COMBATENDO A VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO NO MUNICÍPIO DE NATAL/RN: A REALIDADE DO PROGRAMA SOS IDOSO SEMTAS

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1 COMBATENDO A VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO NO MUNICÍPIO DE NATAL/RN: A REALIDADE DO PROGRAMA SOS IDOSO SEMTAS Rodrigo da Silva Maia Lúcia Maria de Oliveira Santos Thaiani Godoy Gomes Ana Kelly de Almeida Departamento de Psicologia FARN Camomila Ferreira de Lira SEMTAS Prefeitura de Natal Eulália Maria Chaves Maia Resumo: O envelhecimento populacional é um fenômeno experienciado mundialmente, sendo recorrentemente percebido como um desafio à Saúde Pública. Acredita-se que, por volta de 2025, a população de idosos dobrará de valor, alcançando a margem de 1,2 bilhões de pessoas idosas no globo. Pormenorizando esta estimativa à conjuntura do Brasil, apontase que essa cifra alcançará, em 2020, o valor de 32 milhões de pessoas idosas. Associado a tal contexto de crescimento dessa parcela populacional, advêm episódios de violência, discriminação e preconceitos contra a pessoa idosa. Contudo, surgem dispositivos públicoprivados que buscam a promoção da garantia dos direitos fundamentais, como reza a Constituição Federal de 1988, que vislumbre proporcionar as condições de existência saudáveis ao envelhecimento humano. Exemplos disto é a Política de Prevenção da Morbimortalidade por Acidentes e Violência e a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, que associadas, promovem ações que combatam episódios de violência contra o idoso, busquem a manutenção dos direitos deste indivíduo e estimulem programas de saúde em prol desta parcela da população. Voltando-se a realidade do nosso município, temos aqui, o Programa SOS Idoso, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (SEMTAS) da Prefeitura de Natal-RN, que tem por objetivo funcionar como dispositivo de recebimento das denuncias relacionadas às situações de violação dos direitos do idoso, como episódios de maus-tratos, abandono e violência doméstica, buscando proteger e assegurar a qualidade de vida e bem-estar à pessoa idosa. Uma intervenção multiprofissional, contando com assistentes sociais, psicólogos e estagiários, buscam ver a complexidade do fenômeno que se coloca, entendendo como aspectos biopsicossociais influem para a eminência desses episódios contra a vida do idoso. A maior quantidade de denuncias tem sido na direção de episódios de negligência, maus tratos, abandono, manifestação de desrespeitos e preconceitos, e também em prol da obtenção de informações, esclarecimentos e direcionamentos, acerca de temas ligados à condição do idoso. Palavras-Chaves: Envelhecimento, Idoso, Violência e Maus-Tratos.

2 Introdução: O envelhecimento da população é um fenômeno que tem sido vivenciado mundialmente, sendo recorrentemente analisado como um desafio à Saúde Pública (Kalache; Veras; Ramos, 1987; Lima-Costa; Veras, 2003). Percebe-se que, em 2025, a população de idosos alcançará a margem de 1,2 bilhões de pessoas idosas no mundo (Krug, 2002). No Brasil, avalia-se que essa cifra atingirá, em 2020, o valor de 32 milhões de pessoas idosas (Lima-Costa; Veras, 2003). Em parte, atribui-se o fato de a população envelhecer e a expectativa de vida aumentar em decorrência dos progressos nas ações de saúde, nas tecnologias e no âmbito das questões socioeconômicas (Netto; Yuaso; Kitadai, 2005). Associado a tal contexto de crescimento desta parcela populacional, advêm episódios de discriminação, preconceitos e violência contra o sujeito idoso. Para enfrentar tais episódios, surgem dispositivos públicoprivados que buscam a promoção da garantia dos direitos fundamentais, como reza a Constituição Federal de 1988 (Brasil, 1988), que vislumbrem proporcionar as condições de existência saudáveis ao envelhecimento humano. Exemplos disto é a Política de Prevenção da Morbimortalidade por Acidentes e Violência e a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, que associadas, promovem ações que combatam episódios de violência contra o idoso, busquem a manutenção dos direitos deste indivíduo e estimulem programas de saúde e qualidade de vida em prol desta parcela da população. Contudo, é sabido que há ainda uma crescente necessidade do desenvolvimento de ações e programas sociais e públicos voltados à assistir integralmente o sujeito idoso (Lima-Costa; Veras, 2003; Netto; Yuaso; Kitadai, 2005; Minayo, 2003; Sanches; Lebrao; Duarte, 2008), nos âmbitos da seguridade social, previdência, saúde, educação, cultura, lazer, desportos, habitação e segurança pública, como outorga esta Constituição. Especificamente, a violência contra o idoso tem se tornado um tema relevante hoje aos estudos das ciências humanas, sociais e da saúde, na medida em que esses episódios reverberam no âmbito da saúde, relações interpessoais e na qualidade de vida do sujeito que é violentado, e a sua rede social, por conseguinte. A Organização Mundial de Saúde definiu que os maus-tratos contra os idosos podem ser classificados enquanto violência física, verbal, psicológica ou emocional, sexual, econômica ou financeira, negligência e autonegligência (Organização Mundial da Saúde, 2002). Essa divisão é a titulo de referência, pois as violências, in situ, tem caráter coercitivo e múltiplo, sendo muitas vezes difícil separá-las. O combate aos maus-tratos contra a pessoa idosa, enquanto fenômeno complexo, tem encontrado dificuldades tais como interdição da informação, medo de algum tipo de represália após a denúncia, o grau de proximidade/parentesco do agressor com o agredido, relações de poder, entre outras (Sanches; Lebrão; Duarte, 2008), levando a falta de informação e demonstrando que os dados acerca da violência contra o idoso são subnotificados, ou seja, esses dados, referidos em pesquisas e estudos, não condizem com o real universo de violência contra o idoso. Diante da relevância deste fenômeno na realidade brasileira, objetiva-se aqui descrever o fenômeno da violência contra a pessoa idosa no município de Natal/RN, a partir da análise dos documentos primários em um programa de recebimento, averiguação e

3 acompanhamento das denúncias de violação dos direitos do idoso, o Programa SOS Idoso, especificando o período de 2004 e Métodos: O presente estudo é de natureza quali-quantitativa, do tipo não-experimental, descritivo, retrospectivo e documental, com desenho de corte transversal, no qual todas as variáveis foram analisadas em um único momento. Pretende-se aqui fazer um levantamento dos dados presentes nas fichas de registro de denúncias realizadas ao Programa SOS Idoso, da Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (SEMTAS), da Prefeitura de Natal/RN. Por se tratar de uma pesquisa ainda em andamento, os registros a serem aqui contemplados serão os do período de 2004 e Os dados coletados através do levantamento aqui proposto serão organizados e tabulados com o auxílio do Programa SPSS 16.0, para posterior Análise de Frequência de Respostas e obtenção das Medidas de Tendência Central e de Dispersão. Resultados e Discussão: O programa SOS Idoso é um órgão da Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (SEMTAS) da prefeitura do município de Natal (RN), tendo sido criado no ano de 2003 e iniciado, de forma concreta, seus trabalhos no ano seguinte. Este dispositivo tem por objetivo receber e averiguar denúncias relacionadas as situações de violação dos direitos do idoso, buscando proteger e assegurar a qualidade de vida e o bemestar à pessoa idosa, contando com uma atuação interdisciplinar, desde assistentes sociais e psicólogos e estagiários, que buscam ver a complexidade do fenômeno que se coloca, entendendo como aspectos biopsicossociais influem para a eminência desses episódios contra a vida do idoso. O SOS Idoso realiza uma atuação em rede, como preconiza os ações públicas, vinculando-se com o Ministério Público, Instituições de Longa Permanência, Delegacia do Idoso, Conselho Municipal e Estadual do Idoso, Unidades Básicas de Saúde, Centro de Referência da Assistência Social, dentre outros, o que nos aponta a complexidade da violência contra a pessoa idosa, e da necessidade de articulação e co-responsabilização na proteção e promoção de um envelhecimento por parte desta rede. Foram registradas denúncias entre os anos de 2004 e 2009, contudo, vale salientar que estas informações não condizem com a realidade do fenômeno, pois o que ocorre é a subnotificação ou interdição da violência contra o idoso por uma série de fatores. Percebe-se que a maior quantidade de denúncias tem sido na direção de episódios de negligência, agressão psicológica, abandono, e também na obtenção de informações, esclarecimentos e encaminhamentos acerca de temas ligados aos direitos e condições peculiares de idosos. Entre os Anos de 2004 e 2005 foram catalogadas 315 denúncias. Vê-se que 66,3% dos idosos violentados eram do gênero feminino, estando sua maioria na faixa etária dos 80 anos ou mais (36,5%). Dentre esse universo, 27,9% dos idosos residiam no distrito administrativo Oeste, seguidos pelo Norte (24,8%) e Leste (24,1%). Quanto ao tipo de violência, viu-se que 28,9% desses idosos sofreram violências múltiplas ocorrendo comumente a comorbidade de negligência, agressão física e psicológica, abandono ou

4 desvio de proventos, seguido de agressão verbal (14,6%) e psicológica (11,7%), que também têm caráter múltiplo. Quanto ao perfil do agressor, tem-se também a mesma ocorrência da falta de informação, que tem servido como analisador aos órgãos responsáveis questionarem como podem vencer esses empecilhos e assistir o idoso em sua plenitude, dando-lhe segurança. Dentre as 315 denúncias, 43,8% eram do Gênero Feminino e em 3,8% dos casos havia múltiplos agressores. Quanto ao parentesco, 49,8% eram filhos(as) e muitos destes residem com o idoso. A idade média do agressor foi de 41 anos (DP = 21), sendo a mínima 06 anos e a máxima de 86 anos. Estes dados nos apontam para uma discussão necessária a se fazer. A primeira, diz respeito a predominância de idosas na amostra, que reflete o fenômeno da feminilização do envelhecimento, pois já se percebe que a parcela de idosos do gênero feminino é maior do que a de homens (Pereira; Curioni; Veras, 2003; Nasri, 2008). Este fenômeno ocorre pois tem que se levar em consideração a projeção de maior longevidade delas em relação aos homens, um fato que tem sido atribuído também a uma menos exposição das mulheres a fatores de risco, as idiossincrasias entre os gêneros quanto a atitude diante das doenças e incapacidades, e a maior procura delas pela assistência a saúde, em contrapartida ao descaso com relação a saúde pelo homem (Coelho Filho; Ramos, 1999; Linhares et al., 2003; Braz, 2005; Gomes; Nascimento; Araújo, 2007; Carrara; Russo; Faro, 2009). A ocorrência da vitimização do gênero feminino na amostra é reflexo deste acontecimento. Estudo realizado por Phillips (2000) atenta que a questão da violência contra as mulheres idosas existe e pode ser reflexo de uma continuidade, ou seja, que essas já sofriam violência doméstica antes de envelhecerem. O esforço neste estudo dizer respeito a um alerta a ser feito quanto à vulnerabilidade da mulher em todas as faixas etárias e sua maior suscetibilidade para as diferentes formas de violência, maus-tratos e subjugações que, histórica e socialmente, se impôs ao gênero feminino. A idade média encontrada caracteriza os denominados idosos muito idosos, ou seja, aqueles com idade dos 80 anos acima (Coelho Filho; Ramos, 1999). Esses idosos muito idosos apresentam uma menor plasticidade, e suas capacidades adaptativas e funcionais ser reduzem consideravelmente, o que pode deixá-los mais dependentes, levando a sobrecarga do cuidador (Fonseca, 2005). Isto ocorrendo, pode haver a eminência de um episódio de violência. A Multigeracionalidade do lar é uma questão crítica quando se está diante da violência doméstica e intra-familiar, pois ela pode se configurar como situação de risco e de proteção. Carneiro et al. (2007), perceberam que há uma estreita relação entre a sociabilidade e qualidade de vida e saúde dos idosos, na medida em que o suporte familiar e o apoio social são componentes importante à estes aspectos qualidade de vida e saúde e que sua deficiência pode se constituir enquanto um fator de vulnerabilidade para problemas de saúde na população idosa. Outros estudos, como o realizado por Pinto et al. (2006), descreveram que quanto maior a quantidade de pessoas convivendo no domicílio com o idoso, melhor a afetividade e o auxilio que este idoso pode receber na manutenção da qualidade de vida e saúde. Entretanto, a preocupação com a sociabilidade do idoso não deve ser apenas quantitativa, pois estudos apontam que a multigeracionalidade no domicílio, associado a

5 um contexto de vulnerabilidade social e baixa condição socioeconômica, podem predizer eventos de violência, maus-tratos e agressão contra o idoso (Souza; Freitas; Queiroz, 2007; Moraes; Apratto Júnior; Reichenheim, 2008; Gaioli; Rodrigues, 2008), demonstrando, de fato, que esta caracterização tanto pode se configurar como fator de risco quanto como de proteção ao idoso. Logo, viver em um lar multigeracional é recomendável, porém, se a qualidade desses relacionamentos não é de suporte ou apoio psicossocial seguro e saudável, pode haver a quebra dos direitos fundamentais da pessoa idosa e incidir em déficit na saúde, qualidade de vida e na vivência plena da velhice (Miguel Filho; Almeida, 2000). Um último ponto importante a se discutir é o ideário acerca do idoso, que tem sido culturalmente difundido, e que corroboram com a banalização da violência contra o idoso, e projetam também as diferentes idades do agressor, desde crianças a idosos muito idosos. Minayo (2003) aponta que, cultural e historicamente, atribui-se ao idoso um ideário de fossilização, de descartáveis e de peso social, que corroboram com a marginalização do idoso na sociedade. Outro fator que corrobora para que o idoso seja encarado de uma perspectiva negativista é o modo como a sociedade concebe o envelhecimento, enquanto etapa da vida que não se encaixa no estereótipo de beleza e saúde que a sociedade ocidental e a cultura capitalística instituíram (Goetz et al., 2008; Alcantara, 2001; Poli Neto; Caponi, 2007). Conclui-se deste estudo que a violência contra o idoso tem caráter coercitivo, visto que encarcera o idoso utilizando o medo, limitando-o a vivência do envelhecimento de maneira plena e saudável, interferindo, assim, em seu desenvolvimento enquanto sujeito. Com os dados supracitados vê-se a necessidade de se vislumbrar a implementação de ações que promovam condições favoráveis ao envelhecimento humano em todas as suas dimensões, sejam elas de naturezas educativas, interventivas e de mobilização social no que concerne ao combate da violência contra o idoso, abarcando desde o núcleo familiar e suas condições socioeconômicas, até o âmbito da Educação, Saúde, Justiça e Seguridade Social. Referências Bibliográficas: KALACHE, A.; VERAS, R.; RAMOS, L. R. O envelhecimento da população mundial: um desafio novo. Revista Saúde Pública, v. 21, p , LIMA-COSTA, M. F.; VERAS, R. Saúde pública e envelhecimento. Cadernos de Saúde Pública, v. 19, p , KRUG, E. G. Abuso de idosos. I Relatório Mundial sobre violência e saúde. Organização Mundial de Saúde. Genebra 2002; NETTO, M. P.; YUASO, D. R.; KITADAI, F. T. Longevidade: desafio no terceiro milênio. Revista O Mundo da Saúde, v. 29, p , MINAYO, M. C. S. Violência contra idosos: relevância para um velho problema. Cadernos de Saude Publica, v. 19, n. 3, p , SANCHES, A. P. R. A.; LEBRAO, M. L.; DUARTE, Y. A. O. Violência contra idosos: uma questão nova? Saúde & Sociedade, v. 17, n. 3, p , BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal; Disponível em: (Acesso em: 8/12/2009).

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