste código de prática seja fiel na medida em que se relaciona com fatos ou práticas aceitas, ou questões de opinião à época desta publicação, a IRATA Internacional

5 não assume nenhuma responsabilidade por qualquer erro ou má interpretação de tal conteúdo, ou por qualquer perda ou dano decorrente ou relacionado ao seu uso. 4BAgradecimentos A IRATA expressa sua gratidão aos seguintes indivíduos em respeito à preparação deste código de prática Internacional: Redator/compilador: Paul Seddon OBE Equipe de revisores (membros principais): Jonathan Capper, Paul Ramsden, Neil Stanley, Mark Wright, Pete Ward Equipe de revisores (outros membros): Justin Atkinson, Paul Bingham, Graham Burnett, Steve Murphy, Karl Raby Os vários comentários enviados por outros membros da Associação foram muito apreciados. Desenhos: Angela Wright, Chris Blakeley IRATA Kingsley House Ganders Business Park Kingsley Hampshire GU35 9LU Tel: +44 (0) ISBN: Preço 50

6 5BIntrodução O sistema de acesso por cordas da IRATA Internacional é um método seguro de trabalho em altura, onde as cordas e equipamentos associados são utilizados para entrar e sair do local de trabalho, e também para o suporte do usuário no local. As vantagens da utilização dos métodos de acesso por corda estão principalmente na segurança e velocidade com a qual os trabalhadores podem ir ou vir de locais de difícil acesso e em seguida executar o seu trabalho, normalmente com um impacto mínimo nas outras operações. Outro grande benefício é que a combinação entre o total de horas de trabalho e o nível de risco para uma tarefa em particular (horas de homem em risco) é frequentemente reduzida quando comparada com outros meios de acesso e seus riscos e custos associados. O objetivo básico da utilização dos métodos de acesso por corda é planejar, gerenciar e executar o trabalho com uma meta de não haver acidentes, incidentes ou ocorrências perigosas, isto é, garantir que um sistema seguro de trabalho seja mantido em tempo integral e sem danos à propriedade ou prejuízos ao ambiente. A IRATA Internacional possui um regime de desenvolvimento contínuo com procedimentos que os membros são obrigados a seguir e para os quais são monitorados em termos de conformidade para garantir que um sistema de trabalho seguro seja estabelecido e mantido. Isto é o que separa as empresas filiadas à IRATA Internacional das outras empresas de acesso por corda que não estão sujeitas a um esquema tão rigoroso. Como qualquer outro método de trabalho em altura, a aplicação do acesso por corda deve ser reconhecido como um sistema completo, no qual o planejamento, gerenciamento, capacitação e equipamentos adequados devem ser tratados com igual importância, já que cada um destes itens depende do outro para garantir um sistema de trabalho seguro. Este código de prática fornece recomendações e orientação sobre o uso de métodos de acesso por corda para garantir um sistema seguro de trabalho. A Parte 1 define nossos princípios e controles fundamentais. A Parte 2 amplia a Parte 1, fornecendo uma orientação mais detalhada. A Parte 3 é uma série de anexos, que orientam os aspectos do acesso por corda das práticas de trabalho associadas e informações sobre outros tópicos relacionados. Vários destes anexos ainda estão em desenvolvimento. A Parte 4 fornece links para a legislação nacional correspondente e a Parte 5 fornece uma bibliografia. As partes devem ser lidas em conjunto umas com as outras, principalmente a Parte 1 com a Parte 2.

7 6B1.1 Abrangência Este código de prática fornece recomendações e orientação sobre o uso de métodos de acesso por corda da IRATA Internacional, incluindo o treinamento, para garantir um sistema seguro de trabalho. Seu uso é destinado aos membros da IRATA Internacional, aos técnicos de acesso por corda da IRATA Internacional, agências regionais ou nacionais de fiscalização, escritórios de segurança e aqueles que contratam trabalhos de acesso por corda (ex: empreiteiros, empresas multinacionais de óleo e gás, e o setor de energia renovável). Este código de prática é aplicável para o uso dos métodos de acesso por corda para finalidades industriais da IRATA Internacional, isto é, para acesso a prédios, outras estruturas (no mar ou em alto mar) ou formações naturais como paredões de penhascos, onde as cordas são utilizadas como meio primário de acesso, saída ou suporte e como o meio primário de proteção contra quedas. Este código de prática não se destina a aplicação de qualquer método de acesso por corda para atividades de lazer, arvorismo, métodos para limpeza de chaminés ou sistemas de emergência para evacuação de pessoal, ou para o uso de técnicas de acesso com base em corda (resgate com corda) utilizadas por brigadas de combate a incêndio e outros serviços de emergência para trabalho ou treinamento de resgate. OBSERVAÇÃO: Ao longo deste código de prática, o termo acesso por corda deve ser entendido como acesso por corda para finalidades industriais, salvo indicação em contrário.

8 7B1.2 Estrutura Este código de prática consiste de várias partes. As cláusulas em cada parte são numeradas para combinar com o número da parte. Por exemplo, excluindo-se os parágrafos introdutórios, as cláusulas na Parte 1 começam com um 1 (ex: 1.1, Abrangência) e as cláusulas na Parte 2 começam com um 2 (ex: 2.2, Planejamento e gerenciamento). A lista a seguir detalha os títulos das partes e das cláusulas e cada parte até o terceiro nível de numeração (ex: 2.2.1). Os títulos das cláusulas em níveis de numeração menores (ex: , Exigências legais) são omitidos. Na Parte 3, apenas o título principal de cada anexo informativo é listado. Isto tem como objetivo dar maior flexibilidade ao desenvolvimento de cada tópico a ser coberto. Cada cláusula principal (ex: 1.1, Abrangência) começa em uma nova página. Isso tem como objetivo tornar mais fácil quaisquer correções futuras. OBSERVAÇÃO: Este código de prática tem como objetivo ser um documento dinâmico, com base em uma página da internet e, portanto, sujeito a mudanças. Desta forma, números de cláusulas e possivelmente números de partes podem mudar ao longo do tempo. Parte 1: Apresentação, Introdução, Abrangência, Estrutura, Termos e definições, Princípios e controles Apresentação Introdução 1.1 Abrangência 1.2 Estrutura 1.3 Termos e definições 1.4 Princípios e controles Geral Princípios Controles de qualidade e segurança Parte 2: Orientação detalhada Introdução 2.1 Geral 2.2 Planejamento e gerenciamento Objetivo Planejamento Análise anterior ao trabalho Avaliação do risco Metodologias de segurança

9 2.2.6 Procedimentos em vigor antes do início do trabalho 2.3 Seleção de técnicos em acesso por corda Geral Experiência, atitude e aptidão 2.4 Competência 2.5 Treinamento Geral O programa de certificação e treinamento IRATA Internacional Níveis de habilidade em acesso por corda da IRATA Internacional Níveis de habilidade adicionais 2.6 Supervisão Geral Outros problemas de gerenciamento/supervisão 2.7 Seleção de equipamento Geral Cordas (cabos de ancoragem) Arnês Conectores Dispositivos para descida Dispositivos para subida Dispositivos reserva Passadeiras e lingas Âncoras Protetores para o cabo de ancoragem Assentos de trabalho Capacetes Vestuário e equipamento de proteção 2.8 Marcação e possibilidade de rastreamento 2.9 Registros

10 2.10 Inspeção, cuidados e manutenção do equipamento Procedimentos gerais Equipamento fabricado com fibras feitas pelo homem Equipamento de metal Capacetes de proteção Desinfecção do equipamento Equipamento exposto a um ambiente marinho Armazenagem Equipamento retirado de serviço Vida útil Alterações nos equipamentos 2.11 Métodos primários de trabalho com acesso por corda Proteção dupla O sistema de ancoragem (âncoras e cabos de ancoragem) A utilização de cabos de ancoragem Medidas de segurança adicionais O uso dos nós Equipes de trabalho Verificações prévias ao trabalho Instalação e retirada do cabo de ancoragem Zonas de exclusão Comunicações Descanso Procedimentos de emergência Relatando incidentes e acidentes Fim dos turnos Conclusão de um serviço Técnicas ampliadas Parte 3: Anexos informativos

11 OBSERVAÇÃO: Estes anexos informativos têm como objetivo oferecer apenas informações rellacionadas ao aspecto de acesso por corda de cada tópico: Introdução Anexo A: Avaliação do Risco Anexo B: Metodologias de segurança Anexo C: Lista de normas citadas no código de prática Anexo D: Conforto com o arnês e teste de adaptabilidade Anexo E: Outros tipos de passadeira Anexo F: Considerações de segurança ao instalar dispositivos de ancoragem Anexo G: Intolerância à suspensão Anexo H: Lista de verificações para inspeção Anexo I: Lista de informações a serem registradas seguindo uma inspeção detalhada do equipamento de acesso por corda Anexo J: Propriedades de algumas das fibras feitas pelo homem encontradas na fabricação do equipamento de acesso por corda Anexo K Método típico de subida e descida utilizando as técnicas de acesso por corda da IRATA Internacional Anexo L: Outros métodos de acesso por corda para trabalho em altura Anexo M: Utilização de ferramentas e outros equipamentos de trabalho Anexo N: Lista de informações recomendadas para ser mantida no local de trabalho Anexo O: O efeito do vento e da altura durante o horário de trabalho Anexo P: Métodos de acesso sem corda para trabalho em altura Anexo Q: Fatores de queda, distâncias de queda e riscos associados Anexo R: Proteção contra queda de rochas Anexo S: Quedas livres limitadas Anexo T: Trabalhando em superfícies inclinadas Parte 4: Legislação Legislação local Parte 5: Bibliografia, leitura adicional e endereços úteis

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13 8B1.3 Termos e definições Para as finalidades de todas as partes deste código de prática, os seguintes termos e definições se aplicam: âncora, ancoragem local, imobilização ou posição fixa na qual um cabo de ancoragem é conectado dispositivo de ancoragem conjunto de elementos compatíveis, que incorporam um ou mais pontos de ancoragem ou pontos de ancoragem móveis que têm como finalidade a utilização como parte de um sistema individual de proteção contra queda, é removível da estrutura e pode fazer parte do sistema de ancoragem. OBSERVAÇÃO: A âncora estrutural não faz parte do dispositivo de ancoragem. passadeira de ancoragem passadeira ligada ao ponto de conexão principal do arnês, que normalmente incorpora um conector que é utilizado para a conexão com um ponto de ancoragem. OBSERVAÇÃO: Algumas passadeiras de ancoragem também são conhecidas como rabo de vaca. cabo de ancoragem um cabo flexível conectado a uma âncora confiável para garantir meios de suporte, contenção ou outra proteção para uma pessoa que esteja utilizando um arnês adequado em combinação com outros dispositivos. OBSERVAÇÃO: Um cabo de ancoragem pode ser um cabo de trabalho ou um cabo de segurança. dispositivo de cabo de ancoragem termo coletivo para dispositivo de subida, dispositivo de descida e dispositivo reserva. OBSERVAÇÃO: Dispositivos de cabo de ancoragem também são conhecidos como dispositivos para ajuste de corda. ponto de ancoragem ponto em uma âncora onde o equipamento individual de proteção contra quedas pode ser conectado. linga de ancoragem linga ou cinta fabricada com produtos têxteis, cabo de aço ou correntes, que é utilizada para a conexão com uma estrutura ou formação natural a fim de garantir um ponto de ancoragem para o cabo de ancoragem ou para a conexão direta do técnico em acesso por corda. dispositivo de subida dispositivo de cabo de ancoragem utilizado basicamente para auxiliar na progressão ao longo do cabo de ancoragem e para posicionar o técnico em acesso por corda no mesmo, e que quando conectado a um cabo de ancoragem do diâmetro adequado, trava quando a carga é exercida em uma direção e desliza livremente na posição oposta. dispositivo reserva

14 dispositivo de cabo de ancoragem para um cabo de segurança, que acompanha o usuário durante mudanças de posição ou que permite o ajuste do comprimento do cabo de segurança e que trava automaticamente no cabo de segurança, ou permite apenas o movimento gradual ao longo do mesmo, quando ocorre uma carga repentina. pessoa capacitada Pessoa indicada e adequadamente treinada ou qualificada por conhecimento e experiência prática para viabilizar a execução correta da tarefa exigida conector dispositivo de segurança que pode ser aberto e permite que uma pessoa se conecte direta ou indiretamente a um ponto de ancoragem dispositivo de descida dispositivo de cabo de ancoragem indutor de fricção e operado manualmente que, quando conectado a um cabo de ancoragem do tipo e diâmetro apropriado, permite que o usuário obtenha uma descida controlada e uma parada sem pôr as mãos em qualquer lugar do cabo de ancoragem desvio redirecionamento do caminho dos cabos de ancoragem a partir dos pontos de ancoragem para evitar abrasão e outras fontes potenciais de danos aos cabos de ancoragem ou para garantir acesso mais preciso para o técnico em acesso por corda âncora de desvio âncora posicionada basicamente para alterar a direção de um cabo de ancoragem e instalada a uma distância (não especificada) em relação aos pontos de ancoragem utilizados para a primeira conexão de um cabo de ancoragem dispositivo passador passadeira utilizada para fornecer um elo entre o arnês do usuário e o dispositivo de cabo de ancoragem OBSERVAÇÃO: Alguns dispositivos passadores também são conhecidos como rabo de vaca. corda dinâmica corda especificamente projetada para absorver energia durante uma queda ao se prolongar em comprimento, minimizando, portanto, a força do impacto absorvedor de energia componente ou componentes em um sistema de proteção contra quedas projetado(s) para minimizar a força de impacto gerada durante uma queda de falha à segurança a reversão para uma condição segura a partir de um evento de colapso, falha ou mau gerenciamento de natureza crítica carga de ruptura carga de ruptura mínima de um item do equipamento enquanto está novo

15 fator de queda extensão de uma queda em potencial dividida pelo comprimento da corda ou passadeira disponível para protegê-la corda kernmantel corda têxtil consistindo de um núcleo revestido OBSERVAÇÃO: O núcleo é geralmente o elemento principal de suporte de carga e normalmente consiste de elementos paralelos que foram tensionados e enrolados em conjuntos em uma ou várias camadas, ou de elementos trançados. O revestimento é geralmente trançado e protege o núcleo, por exemplo, de abrasão externa e degradação ultravioleta. equipamento de içamento equipamento de trabalho para içar ou abaixar cargas, incluindo seus acessórios utilizados para ancoragem, fixação ou suporte da mesma (ex: linga de cordas ou correntes, anel, elo, gancho, grilhão, torniquete, olhal, tramas) corda de baixa elasticidade corda têxtil com baixa capacidade de prolongamento, e, portanto, menores características de absorção de energia do que a corda dinâmica OBSERVAÇÃO: semiestática. carga nominal máxima (RLMAX) A corda de baixa elasticidade é por vezes conhecida como corda massa máxima de uma ou mais pessoas, incluindo ferramentas e equipamentos carregados, com a qual um componentes de um sistema de acesso por corda pode ser utilizado, de acordo com especificação do fabricante OBSERVAÇÃO 1 OBSERVAÇÃO 2 trabalho (WLL). carga nominal mínima (RLMIN) A carga nominal máxima é expressa em quilogramas. Veja também a carga segura de trabalho (SWL) e o limite de carga de massa mínima de uma ou mais pessoas, incluindo ferramentas e equipamentos carregados, com a qual um componentes de um sistema de acesso por corda pode ser utilizado, de acordo com a especificação do fabricante OBSERVAÇÃO: A carga nominal mínima é expressa em quilogramas. carga de teste carga de teste aplicada para verificar se um item ou equipamento não exibe deformação permanente sob aquela carga em um momento em particular OBSERVAÇÃO: O resultado pode então ser teoricamente relacionado ao desempenho do objeto do teste sob suas condições de serviço esperadas. reancoragem

16 âncora instalada a uma distância (não especificada) dos pontos de ancoragem utilizados para a primeira conexão de um cabo de ancoragem, na qual o cabo de ancoragem é adicionalmente conectado, e que não é uma âncora de desvio ou uma âncora posicionada simplesmente para manter a posição de um cabo de ancoragem OBSERVAÇÃO: As reancoragens também são conhecidas como amarramento duplo e âncoras intermediárias. acesso por corda método que utiliza cordas, em combinação com outros dispositivos, e através do qual um usuário desce ou sobe em um cabo de trabalho para chegar ou sair do local de trabalho, e ainda para posicionamento de trabalho, enquanto é adicionalmente protegido por um cabo de segurança, de forma que ambos os cabos permanecem conectados ao arnês do usuário e separadamente fixados a uma ancoragem segura, de forma que uma queda é evitada ou protegida OBSERVAÇÃO 1 Cordas utilizadas para descer, subir, posicionamento de trabalho ou como cabo de segurança são conhecidas como cabos de ancoragem. OBSERVAÇÃO 2 e tramas adequadas. carga segura de trabalho (SWL) Neste contexto, o termo 'cordas inclui cordas têxteis, cordas de cabo de aço Carga de trabalho máxima de um item do equipamento sob condições particulares especificadas OBSERVAÇÃO: Veja também o limite de carga de trabalho (WLL) e carga nominal máxima (RLMAX). cabo de segurança cabo de ancoragem fornecido como salvaguarda para proteger contra quedas caso o técnico em acesso por corda escorregue ou caso o suporte primário (ex: o cabo de trabalho), a âncora ou o mecanismo de posicionamento falhe metodologias de segurança documento preparado pelo empregador, descrevendo como um serviço em particular (ou tipos de serviço onde estes venham a ser essencialmente idênticos) deve ser executado para garantir que quaisquer riscos à saúde e segurança dos trabalhadores, ou outros que possam vir a ser afetados, sejam minimizados malha rápida tipo de conector formado como um loop aberto, que é fechado por um bocal rosqueado OBSERVAÇÃO: A malha rápida também é conhecida como maillon rápido e conector rápido. âncora estrutural elemento ou elementos de uma âncora projetados para utilização em conjunto com um sistema individual de proteção contra quedas, permanentemente incorporado em uma estrutura, e sem a intenção de sua remoção OBSERVAÇÃO: Um exemplo de âncora estrutural é um dispositivo de ancoragem, tal como um olhal, que é soldado ou colado com resina à estrutura. plataforma suspensa

17 plataforma suspensa por meio de cordas ou correntes e capaz de ser elevada ou abaixada por tais meios, mas não inclui uma cadeira de contramestre ou aparato similar cabo de trabalho cabo de ancoragem utilizado basicamente para acesso, saída, posicionamento de trabalho e retenção de trabalho limite de carga de trabalho (WLL) carga máxima que pode ser içada por um item sob condições especificadas pelo fabricante OBSERVAÇÃO: Veja também a carga segura de trabalho (WLL) e carga nominal máxima (RLMAX). posicionamento de trabalho técnica que permite que uma pessoa trabalhe se apoiando em tensão ou suspensão por meio de um equipamento de proteção contra quedas de forma que uma queda em altura seja evitada restrição de trabalho técnica em que o usuário é impedido de atingir zonas onde existe o risco de queda em altura

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19 9B1. 4 Princípios e controles 10B Geral Os elementos essenciais de um sistema seguro de trabalho incluem: a) planejamento e gerenciamento adequados; b) o uso de pessoas capacitadas e treinadas; c) boa supervisão; d) a seleção cuidadosa do equipamento adequado; e) cuidados, manutenção e inspeção adequada do equipamento; f) o controle adequado dos métodos de trabalho, incluindo: providências para emergências; a proteção de terceiros; a utilização do equipamento de trabalho; zonas de exclusão Os princípios e controles do sistema de acesso por cordas da IRATA Internacional são apresentados nos itens e Eles não devem ser considerados exaustivamente, já que outros elementos podem ter de ser levados em consideração, dependendo da tarefa ou situação de trabalho específico. 11B B Princípios Planejamento e gerenciamento O trabalho de acesso por cordas deve ser planejado por pessoa designada para ser responsável por manter um sistema seguro de trabalho Antes do início do trabalho com acesso por cordas, os seguintes itens devem ser documentados: a) análise prévia ao trabalho, para estabelecer se os métodos de acesso por corda são apropriados; b) avaliação do risco, para identificar quaisquer riscos, para avaliar a probabilidade de um incidente ocorrer e para estabelecer medidas de controle para minimizar o risco; c) metodologia de segurança, que defina claramente os procedimentos de trabalho. 14B Treinamento e capacitação Os técnicos em acesso por cordas devem ser: a) treinados e capacitados para executar qualquer tarefa de acesso que seja necessária, incluindo resgate de colegas de trabalho e só devem receber tarefas adequadas para o seu nível de treinamento; b) suficientemente saudáveis e sem qualquer deficiência que possa impedi-los de trabalhar com segurança em altura;

20 c) capacitado na inspeção prévia para uso do seu equipamento, incluindo a compreensão de quando o equipamento deve ser retirado de serviço. 15B Supervisão Deve haver supervisão adequada no local de trabalho. Tais locais que utilizem acesso por corda são obrigados a ter a supervisão de segurança em acesso por corda e do próprio projeto. Estes dois tipos de supervisão podem ser de responsabilidade de pessoas diferentes ou da mesma pessoa. Este código de prática cobre apenas a supervisão de segurança do acesso por corda. De acordo com o programa IRATA Internacional, apenas técnicos em acesso por corda Nível 3 são autorizados a executar o trabalho de supervisão de segurança em acesso por corda Os supervisores de segurança em acesso por corda devem ser: a) competentes nas técnicas de supervisão; b) capacitados nas técnicas de acesso por corda adequadas para o local de trabalho em particular e devem compreender a limitação destas técnicas; c) responsáveis pela identificação de perigos e pela avaliação dos riscos para tarefas relacionados ao acesso por cordas; d) capacitados em técnicas de resgate de colegas de trabalho adequadas para cada local de trabalho e capazes de organizar e executar um resgate adequado até o local de trabalho. 16B Seleção, cuidados, manutenção e inspeção do equipamento A seleção e compra do equipamento deve ser aprovada por alguém com conhecimento das especificações técnicas necessárias O equipamento utilizado em qualquer sistema de acesso por cordas deve ser compatível e adequado para tal aplicação O equipamento deve ser capaz de suportar quaisquer forças antevistas sem danos desastrosos a qualquer componente do sistema O equipamento deve ser selecionado, sempre que possível, de forma que proporcione mecanismos de falha à segurança O equipamento deve ser inspecionado antes de cada utilização (verificação prévia do uso) e mais intensamente em intervalos regulares (inspeção detalhada). Os resultados de todas as inspeções detalhadas devem ser registrados e os registros mantidos devem ser usados e estão sujeitos à manutenção O equipamento deve ser corretamente armazenado e mantido, e deve ser passível de rastreamento em relação ao fabricante ou seu representante autorizado Técnicos em acesso por corda devem possuir vestuário e equipamento similar adequado para a situação e condição de trabalho. 17B Metodologias de trabalho O princípio de proteção dupla é de grande importância no sistema de acesso por corda da IRATA Internacional. É essencial incluir a provisão de pelo menos um meio adicional de proteção a fim de prevenir que um técnico em acesso por corda caia, como por exemplo, um cabo de segurança em conjunto com um cabo de trabalho. Isto significa que, em caso de falha no sistema de suspensão, há um dispositivo de segurança reserva e adequado para proteger o usuário. Quando um técnico em acesso por corda estiver em tensão ou suspenso, deve haver pelo menos dois cabos ancorados

21 independentemente, um primariamente como meio de acesso, saída e suporte (o cabo de trabalho) e o outro como segurança reserva adicional (o cabo de segurança). OBSERVAÇÃO: Quando apropriado, o cabo de segurança pode ser substituído por outra forma de segurança reserva, que deve ser igual ou melhor em desempenho em relação ao dispositivo substituído A conexão e desconexão de um técnico em acesso por corda do sistema de acesso por corda ou outro sistema de proteção contra quedas deve ser feita em uma área onde não exista o risco de queda em altura O técnico em acesso por corda deve ser conectado tanto ao cabo de trabalho quanto ao cabo de segurança por meio de um arnês adequado, que pode ser um equipamento apropriado para sentar ou um equipamento apropriado para todo o corpo. O mesmo ponto do arnês pode ser utilizado para conectar o cabo de trabalho e o cabo de segurança A conexão primária dos cabos de trabalho e de segurança ao técnico em acesso por corda deve sempre ser feita por meio do equipamento, mesmo se um assento de trabalho estiver sendo utilizado Precauções devem ser tomadas para garantir que um técnico em acesso por corda não seja capaz de descer inadvertidamente pelo final de um cabo de trabalho ou cabo de segurança, e que, se a intenção for sair destes cabos pela extremidade inferior, os cabos de ancoragem sejam grandes o suficiente para permitir tal ação Um sistema de comunicação eficiente deve ser estabelecido entre todos os técnicos em acesso por corda da equipe e, quando necessário, entre terceiros também (ex: a sala de controle) Os sistemas de acesso por cordas devem ser planejados para evitar quedas. No improvável evento de uma queda, a força de impacto em um técnico de acesso por cordas nunca deve ser maior que 6kN A distância e as consequências de qualquer queda em potencial devem sempre ser minimizadas. Nenhuma queda em potencial deve permitir que o técnico em acesso por corda venha a se chocar com o solo. Todas as precauções cabíveis devem ser tomadas para evitar a possibilidade de impacto com a estrutura ou obstruções de maneira que possam a vir causar lesões. 18B Zonas de exclusão. As zonas de exclusão devem ser estabelecidas, adequadamente, para proteger contra quedas quando os técnicos em acesso por corda precisem conectar o sistema de acesso por corda (ex: uma borda desprotegida); para se proteger contra objetos que possam cair de cima; para proteger pessoas abaixo da área de operações com acesso por corda e para proteger contra a entrada de pessoas não autorizadas nas áreas de trabalho. As zonas de exclusão podem ser necessárias em vários níveis (ex: acima do nível de ancoragem, no nível de ancoragem, em zonas intermediárias ao nível do solo). 19B Procedimentos de emergência Deve haver planos adequados em vigor em cada local de trabalho para garantir um resgate rápido ao colega de trabalho. Isto deve incluir um plano adequado e específico para o local, junto com o equipamento, amarração e âncoras de força adequadas para o resgate de pessoas Um técnico em acesso por corda deve empenhar-se para sempre estar em uma posição que, em caso de um incidente, ele seja capaz de resgatar a si próprio, ou ser resgatado rápida e eficientemente pela equipe de trabalho ou por uma equipe específica de resgate no local de trabalho. 20B Técnicas ampliadas As técnicas e o equipamento de acesso por corda podem ser ampliados de forma a abranger o cruzamento, escalada artificial, escalada à frente e outras formas de acesso com base em corda.

22 Algumas destas técnicas podem colocar o técnico em acesso por corda em risco de queda. Técnicas que possam resultar em queda devem ser utilizadas somente após identificação específica dos riscos, de uma avaliação do risco e da escolha adequada do equipamento individual de proteção contra queda. Apenas técnicos em acesso por corda capacitados e especialmente treinados devem ser empregados nestes tipos de trabalho com acesso por corda. Consulte a Parte 3, Anexo L. 12B1.4.3 Controles de qualidade e segurança As empresas com filiação plena IRATA Internacional (ex: empresas operadoras e de treinamento) são obrigadas a possuir gerenciamento competente em acesso por corda e a disponibilizar uma pessoa nomeada pela empresa para ser o contato principal entre a empresa e a IRATA Internacional para questões relacionadas ao treinamento de segurança da IRATA Internacional, este código de prática e outros documentos relacionados da IRATA Internacional. Este sistema garante o melhor método para comunicação entre a empresa filiada e o escritório da IRATA Internacional, comitê executivo, subcomitês técnicos, diretor técnico e o diretor geral Empresas operadoras filiadas à IRATA Internacional, que oferecem serviços operacionais, estão sujeitas a auditoria inicial probatória para verificar aspectos de garantia técnica e de qualidade em relação aos procedimentos e equipamentos, antes de serem aceitas como membros probatórios. Após o período mínimo de um ano, elas estarão habilitados para outra auditoria antes de seu aceite como membro operador pleno. Esta auditoria se concentra na evidência de trabalhos concluídos para verificar a conformidade com as exigências da IRATA Internacional. Subsequentemente, empresas filiadas passam por nova auditoria a cada três anos para garantir a manutenção dos padrões. As auditorias de cada empresa filiada são executadas por auditores independentes aprovados pela IRATA. As empresas filiadas também são obrigadas a realizar uma auditoria interna anual de seus procedimentos para verificar a conformidade com as exigências atuais da IRATA Internacional As empresas de treinamento filiadas à IRATA Internacional estão sujeitas ao mesmo regime de auditorias que as empresas operadoras filiadas. Apenas empresas de treinamento filiadas à IRATA Internacional estão autorizadas a realizar treinamentos do plano de estudos IRATA Internacional e a inscrever candidatos para as qualificações da IRATA Internacional Todo o treinamento da IRATA Internacional é controlado por instrutores IRATA Internacional Nível 3 em locais de treinamento que devem corresponder a exigências específicas. Todos os candidatos são avaliados por avaliadores independentes da IRATA Internacional Todo o trabalho de acesso por corda executado por empresas operadoras filiadas à IRATA Internacional é realizado por técnicos em acesso por corda treinados e qualificados pela IRATA Internacional, que trabalham nos procedimentos operacionais da empresa filiada e que têm como base este código de prática Existem três níveis (graus) para os técnicos em acesso por corda: Nível 1, Nível 2 e Nível 3, sendo o terceiro nível o maior. Todos os locais de trabalho operados pelas empresas filiadas à IRATA Internacional possuem pelo menos um supervisor de segurança em acesso por corda IRATA Nível 3 no local e responsável pela segurança dos sistemas de acesso por corda e pelos técnicos em acesso por corda Nível 1 e 2 que trabalham sob sua supervisão. Uma equipe de acesso por corda da IRATA Internacional consiste de pelo menos dois técnicos em acesso por corda, um dos quais deve ser um supervisor de segurança em acesso por corda IRATA Internacional Nível 3. O trabalho solitário não é permitido Os supervisores de segurança em acesso por corda da IRATA Internacional são treinados em primeiros socorros e obrigados a manter tal qualificação atualizada As empresas filiadas de forma plena à IRATA Internacional são obrigadas a registrar todas as horas de trabalho em cordas, incidentes e ocorrências perigosas além de fornecer estatísticas trimestrais de trabalho e segurança para o escritório da IRATA Internacional. A informação é utilizada por um especialista independente para compilar um relatório anual, a Análise de Segurança de Trabalho da IRATA Internacional, que destaca tendências e fornece recomendações para alterações em práticas de trabalho. Isto fornece estatísticas sobre as quais a IRATA Internacional pode justificar sua afirmação

23 de que a contratação de uma empresa filiada da IRATA Internacional permite que o cliente tenha a garantia de que está utilizando o fornecedor mais seguro em serviços de acesso por corda Para fornecer uma resposta rápida a um incidente que pode ter implicações para outras empresas filiadas e seus clientes, a IRATA Internacional estabeleceu um sistema para notificar todas suas filiadas de tais incidentes e das ações adequadas que devem ser tomadas A IRATA Internacional exige que toda metodologia de segurança inclua um plano de resgate Empresas filiadas à IRATA Internacional são obrigadas a operar um sistema de gerenciamento para certificação, rastreamento e inspeção de equipamento de acordo com este código de prática e as regulamentações nacionais relevantes A IRATA Internacional contribui significativamente para o desenvolvimento de técnicas seguras para trabalho em altitude através de um número de subcomitês que fornecem orientação especial para as empresas filiadas. Nestes estão incluídos subcomitês para saúde, segurança e equipamentos, treinamento e auditoria As empresas filiadas à IRATA Internacional são obrigadas a ter um representante adequado participando de pelo menos uma reunião geral por ano e são estimuladas a participar das várias atividades da associação (ex: subcomitês), garantindo assim um consenso internacional inigualável sobre a direção futura do setor de acesso por corda.

24 Parte 2: Orientação detalhada

25 Índice Introdução Geral Planejamento e gerenciamento Objetivo Planejamento Análise anterior ao trabalho Avaliação de Risco Metodologias de segurança Procedimentos e pessoal no local antes do início do trabalho Seleção de técnicos em acesso por corda Geral Experiência, atitude e aptidão Competência Treinamento Geral O programa de certificação e treinamento IRATA Internacional Níveis de habilidade adicionais Geral Instrutor Avaliador (Nível A/3) Auditor Supervisão Geral Outros problemas de gerenciamento/supervisão Gerentes em acesso por corda Trabalho disciplinado Acesso de pessoal qualificado por outras Associações Pessoa nomeada pela empresa Seleção de equipamento Geral Avaliação específica de aplicação Exigências legais Padrões Classificação de carga/força estática mínima Equipamentos para restrição de trabalho, posicionamento de trabalho e proteção contra queda Limites da utilização e compatibilidade do equipamento Conhecimento sobre o equipamento Cordas (cabos de ancoragem) Arnês (Arneses) Conectores Dispositivos de descida Dispositivos de subida Dispositivos reserva Passadeiras e lingas Geral Dispositivos passadores e passadeiras de ancoragem Lingas de ancoragem Âncoras Protetores para o cabo de ancoragem Assentos de trabalho Capacetes... 42

26 Vestuário e equipamento de proteção Marcação e rastreabilidade Registros Inspeção, cuidado e manutenção do equipamento Procedimentos gerais Equipamento fabricado com fibras feitas pelo homem Equipamento de metal Capacetes de proteção Desinfecção do equipamento Equipamento exposto a um ambiente marinho Armazenamento Equipamento retirado de serviço Vida útil Alterações nos equipamentos Métodos primários de trabalho com acesso por corda Proteção dupla O sistema de ancoragem (âncoras e cabos de ancoragem) A utilização de cabos de ancoragem Medidas adicionais de segurança O uso dos nós Equipes de trabalho Verificações prévias ao trabalho Instalação e retirada do cabo de ancoragem Zonas de exclusão Geral Proteção de terceiros Zona de exclusão da área de ancoragem Zona de risco da borda de trabalho Comunicação Descanso Procedimentos de emergência Relatando incidentes e acidentes Fim dos turnos Conclusão de um serviço Técnicas expandidas Figura 1 Exemplo das posições de carga de um conector durante teste de força estática e a diferença durante o uso (ex: quando carregado com uma passadeira de trama larga) Figura 2 Ilustração que exibe um exemplo de linga de ancoragem e exemplo de diferentes tipos de passadeiras Figura 3 Exemplo de um nó de andaime (também conhecido como nó de barril) Figura 4 - Exemplos do aumento na carga em âncoras, cabos de ancoragem e lingas de ancoragem causados pelo aumento no ângulo Y Figura 5 Disposições típicas em um sistema de ancoragem de acesso por corda Figura 6 Exemplo de uma linga com laço sem fim Figura 7 - Exemplo de como o ângulo em uma âncora de desvio afeta a sua carga Figura 8 Exemplo de um nó de parada utilizado na extremidade dos cabos de ancoragem (neste exemplo, meio nó de pescador duplo) Figura 9 Exemplo do perigo em potencial do repuxo em cabos de ancoragem Figura 10 Exemplos dos diferentes tipos de zonas de exclusão Tabela 1 Forças estáticas mínimas recomendadas para os conectores... 30

27 Parte 2: Orientação detalhada Introdução A Parte 2 se baseia nos princípios e controles demonstrados na Parte 1 e fornece orientação detalhada sobre como a IRATA Internacional garante um sistema seguro de trabalho. Esta parte deve ser lida em conjunto com outras partes, em particular com a Parte Geral Todo trabalho em altura deve ter como meta a não ocorrência de acidentes, incidentes ou eventos perigosos. Portanto, é essencial que todo o projeto de trabalho seja operado em um sistema seguro de trabalho Pode haver vários aspectos diferentes para cada projeto de trabalho (ex: o tipo de trabalho a ser executado, o local de trabalho, a facilidade de acesso e saída, instalações de emergência, interação com outro trabalho em andamento no local) que podem influenciar o nível de segurança. Todos estes fatores potencialmente influentes devem ser levados em conta, já que é provável que cada fator se valha da implementação correta dos outros para que um sistema seguro de trabalho seja alcançado. Estes fatores devem ser levados em consideração ao determinar se o acesso por corda é um método adequado de trabalho. O método de acesso por corda e o plano de resgate escolhidos inicialmente podem precisar de modificações quando todos os fatores tiverem sido levados em consideração Para alcançar um sistema seguro de trabalho, é necessário haver um bom planejamento e um sistema de gerenciamento efetivo, incluindo supervisão adequada tanto para o local quando para a segurança da equipe de acesso por corda, veja o item Diferentes habilidades são exigidas do pessoal de acesso por cordas de acordo com suas responsabilidades específicas (ex: gerente, supervisor e técnico em acesso por corda). É essencial que cada pessoa possua um nível de habilidade adequado para o trabalho a ser executado e ao ambiente no qual estes provavelmente trabalharão Ambientes de trabalho diferentes podem apresentar diferentes níveis de complexidade ou risco. Os métodos de acesso por corda podem variar em complexidade devido ao ambiente de trabalho, mas devem ser mantidos o mais simples possível. O nível de complexidade e grau de risco influenciam: a) as habilidades de planejamento, gerenciamento e supervisão exigidas; b) níveis de habilidade e experiência exigidos dos técnicos em acesso por corda; c) escolha do método de acesso e equipamento a ser utilizado Para ajudar a alcançar um sistema seguro de acesso por corda, os assunto essenciais abaixo são cobertos neste código de prática, cada qual em sua própria seção ou seções: a) planejamento e gerenciamento, veja o item 2.2; b) seleção, competência, treinamento e supervisão de técnicos em acesso por corda e a composição adequada da equipe, veja os itens 2.3, 2.4, 2.5 e 2.6; c) seleção, utilização e manutenção do equipamento, veja os itens 2.7, 2.8, 2.9, e 2.10; d) metodologias de trabalho, veja o item 2.11.

28 ESTA PÁGINA FOI INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

29 2.2 Planejamento e gerenciamento Objetivo O objetivo primário por trás do planejamento e gerenciamento do projeto de acesso por corda é criar um ambiente de trabalho que maximize a segurança e minimize o risco de erro, possíveis incidentes e lesões (ex: garantir um sistema seguro de trabalho) Planejamento Antes que qualquer projeto de acesso por corda seja levado em consideração, um sistema documentado deve estar presente para definir ou fornecer pelo menos os seguintes pontos: a) uma estrutura clara de gerenciamento em linha mostrando as responsabilidades do pessoal; b) uma política de gerenciamento de risco e procedimentos adequados para o controle do trabalho; c) seguro adequado (ex: para os técnicos em acesso por corda, responsabilidade civil e outros aspectos relevantes ao local de trabalho; d) uma avaliação de risco, que cubra: identificação de perigos, avaliação da probabilidade de ocorrência de um incidente e medidas de controle para minimizar o risco; e) planejamento específico do projeto, incluindo a metodologia de segurança e plano de resgate; f) acordo prévio dos procedimentos operacionais caso técnicos em acesso por corda de outras empresas estejam trabalhando na mesma equipe; g) confirmação de que o supervisor de segurança em acesso por corda possui a autoridade da empresa para agir sempre que necessário para garantir a segurança dos técnicos em acesso por cora, do público e do local de trabalho; h) a seleção de pessoal competente; i) registros da competência do pessoa (ex: níveis de habilidade e experiência comprovada); j) modo mais adequado para comunicar toda a informação relevante para toda a equipe; k) a seleção do equipamento adequado; l) uma lista de equipamentos com registros de inspeção; m) procedimentos específicos para lidar com materiais perigosos, maquinário, ferramentas e riscos ambientais Análise anterior ao trabalho Uma análise anterior ao trabalho deve ser realizada antes que o trabalho com acesso por corda seja executado em um projeto a fim de confirmar que o método de acesso por corda é adequado e para garantir que os sistemas de controle estejam no lugar para permitir que o trabalho seja realizado com segurança. Exemplos de pontos típicos cobertos são: a) como é possível entrar e sair da área de trabalho com segurança; b) a facilidade e o grau de segurança com o qual um técnico em acesso por corda poderá utilizar ferramentas e o equipamento enquanto suspenso;

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