ENDOMETRIOSE. e Infertilidade. Dra. Rosa Maria Neme

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENDOMETRIOSE. e Infertilidade. Dra. Rosa Maria Neme"

Transcrição

1 ENDOMETRIOSE e Infertilidade Dra. Rosa Maria Neme

2 Dra. Rosa Maria Neme CRM-SP Doutora em Ginecologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Proprietária do Centro de Endometriose São Paulo

3 ENDOMETRIOSE e Infertilidade A infertilidade é definida como a dificuldade de engravidar ao longo de 12 meses, com relações sexuais regulares e na ausência de métodos anticoncepcionais. A endometriose representa nos dias atuais, uma das principais causas de infertilidade feminina. Ao longo dos anos, várias teorias tentaram explicar a origem desta doença, que afeta aproximadamente 10 a 15% das mulheres nos Estados Unidos e 20% a 40% das mulheres que procuram tratamento por infertilidade. Além disso, estima-se que atualmente ao menos 25% de todas as mulheres aos 30 anos apresentam endometriose e entre estas, 30-50% são inférteis. Apesar de todo desconhecimento que envolve a endometriose, muitas controvérsias ainda permanecem presentes sobre a causa e mecanismos associados à infertilidade nestas mulheres. A razão mais provável relacionada a esta diminuição da concepção, refere-se ao dano anatômico dos órgãos pélvicos, principalmente em casos de doença avançada. Outros fatores, como uma possível deficiência de ovulação, alterações inflamatórias que acontecem dentro da pelve, além de falhas de implantação do embrião e abortamentos precoces são questionados e serão discu- tidos mais detalhadamente a seguir. Apesar de toda a evidência de que a presença da endometriose possa afetar o número de óvulos produzidos, a qualidade dos embriões formados e a evolução da gestação, vários estudos clínicos não conseguiram relacionar o estágio da endometriose e o prognóstico aos resultados em ciclos de reprodução assistida. Endometrioma ovariano e infertilidade A origem dos endometriomas nos ovários é desconhecida. Grande parte dos autores acreditam que esta resulte inicialmente de um depósito do endométrio consequente ao refluxo pela tuba uterina, causando aderência do ovário no peritônio pélvico e progressiva entrada deste tecido para dentro do ovário causando o cisto. A presença de endometrioma durante ciclos de fertilização in vitro (FIV) tem sido associada à maior necessidade de uso de medicamentos para se estimular o ovário e também à menor produção de folículos durante o estímulo, sugerindo um comprometimento deste cisto de endometriose sobre a função 3

4 ovulatória. No entanto, o impacto sobre o prognóstico do tratamento da infertilidade ainda é controverso. Em estudo realizado em 2005 observou-se que a retirada completa do endometrioma poderia fornecer um prognóstico mais favorável quando comparado à drenagem e coagulação da cápsula do cisto em relação à recorrência do endometrioma, sintomas e subsequente gestação espontânea em mulheres previamente inférteis. No entanto, outros estudos mostram que a retirada da cápsula do cisto, removeria folículos saudáveis e tal fato prejudicaria a resposta ovulatória destas mulheres em tratamentos subsequentes. infertilidade. No entanto, deve-se enfatizar que não foi comprovado que estes mecanismos diminuem as taxas de fecundidade nestas mulheres. 1. Distorção da Anatomia dos Órgãos Pélvicos A presença de aderências pélvicas, devido à inflamação intensa causada pela endometriose, poderia prejudicar a liberação do óvulo pelo ovário ou ainda inibir sua captação pela tuba uterina e seu transporte. 2. Alteração Inflamatória na Pelve Vários mecanismos têm sido propostos para elucidar a associação entre endometriose e Vários estudos demonstraram que mulheres com endometriose apresentam aumento de líquido na pelve e aumento da concentração de células inflamatórias no líquido peritoneal. Com isso, pode haver diminuição da mobilidade da tuba uterina e alteração da função ovariana, além de alterações sobre os espermatozoides. Outros fatores de inflamação seriam responsáveis Figura 1 - Coagulação da cápsula do endometrioma Figura 2 - Exérese da cápsula do endometrioma Mecanismos que podem relacionar a endometriose à infertilidade 4

5 por dificultar a penetração do espermatozoide no óvulo e prejudicar o desenvolvimento do embrião. 3. Alteração da Função Imunológica Sabe-se atualmente que há um aumento das células de defesa do organismo no endométrio de mulheres com endometriose. Tais fatores podem ser responsáveis pela alteração da receptividade do endométrio e podem ser responsáveis por uma dificuldade de implantação do embrião. Além disso, outros estudos sugerem uma alteração importante de imunidade nestas mulheres e que poderiam interferir no processo de fertilização e implantação. Estudos recentes sustentam a teoria de que tais fatores ainda estariam relacionados a uma redução na qualidade dos óvulos e representariam uma das causas de infertilidade inexplicada nestas mulheres. 4. Anormalidades Hormonais e Ovulatórias Mulheres com endometriose podem apresentar distúrbios endócrinos e ovulatórios, incluindo a síndrome do folículo luteinizado não-roto, quando o folículo é formado e não se rompe liberando o óvulo, crescimento folicular anormal ou prematuro, onde o folículo se forma, mas não tem óvulos maduros em seu interior, e disfunção de fase lútea, onde a quantidade de progesterona produzida pelo corpo lúteo não é suficiente para manter uma gravidez inicial. 5. Distúrbios no Processo de Implantação do Embrião Várias evidências sugerem um distúrbio na função do endométrio que contribui para uma diminuição na fecundidade em mulheres com endometriose. A redução da presença de fatores (proteínas e enzimas) no endométrio que seriam responsáveis pela adesão do embrião ao endométrio foi descrita em algumas mulheres com endometriose, prejudicando assim o processo de implantação e consequente desenvolvimento do embrião. Endometriose mínima e leve são causas de infertilidade? Ainda não existe uma correlação bem estabelecida entre endometriose e infertilidade nos casos de doença mínima e leve. O estudo realizado por um grupo canadense em 1997 com mulheres com endometriose mínima e leve tratadas cirurgicamente, sugeriu que a retirada cirúrgica de focos de endometriose poderia levar a um efeito benéfico sobre as taxas de concepção. Contradizendo tais evidências, um grupo italiano, em 1999, em estudo similar, não demonstrou evidências de melhora das taxas de gravidez após um ano do procedimento cirúrgico. Outros estudos foram realizados posteriormente, porém sem nenhuma evidência de melhora das taxas de concepção em mulheres com endometriose mínima e leve submetidas a procedimentos cirúrgicos. 5

6 Estado atual dos tratamentos em casos de infertilidade associada à endometriose O efeito da endometriose sobre a fertilidade e os mecanismos envolvidos neste processo são ainda desconhecidos e frequentemente questionados, conforme anteriormente descrito. Se a endometriose é causa ou consequência da subfertilidade é tema de constante debate. Os tratamentos clínicos (medicamentosos) para a endometriose, em geral, alteram o balanço hormonal normal do ciclo menstrual e produzem ausência de ovulação por longos períodos e atrofia do endométrio, onde este fica muito fino, o que impede a implantação do embrião. Os focos de endometriose tendem a responder de forma similar reduzindo o processo inflamatório local e em algumas vezes, seu tamanho. Apesar de a terapêutica clínica ser, em grande parte dos casos, efetiva para o tratamento da dor relacionada à endometriose, não há evidência de seu auxílio sobre a melhora das taxas de fecundidade. O tratamento com medicamentos antes do procedimento cirúrgico está relacionado à diminuição dos focos de endometriose, reduzindo, portanto, as perdas de sangue durante a cirurgia e a necessidade de tratamentos mais extensos sobre as lesões. A terapia após a cirurgia é mais indicada e está relacionada à erradicação dos implantes residuais em pacientes com doença avançada, além de tratar a doença considerada microscópica, ou seja, a que não conseguimos ver a olho nu durante a cirurgia. Desta forma, atualmente, os tratamentos de reprodução assistida, tanto de baixa (indução da ovulação e inseminação intra-uterina) quanto de alta complexidade (fertilização in vitro e injeção intra-citoplasmática de espermatozóides) são considerados de escolha para tratamento da infertilidade nas mulheres com diagnóstico de endometriose. Conclusões Apesar de ainda não sabermos a causa da infertilidade relacionada à endometriose, a abordagem terapêutica destas mulheres apresenta destaque por se tratar de uma das doenças mais prevalentes entre as causas de infertilidade. Assim, quando avaliamos uma paciente com endometriose e infertilidade, devemos levar em consideração a idade, duração da infertilidade, história familiar, presença de dor associada e estadiamento da doença a fim de formular uma melhor estratégia de tratamento. Em mulheres submetidas a procedimento cirúrgico com diagnóstico de doença estágios I e II (mínima e leve), com tubas uterinas pérvias, a excisão completa dos focos seguida da indução de ovulação e IIU (inseminação intra-uterina) devem ser consideradas, principalmente em pacientes com idade inferior a 35 anos. No entanto, pacientes com 6

7 35 anos ou mais, e que apresentem uma baixa resposta ovulatória ao estímulo ou tubas uterinas fechadas, devem ser preferencialmente tratadas através de técnicas de maior complexidade, como a FIV (fertilização in vitro) ou ICSI (injeção intra-citoplasmática de espermatozoides). No entanto, em mulheres com endometriose estágios III (moderada) ou IV (grave), a FIV (Fertilização em Vitro) ou o ICSI (injeção intracitoplasmática que consiste na micro-injeção de um único espermatozóide no citoplasma do oócito - óvulo) devem ser indicadas como a primeira linha de tratamento complementar para a infertilidade após a abordagem cirúrgica, por fornecerem melhores taxas de sucesso. Caso não haja o desejo imediato de engravidar, a mulher com suspeita de endometriose preferencialmente em estágios iniciais, podem fazer uso de medicamentos, como o dienogeste, que tende a reduzir ou ao menos manter os focos de endometriose estáveis, e principalmente diminuindo as dores nestas pacientes. Referências Bibliográficas 1. Catenacci M, Falcone T. The effect of endometriosis on in vitro fertilization outcome. Minerva Ginecol. 2008;60(3): Review. 2. de Ziegler D, Borghese B, Chapron C. Endometriosis and infertility: pathophysiology and management. Lancet. 2010; 28;376(9742): Neme RM, Schraibman V, Okazaki S, Maccapani G, Chen WJ, Domit CD, Kaufmann OG, Advincula AP. Deep infiltrating colorectal endometriosis treated with robotic-assisted rectosigmoidectomy. JSLS. 2013;17(2): Uncu G, Kasapoglu I, Ozerkan K, Seyhan A, Oral Yilmaztepe A, Ata B. Prospective assessment of the impact of endometriomas and their removal on ovarian reserve and determinants of the rate of decline in ovarian reserve. Hum Reprod. 2013;28(8): Olivennes F. Results of IVF in women with endometriosis]. J Gynecol Obstet Biol Reprod. 2003;32(8 Pt 2):S45-7. Review. 6. Berlanda N, Vercellini P, Somigliana E, Frattaruolo MP, Buggio L, Gattei U. Role of surgery in endometriosis-associated subfertility. Semin Reprod Med. 2013;31(2): Bongioanni F, Revelli A, Gennarelli G, Guidetti D, Delle Piane LD, Holte J. Ovarian endometriomas and IVF: a retrospective case-control study. Reprod Biol Endocrinol ;9:81. PRIOMECH, Instituto de Educação em Saúde Telefone: priomech@priomech.com Rua Dona Adma Jafet, 74-5 andar Bela Vista São Paulo - SP - Brasil Todos os direitos autorais reservados a Priomech. Publicação destinada com exclusividade à classe médica brasileira, e conta com o patrocínio de Eurofarma. Todas as informações técnicas e opiniões expressas são de inteira responsabilidade de seus autores e não refletem, necessariamente, a opinião de seu patrocinador. Distribuição gratuita. 7

8 Contraindicações: sangramento vaginal não diagnosticado. Interações medicamentosas: pode alterar exames de parâmetros bioquímicos do fígado. Referências bibliográficas:(1*) BULA DO PRODUTO *Eficaz na redução da dor pélvica associada à endometriose (DPAE). (2) Publicação na ANVISA, Março/ º Medicamento Similar à base de dienogeste. (3) Comparativo de preços considerando o medicamento referência Allurene do laboratório Bayer, consulta realizada em Março/2016, Revista Kairos MATERIAL DESTINADO À CLASSE MÉDICA SE SEPARATA IMPRESSO EM MARÇO 16 Pietra ED (dienogeste). Indicações: endometriose. Contraindicações: distúrbio tromboembólico venoso, doença cardiovascular e arterial, diabetes mellitus com envolvimento vascular, doença hepática grave, tumor hepático, neoplasias dependentes de hormônios sexuais, sangramento vaginal não diagnosticado, hipersensibilidade. Precauções e Advertências: gestações que ocorrem entre usuárias têm maior probabilidade de serem ectópicas. Analisar relação risco/ benefício do uso se existirem distúrbios circulatórios ou risco aumentado de eventos tromboembólicos. Interromper o uso na suspeita ou evidência de evento trombótico venoso ou arterial. Não existem estudos grandes para avaliar maior risco para câncer de mama. Em casos raros, tumores hepáticos foram relatados em usuárias de substâncias hormonais. Descontinuar o uso em caso de agravamento da depressão. Descontinuar o uso caso ocorra hipertensão clinicamente significativa. Pode apresentar leve efeito sobre a resistência periférica à insulina e tolerância à glicose. Pode ocorrer melasma e folículos ovarianos persistentes. Categoria B Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. A administração de dienogeste durante a lactação não é recomendada. A ovulação é inibida na maioria das pacientes durante o tratamento com dienogeste, mas este não é um contraceptivo. Interações Medicamentosas: indutores ou inibidores do CYP3A4 podem afetar o metabolismo do progestógeno. Podem ocorrer interações com outros medicamentos que induzem enzimas microssomais. A coadministração de rifampicina com comprimidos de valerato de estadiol/dienogeste levou a diminuições significativas das concentrações do dienogeste. Inibidores do CYP3A4 podem aumentar os níveis plasmáticos de progestógenos. Pode influenciar os resultados de exames laboratoriais, incluindo parâmetros bioquímicos do fígado, tireoide, função renal e adrenal, níveis plasmáticos de proteínas. Reações Adversas: As reações adversas relatadas mais frequentemente, possivelmente relacionadas à dienogeste foram: cefaleia (9,0%), desconforto nas mamas (5,4%), humor deprimido (5,1%) e acne (5,1%). Pode afetar o padrão de sangramento menstrual. Posologia: um comprimido por dia sem intervalo de pausa, tomado no mesmo horário todos os dias. MS: VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. EUROFARMA LABORATÓRIOS S.A. Central de Atendimento: euroatende@eurofarma.com.br.

ENDOMETRIOSE. Mitos e Verdades. Prof. Nilson Roberto de Melo Separata.PDF - Pagina 1 - February 16, :40:22

ENDOMETRIOSE. Mitos e Verdades. Prof. Nilson Roberto de Melo Separata.PDF - Pagina 1 - February 16, :40:22 ENDOMETRIOSE Mitos e Verdades Prof. Nilson Roberto de Melo 41806-Separata.PDF - Pagina 1 - February 16, 2016-14:40:22 Cyan Magenta Yellow Black Prof. Nilson Roberto de Melo CRM-SP 31.261 Professor Livre

Leia mais

Copyright Viseu. Thiago Regina Lucas Martinez Renato Souza Junior Tiago Shima. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Copyright Viseu. Thiago Regina Lucas Martinez Renato Souza Junior Tiago Shima. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Copyright Viseu Editor Capa Revisão Projeto Gráfico Thiago Regina Lucas Martinez Renato Souza Junior Tiago Shima Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) de Góes Soligo, Adriana Manual da

Leia mais

ENDOMETRIOSE: CONHEÇA OS SINTOMAS E TRATAMENTOS

ENDOMETRIOSE: CONHEÇA OS SINTOMAS E TRATAMENTOS ENDOMETRIOSE: CONHEÇA OS SINTOMAS E TRATAMENTOS INTRODUÇÃO 3 ENDOMETRIOSE 5 ENDOMETRIOSE E GRAVIDEZ 11 A IMPORTÂNCIA DE CONTAR COM AJUDA ESPECIALIZADA EM FERTILIDADE 14 CONCLUSÃO 16 SOBRE A CLÍNICA ORIGEN

Leia mais

Abril IST INFERTILIDADE HUMANA

Abril IST INFERTILIDADE HUMANA VEST Abril @vestmapamental B I O L O G I A IST INFERTILIDADE HUMANA A infertilidade para a espécie humana pode ser definida como o insucesso em conseguir uma gravidez viável após 1 ano (12 ciclos menstruais)

Leia mais

Abstinência periódica. Métodos tabela de Ojino Knauss (tabelinha ou calendário) método de Billings ou do muco cervical método da temperatura basal

Abstinência periódica. Métodos tabela de Ojino Knauss (tabelinha ou calendário) método de Billings ou do muco cervical método da temperatura basal EO Karin Abstinência periódica Métodos tabela de Ojino Knauss (tabelinha ou calendário) método de Billings ou do muco cervical método da temperatura basal Mariel Hidalgo - Porto Alegre/2007 Métodos

Leia mais

SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE

SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE ENDOMETRIOSE 1 SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE 10 ENDOMETRIOSE NA ADOLESCÊNCIA 11 3 SOBRE A FEBRASGO A

Leia mais

ENTENDA A INFERTILIDADE FEMININA E AS DOENÇAS QUE A CAUSAM

ENTENDA A INFERTILIDADE FEMININA E AS DOENÇAS QUE A CAUSAM ENTENDA A INFERTILIDADE FEMININA E AS DOENÇAS QUE A CAUSAM INTRODUÇÃO 3 AFINAL, O QUE É A INFERTILIDADE FEMININA? 5 QUAIS AS PRINCIPAIS DOENÇAS QUE CAUSAM INFERTILIDADE? 7 QUAIS OS EXAMES PARA DIAGNOSTICAR

Leia mais

Reprodução e Manipulação da fertilidade

Reprodução e Manipulação da fertilidade Bio12 Unidade 1 Reprodução e Manipulação da fertilidade De que modo os processos reprodutivos interferem na qualidade de vida dos seres humanos? Capítulo 1. Anatomia, gametogénese e controlo hormonal Em

Leia mais

IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) HORMONAL PARA CONTRACEPÇÃO - INCLUI O DISPOSITIVO

IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) HORMONAL PARA CONTRACEPÇÃO - INCLUI O DISPOSITIVO DISPOSITIVO INTRA UTERINO (DIU) De acordo com rol da ANS, RN 428, há cobertura para o implante de dispositivo intrauterino hormonal e não hormonal. CÓDIGO TUSS 31303269 IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO

Leia mais

Ultrassonografia nos Tratamentos de Infertilidade C A R O L I N A P E R E I R A M É D I C A G I N E C O LO G I S TA E O B S T E T R A

Ultrassonografia nos Tratamentos de Infertilidade C A R O L I N A P E R E I R A M É D I C A G I N E C O LO G I S TA E O B S T E T R A Ultrassonografia nos Tratamentos de Infertilidade C A R O L I N A P E R E I R A M É D I C A G I N E C O LO G I S TA E O B S T E T R A Carolina Pereira Médica Ginecologista e Obstetra Ultrassonografia na

Leia mais

CHECK UP. Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada. ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08. Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer. pg.

CHECK UP. Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada. ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08. Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer. pg. CHECK UP Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer pg. 05 Edição 02/2017 Eletronic Book ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08 Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada 04 Infertilidade: Avaliação do Casal

Leia mais

Proviron. Bayer S.A. Comprimidos 25 mg mesterolona

Proviron. Bayer S.A. Comprimidos 25 mg mesterolona Proviron Bayer S.A. Comprimidos 25 mg mesterolona 1 Proviron mesterolona APRESENTAÇÃO: Proviron é apresentado na forma de comprimido simples, com 25 mg de mesterolona, em embalagens contendo 2 blísteres

Leia mais

Infertilidade. Propedêutica básica do casal infértil

Infertilidade. Propedêutica básica do casal infértil Propedêutica básica do casal infértil Conceitos -INFERTILIDADE: Ausência de contracepção após um ano de tentativa, sem a utilização de um método contraceptivo. -FECUNDIBILIDADE: É a probabilidade de se

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DOS EXAMES PARA DIAGNÓSTICO DA INFERTILIDADE

MANUAL PRÁTICO DOS EXAMES PARA DIAGNÓSTICO DA INFERTILIDADE MANUAL PRÁTICO DOS EXAMES PARA DIAGNÓSTICO DA INFERTILIDADE INTRODUÇÃO... 3 O QUE CARACTERIZA A INFERTILIDADE?... 5 CONHEÇA OS 5 PRINCIPAIS EXAMES PARA AVALIAR A INFERTILIDADE... 9 É POSSÍVEL CORRIGIR

Leia mais

Reduclim tibolona USO ADULTO VIA ORAL

Reduclim tibolona USO ADULTO VIA ORAL Reduclim tibolona Forma farmacêutica e apresentação Comprimido com 2,5 mg Embalagem contendo 35 ou 84 comprimidos. Comprimido com 1,25 mg Embalagem contendo 35 comprimidos. USO ADULTO VIA ORAL Composição

Leia mais

GUIA SOBRE ENDOMETRIOSE

GUIA SOBRE ENDOMETRIOSE GUIA SOBRE ENDOMETRIOSE INTRODUÇÃO +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++3

Leia mais

ESTUDO DE CASO: AVALIAÇÃO HORMONAL FEMININA DE CASAL INFÉRTIL CASE STUDY: EVALUATION OF FEMALE HORMONES WITH INFERTILE COUPLE

ESTUDO DE CASO: AVALIAÇÃO HORMONAL FEMININA DE CASAL INFÉRTIL CASE STUDY: EVALUATION OF FEMALE HORMONES WITH INFERTILE COUPLE 730 Faculdades Integradas de Patos Curso de Medicina v. 2, n. 3, out/dez 2017, p. 730-734 ISSN: 2448-1394 ESTUDO DE CASO: AVALIAÇÃO HORMONAL FEMININA DE CASAL INFÉRTIL CASE STUDY: EVALUATION OF FEMALE

Leia mais

ENCCEJA RESUMO. Reprodução e contracepção. Natureza 1

ENCCEJA RESUMO. Reprodução e contracepção. Natureza 1 Reprodução e contracepção RESUMO A reprodução é uma característica dos organismos vivos, que produzem descendentes que contenham os seus genes, fazendo-os semelhantes para perpetuar a vida. Reproduzir

Leia mais

UTROGESTAN progesterona

UTROGESTAN progesterona UTROGESTAN progesterona USO ADULTO -COMPOSIÇÃO: Cada cápsula contém: Progesterona... 200mg Excipientes: Lecitina de soja, Óleo de amendoim... q.s.p. 1 cápsula. *Componentes da casca da cápsula: gelatina,

Leia mais

AS 7 DOENÇAS QUE CAUSAM A INFERTILIDADE NO HOMEM E NA MULHER

AS 7 DOENÇAS QUE CAUSAM A INFERTILIDADE NO HOMEM E NA MULHER AS 7 DOENÇAS QUE CAUSAM A INFERTILIDADE NO HOMEM E NA MULHER INTRODUÇÃO 3 ENDOMETRIOSE 5 SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS (SOP) 10 MIOMATOSE 14 VARICOCELE 17 ENDOMETRITE CRÔNICA 20 DOENÇA INFLAMATÓRIA

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 17. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 17. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 17 Profª. Lívia Bahia Saúde Sexual e Reprodutiva no âmbito da Atenção Básica Planejamento Familiar As práticas educativas devem fazer uso de metodologia

Leia mais

FECHAMENTO AUTORIZADO PODE SER ABERTO PELA ECT. Impresso Especial DR/SPM. Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte CORREIOS. pág.

FECHAMENTO AUTORIZADO PODE SER ABERTO PELA ECT. Impresso Especial DR/SPM. Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte CORREIOS. pág. FECHAMENTO AUTORIZADO PODE SER ABERTO PELA ECT Impresso Especial 9912273897 - DR/SPM Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte CORREIOS pág. 03 P Nos processos inflamatórios crônicos 1

Leia mais

Cada ampola contém mg de undecanoato de testosterona em solução oleosa injetável de 4 ml (250 mg de undecanoato de testosterona/ml).

Cada ampola contém mg de undecanoato de testosterona em solução oleosa injetável de 4 ml (250 mg de undecanoato de testosterona/ml). Nebido SCHERING Atualizado em 09/12/2014 Nebido Undecanoato de testosterona Composição do Nebido Cada ampola contém 1.000 mg de undecanoato de testosterona em solução oleosa injetável de 4 ml (250 mg de

Leia mais

GUIA SOBRE A FERTILIZAÇÃO IN VITRO: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER!

GUIA SOBRE A FERTILIZAÇÃO IN VITRO: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER! GUIA SOBRE A FERTILIZAÇÃO IN VITRO: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER! SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 POR QUE EU NÃO CONSIGO ENGRAVIDAR? 5 O QUE É FERTILIZAÇÃO IN VITRO? 9 QUANDO A FERTILIZAÇÃO IN VITRO É INDICADA?

Leia mais

DOENÇAS SILENCIOSAS QUE AFETAM AS FERTILIDADES FEMININA E MASCULINA

DOENÇAS SILENCIOSAS QUE AFETAM AS FERTILIDADES FEMININA E MASCULINA DOENÇAS SILENCIOSAS QUE AFETAM AS FERTILIDADES FEMININA E MASCULINA INTRODUÇÃO 03 O QUE É INFERTILIDADE?05 QUAIS DOENÇAS SILENCIOSAS AFETAM A FERTILIDADE DA MULHER? 08 QUAIS DOENÇAS SILENCIOSAS AFETAM

Leia mais

Importância dos. em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador

Importância dos. em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador Importância dos marcadores tumorais em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador Definição Macromoléculas (principalmente proteínas) Origem Gênese tumoral Resposta do organismo

Leia mais

Fertilização In Vitro

Fertilização In Vitro Dra. Carla Iaconelli lança e-book sobre: Fertilização In Vitro Medicina Reprodutiva Sumário Introdução Capítulo 1 - Fertilização In Vitro Capítulo 2 - FIV e Inseminação Artificial Capítulo 3 - Técnicas

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES ANTES DA CONSULTA

PERGUNTAS FREQUENTES ANTES DA CONSULTA PERGUNTAS FREQUENTES ANTES DA CONSULTA ÍNDICE Quando devo procurar um especialista em Reprodução Humana? Porque não engravidamos se fazemos tudo certinho? Será que tentamos adequadamente nos últimos meses?

Leia mais

Métodos Anticoncepcionais

Métodos Anticoncepcionais Métodos Anticoncepcionais Métodos Anticoncepcionais Chamamos de método contraceptivo (ou método anticoncepcional) toda ação cujo objetivo é impedir ou, pelo menos, reduzir substancialmente a chance de

Leia mais

Reduced pelvic pain in women with endometriosis: efficacy of long-term dienogest treatment.

Reduced pelvic pain in women with endometriosis: efficacy of long-term dienogest treatment. Reduced pelvic pain in women with endometriosis: efficacy of long-term dienogest treatment. Petraglia F; et al. Arch Gynecol Obstet (2012) 285:167 173 Apresentação: Bioméd. Celina Sena da Silveira Endometriose:

Leia mais

O transplante uterino (TU) é uma nova opção revolucionária para o tratamento

O transplante uterino (TU) é uma nova opção revolucionária para o tratamento Nº 21 Transplante Uterino O transplante uterino (TU) é uma nova opção revolucionária para o tratamento de infertilidade causada por fator uterino (IFU), em pacientes com útero que não pode ser recuperado

Leia mais

ESTRIOL. Estrogênio Hormônio Bioidentico

ESTRIOL. Estrogênio Hormônio Bioidentico ESTRIOL Estrogênio Hormônio Bioidentico INTRODUÇÃO O Estriol é um hormônio natural feminino. Nos anos que antecedem ou sucedem a menopausa (natural ou cirúrgica), o Estriol pode ser usado no tratamento

Leia mais

EVOCANIL Progesterona natural micronizada

EVOCANIL Progesterona natural micronizada EVOCANIL Progesterona natural micronizada Evocanil Progesterona natural micronizada FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa mole. 100 mg. Embalagens com 30 ou 60 cápsulas. 200 mg. Embalagens

Leia mais

Material exclusivo para pacientes.

Material exclusivo para pacientes. Material exclusivo para pacientes. O que você deve saber sobre o risco de malformações fetais e ações mandatórias para prevenção de gravidez durante o tratamento com Roacutan (isotretinoína) 1 2 Volta

Leia mais

Menogon. Laboratórios Ferring Ltda. Pó Liofilizado para Solução Injetável 75 U.I.

Menogon. Laboratórios Ferring Ltda. Pó Liofilizado para Solução Injetável 75 U.I. Menogon Laboratórios Ferring Ltda. Pó Liofilizado para Solução Injetável 75 U.I. Menogon hormônio folículo estimulante e hormônio luteinizante (FSH + LH) Laboratórios Ferring IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO:

Leia mais

PIROXICAM. Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético. Descrição

PIROXICAM. Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético. Descrição PIROXICAM Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético Descrição Piroxicam é um anti-inflamatório não esteroide (AINE), indicado para uma variedade de condições que requeiram atividade anti-inflamatória

Leia mais

Tumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein

Tumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Colo de útero Endométrio Ovário Sarcomas do corpo uterino Câncer de

Leia mais

O sistema reprodutor feminino. Os ovários e os órgãos acessórios. Aula N50

O sistema reprodutor feminino. Os ovários e os órgãos acessórios. Aula N50 O sistema reprodutor feminino. Os ovários e os órgãos acessórios. Aula N50 Sistema reprodutor feminino Ovários = produz óvulos Tubas uterinas = transportam e protegem os óvulos Útero = prove meio adequado

Leia mais

INTRODUÇÃO BOA LEITURA!

INTRODUÇÃO BOA LEITURA! INTRODUÇÃO A mulher é, sabidamente, a que mais procura manter a saúde em dia. Esse cuidado tem início logo na adolescência, com a primeira menstruação. É quando o ginecologista passa a fazer parte da rotina

Leia mais

ENDOMETRIOSE. marcoams - inomed

ENDOMETRIOSE. marcoams - inomed ENDOMETRIOSE CONCEITO Ectopia do tecido endometrial funcionante (glandular e/ou estroma) Souza,mam Incidência 10 a 15 % idade reprodutiva Mulheres inférteis 25 a 30% Mulheres assintomáticas 1 e 2 % Infertil

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES RESULTADOS

PERGUNTAS FREQUENTES RESULTADOS PERGUNTAS FREQUENTES RESULTADOS ÍNDICE Quando devo fazer os testes de diagnóstico de gravidez? Quais as chances de gêmeos? E de trigêmeos? Page 3 Page 5 Quando termina o tratamento? Page 7 Onde e com quem

Leia mais

hormônios do sistema genital masculino gônadas masculinas

hormônios do sistema genital masculino gônadas masculinas Gônadas masculinas Os hormônios do sistema genital masculino são produzidos nas gônadas masculinas, muito conhecidas como testículos. São os hormônios que determinam as características sexuais secundárias,

Leia mais

ENDOMETRIOSE: Fisioterapia e a Doença

ENDOMETRIOSE: Fisioterapia e a Doença ENDOMETRIOSE: Fisioterapia e a Doença Letícia Zaparolli Ribeiro do Nacimento Graduada em Fisioterapia, Faculdades Integradas de Três Lagoas-FITL/AEMS Elaine da Silva Kraievski Fisioterapeuta UNIGRAN, Especialista

Leia mais

Evocanil. Cápsula gelatinosa mole 100 MG / 200 MG

Evocanil. Cápsula gelatinosa mole 100 MG / 200 MG BULA DO PACIENTE Evocanil Cápsula gelatinosa mole 100 MG / 200 MG EVOCANIL Progesterona natural micronizada Evocanil Progesterona natural micronizada FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa

Leia mais

BULA PARA O PACIENTE MEGESTAT (acetato de megestrol) comprimidos

BULA PARA O PACIENTE MEGESTAT (acetato de megestrol) comprimidos BULA PARA O PACIENTE MEGESTAT (acetato de megestrol) comprimidos MEGESTAT acetato de megestrol Uso oral APRESENTAÇÃO MEGESTAT 160mg comprimidos é apresentado em frasco com 30 comprimidos sulcados. USO

Leia mais

PRÉ-REQUISITO R4 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (403) ORGANIZADOR

PRÉ-REQUISITO R4 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (403) ORGANIZADOR RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 0 PRÉ-REQUISITO (R) / 0 PROVA ESCRITA PRÉ-REQUISITO R ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (0) 0 RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 0 PRÉ-REQUISITO (R) / 0 PROVA ESCRITA OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA

Leia mais

Mario Vicente Giordano UNIRIO / SOGIMA 2016

Mario Vicente Giordano UNIRIO / SOGIMA 2016 Mario Vicente Giordano UNIRIO / SOGIMA 2016 Anamnese / Exame Físico Disfunção Ovulatória Anormalidades Uterinas Permeabilidade Tubária Análise Seminal Atenção! Associação de Fatores... diagnóstico anamnese

Leia mais

Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG

Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG Professor da Faculdade de Medicina da UFG. Sociedade Goiana de Ginecologia e

Leia mais

GUIA COMPLETO SOBRE REPRODUÇÃO ASSISTIDA

GUIA COMPLETO SOBRE REPRODUÇÃO ASSISTIDA GUIA COMPLETO SOBRE REPRODUÇÃO ASSISTIDA 03 Introdução 20 Principais dúvidas sobre o assunto 06 O que é reprodução assistida 26 Conclusão 08 Quais os tipos de técnicas existentes?1 28 Sobre o Dr. Matheus

Leia mais

SEXUALIDADE. SESC Cidadania Prof. Simone Camelo CIÊNCIAS 8. ano

SEXUALIDADE. SESC Cidadania Prof. Simone Camelo CIÊNCIAS 8. ano SEXUALIDADE SESC Cidadania Prof. Simone Camelo CIÊNCIAS 8. ano SISTEMA GENITAL MASCULINO SISTEMA GENITAL MASCULINO Testículos: Espermatozóides Nos testículos existem os túbulos seminíferos, onde são

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DOS PRINCÍPIOS ATIVOS ADULTOS IDR CRIANÇAS IDR 20 gotas (1 ml) 1 vez ao dia até 20 gotas (1 ml) 4 vezes ao dia

CONCENTRAÇÃO DOS PRINCÍPIOS ATIVOS ADULTOS IDR CRIANÇAS IDR 20 gotas (1 ml) 1 vez ao dia até 20 gotas (1 ml) 4 vezes ao dia VITER C ácido ascórbico APRESENTAÇÃO Linha Hospitalar: Caixa contendo 50 frascos com 20 ml. FORMA FARMACÊUTICA Solução oral USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido

Leia mais

Tudo o que você precisa saber

Tudo o que você precisa saber Tudo o que você precisa saber para identificar e tratar a doença. Equipe do Núcleo de Endometriose da Clínica da Mulher do H9J. Março é o mês de conscientização sobre a Endometriose. Uma doença que afeta

Leia mais

Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU)

Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU) Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU) Ação: Provoca uma alteração química que danifica o esperma e o óvulo antes que eles se encontrem. Assincronia no desenvolvimento endometrial por alterações

Leia mais

ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS

ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ALUNA: Roberta Gomes Batista ORIENTADOR: Profa. Dra. Flávia de Sousa Gehrke UNIVERSIDADE PAULISTA

Leia mais

Tudo sobre fertilidade depois dos 30 anos

Tudo sobre fertilidade depois dos 30 anos Tudo sobre fertilidade depois dos 30 anos 03Introdução 05 Diferença de engravidar aos 20 e aos 30 anos 08Produtos que dificultam as chances de engravidar 13Por que a fertilidade cai tanto com o passar

Leia mais

1. Aos 35 anos, a mulher tinha nos seus ovários oócitos de 1ª que no dia do seu nascimento. Os oócitos de 1.ª são células.

1. Aos 35 anos, a mulher tinha nos seus ovários oócitos de 1ª que no dia do seu nascimento. Os oócitos de 1.ª são células. Escola Prof. Reynaldo dos Santos Vila Franca de Xira Biologia - 12º ano - Teste de Avaliação Dezembro 2018 Unidade 1: Reprodução e manipulação da fertilidade Leia atentamente o texto e as questões que

Leia mais

CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO

CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO Apresentação: Nutricionista Débora Corrêa Borges 12/07/2017 O climatério é definido pela Organização Mundial da Saúde como fase biológica da vida que compreende a transição

Leia mais

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 1º Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Michele - GAD Anatomia e

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 1º Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Michele - GAD Anatomia e Página 1 PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA IV 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios de Avaliação Principais

Leia mais

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 1º Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Michele - GAD Anatomia e

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 1º Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Michele - GAD Anatomia e Página 1 PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA IV 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios de Avaliação Principais

Leia mais

DISCIPLINA: SAÚDE DA MULHER

DISCIPLINA: SAÚDE DA MULHER Universidade Federal do Maranhão MESTRADO: SAÚDE DO ADULTO E DA CRIANÇA DISCIPLINA: SAÚDE DA MULHER MÓDULO: MECANISMO DA CARCINOGÊNESE DO HPV NAS LESÕES CERVICO-VAGINAIS 3ª Etapa - CITOLOGIA HORMONAL Prof.

Leia mais

Jacy Bruns. Declaração de conflito de interesse

Jacy Bruns. Declaração de conflito de interesse Jacy Bruns Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico ou terapêutico

Leia mais

Endometriose: Diagnóstico e Tratamento

Endometriose: Diagnóstico e Tratamento Endometriose: Diagnóstico e Tratamento Alysson Zanatta Diretor de Comunicação, Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal Doutor em Medicina, Faculdade de Medicina da Universidade de São

Leia mais

NORESTIN. Biolab Sanus Farmacêutica Ltda. Comprimido. noretisterona. 0,35 mg

NORESTIN. Biolab Sanus Farmacêutica Ltda. Comprimido. noretisterona. 0,35 mg NORESTIN Farmacêutica Ltda. Comprimido noretisterona 0,35 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NORESTIN noretisterona MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÕES Comprimido 0,35

Leia mais

PRO MATRE Ant n icon o c n ep e ç p ão ã o e m e m situa u ç a õe õ s e e s e pe p c e iai a s Is I abel l L.A.. A C. orrêa

PRO MATRE Ant n icon o c n ep e ç p ão ã o e m e m situa u ç a õe õ s e e s e pe p c e iai a s Is I abel l L.A.. A C. orrêa PRO MATRE Anticoncepção em situações especiais Isabel L.A.Corrêa Critérios da OMS Critérios da OMS Anticoncepção e Hipertensão Arterial Sistêmica Revisão sistemática : Risco cardiovascular entre hipertensas

Leia mais

ACETOFLUX (acetato de medroxiprogesterona)

ACETOFLUX (acetato de medroxiprogesterona) ACETOFLUX (acetato de medroxiprogesterona) EMS S/A Comprimido 10 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ACETOFLUX acetato de medroxiprogesterona APRESENTAÇÕES. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido de

Leia mais

d) Um exame de farmácia feito com a urina de uma mulher indicou a presença do hormônio prolactina, o que significa que esta mulher está grávida.

d) Um exame de farmácia feito com a urina de uma mulher indicou a presença do hormônio prolactina, o que significa que esta mulher está grávida. 01)Sobre o processo de reprodução humana, assinale a alternativa correta: a) Alguns métodos contraceptivos hormonais, como a pílula anticoncepcional, são eficientes porque mantêm os níveis hormonais femininos

Leia mais

MICRONOR (noretisterona) Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. Comprimidos 0,35 mg

MICRONOR (noretisterona) Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. Comprimidos 0,35 mg MICRONOR (noretisterona) Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. Comprimidos 0,35 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Micronor noretisterona 0,35 mg comprimidos APRESENTAÇÕES Comprimidos de 0,35 mg em embalagem contendo

Leia mais

Erivedge (vismodegibe)

Erivedge (vismodegibe) Informações de segurança importantes para todos os pacientes sobre os riscos de Erivedge (vismodegibe) na gravidez e amamentação Para obter informações de segurança importantes, consulte a bula de Erivedge

Leia mais

GUIA COMPLETO DA FIV: SAIBA TUDO SOBRE A FERTILIZAÇÃO IN VITRO

GUIA COMPLETO DA FIV: SAIBA TUDO SOBRE A FERTILIZAÇÃO IN VITRO GUIA COMPLETO DA FIV: SAIBA TUDO SOBRE A FERTILIZAÇÃO IN VITRO INTRODUÇÃO...03 AFINAL, O QUE É FIV?...05 POR QUE BUSCAR ACONSELHAMENTO MÉDICO?...07 SERÁ QUE ESSE É O MELHOR MÉTODO PARA MIM?...09 QUANTO

Leia mais

Conflito de interesses

Conflito de interesses Disclaimer Este conjunto de slides inclui informações sobre um produto Astellas ou composto que está aprovado pelos órgãos reguladores para indicações específicas. Informações de outras indicações potenciais

Leia mais

Pietra ED dienogeste. Eurofarma Laboratórios S.A. comprimido revestido 2 mg

Pietra ED dienogeste. Eurofarma Laboratórios S.A. comprimido revestido 2 mg Pietra ED dienogeste Eurofarma Laboratórios S.A. comprimido revestido 2 mg Pietra ED dienogeste MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA Comprimido revestido FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO

Leia mais

Aluno(a): N o : Turma:

Aluno(a): N o : Turma: Querido(a) aluno(a), Os assuntos trabalhados neste Estudo Autônomo estão relacionados aos conteúdos do Sistema Endócrino (Capítulo 14) e do Sistema Genital (Capítulo 15) do seu livro didático. Antes de

Leia mais

FEXODANE Cloridrato de fexofenadina

FEXODANE Cloridrato de fexofenadina FEXODANE Cloridrato de fexofenadina Apresentações 120 mg: caixa contendo 10 comprimidos revestidos. 180 mg: caixa contendo 10 comprimidos revestidos. 60 mg: caixas contendo 10 ou 20 cápsulas. Comprimidos

Leia mais

Pietra ED (dienogeste) Bula para profissional da saúde Comprimido revestido 2 mg PietraED_VPS_V3 VERSÃO 3 - Esta versão altera a VERSÃO 2 Página 1

Pietra ED (dienogeste) Bula para profissional da saúde Comprimido revestido 2 mg PietraED_VPS_V3 VERSÃO 3 - Esta versão altera a VERSÃO 2 Página 1 Pietra ED (dienogeste) Bula para profissional da saúde Comprimido revestido 2 mg Página 1 Pietra ED dienogeste MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA Comprimido revestido FORMA FARMACÊUTICA

Leia mais

ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA. M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias

ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA. M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias Anatomia do sistema reprodutivo feminino Genitália externa, vagina, cérvix, útero, ovidutos e ovários Maturidade Sexual É representada

Leia mais

2) Observe o esquema. Depois, seguindo a numeração, responda às questões. C) Onde a urina é armazenada antes de ser eliminada do corpo?.

2) Observe o esquema. Depois, seguindo a numeração, responda às questões. C) Onde a urina é armazenada antes de ser eliminada do corpo?. Professor: Altemar Santos. Exercícios sobre os sistemas urinário (excretor), reprodutores masculino e feminino e fecundação para o 8º ano do ensino fundamental. 1) Analise o esquema: Identifica-se pelas

Leia mais

VITER C ácido ascórbico. Natulab Laboratório SA.

VITER C ácido ascórbico. Natulab Laboratório SA. VITER C Natulab Laboratório SA. Solução Oral 200 mg/ml VITER C APRESENTAÇÕES Caixa contendo 50 frascos com 20 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido Ascórbico...200

Leia mais

Reprodução humana assistida

Reprodução humana assistida UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES Reprodução humana assistida Disciplina Temas aplicados às Tecnologias Reprodutivas ACH 5024 Profa. Flora Maria B. Silva Sempre se pensou

Leia mais

-VIA DA UNIMED- CONSENTIMENTO INFORMADO CONCORDANDO COM A INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO COMO MÉTODO REVERSÍVEL DE ANTICONCEPÇÃO.

-VIA DA UNIMED- CONSENTIMENTO INFORMADO CONCORDANDO COM A INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO COMO MÉTODO REVERSÍVEL DE ANTICONCEPÇÃO. -VIA DA UNIMED- CONSENTIMENTO INFORMADO CONCORDANDO COM A INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO COMO MÉTODO REVERSÍVEL DE ANTICONCEPÇÃO. DECLARANTE: Paciente: Idade: Endereço: Tel.:( ) Identidade nº:

Leia mais

Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais

Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ Departamento de Ginecologia Residência Médica Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Alberto Tavares Freitas Tania da Rocha Santos Abril de 2010 Introdução Representam

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Ciências Ano: 8º Ensino Fundamental Professora: Raquel Lara Ciências Atividades para Estudos Autônomos Data: 7 / 8 / 2018 Aluno(a): Nº: Turma:

Leia mais

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA PLANO DE CURSO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Objetivos do Programa Tornar o médico residente em Obstetrícia e Ginecologia apto a promover a saúde e prevenir, diagnosticar e tratar as afecções relacionadas

Leia mais

Bufedil. cloridrato de buflomedil APRESENTAÇÕES

Bufedil. cloridrato de buflomedil APRESENTAÇÕES Bufedil cloridrato de buflomedil APRESENTAÇÕES BUFEDIL (cloridrato de buflomedil) 150 mg: embalagens com 20 e 40 comprimidos revestidos. BUFEDIL (cloridrato de buflomedil) 300 mg: embalagens com 20 comprimidos

Leia mais

Glândulas endócrinas:

Glândulas endócrinas: Sistema Endócrino Glândulas endócrinas: Funções: Secreções de substâncias (hormônios) que atuam sobre célula alvo Hormônios: Substâncias informacionais distribuídas pelo sangue. Eles modificam o funcionamento

Leia mais

Alurax. (dienogeste)

Alurax. (dienogeste) Alurax (dienogeste) Bula para profissionais da saúde Comprimido revestido 2 mg Página 1 Alurax Dienogeste MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO REFERÊNCIA USO ORAL Comprimido revestido USO ADULTO

Leia mais

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 1º 2013

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 1º 2013 PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 1º 2013 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo 08:00 Tiago 104 D Principais neoplasias ginecológicas e lesões precursoras SEGUNDA 6/5/2013 08:50

Leia mais

MODELO DE BULA. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. DIMETROSE gestrinona

MODELO DE BULA. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. DIMETROSE gestrinona MODELO DE BULA SANOFI-AVENTIS FARMACÊUTICA LTDA. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. DIMETROSE gestrinona USO ADULTO FORMA FARMACÊUTICA E

Leia mais

Início do Desenvolvimento Humano: 1ª Semana

Início do Desenvolvimento Humano: 1ª Semana Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Início do Desenvolvimento Humano: 1ª Semana Prof. Msc. Macks Wendhell Gonçalves mackswenedhell@gmail.com Fertilização Normalmente o local

Leia mais

LUTENIL (acetato de nomegestrol) Teva Farmacêutica Ltda. Comprimido 5 mg

LUTENIL (acetato de nomegestrol) Teva Farmacêutica Ltda. Comprimido 5 mg LUTENIL (acetato de nomegestrol) Teva Farmacêutica Ltda. Comprimido 5 mg LUTENIL acetato de nomegestrol 5 mg APRESENTAÇÕES Comprimido. LUTENIL (acetato de nomegestrol) é apresentado em embalagem contendo

Leia mais

[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS]

[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS] [CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS] Geriatria é o ramo da Medicina que foca o estudo, a prevenção e o tratamento de doenças e da incapacidade em idosos. Seus objetivos maiores são: manutenção da saúde, impedir

Leia mais

BIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Endócrino Humano Parte 1. Prof.ª Daniele Duó

BIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Endócrino Humano Parte 1. Prof.ª Daniele Duó BIOLOGIA Identidade dos Seres Vivos Parte 1 https://www.qconcursos.com Prof.ª Daniele Duó Constituído por um grupo de órgãos, algumas vezes referidos como glândulas endócrinas ou de secreção interna. Estas

Leia mais

MEGESTAT. Comprimidos. 160 mg

MEGESTAT. Comprimidos. 160 mg MEGESTAT Comprimidos 160 mg APRESENTAÇÃO MEGESTAT (acetato de megestrol) é apresentado na forma farmacêutica de comprimidos de 160mg em frasco com 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido

Leia mais

RELATÓRIO ACTIVIDADE DESENVOLVIDA PELOS CENTROS DE PMA EM 2009

RELATÓRIO ACTIVIDADE DESENVOLVIDA PELOS CENTROS DE PMA EM 2009 RELATÓRIO ACTIVIDADE DESENVOLVIDA PELOS CENTROS DE PMA EM 2009 (n), n.º 2 do artigo 30.º da Lei n.º 32/2006, de 26 de Julho) Setembro, 2011 alaranjeira Assembleia da República CNPMA Assembleia da República

Leia mais

CICLO MENSTRUAL CICLO OVARIANO CICLO UTERINO. Prof.ª Patrícia Silva de Medeiros Ajes - Guarantã do Norte/MT

CICLO MENSTRUAL CICLO OVARIANO CICLO UTERINO. Prof.ª Patrícia Silva de Medeiros Ajes - Guarantã do Norte/MT CICLO MENSTRUAL CICLO OVARIANO CICLO UTERINO Prof.ª Patrícia Silva de Medeiros Ajes - Guarantã do Norte/MT Ciclo Menstrual Fisiologia do Ciclo Menstrual A primeira menstruação da vida da mulher chama-

Leia mais

Sistema Reprodutor 1

Sistema Reprodutor 1 Sistema Reprodutor 1 APARELHO REPRODUTOR MASCULINO 2 Funções Reprodutivas Espermatogênese: formação do esperma Regulação das funções sexuais masculinas pelos diversos hormônios Ato sexual masculino 3 Anatomia

Leia mais

Planilha1. Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Tiago - GAD Anatomia e

Planilha1. Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Tiago - GAD Anatomia e Página 1 PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA IV 2º 2017 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios de Avaliação Principais

Leia mais

Métodos Anticoncepcionais

Métodos Anticoncepcionais Métodos Anticoncepcionais Tabelinha O que é? A tabelinha, também conhecida por método rítmico, é baseada em um cálculo realizado a partir de um calendário, para saber o início e o fim do período fértil.

Leia mais