1. (PT) - i, 08/07/2015, Zoom // Um check-up à saúde dos portugueses 1

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2 Revista de Imprensa (PT) - i, 08/07/2015, Zoom // Um check-up à saúde dos portugueses 1 2. (PT) - Jornal de Notícias, 08/07/2015, Pagamentos do bolso um terço da nossa saúde 6 3. (PT) - Público, 08/07/2015, Má alimentação é o factor que rouba mais anos de vida saudável 8 4. (PT) - Correio da Manhã, 08/07/2015, Alerta para tosse convulsa (PT) - Correio da Manhã, 08/07/2015, "Tosse convulsa é um problema nas crianças" - Entrevista a Francisco George (PT) - Correio da Manhã, 08/07/2015, Faltam médicos em Baião (PT) - Correio do Minho, 08/07/2015, Câmara acompanha situação dos enfermeiros da UCC de Vila Verde (PT) - Voz de Chaves, 26/06/2015, Apresentação dos Resultados do ACeS (PT) - Negócios, 08/07/2015, Sobrinho-Simões vence Prémio Saúde Sustentável (PT) - Jornal de Notícias, 08/07/2015, 65% dos médicos a fazer especialidade admitem emigrar (PT) - Correio da Manhã, 08/07/2015, Greve no INEM pelo menos até dia (PT) - Correio da Manhã, 08/07/2015, Prevenar para 383 bebés no primeiro dia (PT) - Correio da Manhã, 08/07/2015, Cancro matou mais 11 mil em cinco anos (PT) - Jornal de Notícias, 08/07/2015, Nações Unidas querem impostos de 75% no tabaco (PT) - i, 08/07/2015, Peritos avisam que a OMS não sabe lidar com emergências de saúde globais (PT) - Diário de Notícias, 08/07/2015, Sam, o rapaz que tratou epilepsia com um composto de canábis (PT) - i, 08/07/2015, Consultas online. Chegou a terapia luso-americana para fazer o luto 25

3 A1 ID: Tiragem: Pág: 16 Área: 22,60 x 31,50 cm² Corte: 1 de 5 Página 1

4 ID: Tiragem: Pág: 17 Área: 22,60 x 30,68 cm² Corte: 2 de 5 Página 2

7 ID: Tiragem: Pág: 1 Cores: Preto e Branco Área: 5,31 x 3,61 cm² Corte: 5 de 5 Página 5

10 Tiragem: Pág: 20 A8 ID: Área: 25,70 x 30,12 cm² Corte: 1 de 2 Má alimentação é o factor que rouba mais anos de vida saudável Relatório da Direcção-Geral da Saúde apresentado ontem, em Lisboa, destaca evolução positiva da saúde dos portugueses na última década, mas alerta para problemas nos estilos de vida Saúde Romana Borja-Santos Apenas três peças de fruta por dia poderiam inverter este retrato da saúde: na globalidade, os portugueses estão a perder anualmente cerca de 141 mil anos de vida saudável apenas por não terem hábitos correctos no que diz respeito ao consumo deste tipo de produtos. As estimativas apontam para que os hábitos alimentares inadequados sejam o factor de risco com mais peso nos anos de vida saudável que se perdem, com um valor que ascende a 19,2%. A percentagem ultrapassa o peso atingido pela hipertensão arterial ou até mesmo consumo de tabaco e de álcool. Os dados fazem parte do relatório A Saúde dos Portugueses Perspectiva 2015, publicado ontem pela Direcção-Geral da Saúde (DGS). O documento apresentado pelo director-geral da Saúde, Francisco George, mostra que praticamente todos os indicadores de saúde melhoraram na última década, da esperança média de vida, passando pela mortalidade infantil e pela mortalidade atribuível às doenças do aparelho circulatório. No entanto, como salientou na apresentação o ministro da Saúde, Paulo Macedo, os estilos de vida estão a ser um travão a resultados ainda melhores e podem ser um problema num futuro que se prevê esmagado pelo peso das doenças crónicas não-transmissíveis, que já representam 85% do total das doenças em Portugal. Depois dos hábitos alimentares inadequados, só a hipertensão tem um peso tão grande (16,5%) nos chamados anos de vida saudável perdidos. A dieta pobre em fruta surge à cabeça como comportamento alimentar com mais influência nesta perda de saúde, seguida pela dieta rica em sal e pela dieta pobre em vegetais. As doenças do aparelho circulatório são a principal consequência destes maus hábitos, seguidas pelo cancro. Esta doença maligna é, aliás, das poucas com dados dúbios nos dez anos para os quais a DGS apresentou números. As doenças do aparelho circulatório ainda são a principal causa de morte do país, A saúde dos portugueses em 2015 Factores de risco que retiram mais anos de vida com saúde aos portugueses Hábitos alimentares inadequados Dieta: Doenças do aparelho circulatório 19,2% Pobre em fruta Hipertensão arterial Tumores malignos 16,5 Rica em sódio Índice de massa corporal elevado Doenças do aparelho respiratório Pobre em vegetais 13, Fumo de tabaco Pobre em frutos secos Doenças endócrinas, nutric. e metabólicas 11, Consumo de álcool Rica em carnes transformadas Doenças do aparelho digestivo 9,7 Glicose plasmática em jejum aumentada 7,5 Inactividade e baixo nível de actividade física Pobre em cereais integrais Pobre em ácidos gordos ómega Causas externas de lesão e envenenamento 4187 Sistema nervoso e órgãos dos sentidos 7,3 Colesterol total elevado 3,7 Riscos ocupacionais 3,2 Pobre em fibras Pobre em ácidos gordos polinsaturados Rica em carnes vermelhas 3536 Doenças do aparelho geniturinário 2926 Doenças infecciosas e parasitárias 2435 Poluição do ar por partículas Perturb. mentais e do comportamento Em milhares , Portugueses com mais de 16 anos que consideram que o seu estado de saúde é bom (em %) Por sexo Por idade Por nível educacional Por estatuto laboral 83,7 70,1 61,4 52,5 49,0 41,4% 51,4% 34,5 14,8 8,0 75,7 71,3 38,3 12, ou + Alto Médio Baixo Empregados Desempregados Inactivos (outros) Reformados Fonte: DGS A Saúde dos Portugueses. Perspetiva 2015 mas olhando apenas para os dados abaixo dos 70 anos o cancro encabeça a tabela. Há cada vez mais casos de tumores malignos no país, sendo esta a doença que retira mais anos de vida prematura aos portugueses, apesar dos doentes viverem cada vez mais tempo com cancro. A este propósito, Francisco George congratulou-se por, mesmo assim, terem conseguido reduzir na última década, mas sobretudo nos últimos cinco anos, a chamada mortalidade prematura, ou seja, a morte de pessoas com menos de 70 anos. Em 2014 cerca de 22% das mortes aconteceram abaixo desta idade, quando em 2004 o valor foi de 27%. O director-geral da Saúde acredita que é possível reduzir este número para menos de 20% até 2020, como está, aliás, previsto no Plano Nacional de Saúde. A sessão de apresentação contou com a presença de vários dirigentes do sector da saúde e teve um tom de balanço. De balanço dos últimos quatro/cinco anos de governação do ministro Paulo Macedo, mas também de balanço comparativo. Quinquénio foi das palavras mais repetidas sempre que foram apresentados indicadores, para destacar a evolução positiva que o actual Governo conseguiu perante o antecessor PS e com o ministro a salientar os tempos de adversidade em que liderou a pasta da Saúde. A resiliência dos cidadãos No entanto, Francisco George reproduziu oralmente uma ressalva que é feita no próprio relatório da Direcção-Geral da Saúde. Mantémse uma tendência positiva em todas as fases da vida, em especial no último quinquénio. O nível de saúde da população tem tido ganhos ano após ano, atestados pela evolução Maus hábitos alimentares que mais contribuem para os anos de vida que se perdem As 10 principais causas de morte em Portugal (2013) PÚBLICO dos indicadores. Mas há uma preocupação que não pode ser ignorada. Os êxitos alcançados constituem um enorme desafio na sua manutenção. Nós não podemos deixar de admitir que os efeitos da crise económica, financeira e social nos indicadores a médio prazo, disse o director-geral da Saúde. Aliás, o próprio relatório estabelece uma ligação, por exemplo, entre a apreciação que as pessoas fazem do seu estado de saúde e a situação profissional. Os empregados são os que mais frequentemente fazem avaliação positiva (61,4%), por oposição aos desempregados, com 52,5%, os inactivos, com 49% e os reformados com 12,8%. George destacou, a propósito das dificuldades, o papel que a resiliência dos cidadãos pode ter tido para evitar a degradação dos números no imediato. Também Paulo Macedo admitiu que, se calhar, não tínhamos resistido tão bem à crise sem alguns factores da cultura portuguesa, como a rede de cuidadores informais. O ministro destacou, ainda, o papel dos dirigentes e profissionais de saúde, defendendo que, de futuro, é preciso repor a estes funcionários os cortes salariais. Quanto à saúde, traçou como meta a aposta não só em mais quantidade de vida, mas também em anos com qualidade. Já alguns dos presentes, nomeadamente o professor da Escola Nacional de Saúde Pública e coordenador do programa do PS para a área da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, e o reitor da Universidade Nova de Lisboa, António Rendas, apelaram a cautela perante os impactos da crise que ainda possam não ter chegado aos indicadores e lembraram que o SNS tem uma história de mais de três décadas a contribuir para os actuais valores. Página 8

11 ID: Tiragem: Maus hábitos alimentares são o factor que rouba mais anos de vida saudável Pág: 1 Cores: Preto e Branco Área: 10,41 x 13,11 cm² Corte: 2 de 2 Dieta pobre em fruta, fibras, vegetais, boas gorduras e frutos secos, mas rica em sódio e carnes transformadas, é risco maior do que álcool ou tabaco Portugal, 20 Página 9

15 Tiragem: 8000 Pág: 13 A13 ID: Área: 15,41 x 21,51 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 2 Câmara acompanha situação dos enfermeiros da UCC de Vila Verde SINDICATO DOS ENFERMEIROS reuniu ontem com o presidente da Câmara Municipal de Vila Verde para abordar questões relacionadas com a prestação de cuidados de saúde ao domicílio. VILA VERDE Miguel Viana O presidente da Câmara Municipal de Vila Verde está apreensivo com a eventual possibilidade de não virem a ser prestados os devidos cuidados de saúde à comunidade, concretamente os serviços ao domicílio, devido ao que se está a passar na Unidade de Cuidados à Comunidade (UCC) de Vila Verde. A preocupação foi transmitida ontem por António Vilela à presidente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), numa reunião ocorrida, à tarde, na autarquia. O senhor presidente mostrou- -se sensível à dignidade dos enfermeiros e prometeu efectuar diligências para resolver o problema. Manifestou também preocupação com os doentes que possam vir a ficar sem os respectivos cuidados de saúde, disse ao CM Guadalupe Simões, presidente do SEP. Ao nosso jornal, o edil confirmou a sua apreensão, prometendo acompanhar a situação junto das autoridades de saúde. No mesmo encontro foi abordada a questão da multa aplicada a uma enfermeira que se deslocou numa viatura do centro de saúde para cuidados domiciliário e que a ARS-Norte pretende Dirigentes do Sindicato dos Enfermeiros à porta da Câmara de Vila Verde Enfermeiros da UCC do Centro de Saúde de Vila Verde protestam contra a falta de motoristas e assistentes operacionais, o que os obriga a fazer domicílios sozinhos. Alguns têm protestado com deslocações a pé. D.R. que seja a enfermeira a pagar. O município dispõe de um regulamento que permite que as viaturas de certos organismos, como a câmara municipal e o centro de saúde, não sejam multados. o carro não devia ter sido multado e provamos isso ao senhor presidente acrescentou Guadalupe Simões. Sobre este assunto, António Vilela referiu ao CM que a multa não devia ter sido passada, pois a viatura estava em serviço. Ter-se-á tratado de um lapso da concessionária. Guadalupe Simões revelou ainda que não há qualquer intensão da autarquia de assumir a gestão da UCC. O SEP espera agora poder vir a debater o problema com o director do Agrupamento de Centros de Saúde Cávado II Gerês / Cabreira. Página 13

16 ID: Tiragem: 8000 Âmbito: Regional Pág: 1 Área: 3,40 x 6,19 cm² Corte: 2 de 2 VILA VERDE Autarquia atenta à situação dos enfermeiros Pág. 13 Página 14